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TUTELA DA CONCORRÊNCIA_DUMPING_OMC_2012

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DEFESA COMERCIAL E REGULAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
EAE541 ECONOMIA E O SISTEMA JURÍDICO DO ESTADO
DR. MANUEL ENRIQUEZ GARCIA
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REGULAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
- CONFERÊNCIA DE BRETTON WOODS: PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO FMI, DO BIRD E DO GATT
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ACORDO GERAL DE TARIFAS E COMÉRCIO - GATT
Assinatura do Acordo - 1947 
Partes Contratantes Originárias - 23 países
Objetivo: remoção de barreiras ao comércio internacional
CONTEXTO E OBJETIVOS
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ACORDO GERAL DE TARIFAS E COMÉRCIO - GATT
ESTRUTURA DO ACORDO
Primeira Parte - Princípios Gerais
Cláusula de Nação Mais Favorecida
Reciprocidade
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ACORDO GERAL SOBRE TARIFAS E COMÉRCIO - GATT
Segunda Parte - Base Normativa
Cláusulas de Escape:
Artigo VI - Dumping
Artigo XVI - Subsídios
Artigo XIX - Salvaguardas
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ACORDO GERAL SOBRE TARIFAS E COMÉRCIO - GATT
Terceira Parte:
Acesso ao GATT
Negociações Tarifárias
Acordos Regionais
Países em Desenvolvimento (1965)
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ACORDO GERAL SOBRE TARIFAS E COMÉRCIO - GATT
RODADAS DE NEGOCIAÇÃO: as cinco primeiras trataram quase que exclusivamente de reduções tarifárias
Genebra (1947),Annecy (1949),Torquay (1950-51)
Genebra (1955-56),Dillon (1960-61)
Doha ( 2001)
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ACORDO GERAL DE TARIFAS E COMÉRCIO - GATT
RODADA KENNEDY (1964-1967):
Redução Tarifária Linear
Comunidade Européia negociando como “bloco”
Início das discussões sobre barreiras não-tarifárias (primeiro Acordo Antidumping)
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ACORDO GERAL SOBRE TARIFAS E COMÉRCIO - GATT
RODADA TÓQUIO (1973-1979):
Redução Tarifária - Produtos Industrializados
Códigos específicos (Antidumping, Subsídios e Medidas Compensatórias, entre outros)
Cláusula de Habilitação: SGP
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ACORDO GERAL SOBRE TARIFAS E COMÉRCIO - GATT
RODADA URUGUAI (1986-1994)
	Antecedentes:
Setores excluídos do GATT: têxteis e agricultura
Modificação do Cenário Internacional: relevância do setor de serviços e de investimentos
Mudança do Paradigma Tecnológico: propriedade intelectual
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ACORDO GERAL SOBRE TARIFAS E COMÉRCIO - GATT
RESULTADOS DA RODADA URUGUAI: criação da OMC, com o single undertaking, fortalecimento do mecanismo de solução de controvérsias, têxteis, agricultura, revisão dos Acordos Antidumping e de Subsídios e Medidas Compensatórias, elaboração do Acordo sobre Salvaguardas
Acordos: 
GATT (bens)
GATS (serviços)
TRIPS (propriedade intelectual)
TRIMS (medidas de investimento relacionadas ao comércio)
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ACORDO GERAL SOBRE TARIFAS E COMÉRCIO - GATT
SEATTLE, EUA (1999): fracasso
DOHA, CATAR (2001):nova rodada
- Mandato ambicioso: agricultura, serviços, acesso a mercados (redução tarifária para prod. Industriais), antidumping, susídios, acordos regionais e propriedade intelectual, novos temas como investimentos, concorrência, transparência em compras governamentais, facilitação de comércio e comércio eletrônico e meio ambiente.
