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Livro- Texto - Unidade III

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Unidade III
7 PLANILHAS ELETRÔNICAS
7.1 Introdução a planilhas eletrônicas
7.1.1 Introdução ao Excel 2016
Considerado um dos mais robustos aplicativos criados pela Microsoft, o Excel é um software capaz 
de criar e gerenciar planilhas eletrônicas em formato matricial, composto de células organizadas em 
linhas e colunas, possibilitando manipular diversos tipos de dados por meio de cálculos e fórmulas.
 Lembrete
O Excel é um software aplicativo. Um software aplicativo é aquele que 
atende à necessidade básica de um usuário.
O Excel integra o Pacote Office da Microsoft, composto basicamente de outras aplicações de edição 
de texto (Word) e geradores de apresentação (Power Point). A versão 2016 é destinada a computadores 
pessoais e pode ser instalada separadamente ou no pacote de aplicativos conhecido como Pacote Office 
365 da Microsoft, vendido como um serviço de assinatura alojado na nuvem.
O Excel pode ser utilizado em plataformas MAC (de propriedade da Apple) e também há uma versão 
mobile disponível para uso em smartphone com plataformas Android ou iOS.
Comparando a versão 2016 com as versões anteriores, as principais mudanças foram:
• Recurso “Diga-me”: destinado ao fornecimento de informações rápidas sobre o aplicativo para 
o usuário.
• Gráficos novos: inclusão de seis novos tipos de gráficos (cascata, histograma, pareto, caixa e 
caixa estreita, treemap e explosão solar).
• Seleção múltipla com segmentação de dados: a forma de segmentar dados está com um 
recurso diferenciado, devido a um novo botão de seleção múltipla na barra de títulos de 
segmentação de dados.
• Inserção diferenciada de fórmulas: quando o dispositivo é sensível ao toque é possível inserir 
fórmula matemática utilizando caneta stylus ou até mesmo o dedo.
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Unidade III
 Observação
As pastas de trabalho do Excel são salvas no formato .xlsx e podem utilizar 
planilhas das versões anteriores entre a de 2007 e a de 2016. As versões 
anteriores a 2007 não são compatíveis com o Excel 2016.
7.1.2 Abertura do programa e criação de pastas
Para abrir a aplicação Excel 2016, o usuário poderá localizar o programa diretamente no botão 
iniciar da barra de tarefas, clicar em todos os programas e procurar o Excel 2016 ou simplesmente digitar 
o nome do programa na opção de pesquisa próximo ao botão iniciar.
A figura a seguir mostra a opção de pesquisa:
Figura 29 
Ao abrir o programa, será colocado à disposição do usuário uma série de modelos internos de 
ferramentas e recursos pré-formatados utilizando o Excel. 
A figura a seguir apresenta algumas opções disponíveis:
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Figura 30 
Para fins didáticos, neste material textual será mantido o foco na planilha em branco. Dessa forma, 
ao selecionar a pasta de trabalho em branco, o usuário terá à disposição uma pasta contendo diversas 
planilhas em branco.
A figura a seguir mostra uma planilha em branco:
Figura 31 
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É possível modificar os nomes das planilhas de trabalho do Excel, conforme o usuário desejar. Essas 
planilhas funcionam como uma subdivisão da pasta de trabalho na barra de guias. 
Figura 32 
7.2 Iniciando o uso de planilhas
7.2.1 Faixa de opções
A figura a seguir apresenta uma visão geral de uma planilha em branco do Excel e as suas ferramentas:
Barra de status
Barra de fórmulas Faixa de opções
Barra de rolagem Barra de zoom
Barra de ferramentas 
de acesso rápido
Cabeçalho das 
linhas
Cabeçalho de colunas
Figura 33 
O primeiro componente a ser compreendido é a faixa de opções. É por meio dela que o usuário 
executará uma série de comandos, tais como inserir, editar, formatar dados etc. Esses comandos são 
agrupados por semelhança em guias e são dedicados a tarefas específicas.
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Assim, a faixa de opções é composta pelas seguintes opções:
• guias: abas que organizam os grupos e comandos;
• grupos: conjunto de comandos organizados de forma lógica;
• comandos: botão, caixa ou menu que produz alterações no documento ou programa.
A figura a seguir apresenta a faixa de comandos:
Guias
Comando Grupo
Figura 34 
As principais guias do Excel 2016 são: 
• Página Inicial.
• Inserir. 
• Layout de Página.
• Fórmulas.
• Dados.
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• Revisão.
• Exibir.
A guia Página Inicial tem a finalidade de promover a formatação e edição do conteúdo das planilhas. 
A figura a seguir mostra a guia Página Inicial:
Figura 35 
A guia Inserir apresenta todos os elementos que podem ser inseridos na planilha, dentre eles estão 
tabelas, gráficos, figuras e ilustrações. 
A figura a seguir apresenta a guia:
Figura 36 
A guia Layout de Página disponibiliza ferramentas que auxiliam configuração de propriedades de 
páginas, temas, cores, opções de impressão, entre outros. 
A figura a seguir apresenta a guia Layout de Página:
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Figura 37 
A guia Fórmulas apresenta a possibilidade do uso de fórmulas, exibidas por categoria. 
A figura a seguir apresenta a seguinte guia:
Figura 38 
A guia Dados suporta comandos com a finalidade de manipular dados internos com fontes externas, 
filtros e conexões. 
A figura a seguir apresenta a seguinte guia:
Figura 39 
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A guia Revisão permite executar tarefas relacionadas à revisão de texto, tradução de idiomas, além 
de inserir comentários e alterar pasta trabalho. 
A figura a seguir apresenta esta guia:
Figura 40 
A guia Exibir auxilia o usuário na alteração do modo de exibição da planilha, modificação de zoom, 
organização de janelas e criação de macros. 
A figura a seguir apresenta a seguinte guia:
Figura 41 
Outra guia importante é Guia de Arquivo, presente nos aplicativos da Microsoft desde as versões 
2010. Por ela é possível criar novos trabalhos, abrir planilhas recentemente utilizadas, além de imprimir, 
compartilhar etc.
A figura a seguir apresenta detalhes desta guia:
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Figura 42 
É possível acessar as guias por meio da tecla de atalho <alt> e depois a tecla correspondente à guia 
desejada, conforme a tabela a seguir:
Tabela 1
Guia Tecla correspondente
Arquivo A
Página Inicial C
Inserir T
Layout de Página P
Fórmulas U
Dados S
Revisão V
Exibir K
7.2.2 Barra de ferramentas de acesso rápido e barra de títulos
A barra de ferramentas de acesso rápido opera de forma independente da guia que o usuário 
selecionou. Dentre as opções disponíveis na barra ferramentas é possível citar: botão salvar, botão 
desfazer, botão refazer etc.
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A barra de ferramentas de acesso pode ser personalizada, por meio da qual novos itens podem ser 
colocados ou retirados conforme a necessidade do usuário. Para isso é necessário que o usuário clique 
no botão de personalizar e selecione as opções desejadas.
Observe conforme indicado na figura a seguir:
Figura 43 
A barra de título situa-se na parte superior do programa e apresenta os seguintes componentes: 
barra de ferramentas de acesso rápido, nome do arquivo, botão entrar, opções de exibição da faixa de 
opções, minimizar, maximizar, fechar.
