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VASCULARIZAÇÃO SANGUÍNEA E LINFÁTICA DA FACE

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VASCULARIZAÇÃO SANGUÍNEA E LINFÁTICA DA FACE.
VOCE SABE A DIFENREÇA ENTRE ARTÉRIA E VEIA? 
ARTÉRIA 
É um vaso que leva sangue com oxigênio para todas as partes do corpo. Ela pulsa, pode sentir no pescoço, punho, virilha. E quando cortada o sangramento é em jato. 
VEIA
É um vaso que devolve o sangue usado com mais gás carbônico para o caroção para ser oxigenado.
ARTÉRIA CAROTIDA EXTERNA E SEUS RAMOS
· Ela emerge do arco aórtico do lado esquerdo
· E da artéria braquiocefálica do lado direito. 
· Ela ascende na lateral do pescoço no interior da bainha carotídea, que é encontrada logo posteriormente ao músculo esternocleidomastóideo. 
RAMOS DA CARÓTIDA EXTERNA
1. A. carótida comum
2. A. carótida interna 
3. A. carótida externa 
4. A. tireóidea superior 
5. A. lingual
6. A. Facial 
7. A. Submentoniana 
8. A. Labial inferior 
9. A. Labial superior 
10. A. Angular
11. A. Occipital
12. A. Auricular posterior 
13. A. Faríngea ascendente 
14. A. Temporal superficial 
15. A. Frontal
16. A. Parietal 
17. A. Maxilar
18. A. Meníngea media
19. A. Alveolar inferior 
20. A. Temporais profundas
21. A. Bucal
22. A. Alveolar superior posterior 
23. A. Infra orbital 
Replica da carótida e externa e seus ramos.
A CARÓTIDA EXTERNA
· Trajeto profundo, mas relaciona-se com superficialmente os músculos esternocleidomastoide, digástrico, estilo-hiodeo, nervo hipoglosso, glândula submandibular e ângulo da mandíbula. 
· Percorre de baixo para cima o interior da glândula parótida, nesse nível ela estar bem mais profunda que o nervo facial e a veia retromandibular.
· Seu plexo carótido externo envolve a artéria formada por fibras simpáticas pós glanglionares.
PRESTE ATENÇÃO AQUI 
Sua ligadura é indicada em casos de traumatismo e hemorragias de um de seus ramos calibrosos como a ARTÉRIA MENGÍNGEA MEDIA. 
Mas olhe só:
· Essa ligadura não trás problemas muitos graves devido a grande circulação colateral ali presente
· A vascularização pela carótida externa é profusa, por isso que os ferimentos sangram muito, mas cicatrizam rápido. 
AGORA VAMOS FALAR SOBRE AS PARTICULATIDADES DE CADA UM DOS SEUS RAMOS.
1. ARTÉRIA TIREÓIDEA SUPERIOR.
Origina-se no começo da C. externa e logo se encurva inferiormente para buscar a glândula tireóidea e a laringe, nas quais se ramifica. 
2. ARTÉRIA LINGUAL 
· É o segundo ramo da C. externa.
· Emitido no nível do ápice do corno maior do hióide.
· Recoberta pelo musculo hipoglosso, que a separa do nervo hipoglosso. 
· Corre encostada na superfície do musculo hipoglosso e na lateral do músculo genioglosso. 
· Continua seu curso até o ápice da língua, onde então recebe a denominação de ARTÉRIA PROFUNDA DA LINGUA. 
PRESTE ATENÇÃO AQUI 
Essa artéria fica mais próxima da margem do que do meio da língua, com anastomoses* entre artéria direita e esquerda somente no ápice da língua. 
Mas olhe só: 
Isso quer dizer que: se uma incisão sagital mediana na língua, mesmo que profunda for praticada, não seccionará artérias grandes, não causando assim grandes hemorragias. 
No entanto, se a incisão for lateral transversal ou obliqua, podemos ter danos maiores. 
Mas é os ramos posteriores da A. lingual?
· São dados no inicio do seu trajeto dentro da língua, são eles: os ramos DORSAIS DA LINGUA. 
· Na borda anterior do músculo hioglosso, temos: ATÉRIA SUBLINGUAL, ela se distribui na região sublingual, vascularizando a glândula sublingual e adjacências. 
