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3 Teoria Geral do Direito Falimentar - Administrador judicial e Comitê de Credores - 21 08 21

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FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS
PROFª YOLANDA MENEZES - 21.08.21
TEMA: Teoria Geral do Direito Falimentar – Administrador Judicial e Comitê de Credores
1. O Administrador Judicial (AJ)
1.1. Quem poderá atuar como AJ
1.2. Auxiliares do AJ
1.3. Atribuições do AJ comuns à recuperação judicial e à falência
1.4. Destituição e responsabilidade do AJ
1.5. Remuneração do Administrador Judicial e de seus auxiliares
1.5.1. Responsáveis pelo pagamento;
1.5.2. Quantia e forma de pagamento;
1.5.3. Limite máximo da remuneração;
1.5.4. Remuneração do Administrador Judicial substituído;
1.5.5. A reserva de 40% dos honorários para pagamento posterior;
2. Comitê de Credores
2.1. Criação;
2.2. Composição;
2.3. Atribuições;
2.4. Características
2.5. Remuneração;
2.6. Destituição e responsabilidade dos membros do comitê.
1) O ADMINISTRADOR JUDICIAL
Anteriormente chamado de síndico, o administrador judicial é o principal auxiliar do juiz na condução do processo falimentar (CRUZ, 2021). Há corrente doutrinária que o equipara a funcionário público para fins penais (Fábio Ulhoa Coelho, Rubens Requião e Santa Cruz Ramos), tendo em vista a relevância de suas tarefas, que pode ser caracterizada como um múnus público.
	
· Algumas funções:
· Exercer as atribuições administrativas da listagem do art. 22 da LRE.
· Representante legal da massa falida subjetiva (= comunidade de credores que se estabelece ao ocorrer a decretação da falência) – art. 76, parágrafo único, LRE
· Atua de forma diferente na falência e na recuperação judicial: 
· Falência: assume a administração dos bens da massa (massa falida objetiva), já que o devedor é afastado da administração da empresa (art.22, III, alíneas c e n);
· Recuperação judicial: como inicialmente o devedor permanece na administração da empresa, o administrador judicial atua como auxiliar e fiscal do devedor
1.1) QUEM SERÁ O ADMINISTRADOR JUDICIAL (art. 21, LRE):
· Profissional idôneo 
· Preferencialmente (não é obrigatório!) advogado, economista, administrador de empresas ou contador.
*Nomeação (art. 33): O administrador judicial, logo que nomeado, será intimado pessoalmente para, em 48 horas, assinar, na sede do juízo, o termo de compromisso de bem e fielmente desempenhar o cargo e assumir todas as responsabilidades a ele inerentes.
· Impedimentos:
· Quem, nos últimos 5 anos, no exercício do cargo de administrador judicial, foi destituído, deixou de prestar contas dentro dos prazos legais ou teve a prestação de contas desaprovada (art. 30, caput, LRE);
· Quem tiver relação de parentesco ou afinidade até o 3º (terceiro) grau com o devedor, seus administradores, controladores ou representantes legais ou deles for amigo, inimigo ou dependente (§1º, art. 30, LRE);
· Pessoa jurídica especializada (art. 21, parágrafo único, LRE): poderá atuar como administrador judicial. O termo de compromisso (art. 33) será em nome do profissional responsável pela condução do processo de falência ou de recuperação judicial, que não poderá ser substituído sem autorização do juiz.
1.2) AUXILIARES DO ADMINISTRADOR JUDICIAL (art. 22, I, alínea h, LRE) – poderão ser contratados, mediante autorização judicial, profissionais ou empresas especializadas para auxiliar o administrador no exercício de suas funções (Ex.: contratação de um contador para a análise da escrituração do falido);
1.3) ATRIBUIÇÕES DO ADMINISTRADOR JUDICIAL – art. 22, LRE – inciso I: deveres na RJ e na F; inciso II: deveres na RJ; inciso III: deveres na F.
