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1/10 - 'Classificação quanto ao âmbito. Fala-se, nesse caso, em antinomias de direito ________, de direito _________, de direito ________. As primeiras são as que ocorrem dentro de um ordenamento estatal e podem ser dentro de um ramo do direito (direito civil, constitucional etc.), ou entre normas de diferentes ramos. As segundas ocorrem entre normas de direito internacional. As terceiras referem-se a conflitos de normas de direito interno com as de outro direito interno ou entre normas de um direito interno e as de direito internacional'. FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2016. p. 173. Sobre a classificação quanto ao âmbito das antinomias, complete as lacunas com o tipo da antinomia correspondente:
internacional, estatal e interno.
interno, internacional e supraestatal.
interno, internacional e interno-internacional.
supraestatal, interno e internacional.
estatal, internacional e interno.
2/10 - 'Concebido o sujeito de direito como o 'portador de direitos ou deveres na relação jurídica', 'um centro de decisão e de ação', tem-se necessariamente um conceito vazio, um invólucro sem conteúdo, que pode ser preenchido por qualquer ente que, a convite do legislador, venha a ocupar a posição de destinatário das normas jurídicas'. EBERLE, Simone. A Capacidade entre o Fato e o Direito. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 2006. p. 28.Com base no conceito acima, podemos afirmar que para ser sujeito de direitos é necessário:
ter relação jurídica ativa.
ser portador de direitos e deveres.
ser cidadão com regularidade eleitoral.
ter bens em seu nome.
estar inscrito no cadastro de pessoa jurídicas.
3/10 - 'Diz-se que o conflito entre justiça e certeza do direito pode ser resolvido no sentido que o direito positivo, assegurado pela promulgação e pela coação, tem preeminência também quando é, no seu conteúdo, injusto e inadequado ao seu objetivo, a menos que o conflito entre a lei positiva e a justiça alcance um grau tal de intolerabilidade que a lei, enquanto 'lei injusta', deva ceder frente à justiça'. SGARBI, Adrian. Teoria do Direito - primeiras lições. Editora Lumen Juris: Rio de Janeiro, 2007. p. 712. Considerando as superação das chamadas teorias juspositivistas, o enunciado acima define o pensamento de Gustav Radbruch, cuja tese defendida tem como temática:
o problema da validade da lei injusta
a teoria do contrato social
o imperativo categórico
o despotismo esclarecido
a norma hipotética fundamental
4/10 - 'Neste sentido, lei é o preceito comum e obrigatório, emanado do Poder Legislativo, no âmbito de sua competência. A lei possui duas ordens de caracteres: substanciais e formais. 1º) Caracteres Substanciais - Como a lei agrupa normas jurídicas, há de reunir também os caracteres básicos destas: generalidade, abstratividade, bilateralidade, imperatividade, coercibilidade. É indispensável ainda que o conteúdo de lei expresse o bem comum. 2º) Caracteres Formais - Sob o aspecto de forma, a lei deve ser: escrita, emanada do Poder Legislativo em processo de formação regular, promulgada e publicada.' NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 39. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2017. p. 146. Com base no texto e nas assertivas a seguir, responda: Assertiva I - A lei é uma norma comum e geral, estabelecida em vista de todos os casos de uma mesma espécie de fato. Assertiva II - A lei é individualizada, ou seja, não obriga igualmente a todos os sujeitos.
A assertiva I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As assertivas I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
As assertivas I e II são proposições falsas.
As assertivas I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
A assertiva I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
5/10 - 'Que é uma norma? Uma norma jurídica é a integração de algo da realidade social numa estrutura regulativa obrigatória. Vamos examinar, por exemplo, o fato econômico pois qualquer fato pode ser tomado como referencial. Sobre esse fato incide um complexo de interesses ou valoração que exigem uma disciplina normativa, e edição, por exemplo, de uma norma legal'. REALE, Miguel. Teoria Tridimensional do Direito. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 1994. p. 124-125. Em sua obra Teoria Tridimensional do Direito de Miguel Reale, defende que os fenômenos jurídicos possuem três elementos indissociáveis. São eles:
fato, realidade e estrutura.
fato, valor e norma.
estrutura, valor e realidade.
estrutura, realidade e norma.
valor, historicidade e estrutura.
6/10 - Obrigatória, não individualizada, abstrata e permanente são características de qual fonte do direito?
leis
jurisprudência
costumes
analogia
doutrina
7/10 - Este modelo de projeto em construção, passado entre gerações, de modo a ser encarado como atividade ética a ser praticada mediante o exercício da prudência e a ser exercitada diuturnamente no ato de fazer juízo de valor, deu origem _______________. A expressão que completa o trecho é:
à democracia
à jurisprudência
à vassalagem
a glosas
ao contrato social
8/10 - O Direito _________ é tanto uma forma de entender o fenômeno jurídico, enfim, uma construção, isto é, um conjunto de princípios ético-sociais. Ou seja, está-se afirmando que o sentido primeiro de Direito natural é de uma postura epistemológica, portanto ele não se encontra no mesmo patamar que o Direito elaborado pelo ________.SGARBI, Adrian. Teoria do Direito - primeiras lições. Editora Lumen Juris: Rio de Janeiro, 2007. p. 693.
natural / legislador
legislador / jurista
positivo / legislador
positivo / jurista
natural / jurista
9/10 - Se o Código de Napoleão foi considerado o início absoluto de uma nova tradição jurídica, que sepulta completamente a precedente, isto foi devido aos primeiros intérpretes e não aos redatores do próprio Código. É de fato àqueles e não a estes que se deve a adoção do princípio da onipotência do legislador, princípio que constitui, como já se disse mais de uma vez, um dos dogmas fundamentais do positivismo jurídico. BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito, p. 73. A supremacia do Código de Napoleão como fonte do direito foi defendida pela:
Escola da Jurisprudência dos Conceitos
Escola Histórica do Direito
Escola da Pandectistíca
Escola Analítica
Escola da Exegese
10/10 - Sobre o Direito na Idade Média, assinale a alternativa correta.
Com a ascensão do feudalismo, o costume passou a ser a principal fonte legislativa, centralizando o Direito da época em questões entre o senhorio e o vassalado.
Elementos do Direito romano foram totalmente desconsiderados no Direito da Idade Média.
A aplicação das leis era fiscalizada pelos glosadores, figuras militares que policiavam o cumprimento das normas.
A Idade Média foi juridicamente marcada pela unicidade legislativa.
Durante a Idade Média a Igreja não interferia no estudo, aplicação e criação das leis.

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