1. A. lingual 
2. R. supra-hióideo 
3. Rr. Dorsais da língua 
4. A. sublingual 
5. A. profunda da língua 
Dica da Poli ;*
“Pinte cada ramo de uma cor e faça um risquinho do lado na legenda no nome do ramo com a sua respectiva cor, para não se perder na hora de revisar”.
*anastomoses: comunicação natural direta ou indireta entre dois vasos sanguíneos, entre dois canais da mesma natureza, entre dois nervos ou entre duas fibras musculares.
PRESTE ATENÇÃO AQUI 
Evite acidentes na região sublingual. 
Por que? Um instrumento cirúrgico ou um disco rotatório que atinja o assoalho da boca pode seccionar a artéria sublingual (nervo sublingual, ducto submandibular)
Um acidente desse tipo provocará hemorragias, que as vezes, precisa ser estancada com ligadura da artéria lingual. 
3. ARTÉRIA FACIAL
Inicia-se próximo do ângulo da mandíbula. 
· Dai então, se dirige para cima e para frente. Na face posterior da glândula submandibular ela solta os ramos glandulares e artéria palatina ascendente, esta, se dirige ao palato mole.
· Em seguida, perfura a lâmina superficial da fáscia cervical e dobra-se na base da mandíbula á frente do ângulo ântero-interior do masseter. 
Dica da Poli:
“Sempre tenha em mãos seus resumos nas aulas no laboratório de anatomia, grife todos os achados anatômicos que você não estar conseguindo encontrar e pergunte sua localização aos monitores ou professor, mas nunca vá pra casa com dúvida.”
PRESTE ATENÇÃO AQUI 
No corpo da mandíbula, a artéria facial pode ser palpada e sua pulsação pode ser sentida (experimente fazer em si mesmo com os dedos indicador e maior) isso é possível porque nesse local ela é coberta apenas pela pele. 
Vamos falar um pouco sobre seu trajeto, leia com atenção e calma, não avance sem entender. 
· Ao cruzar a mandíbula, emite o ramo ARTÉRIA SUBMENTONIANA, ela acompanha toda a base da mandíbula ate o mento, dai ela envia ramos para estrturas próximas, ex: músculo milo-hióideo e o ventre anterior do digástrico. 
· Seu tronco sobe de forma obliqua pela face, passando pelo bucinador e por baixo por zigomático maior, ao lado do ângulo na boca. 
Entendido até aqui? Vamos que falta pouco. 
· Depois disso ela solta a artéria labial inferior e superior e acompanha a margem libre de seu respectivo lábio, profundamente no músculo orbicular da boca. 
· Essas duas artérias formam um círculo arterioso que circundam a rima da boca. 
PRESTE ATENÇÃO AQUI 
Nas cirurgias esses vasos podem ser controlados apertando-se os lábios com os dedos. 
O restante da artéria facial acompanha o sulco nasolabial até o ângulo medial do olho, onde termina com o nome de artéria jugular. 
Obs: o local mais provável de uma lesão acidental da artéria facial é no fórnice do vestíbulo, perto do primeiro molar inferior.
4. ARTÉRIA OCCIPITAL
Sai da parte posterior da carótida externa no mesmo nível da origem da artéria facial. 
· Segue profundamente o ventre posterior de digastrico 
· Fornece ramos musculares e termina nos planos superficiais da região occipital para irrigar o couro cabeludo. 
5. ARTÉRIA AURICULAR POSTERIOR 
Tem calibre fino, também se dirige para cima e para trás sob o ventre posterior de digastrico.
· Passa entre o meato acústico externo e o processo mastoide e termina no couro cabeludo.
· Entre seus ramos estão; auricular e parotídeo.
6. ARTÉRIA FARÍNGEA ASCENDENTE
Este é o menor dos ramos da artéria carótida externa. 
· Nasce na parte medial no mesmo nível da artéria língua e sobe verticalmente ao lado da faringe até a base do crânio. 
· Contribui para vascularização da faringe. 
7. ARTÉRIA TEMPORAL SUPERFICIAL
Este ramo dar continuidade ao trajeto da carótida externa.
· Se inicia no colo da mandíbula, na massa glandular da parótida.
· Passa entre a ATM e o meato acústico externo, cruzando o arco zigomático.
· Nessa região, ela corre entre a cútis e a aponeurose epicrânica e bifurca-se em ramo frontal e parietal, vão para suas regiões correspondentes. 
