trab 4 - Nathalie Panzera

Prévia do material em texto

APAE - ASSOCIAÇÃO DE PAIS, AMIGOS E EXCEPCIONAIS DE CONGONHAS
	SOCIEDADE CIVIL REGISTRADA NO CARTÓRIO DE 2º OFÍCIO SOB Nº 107 LV. A-L EM 21/06/79 CGC (MF) NO CNSS - MEC Nº 246.369/82
	DECLARADA UTILIDADE PÚBLICA: MUNICIPAL 845260979, ESTADUAL 12965, FEDERAL 08015013669/2002-84, CNPJ 21089438/0001-68.
	Av. Minas Gerais -255 – Dom Oscar CEP: 36.415-000 – Congonhas – MG Fone/fax: (31) - 3731-3895/ 3732-1727 –
E-mail: apaecongonhas@yahoo.com.br
CURSO: GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A DEMOGRAFIA
ALUNO(A): NATHALIE DE FREITAS PANZERA MORAIS
TRABALHO 5: MORTALIDADE – PARTE A
A seguir serão analisados os gráficos e tabelas elaborados através do levantamento dos dados descriminados por sexo e idade da populacão habitante, e da quantidade de óbitos durante o ano de 2010, no estado do Maranhão, sua capital, São Luís e o município de Bernardo do Mearim. Através desses dados estatísticos será possível observar e comparar as taxas de mortalidade em detrimento da faixa etária, gênero e população habitante. Os dados apresentados têm como fonte o site do DATASUS - CENSO.
Nas três primeiras tabelas contêm a população masculina, separada por idade, do Maranhão, sua capital, São Luís e a cidade de Bernardo do Mearim, respectivamente, e os óbitos masculinos nos anos de 2009, 2010 e 2011. A partir desses dados foram encontradas a média anual de óbitos (representativa de 2010) e a taxa de mortalidade de cada uma dessas populações no mesmo ano.
As próximas três tabelas incluem os mesmos dados das anteriores, porém da população feminina para que assim seja possível realizar a comparação em detrimento do sexo.
 Logo a seguir são exibidos os gráficos com o comparativo das duas populações (feminina e masculina) em cada um dos locais analisados levando em consideração a faixa etária. A partir deles é possível notar que a taxa bruta de mortalidade em 2010 nos três lugares analisados é composta em sua maioria pelo gênero masculino, e em Bernardo do Mearim essa diferença é ainda maior, a TBM feminina representa menos da metade da masculina.
Ao final do trabalho podemos observar a distribuição relativa das populações estudadas e a taxa específica de mortalidade das mesmas.
A mortalidade masculina é maior em todas as faixas etárias, realidade que poderia ser explicada, entre outras razões, pela falta de uma política pública focada nos homens. Por esse motivo a Sociedade Brasileira de Cardiologia trabalha em cooperação com órgãos federais e estaduais para implementar a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, uma série de medidas a serem tomadas para haja a promoção da saúde e redução da morte prematura do homem por doenças cardiovasculares, urológicas, oncológicas e psiquiátricas. 
Dados do Ministério da Saúde apontam que 31% dos homens não têm o hábito de ir ao médico. Em decorrencia disso, várias doenças que poderiam ser prevenidas e curadas com medidas simples, como a realização de exames regulares, tratamento antecipado e a descoberta inicial de alterações no funcionamento do corpo podem se tornar fatais.