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LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS PRÁTICA DE ENSINO: INTEGRAÇÃO ESCOLA X COMUNIDADE (PE:IEC) POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 PROJETO DE INTEGRAÇÃO ENTRE A ESCOLA E DA COMUNIDADE Fábio Júnior dos Santos Nogueira de Souza - RA: 0568913 Lisandra Beraldo Poianas - RA: 0562829 Lucas Renato Bernardo - RA: 2088925 Rui Manuel Teixeira Santos - RA: 0573086 UNIP EAD - Polo Taubaté- ITES 2021 1 Fábio Júnior dos Santos Nogueira de Souza - RA: 0568913 Lisandra Beraldo Poianas - RA: 0562829 Lucas Renato Bernardo - RA: 2088925 Rui Manuel Teixeira Santos - RA: 0573086 POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 PROJETO DE INTEGRAÇÃO ENTRE A ESCOLA E DA COMUNIDADE Projeto apresentado à Universidade Paulista - UNIP EaD, do curso de Licenciatura em Artes Visuais, como um dos requisitos para obtenção da nota na disciplina Prática de Ensino: Integração Escola x Comunidade, ministrada pela professora Raquel Bokums. UNIP EAD - Polo Taubaté- ITES 2021 2 SUMÁRIO 1. Introdução…………………………………………………...03 2. Referencial Teórico………………………………………….04 3. Método…………………………………………………...…..05 3.1 O Projeto………………………………………………....05 3.2 Como vai Funcionar……………………………………..06 3.3 Cronograma e Espaços…………………………………..07 4. Resultados Esperados………………………………………..09 5. Considerações finais………………………………………....09 6. Referências…………………………………………………...10 3 1. INTRODUÇÃO "Ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na igreja, ou na escola, de um modo ou de muitos, todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender e ensinar.” (BRANDÃO, 1985, p. 7). Assim como diz Brandão, a educação está presente em todas as situações e lugares que circundam a nossa vida, sempre estamos em constante aprendizagem. Dessa forma, acreditamos que não é somente nas Instituições de Educação que podemos aprender, mas sim com toda a comunidade ao nosso redor. Todas as pessoas possuem um conhecimento adquirido através de seus estudos e de suas experiências de vida, e podem compartilhá-lo, assim como, todos temos algo a aprender. A partir das nossas pesquisas para elaborar um relatório sobre a caracterização da escola e da comunidade que a cerca (primeira etapa desse projeto), bem como a relação entre esses dois pólos, destacamos a importância dessa instituição e o impacto que ela pode ter em nossa sociedade, e principalmente dentro da comunidade na qual está inserida, assim como, a importância que a comunidade têm dentro desse contexto. Sendo assim, acreditamos que se a escola e a comunidade estiverem em contato e trabalhando juntas, torna-se ainda mais possível conquistar melhorias para o meio em que se encontram. Dessa forma, destacamos alguns problemas encontrados dentro da instituição escolar e da comunidade e como se dá essa relação entre elas. Dentre os problemas destacados, os que nos chamaram mais atenção, foi a necessidade de uma maior aproximação entre a escola e a comunidade, de forma a conscientizar a população sobre a importância das escolas e da educação, e também notamos a carência de projetos culturais dentro da comunidade. Diante a essas problemáticas e tendo em vista a importância e o impacto positivo que a arte e a cultura, bem como a educação, podem proporcionar para a vida de cada um indivíduo, temos como principal finalidade desse projeto, a transformação e a evolução pedagógica entre a escola e a comunidade, aprimorando sua interação, estimulando o compartilhamento de conhecimentos, incentivando movimentos artísticos, apresentando novas possibilidades de vida e de renda e aproximando a relação afetiva e cultural de ambas as partes, criando assim, uma rede de apoio entre a escola e a comunidade e proporcionando uma maior visibilidade para esses dois pólos, ajudando para o desenvolvimento pessoal e social e tornando mais possível a solução dos diversos problemas, sejam eles estruturais e/ou sociais. 