7.2.3 Outroscomponentes
Os outros componentes do Excel são: caixa de nome, barra de fórmulas, células, guias de planilha, 
barra de rolagem, barra de status, barra de zoom.
A caixa de nome apresenta a descrição da célula selecionada; no caso de seleção de mais de uma 
célula, a caixa de nome apresenta o intervalo de seleção. A barra de fórmulas fica praticamente ao lado 
da caixa de nome e abaixo da faixa de opções.
A figura a seguir apresenta a barra de fórmulas e a caixa de nome:
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Caixa de nome
Barra de fórmula
Figura 44 
As barras de rolagem, de status e de zoom situam-se na parte inferior da planilha. Elas servem, 
respectivamente, para rolar entre os dados, exibir informações referentes às células selecionadas e 
alterar o tamanho de exibição da planilha.
A figura a seguir apresenta cada uma das barras mencionadas:
Barra de rolagem
Barra de status
Barra de zoom
Figura 45 
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7.3 Uso básico e intermediário do MS-Excel
7.3.1 Pastas e células
Em apenas uma planilha do Excel salva no formato .xls é possível encontrar 16.777.216 células, 
65.536 linhas e 256 colunas. Caso seja no formato .xlsx a capacidade aumenta consideravelmente e 
chega a 17.179.189.184 células, 1.048.576 linhas e 16.384 colunas.
A fim de melhorar a utilização de uma planilha, é necessário que o usuário algumas vezes insira 
células, colunas ou linhas. Para executar esse processo o usuário deverá selecionar a célula, a linha ou a 
coluna e depois clicar com o botão direito do mouse e fazer inserção, conforme a necessidade. 
Outro caminho adequado é o uso do botão de inserir situado no grupo Células, dentro da guia 
Página Inicial, conforme descrito na figura a seguir:
Figura 46 
A formatação de células pode ser executada a partir da guia Página Inicial, por meio de diversos 
botões, tais como: fonte; tamanho de fonte; opções de alinhamento; formato de número; estilos de 
células e tabelas; negrito, itálico e sublinhado; bordas; cor de preenchimento; cor da fonte.
A figura a seguir mostra as opções da guia Página Inicial que auxiliam no processo de formatação 
de células:
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Figura 47 
Para inserir dados em uma célula, o usuário poderá digitar o valor diretamente na célula ou na 
barra de fórmulas, sendo possível o preenchimento de uma sequência de células em ordem crescente. 
Para criar essa sequência, por exemplo, em ordem crescente, o usuário deverá selecionar as células já 
preenchidas e arrastar o mouse a partir de um sinal em forma de cruz exibido na alça de preenchimento.
A figura a seguir denota este processo de preenchimento:
 
Figura 48 
Para copiar, recortar e colar dados de uma célula para outra, o usuário poderá utilizar, respectivamente, 
as teclas de atalho Ctrl+C, Ctrl+X e Ctrl+V. A exclusão de uma célula deve ocorrer pelo grupo de 
comandos de células contido na guia Página Inicial ou apenas selecionando a célula e utilizando o 
botão direito do mouse.
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Finalizada a modificação de células, linhas e colunas, o usuário poderá promover ajustes em seu 
tamanho, por meio do botão Formatar no grupo células e na guia Página Inicial, ou utilizando o botão 
direito do mouse.
Figura 49 
7.3.2 Planilha
Existem diversas operações que podem ser executadas nas planilhas, entre elas: inserir, renomear, 
mover, copiar, excluir e ocultar. Para inserir uma planilha, o usuário poderá acessar a guia Página Inicial 
e no grupo de botões de células escolher a opção Inserir Planilha. 
Observe na figura a seguir:
Figura 50 
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Outra forma de inserir uma planilha é por meio da tecla de atalho Shift+F11. Observe que ao 
aproximar o cursor do mouse na opção de inserir planilha é apresentado ao usuário a tecla de atalho.
Outra forma de inserir planilhas é clicando simplesmente no botão Nova Planilha, localizado na 
parte inferior à direita do nome da planilha.
Veja na figura a seguir:
Figura 51 
Para renomear a planilha, basta proceder com duplo clique na guia da planilha na parte inferior da 
pasta ou clicar com o botão direito do mouse sobre a guia da planilha e efetuar a alteração.
A figura a seguir mostra essa alteração:
Figura 52 
Na verdade, todas as outras atividades de selecionar, mover e excluir são executadas por meio do 
botão direito do mouse, que abre uma série de opções, tais como: Proteção de Planilha, Cor da Guia, 
Ocultar, Reexibir, Selecionar Todas as Planilhas.
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Além das tarefas executadas pela Guia de Planilhas, é possível fazer outras configurações importantes 
nelas, como por exemplo Congelar Painéis, que é muito útil quando se tem muitos dados. 
O congelamento de painéis pode ser executado de três formas:
• congelamento de linhas e colunas; 
• congelamento de linha superior; 
• congelamento de primeira coluna.
Para utilizar esse recurso, o usuário precisará acessar a guia Exibir e o grupo de comandos Janela, 
onde encontrará as três opções de congelamento, conforme pode ser visto na figura a seguir:
Figura 53 
7.3.3 Dados e células
Conhecer a manipulação de dados e de células no Excel é importante para o uso eficiente de 
poderosa ferramenta. Por isso é necessário aprender a configurar adequadamente números, textos, 
filtros, fontes etc.
Como grande de parte dos dados da planilha são numéricos, convém entender como eles devem 
ser formatados. Esses números podem representar valores em moeda, data, hora, porcentagem, fração, 
científico, entre outros. 
Todas essas formatações encontram-se na guia Página Inicial e no grupo de comandos Número, 
conforme pode ser visto na figura a seguir:
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Figura 54 
Assim, é possível configurar uma célula para apresentar um dado conforme a classificação numérica 
desejada pelo usuário.
 Lembrete
Dado é a representação de algo não estruturado.
Qualquer mudança nessa configuração poderá ser feita com o uso do botão direito do mouse e a 
escolha da opção Número, conforme pode ser visto na figura a seguir:
Figura 55 
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A fim de termos uma melhor organização da planilha, é possível classificar linhas e colunas. 
Para fazer a classificação, o usuário precisará acessar a guia Dados e o grupo de comandos Classificar 
e Filtrar, conforme pode ser visto na figura a seguir:
Figura 56 
A classificação pode ser feita de A a Z, Z a A, menor para maior, maior para menor.
Existem opções de alinhamento de células que tratam de recuo de conteúdo, alteração e orientação 
de conteúdo, quebra de texto etc. Essas opções estão disponíveis na guia Página Inicial, no grupo de 
comandos de alinhamento.
Observe a figura a seguir:
Figura 57 
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Uma interessante opção das formatações de alinhamento é mesclar células. Esse recurso auxilia o 
usuário a combinar mais de uma célula em apenas uma. Para mesclar células, o usuário precisa selecionar 
as células e clicar no botão Mesclar Células.
Figura 58 
Observe que a frase “O Brasil é o País do futebol.” está inserida em apenas uma célula e em três células 
mescladas. É possível também proteger células em uma planilha para coibir alterações indevidas por parte de 
usuário não autorizado. Para protegercélulas, o usuário deverá selecionar a célula a ser protegida e, na guia 
Página Inicial, grupo de comandos Célula, clicar no botão Formatar e, logo depois, em Proteger Planilha.