ATENÇÃO:
Além de distribuir ramos para a glândula parótida, o pavilhão da orelha e, musculo temporal, ela dá origem a artéria facial transversa, que nasce no nível do colo da mandíbula e trajeta sobre o músculo masseter entre o arco zigomático e o ducto parotídeo, terminando na bochecha. 
Ramos terminais da artéria carótida externa envolvendo a ATM. 
1. Carótida externa 
2. Auricular posterior
3. Maxilar 
4. Alveolar inferior 
5. Temporal superficial 
6. Transversa fácil
7. Frontal
8. Parietal 
8. ARTÉRIA MAXILAR 
Extremamente importante por irrigar todas as regiões profundas da face e dentes superiores e inferiores.
· Surge dentro da parótida e cursa horizontalmente pela fossa infratemporal.· Segue seu trajeto e se encosta ou na superfície medial ou na superfície lateral do músculo pterigóideo lateral, em seguida na tuberosidade da maxila. 
(local onde poder ser ligada através do seio maxilar)
· Finalmente cruza a fissura pterigomaxilar para desaparecer na fossa pterigo palatina. 
· RAMOS: para o meato acústico externo, para orelha media e ainda no início do seu percurso sai o seu maior ramo a artéria meníngea media, que atravessa o forame espinhoso para penetrar na cavidade do crânio.
OBS: o tronco principal do nervo auriculomotor se bifurca e abraça a ateria meníngea media e depois se une novamente. 
Vamos por em pratica tudo que aprendemos até aqui? 
Agora você vai dar nome a cada numeral que aparece na imagem abaixo com seu respectivo vaso. Vamos lá
1. _________________________
2. _________________________
3. __________________________
4. __________________________
5. __________________________
6. __________________________
7. __________________________
8. __________________________
9. __________________________
10. __________________________
11. __________________________
12. __________________________
13. __________________________
14. __________________________
15. __________________________
9. ARTÉRIA ALVEOLAR INFERIOR 
Desce entre o ligamento esfenomandibular e o ramo da mandíbula. 
· Penetra no forame mandibular em companhia do nervo alveolar inferior.
· Antes que penetre na mandíbula ela dá origem ao ramo milo-hióideo.
· Os pequenos vasos sanguíneos que abandonam o trajeto da artéria alveolar inferior em direção aos dentes e processo alveolar são os ramos dentais; que ganham o canal da raiz do dente através do forame apical para suprir sua polpa e os ramos peridentais; que sobem por pequenos canais nos septos inter-alveolares e inter-radiculares. 
· O grande ramo colateral da artéria alveolar inferior é a artéria mentoniana, que deixa o interior da mandíbula pelo canal e forame mentoniano e rega os tecidos moles do mento.
PRESTE ATENÇÃO AQUI 
Os próximos ramos da artéria maxilar são os que vascularizam os músculos da mastigação e o bucinador (músculo da expressão facial). 
OS RAMOS SÃO EMITIDOS NA SEGUINTE ORDEM; 
· Artéria massetérica; atinge o masseter pela sua face medial.
· Artéria temporal profunda posterior; sobre entre o crânio e a face profunda do músculo temporal.
· Ramos pterigóideos; curtos vãos destinados aos músculos pterigóideo medial e lateral. 
· Artéria temporal profunda anterior: nutre as porções mais volumosas do músculo temporal. 
· Artéria bucal; ramo ascendente para o bucinador e a mucosa da bochecha. 
10. ARTÉRIA ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR
tem um percurso curto e sinuoso, até gengiva e mucosa alveolar da região de molares (ramo gengival) e ramos que penetram e se tornam intraósseos. 
Dica da Poli ;*
Quando você for fazer o bloqueio do nervo alveolar superior posterior, se a agulha do carpule roçar a tuberosidade da maxila ela pode lesar a artéria ASP ou o seu ramo gengival. Isso pode causar sangramentos e formação de hematomas, para que isso não acontece sempre entre os agulha paralela ao longo eixo do dente e com bisel voltado para o osso. Mantenha a mão com uma certa leveza, mas firme. (Obs: essa dica é pra quando você estiver fazendo cirurgia em ciao). 
· Os ramos da artéria ASP que se tornam intraósseos perfuram os forames alveolares da tuberosidade da maxila e percorrem canais alveolares em direção aos dentes posteriores. 
11. ARTÉRIA INFRA-ORBITAL 
Segue anteriormente a ASP e alcança o soalho da órbita pela fissura orbital superior inferior. 
