PCC - 3º Semestre

Prévia do material em texto

Unip – Universidade Paulista 
Educação Física – Graduação Plena 
Campus – Taguatinga 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno: Louis Phelippe Araújo Marx 
RA: 2047991 
Semestre da Disciplina: 3º Semestre 
 
 
Brasília - 2021 
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC - 3) 
EDUCAÇÃO FÍSICA GRADUAÇÃO PLENA – 3º SEMESTRE 
Louis Phelippe Araújo Marx - RA 2947991 
POLO – Unip Taguatinga 
 
Neste trabalho foram utilizados dois convidados, um sendo um homem de 35 anos 
para as atividades de Handebol e Basquete, outro sendo uma mulher de 28 anos para a 
atividade de ginástica artística. 
 
Atividade: 
• Handebol: 
Os movimentos utilizados foram: 
• Passe acima do ombro: conhecido como Passe de Ombro, é o passe mais 
utilizado num jogo de Handebol, pode ser feito em trajetória reta ou 
parabólica. 
• Passe quicado: É quando a bola toca o solo da quadra uma vez antes de ser 
recepcionado pelo companheiro de equipe. Esse tipo de passe é utilizado 
para desviar a bola de um marcado adversário. 
Os movimentos de passe foram feitos por mim e meu convidado, onde não houve 
dificuldade de execução, já que ele jogava handebol frequentemente quando jovem. 
 
 
• Basquete: 
Os movimentos utilizados foram: 
• Drible Alto: Também chamado de Drible de Velocidade, pois é utilizado 
quando o jogador de Basquete está sem marcação e pode se deslocar em 
velocidade. No Drible Alto a bola é impulsionada mais à frente do corpo. 
• O Drible Baixo: Também chamado de Drible de Proteção, pois esse tipo 
de Drible é utilizado quando há uma marcação próxima do jogador que 
está com a bola, dessa forma ele precisa driblar para protegendo a bola de 
seu marcador. Nesse tipo de Drible há uma maior flexão das pernas e a 
bola fica sempre protegida pelo corpo do jogador. 
Nestes movimentos pude perceber que houve uma pequena dificuldade quanto a 
coordenação do drible baixo, onde o convidado deixava a bola escapar enquanto 
quicava a bola e protegia a bola do marcador. 
 
• Ginástica artística: 
Os movimentos utilizados foram: 
• Parada de mãos: O aluno estará posicionado pé, iniciará o movimento 
avançando uma perna a frente e elevando os braços na posição vertical na 
linha do ombro. O aluno irá projetar o tronco e braços à frente até colocar 
a palma das mãos no chão, com os dedos voltados à frente, elevando a 
perna de trás, e posteriormente o quadril e a outra perna, mantendo a 
posição ereta, porém invertida, com alinhamento de quadril, tronco, 
cabeça e os pés em flexão plantar. Em seguida, o aluno aproximará o 
queixo do peito, flexionará os braços, e sem deixar a cabeça tocar o solo, 
apoiará as costas (sem apoiar as mãos), flexionará as pernas e voltará a 
posição inicial. 
 
• Roda ou Estrelinha: O aluno iniciará o movimento com os braços em 
elevação superior no prolongamento do tronco e pernas e pernas agrupadas 
na posição vertical, em seguida fará a posição de afundo da perna de 
impulsão. Apoiará alternadamente as mãos no solo, lançando a perna de 
impulsão para cima, mantendo os pés afastados e alinhamento dos 
segmentos corporais na posição invertida com extensão dos membros 
superiores e inferiores, e olhar dirigido às mãos. Após, apoiará a perna de 
impulsão no solo, retirando as mãos alternadamente, retornando à posição 
vertical, lateralmente com as pernas afastadas. 
A participante, por não ter conhecimento prévio dos movimentos, teve dificuldade 
em executar sem apoios. Na parada de mãos houve o apoio da parede para que a 
participante pudesse ficar com a postura ereta. Na roda, houve a falta de impulsão 
dos membros inferiores e superiores, então tive que me posicionar na lateral da 
participante, assim que a participante apoiava as mãos no chão e elevava a perna 
de impulsão, eu apoiava as mãos no quadril para estabilizá-la na posição invertida, 
até que ela retornasse ao solo. 
 
Questionários: 
A. A performance esportiva será influenciada por diversos fatores, sendo uma delas 
a genética. Pelo DNA é possível prever habilidades associadas ao desempenho 
esportivo, gerando vantagens na prática. Mas ter somente a genética não é o 
suficiente para fazer com que a pessoa se torne um atleta, o que contribui para a 
excelência no esporte é o treino, então João, por ter treinado anos jogando com 
amigos, obteve performance o suficiente para entrar em uma equipe regional e se 
tornar um dos melhores do time. Caso o fator genético fosse mais predominante, 
ele teria ganho notoriedade mais precocemente se tornando um atleta ainda 
melhor. 
 
B. O handebol se caracteriza como uma modalidade intermitente, onde alterna 
períodos de baixa e alta intensidade. O sistema cardiovascular tem como função 
transportar nutrientes para as células e tecidos de todo o corpo e retirar os 
metabólitos produzidos. Esse sistema, em específico, apresenta respostas agudas 
no início do exercício, sendo influenciado por alterações provenientes do sistema 
nervoso simpático, como a liberação de adrenalina, e do sistema respiratório, 
como o aumento da frequência respiratória. 
 
C. No handebol, os gestos mais utilizados no decorrer do jogo são: arremessar, saltar 
e correr. A quantidade de arremessos durante as partidas é muito grande, então a 
biomecânica avalia o atleta e diz os pontos que devem quer corrigidos para a 
melhora de desempenho, para se obter um movimento de qualidade e livre de 
lesões.