Figura 59 
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Em seguida será aberta uma caixa de diálogo para preencher a senha e marcar as opções de proteção 
necessárias para o usuário.
Outro recurso muito utilizado é a inserção de comentário. Esses são anotações anexadas às células 
e visíveis cada vez que o usuário aproximar o mouse. Para adicionar um comentário, o usuário deverá 
clicar primeiro na célula, depois na guia Revisão e escolher o comando Novo Comentário.
A figura a seguir apresenta esse processo:
Figura 60 
 Saiba mais
Para conhecer um pouco mais sobre dados e planilhas, leia:
PEREZ, C. C. S.; ANDRADE, D. F. Excel 2016: conceito e prática. Santa Cruz do 
Rio Pardo: Viena, 2016. cap. 4 e 5.
7.4 Uso avançado do MS-Excel
7.4.1 Fórmulas
As fórmulas são elementos fundamentais que aumentam a qualidade no uso de planilhas eletrônicas. 
Esse recurso fornece uma série de equações que auxiliam o usuário a executar cálculos incluindo uma 
série de funções.
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Praticamente todas as fórmulas têm uma anatomia bem definida, com os seguintes elementos: 
funções, referências, operadores e constantes. 
Observe o exemplo a seguir:
=MÉDIA (A1:D1) – 50
Nesse caso em particular, temos a função, que é a MÉDIA. As referências são as células A1 e D1. 
O operador é o sinal de (-) utilizado na subtração do exemplo.
Existem alguns estilos de referências padrão que ajudam a construir melhor as fórmulas. Esses estilos 
não geram cálculos, apenas referenciam células, linhas e colunas.
A tabela a seguir apresenta estes estilos:
Tabela 2 
Referência Utilização
A célula na coluna H e linha 10 H10
O intervalo de célula na coluna G e linha 1 a 30 G1:G30
O intervalo de células na linha 7 e coluna A até I A7:I7
Todas as células na linha 1 1:1
Todas as células na linha 1 a 3 1:3
Todas as células da coluna J J:J
Todas as células nas colunas D e E D:E
O intervalo de células nas colunas A até F e linhas 6 a 8 A6:F8
Fonte: Perez e Andrade (2016, p. 133).
Além dos estilos de referência, têm-se os operadores como peças fundamentais na construção de 
fórmulas. Estes determinam o tipo de cálculo a ser feito e podem ser do tipo: 
• aritmético; 
• comparação; 
• concatenação de texto; 
• referência.
Os operadores aritméticos calculam operações matemáticas, tais como adição, subtração, 
multiplicação, divisão, porcentagem e exponenciação. 
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A tabela a seguir apresenta estes operadores:
Tabela 3 
Operador Significado Exemplo
+ Adição 1+1
- Subtração 2-1
* Multiplicação 2*2
/ Divisão 6/3
% Porcentagem 20%
^ Exponenciação 9^2
Fonte: Perez e Andrade (2016, p. 134).
Os operadores de comparação relacionam (comparam) dois valores lógicos e retornam verdadeiro 
ou falso. 
A tabela a seguir apresenta estes operadores:
Tabela 4 
Operador Significado Exemplo
= Igual a X=Y
> Maior que X>Y
< Menor que X<Y
>= Maior ou igual que X>=Y
<= Menor ou igual que X<=Y
<> Diferente de X<>Y
Fonte: Perez e Andrade (2016, p. 134).
O operador de concatenação é utilizado para ligar uma ou mais sequências de caracteres e gerar um 
único texto. 
O caractere utilizado por esse operador é o &, conhecido como e comercial. 
Um exemplo pode ser visto na figura a seguir:
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Figura 61 
Os operadores de referência servem para a combinação de intervalos de células e cálculos. 
A tabela a seguir apresenta estes operadores:
Tabela 5 
Operador Significado Exemplo
:
Operador de intervalor, que produz 
uma referência a todas as células 
entre duas referências, incluindo-as.
A1:A10
;
Operador de união capaz de 
combinar diversas referências 
em uma.
MÉDIA(A1;A10;B1;B10)
Espaço
Operador de intersecção, que produz 
uma referência nas células comuns a 
duas referências.
A1:A5 A2:A6
Fonte: Perez e Andrade (2016, p. 135).
Na versão 2016 o Excel permite a manipulação de vários tipos de fórmulas, envolvendo criação, 
exclusão, cópia, recorte e colagem. 
Para a criação de fórmulas, é necessário primeiro clicar sobre a célula que se deseja criar a fórmula, 
depois digitar o sinal de igual (=) e digitar a fórmula seguida da tecla <Enter>.
A figura a seguir apresenta um exemplo:
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Figura 62 
É possível criar também fórmulas associadas a funções, agregando maior valor de uso do que 
as fórmulas simples. Para criá-las, basta apenas clicar na célula na qual se deseja criar a fórmula, e 
procurar o botão Inserir Função no grupo de comandos da biblioteca de funções e completar com os 
seus parâmetros. Há também a possibilidade de incluir fórmulas de referência e fórmulas com matrizes.
7.4.2 Funções
Segundo Perez e Andrade (2016, p. 151) “funções são fórmulas predefinidas utilizadas para cálculos por 
meio de valores específicos, chamados argumentos, obedecendo a uma determinada ordem ou estrutura”.
A estrutura de uma função é praticamente igual à de uma fórmula e o detalhe especial se volta 
para seus argumentos conhecidos como argumentos da função. Por exemplo, a função SOMA é 
utilizada para calcular as somas dos argumentos descritos nos parênteses.
Para inserir uma função, o usuário deverá clicar na célula onde se deseja estabelecer a função e 
poderá procurar a fórmula na biblioteca de funções, que satisfaz a função que atende ao usuário na 
guia Fórmulas.
Observe a figura a seguir:
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O usuário poderá procurar a função nas categorias situadas na biblioteca ou clicar em Inserir Função 
e buscar a função desejada. Nessa biblioteca também é possível encontrar funções recentemente 
utilizadas pelo usuário.
Dentre as categorias interessantes, encontram-se as de autosoma, financeira, lógica, texto, data/hora, 
pesquisa/referência, matemática/trigonométrica etc.
A ênfase especial nas funções financeiras podem ser vistas na figura a seguir:
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A primeira função financeira notável é a função VP, que retorna o cálculo do valor presente de 
um investimento. 
A anatomia dessa função é:
=VP(taxa; Nper; [VF]; [Tipo]).
Os argumentos dessa função são os seguintes:
• taxa: taxa de juros do período;
• Nper: total de períodos de pagamento em uma anuidade;
• pgto: pagamento realizado em cada período;
• VF: valor futuro, também conhecido como saldo, sendo o valor desejado após o último pagamento;
• tipo: argumento opcional que, caso seja zero (0) ou estiver omitido (1), o pagamento será no 
início do período.
A segunda função financeira importante é o VF, que retorna o valor futuro de um investimento 
relacionado a pagamentos periódicos e constantes com taxa de juros constante. A anatomia 
dessa função é:
=VF(taxa; Nper; [VP]; [Tipo]).
Os argumentos dessa função são:
• taxa: taxa de juros aplicada ao período;
• Nper: número total de períodos em meses, quinzenas, trimestres etc.;
• prazo: pagamento realizado em cada período;
• VP: valor presente ou valor total, que corresponde a uma série de pagamentos futuros;
• tipo: argumento opcional que, caso seja zero (0), indica o pagamento no fim do período; caso seja 
um (1), indica pagamento no início do período.