· Sai do forame infraobrital para nutrir os tecidos moles da face ali próximos. 
· Dentro do canal infra-orbital, ela dá origem as artérias alveolares superiores anteriores, que percorrem canais alveolares (na parede anterior do seio maxilar) e dos ramos dentais e peridentais. 
PRESTE ATENÇÃO AQUI 
Já dentro da fossa pterigopalatina, a artéria maxilar dá origem a artéria palatina descendente. 
· Ela desce pelo canal palatino maior, envia ramos para cavidade nasal e surge na boca pelo forame palatino maior com o nome de artéria palatina maior.
· Pequenas artérias palatinas menores saem pelos forames palatinos menores para se distribuir no palato mole. 
depois de emitir todos os ramos colaterais, a artéria maxilar tem seu calibre diminuído e seu nome agora é artéria esfonopalatina.
· Passa para cavidade nasal pelo forame esfopalatino. 
· Um dos seus ramos acompanha o septo nasal e penetra na abertura superior do canal incisivo, para se anastomosar dentro do canal um ramo da artéria palatina maior. 
VAMOS PRATICAR? 
DRENAGEM VENOSA
Acabamos de estudar e aprender sobre sistema arterial, mas para concluirmos a fase de vascularização, vamos dar início aos estudos sobre o sistema venoso da face. 
1. V. supra-orbital 
2. V. oftálmica superior 
3. V. oftálmica inferior 
4. Seio cavernoso 
5. Plexo pterigóideo 
6. V. infra-orbital
7. V. facial
8. V. profunda da face
9. V. labial superior 
10. V. labial inferior 
11. V. submentoniana 
12. V. alveolar inferior 
13. V. maxilar 
14. V. temporal profunda 
15. V. retromandibular 
16. R. anterior da veia retromandibular
17. R. posterior da veia retromandibular
18. V. auricular posterior 
19. V. jugular externa
20. V. lingual 
21. V. tireóidea superior 
22. Tronco tireo-linguo-facial 
23. V. jugular interna 
24. V. facial comum. 
PRESTE ATENÇÃO AQUI 
o sangue que as artérias conduzem a cabeça e ao pescoço tem seu retorno garantido por uma serie de vasos que podem ser assim agrupados:
1) Seios da dura-máter 
2) Veias cerebrais e cerebelares 
3) Veias diplóicas
4) Veias emissárias
5) Veias do couro cabeludo 
6) Sistema nervoso vertebral 
7) Veias superficiais e profundas da face e do pescoço. 
Bora aprender sobre cada um deles, é bem tranquilo essa parte. 
1) SEIOS DA DURA-MÁTER 
São canais venosos intracranianos formados entre 2 folhetos, sendo eles:
· Dura-máter encefálica, revestidos por endotélio (seus nomes são devido a localização ou forma) 
· Os mais importantes são: seio sagital superior, seio reto, seio transverso, seio sigmoide e o seio cavernoso, que se situa ao lado da hipófise. 
ATENÇÃO PARA O SEIO CAVERNOSO 
É atravessado pela artéria carótida interna e pelos nervos oftálmicos, troclear, oculomotor, abducente e está diretamente ligado com as veias da face por meio das veias emissárias. 
· Durante uma cirurgia do glânglio trigeminal o seio cavernoso pode ser afetado devido a intima ligação. 
Os seios sagital superior e reto são responsáveis pela drenagem da maior parte do sangue intracraniano.
· Confluem ao nível da protuberância occipital interna para originar de cada lado, o seio transverso. 
· Este ocorre horizontalmente, sulcando a escama occipital, e ao se curvar para baixo, ainda tem com o occipital, e troca seu noma para seio sigmoide. 
· Termina no forame jugular, onde se inicia a veia jugular interna. 
2) VEIAS CEREBRAIS E CEREBELARES
Vertem seu conteúdo nos seios da dura-máter.
3) VEIAS DIPLOIDES 
Correm do ápice e desaguam nos seios da dura-máter ou nas veias do couro cabeludo 
4) VEIAS EMISSÁRIAS 
Parietais, mastóidea, oftálmica, condilar, estabelecem anastomoses entre os seios da dura-máter e as veias extracranianas. 
Obs: como as veias emissárias não tem válvulas, o sangue flui em uma direção ou outra.