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ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC
FUNÇÕES BÁSICAS
Facilitar a aplicação, administração e funcionamento dos Acordos
Foro de Negociações permanente
Solução de Controvérsias
Exame das Políticas Comerciais
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ESTRUTURA
Conferência Ministerial
Conselho Geral
Conselho de		 Conselho de 	 Conselho de	
Comércio de 		 Comércio de Prop.Intelec e
 Bens		 Serviços		 Investimentos
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC
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SISTEMA DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS
Órgão de Solução de Controvérsias 
Consultas e Conciliação
Grupos Especiais
Órgão de Apelação
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC
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Cumprimento
Pagamento de Compensação 
Autorização das Medidas Retroativas
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC
SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS:
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EXAME DAS POLÍTICAS COMERCIAIS
Objetivos:
avaliação do cumprimento das regras, disciplinas e compromissos assumidos nos Acordos pelos Membros;
maior transparência e compreensão das políticas e práticas comerciais dos países membros.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC
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LEGISLAÇÃO SOBRE DEFESA COMERCIAL
ABERTURA COMERCIAL BRASILEIRA
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1988 - NOVA POLÍTICA INDUSTRIAL: amplo processo de liberalização comercial (reforma tarifária e redução das alíquotas do Imposto de Importação, extinção de parte dos regimes especiais, preservados aqueles vinculados à exportação
ABERTURA COMERCIAL BRASILEIRA
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1990: eliminação dos controles não-tarifários, com extinção da lista de produtos com importação suspensa e dos Programas de Importação; eliminação de isenções e reduções aplicáveis ao II e ao IPI; implementação da reforma aduaneira, com o estabelecimento de um cronograma de desgravação tarifária, reduzidas a tarifa média e a dispersão tarifária.
ABERTURA COMERCIAL BRASILEIRA
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DEFESA COMERCIAL: 
Acordos Antidumping, Subsídios e Medidas Compensatórias e Salvaguardas
DECRETO LEGISLATIVO Nº 30, DE 1994: aprova a “Ata Final da Rodada Uruguai de Negociãções Multilaterais do GATT
DECRETO Nº 1.355, DE 1994: promulga a ”Ata Final que incorpora os Resultados da Rodada Uruguai”
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DEFESA COMERCIAL
BASE LEGAL
LEI Nº 9.019, DE 1995: dispõe sobre a aplicação dos direitos previstos no Acordo Antidumping e no Acordo de Subsídios e Direitos Compensatórios e dá outras providencias.
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BASE LEGAL: Acordos Antidumping, Subsídios e Medidas Compensatórias e Salvaguardas
LEI Nº 9.784, de 2000 : lei do processo administrativo
DECRETO Nº 3.981, DE 2001
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BASE LEGAL: Acordos Antidumping, Subsídios e Medidas Compensatórias e Salvaguardas
DECRETOS Nº 1.602, 1.751 e 1.488 (ALTERADO PELO DECRETO Nº 1.936, DE 1996), DE 1995: regulamentam as normas que disciplinam os procedimentos administrativos relativos à aplicação de medidas antidumping, compensatórias e de salvaguardas, respectivamente.
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BASE LEGAL: Acordos Antidumping, Subsídios e Medidas Compensatórias e Salvaguardas
DECRETO Nº 2.667, DE 1998: regulamento relativo à aplicação de medidas de salvaguarda às importações provenientes de países não membros do MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL).
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BASE LEGAL: Acordos Antidumping, Subsídios e Medidas Compensatórias e Salvaguardas
CIRCULAR SECEX Nº 19, 20 e 21, DE 1996: roteiros de petições de abertura de investigação de salvaguardas, subsídios e dumping, respectivamente.
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BASE LEGAL: Acordos Antidumping, Subsídios e Medidas Compensatórias e Salvaguardas
CIRCULAR SECEX Nº 59, DE 2001: torna público entendimentos relativos à condução de investigações de defesa comercial no que tange a informação confidencial, contagem de prazo e países de economia não predominantemente de mercado.
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DEPARTAMENTO DE DEFESA COMERCIAL - DECOM
O Departamento de Defesa Comercial (DECOM) é a autoridade investigadora brasileira para fins de investigações de defesa comercial.
O DECOM é parte da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
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DEPARTAMENTO DE DEFESA COMERCIAL - DECOM
Ao DECOM compete:
1. examinar a procedência e o mérito de petições de abertura de investigações de dumping, de subsídios e de salvaguardas, com vistas à defesa da produção doméstica;
2. propor a abertura e conduzir investigações para a aplicação de medidas antidumping, compensatórias e de salvaguardas;
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3. recomendar a aplicação das medidas de defesa comercial previstas nos correspondentes Acordos da Organização Mundial do Comércio - OMC;
4. acompanhar as discussões relativas às normas e à aplicação dos Acordos de defesa comercial junto à OMC;
5. participar em negociações internacionais relativas à defesa comercial; e
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6. acompanhar as investigações de defesa comercial abertas por terceiros países contra exportações brasileiras e prestar assistência à defesa do exportador, em articulação com outros órgãos governamentais e com o setor privado.
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Dumping e Direitos Antidumping
Os direitos antidumping têm como objetivo evitar que os produtores nacionais sejam prejudicados por importações realizadas a preços de dumping, prática esta considerada como desleal em termos de comércio em acordos internacionais.