As funções lógicas também são de grande importância por auxiliarem na manipulação de dados. 
A figura a seguirapresenta essas funções:
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INFORMÁTICA
Figura 65 
A função SE retorna um determinado valor se a condição especificada for validada como verdadeira 
e retorna outro valor caso seja falsa. 
A figura a seguir mostra a função SE:
Figura 66 
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Unidade III
Os parâmetros utilizados na função SE são:
• teste_lógico: podem ser quaisquer valores ou expressões que possam ser avaliados como 
verdadeiro e falso;
• valor_se_verdadeiro: valor desejado caso o teste_lógico seja verdadeiro;
• valor_se_falso: valor desejado caso o teste_lógico seja falso.
A função OU é aquela que retorna verdadeira quando quaisquer dos argumentos forem verdadeiros. 
A figura a seguir apresenta essa função:
Figura 67 
A sintaxe da função OU possui apenas os parâmetros lógico1, lógico2 até lógico.
A função E é similar a função OU, a diferença reside no retorno de verdadeiro somente quando todos 
os parâmetros lógicos forem verdadeiros. 
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INFORMÁTICA
A figura a seguir apresenta a função E:
Figura 68 
Existem algumas funções conhecidas como funções de texto, que são chamadas dessa forma pelo 
fato de viabilizarem o trabalho com textos na planilha. 
São elas:
• função maiúscula: converte o texto de uma célula para um texto formado apenas por letras maiúsculas;
• função minúscula: converte o texto de uma célula para um texto formado apenas por letras minúsculas;
• função agora: retornam data e hora atual do sistema;
• função hoje: retornam o número da data atual;
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Unidade III
A figura a seguir apresenta a relação de funções de texto:
Figura 69 
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INFORMÁTICA
A figura a seguir apresenta a função maiúscula:
Figura 70 
A figura a seguir apresenta a função minúscula:
Figura 71 
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Unidade III
A figura a seguir apresenta o uso da função AGORA:
Figura 72 
A figura a seguir apresenta o uso da função HOJE:
Figura 73 
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INFORMÁTICA
Para auxiliar ainda mais o trabalho com planilhas, o Excel disponibiliza as funções matemáticas e 
trigonométricas para cálculos simples e de expressões relativas a matemática. 
As principais funções são:
• função ÍMPAR: retorna o número arredondado para cima até o inteiro ímpar mais próximo;
• função INT: arredonda o inteiro de valor menor ou mais próximo;
• função PAR: retorna um número arredondado para o inteiro par mais próximo.
A figura a seguir apresenta a relação de funções trigonométricas e matemáticas:
Figura 74 
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Unidade III
A figura a seguir apresenta a função ÍMPAR:
Figura 75 
A figura a seguir descreve a função INT:
Figura 76 
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INFORMÁTICA
A função a seguir apresenta a função PAR:
Figura 77 
Outro conjunto de funções são as estatísticas. Elas expressam e aperfeiçoam cálculos 
envolvendo estatísticas. 
As principais funções estatísticas são:
• função MÉDIA: retorna a medida de tendência central, conhecida por média aritmética;
• função MED: retorna a mediana de um conjunto de números;
• função DESVPAD: retorna o desvio padrão de uma amostra.
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Unidade III
A figura a seguir apresenta a relação de funções estatísticas:
Figura 78 
A figura a seguir apresenta a função MÉDIA:
Figura 79 
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INFORMÁTICA
 A figura a seguir apresenta a função MED:
Figura 80 
A figura a seguir apresenta a função DESVPAD:
Figura 81 
As funções de informação são destinadas para comparar a lógica de dados adicionados à planilha. 
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Unidade III
A figura a seguir apresenta essas funções:
Figura 82 
Existe uma série de outras funções utilizadas em áreas específicas como engenharia, compatibilidade 
e web.
A figura a seguir apresenta as funções de engenharia:
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INFORMÁTICA
Figura 83 
A figura a seguir apresenta as funções de web:
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Unidade III
7.4.3 Gráficos
Segundo Perez e Andrade (2016, p. 211) “o gráfico é uma ilustração visual dos dados, ou seja, dos 
valores contidos em uma planilha”. Na versão 2016, o Excel apresenta uma série de gráficos, com os mais 
variados recursos destinados à formatação. 
Os componentes de um gráfico são:
• área do gráfico: compreende todo o gráfico e os seus elementos;
• área de plotagem: compreende área delimitada pelos eixos;
• valores: criados a partir dos dados encontrados na planilha;
• eixos: linha do contorno da área de plotagem do gráfico;
• título: descrição do gráfico;
• categorias: informações adicionais dos dados da planilha;
• legenda: identificação das cores atribuídas aos dados do gráfico.
A figura a seguir apresenta estes componentes:
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Ano 1 Ano 2
Título do eixo
Série 1
Título do gráfico
Tí
tu
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ei
xo
Ano 3
Área do 
gráfico
Eixo Y
Valores
Eixo X
Categorias
Legenda
Título
Área de 
plotagem
Figura 85 
Os tipos de gráficos encontrados no Excel 2016 são: colunas, linhas, pizza, barras, área, dispersão, 
ações, superfície, radar, mapa de árvore, explosão solar, histograma, cascata e combinação.
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A figura a seguir mostra os tipos de gráficos:
Figura 86 
Para criar um gráfico no Excel é necessário primeiro selecionar os dados que se deseja incluir no 
gráfico. Logo depois, deve-se selecionar a guia Inserir e o grupo de comandos gráficos, escolhendo o 
tipo e o subtipo de gráfico que se deseja criar.
A figura a seguir mostra o processo para criar um gráfico de colunas:
Figura 87 
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 Saiba mais
Para conhecer um pouco mais sobre gráficos, leia:
FRYE, C. Microsoft Excel 2016: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 
2016. cap. 9.
7.4.4 Outros recursos avançados
Existe uma série de recursos avançados no Microsoft Excel, dentre eles é possível citar as macros, as 
planilhas 3-D, a utilização de minigráficos e diversos outros.
Segundo Perez e Andrade (2016, p. 247) “uma macro é uma série de comandos que podem ser 
usados para automatizar tarefas repetitivas, por meio de funções armazenadas em um módulo do Visual 
Basic”. O Módulo de Visual Basic é um módulo em programação utilizado para fazer alterações simples 
nas macros.
A guia Desenvolvedor é a utilizada para o trabalho com macros, mas ela não vem habilitada por 
default. Para isso, é preciso habilitar por meio da guia Arquivo, clicando em Opções, escolhendo Opções 
do Excel e personalizando a faixa de opções selecionando a opção Desenvolvedor. 
A figura a seguir apresenta essa operação:
Figura 88 
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INFORMÁTICA
A figura a seguir apresenta a guia Desenvolvedor, utilizadapara o trabalho com macros.
Figura 89 
8 TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇAÇÃO
8.1 Histórico da tecnologia na educação
8.1.1 Introdução e histórico
Como já foi constatado anteriormente, as tecnologias da informação e da comunicação causaram 
uma verdadeira revolução na forma como se vive todos os aspectos da vivência humana.