4 2. REFERENCIAL TEÓRICO Para desenvolver esse projeto nos baseamos em algumas leis, autores e profissionais, dedicados a garantir e a pesquisar sobre os benefícios da integração entre a Escola e a Comunidade. Começamos analisando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e encontramos que a Lei núm. 9394/96 em seu artigo 12º, incisos I e VI, se refere ao projeto político-pedagógico afirmando que “Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica; articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola”. Sendo assim, hoje, existem leis para incentivar e garantir que ocorra essa integração entre escola e comunidade, visto a sua importância para o melhor desenvolvimento dos alunos. Como é o caso do projeto governamental Escola Aberta Educação e Cidadania, iniciado em 2009, que incentiva as escolas a abrirem nos finais de semana e a oferecerem atividades esportivas e culturais. Além disso, alguns dos outros referenciais teóricos para o desenvolvimento da nossa pesquisa, foi o livro O que é educação?, de Carlos Rodrigues Brandão, em que ele destaca que não existe um modelo único de educação, e que a educação não está presente somente nas escolas, mas sim em todos os lugares, ela habita o nosso imaginário. Também usamos como base as pesquisas de Júlio Gomes Almeida, em seu livro “Como se Faz Escola Aberta?”, em que Almeida, se baseando nas pesquisas da UNESCO, mostra o impacto positivo das escolas que ficam abertas aos finais de semana para abrigar os alunos, reduzindo a taxa de mortalidade dos jovens e incentivando a prática esportiva e cultural. Para completar, analisamos alguns projetos de algumas escolas vencedoras do Prêmio Arte na Escola Cidadã, que é uma iniciativa para incentivar e reconhecer o ensino da arte nas escolas brasileiras. Agregado a isto, sabemos e entendemos que os tempos e as mudanças não param e estão sempre colocando novos desafios de aprendizado a fim de se adaptar a novas realidades e exigências. Assim como afirma o renomado executivo norte-americano Tony Wagner, especialista em educação de Harvard, em uma entrevista para o jornalista Friedman, no ano de 2013: “Podemos ensinar aos novos contratados o conteúdo e teremos que fazê-lo porque ele continua mudando, mas não podemos ensiná-lo a pensar, a fazer as perguntas certas, e a tomarem a iniciativa”. É exatamente aqui que entra o papel fundamental da escola e a sua interação com a comunidade através do projeto a ser desenvolvido. Hoje o labor profissional 5 obriga, quase que imperativamente, numa sociedade capitalista, a entender e manusear os seus conhecimentos no campo do empreendedorismo, suas ramificações, estruturas, dificuldades e potencialidades, o que requer com toda certeza, uma capacitação e uma orientação por parte dos profissionais da área e órgãos educacionais. Complementando essa questão com os dizeres de Nilma Pereira, especialista em Cultura Empreendedora do Sebrae, durante o “Curso Despertar” em 2016, é necessário “Ensinar sobre empreendedorismo desde cedo, pois isso desperta nos jovens iniciativa e atitude empreendedora, independentemente de qual seja o seu projeto de vida.” dessa forma, ela ainda destaca que desenvolver essas competências, pode fazer com que o jovem “conheça suas potencialidades e crie oportunidades com o senso de pertencimento e de responsabilidade para que atue procurando resolver os problemas comuns e desta forma seja um agente de transformação.” Concluímos então, que todas essas referências teóricas, contribuíram para que pensássemos em um projeto que desenvolva tanto o lado humano e social da comunidade, bem como incentive e ensine formas de empreender através das áreas criativas, contribuindo assim para o desenvolvimento econômico, histórico, cultural e social da comunidade e da cidade de Taubaté. 3. MÉTODO 3.1 O PROJETO Para aproximar a comunidade da escola, estabelecer uma melhor integração entre esses dois pólos e incentivar a educação e a cultura,desenvolvemos um projeto que constará na realização de Oficinas Culturais e Palestras/Bate-Papos, abertos para a comunidade escolar e não escolar. Através dessas Oficinas de Artes e Ofícios e das Palestras, que irão refletir os valores do município e de seus cidadãos, almejamos estimular o empreendedorismo e o resgate de riquezas históricas e culturais, que irão reforçar valores sociais, caminhos de rentabilidade profissional e assim utilizar a arte como catalisador para fazer florir os talentos e recursos presentes tanto no campo individual quanto no campo social da comunidade e do município de Taubaté. Para isso, escolhemos como base de pesquisa para esse projeto se desenvolver, o escritor Monteiro Lobato, que é considerado um dos maiores escritores da Literatura Brasileira, e também, precursor da literatura infantojuvenil. Nós o escolhemos, pois ele nasceu em Taubaté, sendo uma referência histórica e cultural, e assim, uma forma de investigar e aprender melhor sobre a história da cidade. 