· O sistema venoso vertebral comunica-se com os seios da dura-máter, com as veias do couro cabeludo, e forma plexos na parte posterior do pescoço. 
· As veias do couro cabeludo estabelecem conexões me forma de rede entre a pele e os ossos do neurocrânio. Entre elas destacam-se; veias supra-orbital, occipital temporal profunda com raízes frontal e parietais. 
· A veia temporal superficial alcança a face pós cruzar a extremidade posterior do arco zigomático á frente do trago, então, a partir daí ela começa a se aprofundar, penetra na parótida e ao nível do colo da mandíbula, recebe uma ou duas veias maxilares, a união dessas duas veias forma a veia retromandibular. 
ou seja, temporal superficial + maxilar= retromandibular
 
o curtotronco da veia maxilar drena o sangue levado pela artéria maxilar a regiões profundas da face. Entretanto, a artéria maxilar não está acompanhada da veia maxilar no seu trajeto, seu território de distribuição é drenado por um extenso e complicado emaranhado de veias, o plexo pterigóideo, recebe esse nome por fica juntos dos músculos pterigóideo medial e lateral. 
veias alveolares superiores e anterior e posterior
Estas acompanham suas artérias dos mesmos nomes, assim ocupam os mesmos canais ósseos da maxila que alojam as artérias e drenam todas as partes irrigadas por ela. 
· O plexo pterigoideo resolve-se na veia maxilar a qual se une a temporal superficial. Essa união forma-se a veia retromandibular. 
· Ao alcançar o ângulo da mandíbula a veia retromandibular comporta-se de maneira diferentes, conforme a anatomia do indivíduo.
· Seu arranjo mais comum é: 
Bifurcação em ramo anterior e posterior, logo que ela sai da parótida.
· O ramo anterior une-se a veia facial para formar a veia fácil comum
· O ramo posterior une-se a veia auricular posterior e constitui a veia jugular externa. 
VEIA FACIAL 
· Inicia-se onde termina a artéria facial, próximo ao ângulo medial do olho, aqui ela recebe o nome de veia angular e comunica-se com o seio cavernoso através das veias oftálmicas superior e inferior. 
· Elas percorrem a parede medial da órbita, entram no crânio pela fissura orbital superior
· São consideradas as veias emissárias avalvulares. Mas porquê? Nelas o sangue pode correr tanto de dentro pra fora, quanto de fora pra dentro. 
· Esse percurso depende muito que como estar a pressão intracraniana. 
 PRESTE ATENÇÃO AQUI 
A ligadura da veia facial ou jugular é recomendada quando existe trombose. Profilaticamente, essa ligadura pode ser feita para se evitar a propagação de infecção situada no lábio ou sulco nasolabial. 
Desde o seu inicio até a sua terminação a veia facial percorre o comprimento face, a superfície da glândula submandibular e profunda-se na direção da veia jugular interna.
· Suas tributárias correspondem aos ramos da artéria facial (nasal externa, labial inferior, submentoniana, palatina externa) menos a veia profunda da face (lembra pq menos ela?) essa veia não tem uma correspondente arterial. 
· A veia profunda da face ao passar entre o bucinador e o ramo da mandíbula, liga a veia fácil ao plexo pterigóideo, que estar liado no seio cavernoso, pelas veias emissárias (volte mais acima e relembre quais são elas) dos forames oval, espinhoso e lacerado. 
OBS: A VEIA FACIAL DIFERENCIA-SE DA ARTÉRIA FACIAL POR SER MAIS CALIBROSA, RETILÍNEA E MAIS POSTERIOR. 
· A veia facial junta-se com veia retromandibular e dão origem a veia facial comum. 
VEIA LINGUAL 
os afluentes da veia lingual são: veias dorsais da língua, veia sublingual, veia profunda da língua, correspondendo assim, aos ramos da artéria lingual. 
VEIA JUGULAR EXTERNA
Inicia-se no forame jugular na base do crânio, desce reta pro pescoço, coberta músculo esternocleidomastóide e termina atras da clavícula. 
OBS: se for necessária uma ligadura da jugular interna, como em casos de trombose do seio cavernoso, para prevenir a extensão da infecção na circulação geral, a drenagem venosa é compensada pelas muitas anastomoses existentes ali. 
· O ramo posterior da veia retromandibular não se aprofunda.
Veia retrpmandibular + veia auricular posterior= veia jugular externa.

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