A educação, fundamentada nos processos de gestão, de ensino, de aprendizagem e mediação 
tecnopedagógica, também se utiliza e muito das tecnologias da informação e comunicação como 
eficiente ferramental na busca de seus objetivos. E não só como ferramental, mas como agente 
catalisador de mudanças; as tecnologias da informação têm alterado o ritmo e a velocidade do ensinar e 
do aprender, alterando tempo e espaço nos contextos da educação. Um bom exemplo disso é a utilização 
na educação a distância, tão presente no dia a dia da sociedade e na vida das pessoas.
A prática docente tem sido forçada a se reinventar nesses tempos tecnológicos, impulsionando 
os professores a utilizarem novas formas de condução do processo pedagógico. Os professores têm 
percebido que o aluno, que nasceu nessa geração totalmente digital, não mais se satisfaz com as formas 
arcaicas de mediação e exposição de conteúdo. Para muitos o giz e a lousa, que não fazem sentido, têm 
sido substituídos paulatinamente por ferramentas como tablets, smartphone, lousas digitais, ambientes 
virtuais de aprendizagens, entre outros.
No Brasil, tudo começou primeiro na década de 1970, quando os setores administrativos e de 
secretaria das instituições de ensino começaram a se informatizar, por meio de sistemas de informação e 
ferramentas de infraestrutura de TI, como computadores, impressoras, tecnologias de rede e tecnologias 
de banco de dados.
Alguns autores descrevem o desenvolvimento das tecnologias da informação dentro do processo 
educacional em ondas. A primeira onda trouxe as ferramentas de software e de informática básica 
para os contextos administrativos das escolas. Em um segundo momento, encontram-se os softwares 
educativos utilizados no processo de ensino e de aprendizagem. Depois, com o uso da internet, o 
surgimento da aprendizagem colaborativa por meio de redes ganha uma força extraordinária.
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Unidade III
No início do uso da informática nas escolas, uma das grandes barreiras era a formação das pessoas 
envolvidas no processo educacional. Estas não tinham conhecimento das ferramentas, além de ter 
grandes dificuldades de operação em nível de usuário, dificultando a execução de tarefas que envolviam 
sistemas e computadores.
Foi na década de 1980 que surge o primeiro grande projeto público com o objetivo de utilizar 
a informática como ferramenta nos processos de ensino e de aprendizagem. O nome do projeto era 
Educom, considerado um fruto do 1º Seminário Nacional de Informática na Educação, coordenado pela 
Universidade de Brasília.
 Observação
Na década de 1980, devido ao fechamento de mercado que o Brasil vivia, 
eram escassas as ferramentas e tecnologias de informática, principalmente 
em software para a área educacional.
O Educom também tinha como meta a criação de centros de pesquisa sobre informática na educação, 
que foram inicialmente implantados nas Universidades Federais de Pernambuco, do Rio de Janeiro, de 
Minas Gerais e do Rio Grande do Sul. A Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) também teve 
um dos centros instalados.
Na Unicamp também foi desenvolvido um projeto voltado para tecnologias aplicadas à educação 
conhecido como Logo. O Logo foi uma linguagem computacional criada em 1967 no Estados Unidos 
especificamente para o ensino da matemática. Em um primeiro momento, restrito a grandes laboratórios; 
já na década de 1970 foi utilizado em escolas públicas norte-americanas; o Logo chega ao Brasil na 
década de 1980.
 Saiba mais
Conheça alguns projetos de tecnologias aplicadas à educação da 
Unicamp por meio do endereço eletrônico:
<www.nied.unicamp.br>.
No fim da década de 1980, surge o Programa Nacional de Informática Educativa (Proninfe). 
Impulsionado pelo Educom, a ideia do Proninfe era trabalhar a formação de professores nas questões 
voltadas para informática. Assim, observa-se uma transição da primeira onda (foco em processos 
administrativos da educação) para a segunda onda (foco em processos de ensino e de aprendizagem).
Na década de 1990, as ferramentas de tecnologias de informação começam aos poucos a terem 
o seu uso disseminado na sociedade e na vida das pessoas, ocorrendo um movimento paralelo 
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ao desenvolvimento da informática nas escolas. Surgem algumas escolas de informática básica, 
apresentando os seus cursos voltados para softwares aplicativos, tais como planilhas eletrônicas, 
editores de texto, geradores de apresentação etc.
O surgimento desses cursos e escolas de informática básica aceleraram ainda mais o uso das 
tecnologias da informação no contexto educacional; claro que, a princípio, para atender a demandas de 
mercado de trabalho, mas em um segundo momento até forçando as escolas a terem em suas grades 
curriculares a formação em Informática.
No fim da década de 1990, surge o Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo), que 
cria os Núcleos de Tecnologias Educacionais (NTE) para a formação de professores e técnicos, além de 
distribuição de computadores para as escolas públicas
Ainda no mesmo período (década de 1990) o acesso às redes de computadores e a internet começam 
a se popularizar, de forma precária, mas favorecendo o direcionamento da internet nas escolas. Outro 
grande destaque desse período é a criação de disciplinas específicas voltadas para a informática nos 
cursos de Licenciatura e Pedagogia, favorecendo ainda mais a formação de professores com um trabalho 
alinhado ao uso de ferramentas de TI.
No início deste século, foram grandes os movimentos no intuito de popularizar cada vez mais o uso 
das ferramentas de tecnologia da informação dentro da escola. Hoje, é possível afirmar que informática 
e educação são praticamente indissociáveis, porque justamente trouxeram não somente o professor e os 
funcionários da escola para serem usuários da informática, mas agora os próprios alunos.
Antes, para efetuar quaisquer pesquisas, os alunos recorriam àquelas grandes enciclopédias 
encontradas em quaisquer bibliotecas. Hoje, é possível achar milhares de fontes (é verdade que algumas 
não são confiáveis), que trazem diversas informações sobre os mais variados assuntos pesquisados. 
Sem contar, inclusive, que muitas dessas informações podem ser encontradas em plataformas que 
trazem não só textos escritos, mas vídeos, e-books, dentre diversos outros recursos que só facilitam 
o processo educacional.
É possível citar inúmeras situações e contextos para provar que o uso da informática e da internet 
revolucionaram a forma como aprendemos, mas nenhum outro expressa melhor essa afirmação que os 
processos de educação a distância, que serão vistos no próximo capítulo.
8.1.2 Histórico da educação a distância
A utilização das tecnologias da informação e da comunicação passou a fazer 
parte do cotidiano de várias instituições de ensino. Foram muitas as novidades 
que essas novas tecnologias trouxeram para a educação e que fizeram e 
estão fazendo com que se reflita e se repense a reconstrução de conceitos 
fundamentais, uma vez que os novos ambientes virtuais, viabilizados pela 
rede mundial de computadores, reúnem professores e alunos no ciberespaço 
e possuem características não encontradas anteriormente. Então podemos 
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dizer que estudar no século XXI significa, necessariamente, estar consciente 
de como a tecnologia pode colaborar com o desenvolvimento com foco 
na educação a distância.Um dos aspectos importantes da EaD está nos 
processos de ensino, que envolve o papel do professor e o processo de 
aprendizagem, que envolve o papel do estudante, que sofre alterações 
significativas, uma vez que o professor deixa de ser o dono do conhecimento 
para ser o mediador do processo de ensino e aprendizagem e o aluno sai da 
posição de agente passivo para o papel de protagonista da ação de aprender. 