6 O projeto terá como real propósito, a troca de conhecimentos entre moradores, pais, professores e alunos, disseminando o diálogo, acrescentando o conhecimento, efetivando a prática educacional e por fim aprimorando os métodos de conscientização sobre o rendimento artístico, estimulando o empreendedorismo e o resgate de riquezas históricas que irão reforçar valores sociais, caminhos de rentabilidade profissional e assim utilizar a arte como catalisador para fazer florir os talentos e recursos presentes tanto no campo individual quanto no campo social do município de Taubaté, tornando este projeto uma ideia continua e incentivando as várias linguagens da arte presentes na comunidade e na escola, visando também a proposta de integração turística da comunidade circunvizinha da escola e da cidade. 3.2 COMO VAI FUNCIONAR As Oficinas Culturais serão ministradas pelos alunos dos primeiros e segundos anos do Ensino Médio, e por voluntários da comunidade - seguindo processo de inscrição e seleção - e serão acompanhadas e orientadas pelos professores da escola. As palestras serão apresentadas pelos alunos que não realizarem as oficinas, tendo assim como trabalho a realização de uma pesquisa a ser orientada pelos professores, tratando sobre assuntos diversos, relacionados com a vida e as obras de Monteiro Lobato, bem como a história da cidade de Taubaté. Ao final do projeto será realizada uma Feira cultural de apresentação das ações e estudos realizados. Os professores devem estar atentos a todos os aspectos que possam ser usados para introduzir e agregar na aprendizagem de seus alunos, tendo a comunidade como o local perfeito para buscar os meios necessários para ensinar usando a criatividade, cultura e história. Todo o projeto circula em torno do tema principal que faz referência ao escritor Monteiro Lobato, a partir desse ponto, as oficinas irão abranger cinco grandes divisões que vão explorar o tema a partir de seus livros, contos, personagens, bem como a paisagem que ele traz nas histórias e os estudos das arquiteturas e culturas presentes em Taubaté e que também fazem parte da história do autor, de forma a sustentar o conteúdo das matérias a serem lecionadas, sendo elas: -.Literatura: História e Literatura Infantil, Poesia, Contos, Dramaturgia e Roteirização, Escrita Criativa, entre outras. - Artes Visuais: Desenho, Grafite, Pintura em Tela, Esculturas, Maquetes, Ilustração para livros infantis, computação gráfica, desenho digital, entre outras. - Gastronomia:Culinária da época, Produção de Livro de Receitas, Preparação de Pratos e Doces típicos a fim de serem degustados na feira no final do projeto, entre outras. 7 - Artes Corporais: Teatro, Expressão Corporal, Danças, Músicas, Rap, entre outras. - Audiovisual: Fotografia e Tratamento de Imagem, Cinema, Produção de Vídeos e Documentários, Mídias Sociais, Produção de Sites, entre outras. Nas Oficinas de Audiovisual, uma das propostas é que os participantes produzam um documentário a respeito da realização do projeto. Além disso, que elaborem a produção de um site pertencente à comunidade, a fim de compartilhar o projeto e divulgar futuros movimentos que possam acontecer, inspirando outras comunidades e dando uma continuidade para esse trabalho. Todas as Oficinas Culturais devem dar uma, ou até duas, aulas teóricas, introduzindo e contextualizando o tema e trazendo seus aspectos históricos, além de uma aula dedicada à Produção Cultural, explicando como empreender naquela área. Sobre as Palestras/Bate-papos, os alunos deverão pesquisar sobre temas como: A história de Monteiro Lobato, A História da Cidade, História da Arte, Arquitetura, bem como, temas relacionados ao empreendedorismo, e ao meio criativo e tecnológico, e ao desenvolvimento de projetos, apresentando suas pesquisas em formato de Palestras ou Bate-Papos, podendo buscar na comunidade pessoas com histórias, ou pesquisadores sobre o tema escolhido, e os convidando para participar dessa apresentação, ou a realizar uma Palestra sobre determinado tema, que será aberta a todos da comunidade escolar e não escolar. As apresentações aconteceram junto com o andamento das Oficinas. Além disso, deverão preparar um material, com o conteúdo pesquisado, a ser exposto no dia da Feira Cultural. Para realizar o projeto, procuraremos o apoio da prefeitura, das leis de incentivo à educação, das verbas destinadas para a educação e realização de projetos nas escolas, e também, o apoio de toda a comunidade escolar e não escolar. 