Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

DESAFIO - AVALIAÇÃO DE HIDROGRAMAS
Após a tabulação dos dados, foram desenvolvidas as seguintes etapas que contribuíram para o entendimento da relação chuva-vazão: estatística prévia dos dados, coeficiente de variação, determinação de vazões específicas, Índice Padronizado de Estiagem Pluviométrica (IESP), pluviogramas e fluviogramas, gráficos de dispersão, coeficientes de correlação de Pearson entre as duas variáveis e Decomposição das Séries para análise de tendências. Os resultados demonstraram uma média anual de precipitação de 1.468,4 mm, ocorrendo de forma sazonal, sendo de outubro a março o período chuvoso e de setembro a abril o período de estiagem. O regime de vazões acompanhou o comportamento pluviométrico, apresentando durante a estação chuvosa, um aumento nos valores médios de vazões que foram de 28,4 m³/s em outubro a 88,1 m³/s em março e uma diminuição nos valores médios de vazões dentro do período de estiagem que foram de 69,6 m³/s em abril a 24,6 m³/s em setembro. Diante de todos os postos, os picos e as baixas de precipitações incidiram diretamente no regime de vazões, devendo-se considerar o período de retardo do aumento da vazão em relação ao início das chuvas. Quanto as correlações entre as variáveis chuva e vazão, esta se mostrou positiva e forte, comprovando o fato de que quanto maior o acumulado total de chuvas, maior também é o volume de vazões. A análise de tendências utilizando a Decomposição das Séries evidenciou tendência de redução das vazões em 42,3% dos postos, aumento em 34,6% dos postos, 15,4% primeiramente de redução e a posteriori de aumento e 7,7% inicialmente de aumento e depois de redução do regime fluviométrico.
PADRÃO DE RESPOSTA ESPERADO
Primeiramente o prefeito e o setor de planejamento visam saber a intensidade da chuva. Uma chuva considerada fraca, moderada, forte ou muito forte precisa apresentar as seguintes características:
Chuva fraca: quando a taxa é inferior a 5 mm/h (mm/h);
Chuva moderada: quando taxa está entre 5 e 25 mm/h;
Chuva forte: quando taxa está entre 25 e 50 mm/h;
Chuva muito forte: quando taxa é igual ou superior a 50 mm/h.
Segundo os dados da estação meteorológica, tem-se:
1ª hora = 15 mm = chuva moderada
2º hora = 40 mm = chuva forte
3º hora = 20 mm = chuva moderada
4º hora = 10 mm = chuva moderada
5º hora = 5 mm = chuva moderada
Logo, conclui-se que as inundações ocorreram em decorrência de a chuva ter sido de intensidade moderada.
Segundo passo: é preciso realizar o cálculo da chuva efetiva Pe. Sabe-se que 40% da chuva escoou superficialmente, logo, tem-se que, para cada hora:
1º hora: Pe = 0,4 x 15 = 6,0 mm
2º hora: Pe = 0,4 x 40 = 16,0 mm
3º hora: Pe = 0,4 x 20 = 8,0 mm
4º hora: Pe = 0,4 x 10 = 4,0 mm
5º hora: Pe = 0,4 x 5 = 2,0 mm
Sabendo qual é o valor da chuva efetiva para cada hora, é possível montar a tabela comparando com os dados para uma chuva de 1 hora de duração e altura unitária de 10 mm.
POR GENTILEZA ESTOU TE AJUDANDO COM A RESPOSTA EXATAMENTE CORRETA, ENTÃO ME AJUDE TAMBÉM ME DANDO UM JOINHA E FAZENDO UM COMENTÁRIO NEM Q SEJA UM “OK’’

Mais conteúdos dessa disciplina