A EaD é capaz de atender à necessidade que existe de educação ao longo da 
vida, ou seja, educação continuada, de forma integrada ao local de trabalho 
e às expectativas e necessidades dos indivíduos (RIBEIRO, 2014, p. 5).
Dentro desse contexto de uso das tecnologias da informação e da comunicação, o ensino a distância 
parece simbolizar bem o uso deste grande ferramental na construção dos conhecimentos das pessoas. 
Costuma-se dividir o ensino a distância em quatro gerações distintas, são elas:
• 1ª geração: ensino a distância feito por correspondência, como a utilização de material textual impresso.
• 2ª geração: ensino a distância caracterizado pela mediação desenvolvida por meio de rádios, 
televisões e mídias magnéticas, sendo caracterizada por um tipo de comunicação assíncrona (ou 
seja, comunicação entre pessoas diferentes em espaços e tempos diferentes).
• 3ª geração: ensino a distância caracterizado pelo uso de e-mails e fóruns de discussão ainda 
dentro de um contexto de comunicação assíncrona.
• 4ª geração: ensino a distância caracterizado pelas tecnologias digitais de comunicação e totalmente 
síncrono, aproximando-se daquilo que se compreende como e-learnig (ou seja, aprendizado 
eletrônico e digital).
É verdade que na primeira geração utilizava-se pouco ou nada de informática e TI. Observando o 
Brasil nos últimos 30 anos, encontra-se um trabalho muito interessante desenvolvido pelo Instituto 
Universal Brasileiro, que já formou mais de 4 milhões de profissionais por meio de suas revistas utilizadas 
no ensino a distância. Essa e outras iniciativas já demonstravam que a EaD teria um papel fundamental 
na formação das pessoas.
Na segunda geração, encontram-se ações desenvolvidas por redes de TV, de rádio e mídias no 
intuito de criar uma prática de EaD com comunicação assíncrona. Um destaque especial para o início 
da operação da TV Cultura e para os trabalhos da Fundação Roberto Marinho, com os seus famosos 
Telecursos para o antigo 1º grau (hoje Ensino Fundamental) e para o 2º grau (hoje Ensino Médio).
É possível, ainda nessa perspectiva histórica, citar a criação da Secretaria de Educação a distância por 
parte do Ministério da Educação em 1995, a criação da Associação Brasileira de Educação a Distância 
(Abed) e a criação da Universidade Aberta do Brasil em 2005.
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Passando pela 3ª e pela 4ª geração, muito se evoluiu na EaD. Hoje são oferecidos milhares de cursos 
técnicos, de graduação (tecnológicos e bacharelado), pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), além 
de diversos cursos livres e de extensão, favorecendo a disseminação do conhecimento e a formação 
das pessoas.
Ainda na 4ª geração, surge praticamente o conceito de e-learning, que significa ao pé da letra 
“aprendizagem eletrônica”, ou seja, aprendizagem utilizando tecnologias da informação. O e-learning 
tem evoluído para o que se conhece como m-learning, que é o mesmo tipo de aprendizagem, mas 
utilizando tecnologias de comunicações móveis.
8.2 As tecnologias e a educação
8.2.1 As novas tecnologias educacionais
Quando se fala em tecnologia educacional, temos percebido que há uma 
tendência de os profissionais da educação, de diversos níveis, pensarem 
apenas na ferramenta computador, da qual já admitiram abertamente sentir 
“medo”. Entretanto, no momento em que se desenvolve uma atividade na qual 
esse profissional se depara como o manuseio de outro recurso tecnológico, 
como o retroprojetor, esse medo não é explicitado. Alguns professores 
demonstram até certo desdém por esse recurso, ao mesmo tempo em que 
não conseguem manuseá-lo (ligar/desligar/ajustar o foco) e explorá-lo de 
forma criativa na sala de aula (BRITO; PURIFICAÇÃO, 2015, p. 50).
Foi mencionado anteriormente que o conceito de tecnologia está associado a um ferramental que 
amplia as capacidades humanas e não necessariamente precisa ser uma tecnologia da informação e 
da comunicação. Quando se observa o ambiente da sala de aula, verifica-se como tecnologias: o giz, a 
lousa, o projetor e os jogos com encaixas ou argolas etc., que nem sequer remetem a um computador.
Por isso, é comum se referir às tecnologias da informação e da comunicação para a área de educação 
como as novas tecnologias, que vêm dando um protagonismo considerável à figura do aluno como 
sujeito ativo no processo de ensino-aprendizagem.
Dentre as diversas novas tecnologias aplicadas à educação, o computador é, sem sombra de dúvidas, 
um dos que mais revolucionaram a vida na sala de aula e que muitas vezes é melhor dominado pelo 
aluno do que pelo próprio professor.
O uso do computador tem se dado em duas perspectivas:
• Perspectiva instrucional: computador e todos os seus mecanismos como objeto de estudo por 
parte do aluno.
• Perspectiva construcionista: computador concebido como recurso na resolução de problemas, 
construção de ideias.
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Seja em uma ou em outra perspectiva, o computador, assim como os softwares nele instalados, 
podem e devem ser considerados um recurso educacional e, assim, auxiliar o professor e o aluno a 
atingir os seus objetivos educacionais, subordinando-se, é claro, à ordem pedagógica.
 Observação
Nem todos os softwares utilizados na escola são considerados 
educacionais. Para ser um software educacional é preciso que ele esteja 
alinha aos objetivos pedagógicos.
Os softwares utilizados na educação podem ser classificados em: 
• Softwares de exercício e prática: são aplicações direcionadas para a resolução de exercícios, 
que têm como finalidade verificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos e estabelecimento 
de estatísticas diante de respostas encontradas. 
• Softwares tutoriais: são aplicações destinadas à instrução dos alunos, verificando o conhecimento 
deles por meio de um conjunto de perguntas e com uma função de avaliação do tutor. 
• Softwares de programação: são softwares que permitem a criação de algoritmos (programas) 
para a resolução de problemas.
• Softwares tutores inteligentes: são aplicações que apresentam conteúdo específico em uma 
estrutura linear, tais como hipertextos ou sistemas especialistas centrados na descoberta. 
• Softwares simuladores: são aplicações direcionadas à reprodução do mundo real em uma tela 
de computador, permitindo aos alunos testar possibilidades de resoluções de problemas. 
• Jogos educativos: são aplicações que visam a exploração do sentido lúdico e das fantasias dos 
alunos para a resolução de problemas. 
8.2.2 Tecnologias aplicadas ao ensino de matemática
Sempre ao mencionar tecnologias aplicadas ao ensino de matemática, o pensamento primeiro 
volta-se para a boa e velha conhecida calculadora. Alguns estudiosos em educação acreditam que 
ela é um péssimo instrumento. Outros são extremamente simpáticos, a ponto de não querer fazer as 
operações de multiplexação sem o uso da calculadora.
Não obstante, como a virtude está sempre no meio termo, a calculadora é um recurso fabuloso 
e, assim como qualquer outro, há o momento de utilizá-la. Como recurso, não deve estar à mesa do 
aluno sempre, mas guardada e utilizada quando necessário e previsto dentro da ação pedagógica de 
desenvolver a habilidade de cálculo. 