3.3 CRONOGRAMA E ESPAÇOS O projeto acontecerá ao longo de 3 meses e um dia (para a realização da Feira Cultural), no qual, as oficinas serão realizadas aos sábados, na escola E.E. Profº Mário Cardoso Franco, localizada na rua Embaixador José Carlos de Macedo Soares, Bairro Cidade de Deus, Taubaté - SP; utilizando os seus espaços de acordo com a necessidade de cada professor/oficineiro. As palestras aconteceram no pátio, onde se encontra como estrutura de apoio, um palco. A feira cultural - tendo em vista o problema mencionado na primeira parte deste trabalho, sobre a falta de espaço dentro da escola para comportar a todos - acontecerá em um espaço aberto existente na comunidade, que será em uma quadra e campo localizados 8 a uma rua da escola, no endereço: R. Júlio Tófuli, 175-353 - Jardim Bela Vista, Taubaté - SP, 12091-360. O projeto é dividido em quatro etapas, que vão desde a sua sistematização até os resultados, sendo elas: a) Apresentação e Sistematização ……………………………………………… ….. Essa etapa acontecerá na primeira semana do primeiro mês, onde os professores responsáveis, irão apresentar o Projeto para os alunos, expondo as ideias, as propostas e os meios para que o projeto possa vingar. Os professores formarão grupos com os alunos, de acordo com as escolhas de pesquisa e trabalho de cada um. Após cada grupo formado com os alunos, durante a segunda semana, será aberta a inscrição para a comunidade, onde os moradores poderão se candidatar como oficineiros, e a seleção levará em conta as aptidões de cada um. b) Estruturação das Pesquisas e Oficinas Feito os grupos e inscrições, ainda durante o primeiro mês, os professores envolvidos irão orientar e acompanhar tanto as pesquisas, quanto a estruturação das oficinas junto com os alunos e com os voluntários da comunidade. Pensando os temas, as atividades, os materiais pedagógicos (livros, apostilas, materiais artísticos, etc…) que serão utilizados para desenvolver as Oficinas e as pesquisas para as Palestras. Ao final do mês, será criada a divulgação das Oficinas e das Palestras que acontecerão, a partir de publicações em redes sociais, banners e cartazes, como também a divulgação das inscrições para participar dessas atividades, que será feita presencialmente na escola ou por formulário solicitado de forma digital. c) Realização das Palestras e Oficinas Culturais A terceira parte desse projeto se dará durante os próximos dois meses, sendo as OficinasCulturais realizadas durante 8 sábados, com duração de três horas cada encontro, e as Palestras realizadas durante essas semanas recorrentes, sendo construído um cronograma de acordo com os melhores horários para o funcionamento da escola e seguimento do projeto. d) Feira Cultural Na quarta e última etapa, que será realizada na última semana do projeto, acontecerá a Feira Cultural, onde teremos a apresentação do que foi desenvolvido nas Oficinas, que contará com apresentações de teatro, dança, música, exibição de vídeos, entre outras, bem como, a 9 exposição dos trabalhos de artes visuais, artesanatos, das pesquisas desenvolvidas para a realização das Palestras e a degustação e das receitas. Aqui estão algumas ideias do que pode ter, isso dependerá de quais oficinas e temas surgirão de acordo com as inscrições dos alunos e da comunidade. 4. RESULTADOS ESPERADOS Como resultado, esperamos incentivar a integração da escola e da comunidade e também incentivar a troca de conhecimento entre todos, quebrando a ideia de hierarquização do saber. Esperamos que a partir desse processo, os alunos e a comunidade, possam desenvolver o pensamento crítico sobre a importância da arte e do conhecimento e do desenvolvimento da cultura na região, assim como, possam ter conhecimento dos recursos utilizados para desenvolver os meios artísticos da comunidade de forma a dar continuidade a projetos e desenvolver cada vez mais aquela sociedade, através da utilização de espaços e da busca e valorização pelo conhecimento histórico sobre a região a cerca de costumes, hábitos e dialetos impressos na cultura daquela localidade. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em vista dos argumentos apresentados nesse projeto vimos a importância da integração e união da escola com a comunidade, causa essa defendida e pesquisada durante todo o processo de modulação deste trabalho, procurou-se levar a tona um problema inserido em nossa sociedade: a falta de comprometimento no ensino aprendizagem que envolve a participação da comunidade e comunidade escolar. Pela observação dos problemas analisados no projeto em si, buscamos sanar essas faltas que tanto a escola quanto a comunidade expressavam, seja nos aspectos físicos do prédio escolar, seja na falta de comunicação e atenção entre moradores, alunos e gestores, seja nos aspectos culturais que são ricos nesta região. As Oficinas Culturais, assim como, a realização de Palestras/Bate-Papos abertos, utilizados como método exclusivo do projeto para solucionar o problema da integração entre escola e comunidade, foram pensados de maneira objetiva com foco na introdução de uma comunicação mais saudável entre o ambiente escolar e não escolar, tendo em vista não apenas o término do projeto como também, sendo aprimorado de forma duradoura a cada ano letivo, propagando a cultura da região, não apenas de maneira presencial pois a construção de um site para a divulgação do projeto proporcionará o desenvolvimento turístico da escola, comunidade e cidade de Taubaté. 10 Dessa forma, através desta iniciativa, buscamos ultrapassar as dificuldades e minimizar as carências da relação com a comunidade, entendendo que trabalhando em conjunto ambos saem mais potencializados. Tudo que vise reforçar a formação escolar e a presença da população nesse quesito, é além de saudável, motivo de orgulho para todo o município. 6. REFERÊNCIAS Bibliografia ALMEIDA, J. G. Como se faz escola aberta? São Paulo: Paulus, 2005; BRANDÃO, C. R.O que é educação.19.ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. CODY, F.; SIQUEIRA, S., Escola e comunidade: uma parceria necessária. São Paulo: Ibis, 1997. MELO, S. W.; SILVA, E. X; SILVA R. C. W. A.; MELO, S.L.; CUNHA, A. P.; NEVES, R. F.; O Programa escola aberta e a socialização de jovens da periferia de Pernambuco; XIII Jornada de ensino, Pesquisa e Extensão – JEPEX 2013 – UFRPE: Recife, 09 a 13 de dezembro NOGUEIRA, P. R. CIDADE CRIATIVA - COMUNIDADE - CULTURA, São Paulo - SP, 2016 TROJAN, R. M. A arte e a humanização do homem: afinal de contas, para que serve a arte?; Educ. rev. no.12 Curitiba Jan./Dec. 1996 Webgrafia: https://escolasexponenciais.com.br/inovacao-e-gestao/empreendedorismo-na-escola-por-que-investir/# :~:text=%E2%80%9CComo%20um%20executivo%20me%20disse,iniciativa'%E2%80%9D%2C%20 afirmou%20Wagner. https://escolasexponenciais.com.br/inovacao-e-gestao/empreendedorismo-na-escola-por-que-investir/ https://porvir.org/5-projetos-de-arte-transformadores-nascidos-em-escolas-publicas/ http://www.sed.ms.gov.br/nucleo-de-arte-e-cultura/ http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12907:legislacoes&catid=7 0:legislacoes https://portal.aprendiz.uol.com.br/tag/cidade-criativa/ https://portal.aprendiz.uol.com.br/tag/comunidade/ https://portal.aprendiz.uol.com.br/tag/cultura/ https://escolasexponenciais.com.br/inovacao-e-gestao/empreendedorismo-na-escola-por-que-investir/#:~:text=%E2%80%9CComo%20um%20executivo%20me%20disse,iniciativa'%E2%80%9D%2C%20afirmou%20Wagner https://escolasexponenciais.com.br/inovacao-e-gestao/empreendedorismo-na-escola-por-que-investir/#:~:text=%E2%80%9CComo%20um%20executivo%20me%20disse,iniciativa'%E2%80%9D%2C%20afirmou%20Wagner https://escolasexponenciais.com.br/inovacao-e-gestao/empreendedorismo-na-escola-por-que-investir/#:~:text=%E2%80%9CComo%20um%20executivo%20me%20disse,iniciativa'%E2%80%9D%2C%20afirmou%20Wagner https://escolasexponenciais.com.br/inovacao-e-gestao/empreendedorismo-na-escola-por-que-investir/ https://porvir.org/5-projetos-de-arte-transformadores-nascidos-em-escolas-publicas/ http://www.sed.ms.gov.br/nucleo-de-arte-e-cultura/ http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12907:legislacoes&catid=70:legislacoes http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12907:legislacoes&catid=70:legislacoes
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