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A aplicação de medidas de defesa
comercial requer que, no âmbito de um processo administrativo, seja realizada uma investigação, com a participação de todas as partes interessadas, onde dados e informações são conferidos e opiniões são confrontadas, para que o Departamento possa propor a aplicação de uma medida ou o encerramento de uma investigação sem imposição da mesma.
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Nos casos de dumping, a investigação deve comprovar a existência de dumping, de dano à produção doméstica e de nexo causal entre ambos.
A investigação deverá ser conduzida de acordo com as regras estabelecidas nos Acordos da OMC e na legislação brasileira..
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Tais regras buscam garantir ampla oportunidade de defesa a todas as partes interessadas e a transparência na condução do processo.
O não cumprimento dos procedimentos estabelecidos pelo Acordo Antidumping, em especial os relativos à garantia de oportunidade de defesa das partes, pode implicar a contestação da medida que vier a ser adotada ao final da investigação e a consequente revogação da mesma por determinação da OMC.
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DUMPING
Definição: considera-se que há prática de dumping quando uma empresa exporta a preço (preço de exportação) inferior àquele que pratica nas vendas do produto similar no mercado interno (valor normal)
DUMPING
PREÇO DE EXPORTAÇÃO < VALOR NORMAL
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DUMPING
VALOR NORMAL: é o preço ex fabrica do produto similar vendido no mercado interno do país exportador, em volume significativo e em operações comerciais normais, nas quais seja possível, pelo menos, cobrir custo unitário.
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VALOR NORMAL
Volume significativo: considera-se que há quantidade suficiente de vendas no mercado interno do país exportador para obtenção de valor normal quando as vendas nesse mercado representam pelo menos 5% do volume exportado para o Brasil
Operações comerciais normais: o valor normal não pode estar influenciado por preços abaixo do custo nem por por relações entre empresas vinculadas. 
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VALOR NORMAL
Vendas abaixo do custo: poderão não ser utilizadas como base para o valor normal operações cujos preços estejam abaixo dos custos unitários (custo de produção + DGAV),
	a) desde que não permitam cobrir todos os custos dentro de um período razoável (normalmente um ano, nunca inferior a 6 meses);
	b) desde que essas vendas abaixo do custo se dêem em volume substancial (20% do volume total);ou
	c) o preço de venda médio ponderado seja inferior ao custo médio ponderado.
	
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VALOR NORMAL
Vendas abaixo do custo: considera-se que ocorre recuperação de custos dentro de um período razoável quando preços de venda são superiores ao custo médio ponderado, não podendo ser descartados, mesmo que esses preços sejam inferiores ao custo no momento da venda.
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ALTERNATIVAS PARA O 
VALOR NORMAL
Quando o produto similar não for objeto de vendas no mercado interno ou tais vendas não forem realizadas no curso de operações comerciais normais, pode-se utilizar como valor normal:
preço de exportação para terceiro país; ou
o valor construído: somatório do custo de produção no país exportador mais um montante a título de gastos administrativos, de vendas e gerais mais margem de lucro razoável.
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VALOR NORMAL
PARA PAÍSES CUJA ECONOMIA NÃO SEJA PREDOMINANTEMENTE DE MERCADO
vendas internas em um terceiro país
valor construído em um terceiro país
preço de exportação de um terceiro país para outros mercado, excetuando-se o Brasil
qualquer outro preço razoável, inclusive o preço pago ou a pagar no mercado brasileiro.
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VALOR NORMAL
PARA PAÍSES CUJA ECONOMIA NÃO SEJA PREDOMINANTEMENTE DE MERCADO
INGRESSO DA CHINA NA OMC
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PREÇO DE EXPORTAÇÃO
PREÇO EFETIVAMENTE PAGO OU A PAGAR PELO PRODUTO
	Obs.:quando não existir preço de exportação ou quando este possa suscitar dúvidas, por motivo de associação ou acordo existente entre o exportador e o importador ou uma terceira parte, o preço de exportação poderá ser construído a partir do preço de revenda ao primeiro comprador independente. Quando isso não for possível, poderá ser construído a partir de qualquer outro método razoável.
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MARGEM DE DUMPING
ABSOLUTA: é a diferença entre o valor normal (VN) e o preço de exportação (PX)
RELATIVA: é a margem de dumping absoluta em relação ao preço de exportação
 
período objeto de investigação 
- margem de dumping de mínimis (2%)
MA = VN - PX
MR = MA / PX
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COMPARAÇÃO ENTRE VALOR NORMAL E O PREÇO DE EXPORTAÇÃO
a comparação deverá ser efetuada no mesmo nível comercial, normalmente ex fabrica, levando-se em consideração as vendas efetuadas em datas as mais próximas possíveis.
havendo diferenças tais como condições de venda, prazos de pagamento, descontos em razão de quantidades, tributação, diferenças físicas e outras 
=> Realização de Ajustes
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MARGEM DE DUMPING
havendo diferenças tais como condições de venda, prazos de pagamento, descontos em razão de quantidades, tributação, diferenças físicas e outras 
=> Realização de Ajustes
Para que tal diferença seja calculada é necessário que se faça comparação justa entre o preço de exportação e o valor normal, vigentes durante o período estabelecido para investigação de existência “ dumping”.