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INFORMÁTICA
Essa ação deve se sustentar em quatro pilares:
• escrito: realizando as quatro operações por compreensão;
• estimado:a fim de saber fazer estimativas;
• na calculadora: operando com destreza a máquina;
• mental: realizando cálculos sem a utilização de recursos concretos (papel e máquina).
Outro grande recurso tecnológico em software utilizado no ensino, não só de matemática, mas 
em diversas áreas das ciências exatas e da engenharia, é o Matlab. O Matrix Laboratory, conhecido por 
Matlab, é uma aplicação que auxilia na resolução de problemas matemáticos, científicos e tecnológicos, 
envolvendo expressões algébricas, sistemas de equações e análise geométrica.
O Matlab pode também ser utilizado como uma linguagem de programação e como ferramenta de 
cálculos interativos e complexos, visualização de resultados e desenvolvimento de algoritmos, com uma 
sintaxe alinhada àquela vista nos livros de matemática.
 Saiba mais
Conheça um pouco mais sobre o Matlab, acesse:
 <https://www.mathworks.com/>.
Outro software educacional de grande destaque no ensino da matemática é o GeoGebra, que teve a 
sua primeira versão criada em 2001 na Áustria por Markus Hohenwarter, em sua dissertação de mestrado 
em Educação Matemática e Ciências Computacionais, na Universidade de Dalzburg.
 Observação
O GeoGebra permite a construção de figuras geométricas planas e espaciais, 
e também é possível deformá-las, mantendo suas propriedades iniciais.
Por meio do GeoGebra é possível resolver de forma bem dinâmica problemas de aritmética, álgebra, 
geometria e cálculo, proporcionando ao aluno uma aprendizagem significativa. Entre os assuntos 
relacionados ao uso desse software, é possível mencionar: 
• funções do 1º e 2 º grau; 
• geometria plana; 
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Unidade III
• geometria espacial; 
• limites; 
• derivadas e integrais.
Existe uma série de outros softwares que podem ser utilizados no ensino da matemática e das 
ciências exatas de forma geral. Muitas iniciativas podem ser encontradas em departamento de pesquisa 
na área de educação matemática. Uma interessante ação é a Edumatec, criada pela Universidade 
Federal do Rio Grande do Sul, que apresenta diversos softwares dedicados ao ensino e separados 
por seção. É possível encontrar softwares direcionados para a geometria, outros direcionados para a 
álgebra, outros ainda direcionados para funções e até softwares recreativos.
 Saiba mais
Conheça um pouco mais sobre o Edumatec por meio do endereço eletrônico: 
INSTITUTO DE MATEMÁTICA UFRGS. Educação Matemática e Tecnologia 
Informática. Apresentação. [s.d.]. Disponível em: <http://www2.mat.ufrgs.
br/edumatec/index.php>. Acesso em: 2. fev. 2019.
Exemplo de aplicação
Tente fazer a instalação de um software de ensino de matemática, por exemplo, Geogebra ou Matlab, 
e construa algum tipo de gráfico.
 Resumo
A ideia principal do fim do livro-texto foi tratar sobre planilhas 
eletrônicas e tecnologias aplicadas à educação.
Apresentou-se uma introdução às planilhas eletrônicas, do seu uso 
mais básico até o uso intermediário, com uma ênfase especial às fórmulas 
e às funções, que são muito utilizadas na matemática.
Foi mencionada a importância das tecnologias da informação para a 
educação, desde o seu uso nos processos administrativos e de secretaria até 
nos processos de ensino e de aprendizagem.
Conclui-se apresentando algumas tecnologias utilizadas no ensino 
da matemática.
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INFORMÁTICA
 Exercícios
Questão 1. (Banco do Estado do Pará 2015, adaptada) Em uma planilha no Microsoft Excel existe 
uma célula com a fórmula:
=SE(B6>=C6;SE(B6>=D6;B6;D6);SE(C6>=D6;C6;D6)).
Assinale a alternativa que apresenta corretamente o valor apresentado por esta célula, considerando 
que os valores presentes em B6, C6 e D6 são, respectivamente, 3 (três), 5 (cinco) e 2 (dois).
A) 3. 
B) Falso. 
C) 2. 
D) Verdadeiro. 
E) 5.
Resposta correta: alternativa E.
Análise das alternativas
A) Alternativa incorreta.
Justificativa: como B6 < C6 (3 é menor que 5), então, pela expressão apresentada, será feita a 
comparação SE(C6>=D6;C6;D6). Para que a resposta seja a indicada na alternativa, é necessário que a 
primeira comparação seja =SE(B6<=C6;SE(B6>=D6;B6;D6);SE(C6>=D6;C6;D6)).
B) Alternativa incorreta.
Justificativa: não existe indicação na expressão para a indicação de falso ou verdadeiro.
C) Alternativa incorreta.
Justificativa: como B6 < C6 (3 é menor que 5), então, pela expressão apresentada, será feita a 
comparação SE(C6>=D6;C6;D6). A comparação entre C6 e D6 (5 e 2, respectivamente) mostra C6>D6. 
Para que o resultado apresentado fosse o indicado na alternativa, a comparação a ser feita deveria ser 
SE(C6<=D6;C6;D6).
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Unidade III
D) Alternativa incorreta.
Justificativa: não existe indicação na expressão para a indicação de falso ou verdadeiro. 
E) Alternativa correta.
Justificativa: como B6 < C6 (3 é menor que 5), então, pela expressão apresentada, será feita a 
comparação SE(C6>=D6;C6;D6). A comparação entre C6 e D6 (5 e 2, respectivamente) mostra C6>D6. 
Assim, como a condição é verdadeira, a célula deve apresentar o valor de C6, que é 5. 
Questão 2. Existe uma tendência, por parte da sociedade, em associar o ensino a distância (EaD) ao 
uso de Tecnologia de Informação (TI). De forma geral, a TI não é apenas uma ferramenta, mas atua como 
agente catalisador de mudanças. As tecnologias da informação têm alterado o ritmo e a velocidade do 
ensinar e do aprender, alterando tempo e espaço nos contextos da educação.
Com relação à aplicação da TI no EaD, analise as afirmativas a seguir:
I – Na primeira geração do EaD, utilizava-se pouco ou nada de informática e TI. 
II – Na segunda geração do EaD, encontram-se ações desenvolvidas por redes de rádio e televisão. 
III – Na quarta geração, surge praticamente o conceito de e-learning.
São verdadeiras apenas a(s) afirmativa(s):
A) I. 
B) II. 
C) I e II. 
D) II e III. 
E) I, II e III.
Resolução desta questão na plataforma.
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FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
WEILL, P.; ROSS, J. W. Governança de TI: como as empresas com melhor desempenho administram os 
direitos decisórios de TI na busca por resultados superiores. São Paulo: M. Books, 2006. p. 38.
Figura 2
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 9. ed. São Paulo: Cengage 
Learning, 2011. p. 6.
Figura 3
COSTA, I. et al. Qualidade em tecnologia da informação: conceitos de qualidade nos processos, produtos, 
normas, modelos e testes de software no apoio às estratégias empresariais. São Paulo: Atlas, 2012. p. 2.
Figura 4
WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2012. p. 35.
Figura 5
STALLINGS, W. Organização e arquitetura de computadores. São Paulo: Prentice Hall, 2010. p. 51.
