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GABRIELA MARIA CORREIA ALVES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 SÍNDROME DE EMERGÊNCIA DE CANNON 1 2 3 4 Trabalho apresentado à disciplina de Tecnologia de informação e Comunicação, como requisito parcial para obtenção de nota em Sistema Orgânico Integrado. 1 2 3 4 Orientadora: Profa. Me. Juliana Macêdo Magalhães 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 TERESINA 2021 Semana 6 – Atividade sobre Síndrome de Emergência de Cannon · Já sabemos das mudanças fisiológicas ocorridas na Síndrome de Emergência de Cannon. · Qual a função destas mudanças? A emoção é a exteriorização de algo como uma maneira de comunicar os estados e necessidades internas do indivíduo além de ser ativada quando está envolvida com algum fator estressor e, consequentemente, abarca um conjunto de respostas motoras, viscerais e secretoras. Nesse sentido, quando o encéfalo detecta um estímulo negativo significativo como um assalto por exemplo, as emoções ao serem deflagradas ativam diferentes estruturas do Sistema Límbico como o hipotálamo gerando a ativação do Sistema Nervoso Autônomo Simpático que desencadeia uma série de alterações cardiovasculares e glandulares e provocam respostas com intuito de realizar o ajuste da pressão arterial e do metabolismo. Outrossim, a Síndrome de Emergência de Cannon também conhecida como Reação de Alarme é caracterizada como um resposta simpática ao estresse desencadeado por uma situação de ameaça ou de perigo em que o indivíduo fisiologicamente se prepara para luta ou para fuga. Assim, são realizadas várias alterações rápidas em seu organismo dentre elas: dilatação da pupila (midríase) para uma melhor nitidez acerca da situação; aumento da frequência cardíaca (taquicardia) e a lise de glicogênio para gerar glicose com intuito de bombear mais sangue e gerar mais ATP para os músculos a fim de que estejam preparados para esse mecanismo de luta ou de fuga; secreção de epinefrina por meio da medula das glândulas suprarrenais cujo objetivo é elevar a frequência cardíaca, contrair os vasos sanguíneos e dilatar as vias aéreas para aumentar o fluxo e o aporte de sangue para a contração dos músculos e oxigênio para os pulmões. Torna-se evidente, portanto, assim como estudado na APG que as emoções a partir de estímulos visuais, auditivos e táteis são deflagradas e ativa diferentes estruturas do Sistema Límbico como o hipotálamo cujo papel é realizar ajustes fisiológicos rápidos para a manutenção de respostas emocionais por meio do córtex cerebral e das conexões com as vias descendentes do Sistema Nervoso Autônomo Simpático ao gerar algumas reações como a de luta e fuga que envolvem atividades autonômicas. REFERÊNCIAS TORTORA, Gerard.J.;DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. GUYTON, A.C.; Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. .
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