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PRODUTO SIMILAR
Produto idêntico ao produto exportado ou, quando inexistir, produto que apresente características suficientemente semelhantes
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DANO À INDÚSTRIA DOMÉSTICA
Avaliam-se diversos indicadores:
a) importações - valor e quantidade, por origem; participação daquelas investigadas no total e no mercado;preços
Volume significativo: 3% individualmente ou 7%, em conjunto
b) indústria doméstica-impacto das importações a preços de dumping sobre a produção, vendas, emprego, preços, lucros 
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RELAÇÃO DE CAUSALIDADE
Procura-se determinar em que medida as importações a preços de dumping explicam o dano da indústria doméstica, avaliando-se a influência de outros fatores
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MEDIDAS ANTIDUMPING
DIREITO ANTIDUMPING
Natureza jurídica
Alíquotas ad valorem ou específica, fixa ou variável ou conjugação entre ambos
aplicado sobre o valor aduaneiro em base CIF
COMPROMISSOS DE PREÇO
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INVESTIGAÇÃO
Petição/representatividade
Princípios da ampla defesa, publicidade e contraditório
Processo jurídico- administrativo
Comprovação de dados 
Prazo para conclusão: um ano
Partes interessadas
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REPRESENTATIVIDADE
Apoio de produtores que respondam por mais de 50% da produção total de produto similar realizada pela parcela da indústria doméstica que tenha expressado apoio ou rejeição à petição; e
Aqueles que apoiam a petição correspondam a mais de 25% da produção doméstica total. 
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REPRESENTATIVIDADE
EXEMPLO
QUANTIDADE
(T)
Produção Nacional
100.000
Empresas que Responderam Consulta
 30.000
Apoio
Rejeição
 20.000 
 10.000
Grau de Apoio
> 50%
Apoio/Prod.Nac
< 25%
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INVESTIGAÇÃO
Questionários
Melhor Informação disponível
Verificação in loco
Determinação preliminar
Audiências e Audiência Final - encerramento da instrução
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INVESTIGAÇÃO
Partes interessadas:
a) Os produtores domésticos e a entidade de classe que os represente;
b) Os importadores dos bens objeto da investigação e a entidade de classe que os represente;
c) Os exportadores ou produtores estrangeiros e entidades de classe que os representem;
d) O governo do país exportador do referido bem;
e) Outras partes, consideradas pela SECEX como interessadas
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ENCERRAMENTO DA INVESTIGAÇÃO
a) com determinação positiva
 com aplicação de medidas antidumping
 com compromisso de preços
VIGÊNCIA DO DIREITO 
 5 anos.
b) sem determinação positiva
 sem aplicação de medidas antidumping
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INVESTIGAÇÃO
RETROATIVIDADE (90 dias antes do direito provisório)
REVISÃO:
a) na vigência da medida
b) ao final do período
c) sumária: novos exportadores
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MEDIDAS ANTIDUMPING
ENCERRAMENTO DA INVESTIGAÇÃO
A) COM APLICAÇÃO DE DIREITOS
Serão aplicadas alíquotas ad valorem ou específica, fixa ou variável ou conjugação entre ambos
aplicado sobre o valor aduaneiro em base
CIF
Fixada em dólares dos Estados Unidos da América.
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MEDIDAS ANTIDUMPING
 ENCERRAMENTO DA INVESTIGAÇÃO
B) SEM APLICAÇÃO DE DIREITOS
Não ficou provado cabalmente o “dumping”ou o dano dele decorrente;
a margem foi inferior a 2% ( de minimis)
o volume importado é insignificante – menor que 3% do volume importado total desse produto.
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MEDIDAS ANTIDUMPING
Tendo em vista o disposto no Decreto no 3.981, de 24 de outubro de 2001, compete à Câmara de Comércio Exterior - CAMEX fixar direitos antidumping e compensatórios, provisórios ou definitivos, e salvaguardas; decidir sobre a suspensão da exigibilidade dos direitos provisórios; homologar compromisso de preços; e definir diretrizes para a aplicação das receitas oriundas da cobrança dos direitos antidumping e compensatórios.
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