Figura 6
NULL, L.; LOBUR, J. Princípios básicos de arquitetura e organização de computadores. Porto Alegre: 
Bookman, 2011. p. 313.
Figura 7
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson Pratice 
Hall, 2011. p. 117.
Figura 12
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 9. ed. São Paulo: Cengage 
Learning, 2011. p. 185.
Figura 13
SOARES NETO, V. Princípios de telecomunicações. São Paulo: Érica, 2010. p. 32.
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Figura 14
TORRES, G. Redes de computadores: versão revisada e atualizada. 2. ed. Rio de Janeiro: Novaterra, 
2016. p. 40.
Figura 15
TORRES, G. Redes de computadores: versão revisada e atualizada. 2. ed. Rio de Janeiro: Novaterra, 
2016. p. 41.
Figura 16
TORRES, G. Redes de computadores: versão revisada e atualizada. 2. ed. Rio de Janeiro: Novaterra, 
2016. p. 41.
Figura 17
IT GOVERNANCE INSTITUTE.Cobit 4.1. Rolling Meadows, EUA, 2007. p. 15.
Figura 19
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 9. ed. São Paulo: Cengage 
Learning, 2011. p. 9.
Figura 20
ELEUTÉRIO, M. A. N. Sistemas de informações gerenciais na atualidade. Curitiba: Intersaberes, 2015. p. 96.
Figura 21
ELEUTÉRIO, M. A. N. Sistemas de informações gerenciais na atualidade. Curitiba: Intersaberes, 2015. p. 98.
Figura 22
CAIÇARA JUNIOR, C. Sistemas integrados de gestão — ERP: uma abordagem gerencial. Curitiba: 
Intersaberes, 2015. p. 83.
Figura 23
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson Pratice Hall, 
2011. p. 296.
Figura 25
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 9. ed. São Paulo: Cengage 
Learning, 2011. p. 45.
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Figura 26
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 9. ed. São Paulo: Cengage 
Learning, 2011. p. 439.
Figura 27
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 9. ed. São Paulo: Cengage 
Learning, 2011. p. 444.
Figura 28
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson Pratice Hall, 
2011. p. 44.
Figura 30
FRYE, C. Microsoft Excel 2016: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2016. p. 7.
Figura 32
FRYE, C. Microsoft Excel 2016: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2016. p. 13.
Figura 33
PEREZ, C. C. S.; ANDRADE, D. F. Excel 2016: conceito e prática. Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2016. p. 25.
Figura 85
PEREZ, C. C. S.; ANDRADE, D. F. Excel 2016: conceito e prática. Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2016. p. 211.
Figura 87
FRYE, C. Microsoft Excel 2016: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2016. p. 234.
REFERÊNCIAS
Textuais
AKABANE, G. K. Gestão estratégica da tecnologia da informação: conceitos, metodologias, 
planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012.
ALBERTIN, A. L. Valor estratégico dos projetos de tecnologia de informação. RAE, Revista de 
Administração de Empresas, São Paulo, v. 41, p. 42-50, 2001.
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de diagnóstico e análise. RAP, Revista de Administração de Pública, São Paulo, v. 46, p. 125-151, 2012.
ARAUJO, J. J. O software Geogebra numa proposta de formação continuada de professores de 
matemática do Ensino Fundamental. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Ouro Preto. 
Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, 2017.
BANZATO, E. Tecnologia da informação aplicada à logística. São Paulo: Iman, 2005.
BARBIERI, J. C. et al. Inovação e sustentabilidade: novos modelos e proposições. Revista de 
Administração de Empresas, São Paulo, v. 50, n. 2, p. 146-154, 2010.
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BEAL, A. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a tecnologia da informação 
em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
BERNAL, P. S. M. Voz sobre o protocolo IP: a nova realidade da telefonia. São Paulo: Érica, 2007.
BRITO, G. S. B.; PURIFICAÇÃO, I. Educação e novas tecnologias: um repensar. Curitiba: Intersaberes, 2015.
BURGESS, M. Princípios de administração de redes e sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
CAIÇARA JUNIOR, C. Sistemas integrados de gestão — ERP: uma abordagem gerencial. Curitiba: 
Intersaberes, 2015.
CICCARELLI, P. et al. Princípios de redes. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
COSTA, I. et al. Qualidade em tecnologia da informação: conceitos de qualidade nos processos, produtos, 
normas, modelos e testes de software no apoio às estratégias empresariais. São Paulo: Atlas, 2012.
COSTA NETO, O. P. L. de (Coord.). Qualidade e competência nas decisões. São Paulo: Blucher, 2007.
ELEUTÉRIO, M. A. N. Sistemas de informações gerenciais na atualidade. Curitiba: Intersaberes, 2015.
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FERNANDES, A. A.; ABREU, V. F. Implantando a governança de TI. Rio de Janeiro: Brasport, 2012.
FILIPPETTI, M. A. CCNA 6.0: guia de estudo.1. ed. Florianópolis: Visual Books, 2017.
FITZGERALD, J.; DENNIS, A. Comunicação de dados empresariais e redes. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
FOINA, P. R. Tecnologia da informação: planejamento e gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
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PADOVEZE, C. L. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
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REINHARD, N. Evolução das ênfases gerenciais e de pesquisa na área de tecnologia de informática e 
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REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. de Tecnologia da informação: aplicada a sistemas de informação 
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Administração) – UFPI, Picos (PI), 2011. Disponível em: <http://leg.ufpi.br/subsiteFiles/admpicos/
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SACCOL, A.; SCHLEMMER, E.; BARBOSA, J. M-learning e u-learning: novas perspectivas das 
aprendizagens novel e ubíqua. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
SILVA, R. R. et al. Software Matlab no ensino-aprendizagem da Matemática no 8º ano do 
Fundamental: uma análise analítica e geométrica no ensino de expressões algébricas e sistemas de 
equações do 1º grau. Revemat, Florianópolis (SC), v. 12, n. 2, p. 58-66, 2017.
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v. 22, n. 40, p. 586-599, 2016.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice 
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VELOSO, R. Tecnologias da informação e da comunicação: desafios e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2011.
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direitos decisórios de TI na busca por resultados superiores. São Paulo: M. Books, 2006.
Sites
<https://www.mathworks.com/>.
<www.nied.unicamp.br>.
<www.top500.org>.
Exercícios
UNIDADE I – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2008: Engenharia de 
Produção. Questão 35. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download/Enade2008_RNP/
ENGENHARIA_VI.pdf>. Acesso em: 2. fev. 2019.
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UNIDADE II – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2012: Tecnologia de Gestão. 
Questão 26. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2012/13_
CST_RECURSOS_HUMANOS.pdf>. Acesso em: 2. fev. 2019.
UNIDADE II – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2005: Engenharia de 
Produção. Questão 40. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download/enade/2005/provas/
ENGENHARIA_VI.pdf>. Acesso em: 2. fev. 2019.
UNIDADE III – Questão 1: BANCO DO ESTADO DO PARÁ. Edital nº 001/2015: Engenheiro Eletricista. 
Questão 18. Disponível em: <https://arquivos.qconcursos.com/prova/arquivo_prova/45221/exatus-
2015-banpara-engenheiro-eletricista-prova.pdf?_ga=2.154981432.1038484380.1549042834-
1611243404.1549042834>. Acesso em: 2. fev. 2019.
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