Art. 22. Ao administrador judicial compete, sob a fiscalização do juiz e do Comitê, além de outros deveres que esta Lei lhe impõe:
I – na recuperação judicial e na falência:
a) enviar correspondência aos credores constantes na relação de que trata o inciso III do caput do art. 51, o inciso III do caput do art. 99 ou o inciso II do caput do art. 105 desta Lei, comunicando a data do pedido de recuperação judicial ou da decretação da falência, a natureza, o valor e a classificação dada ao crédito;
b) fornecer, com presteza, todas as informações pedidas pelos credores interessados;
c) dar extratos dos livros do devedor, que merecerão fé de ofício, a fim de servirem de fundamento nas habilitações e impugnações de créditos;
d) exigir dos credores, do devedor ou seus administradores quaisquer informações;
e) elaborar a relação de credores de que trata o § 2º do art. 7º desta Lei;
f) consolidar o quadro-geral de credores nos termos do art. 18 desta Lei;
g) requerer ao juiz convocação da assembleia-geral de credores nos casos previstos nesta Lei ou quando entender necessária sua ouvida para a tomada de decisões;
h) contratar, mediante autorização judicial, profissionais ou empresas especializadas para, quando necessário, auxiliá-lo no exercício de suas funções;
i) manifestar-se nos casos previstos nesta Lei;
j) estimular, sempre que possível, a conciliação, a mediação e outros métodos alternativos de solução de conflitos relacionados à recuperação judicial e à falência, respeitados os direitos de terceiros, na forma do § 3º do art. 3º da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil);       (Incluído pela Lei nº 14.112, de 2020)    (Vigência)
k) manter endereço eletrônico na internet, com informações atualizadas sobre os processos de falência e de recuperação judicial, com a opção de consulta às peças principais do processo, salvo decisão judicial em sentido contrário;       (Incluído pela Lei nº 14.112, de 2020)    (Vigência)
l) manter endereço eletrônico específico para o recebimento de pedidos de habilitação ou a apresentação de divergências, ambos em âmbito administrativo, com modelos que poderão ser utilizados pelos credores, salvo decisão judicial em sentido contrário;     (Incluído pela Lei nº 14.112, de 2020)    (Vigência)
m) providenciar, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, as respostas aos ofícios e às solicitações enviadas por outros juízos e órgãos públicos, sem necessidade de prévia deliberação do juízo;    (Incluído pela Lei nº 14.112, de 2020)    (Vigência)
O descumprimento das funções pode resultar em cometimento de crime de desobediência (art. 23, caput, LRE) e na destituição da função (art. 23, parágrafo único, LRE).
Art. 23. O administrador judicial que não apresentar, no prazo estabelecido, suas contas ou qualquer dos relatórios previstos nesta Lei será intimado pessoalmente a fazê-lo no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de desobediência.
Parágrafo único. Decorrido o prazo do caput deste artigo, o juiz destituirá o administrador judicial e nomeará substituto para elaborar relatórios ou organizar as contas, explicitando as responsabilidades de seu antecessor.
1.4 ) DESTITUIÇÃO E RESPONSABILIDADE DO ADMINISTRADOR JUDICIAL (art. 31, caput, §§1º e 2º; art. 32):
· caso não cumpra as suas atribuições (descumprimento de deveres, omissão, negligência ou prática de ato lesivo às atividades do devedor ou a terceiros) a destituição poderá ser feita pelo juiz, de oficio ou a requerimento de interessado (devedor, algum credor ou o MP) (Art. 31). 
· No ato de destituição, o juiz nomeará novo AJ (§1º). 
· Na falência, o administrador judicial substituído prestará contas no prazo de 10 (dez) dias (§2º, art. 31).
· Poderá ser responsabilizado pelos prejuízos causados à massa falida, ao devedor ou aos credores por dolo ou culpa (art. 32). 
1.5) REMUNERAÇÃO DO ADMINISTRADOR JUDICIAL E AUXILIARES – art. 24 e 25, LRE
Responsáveis pela remuneração (art. 25) - O AJ será remunerado pelo devedor (recuperação) ou pela massa (falência);
Quantia e a forma de pagamento (art. 24, LRE)- será fixada pelo juiz, que, para tanto, observará os seguintes critérios:
· a capacidade de pagamento do devedor, 
· o grau de complexidade do trabalho e 
· os valores praticados no mercado para o desempenho de atividades semelhantes.
Limite máximo da remuneração (§1º, art. 24) - o limite máximo a ser pago ao AJ será de não mais que 5%:
· do valor devido aos credores submetidos à recuperação judicial, ou 
· do valor de venda dos bens na falência.
Redução da remuneraçãodo AJ (§5º, art. 24)- o limite da remuneração do AJ passa a ser de 2% nos casos de:
· Microempresa (ME);
· Empresas de pequeno porte (EPP);
· Produtor rural pessoa física (§3º, art. 48) com plano especial de recuperação judicial para causas que não excedam R$ 4.800.000, 00 (art. 70-A).
Remuneração do AJ substituído - o pagamento será proporcional ao trabalho que realizou. O AJ não terá direito à remuneração em caso de:
· Renúncia ao cargo sem razão relevante (§3º, primeira parte, art. 24);
· Destituição de suas funções por desídia/ culpa/ dolo ou descumprimento das obrigações fixadas na LRE (§3º, segunda parte, art. 24);
· Se suas contas, que devem ser apresentadas ao final do processo falimentar ou em caso de substituição/ destituição/ renúncia (art. 22, III, alínea r), forem desaprovadas (§4º, art. 24).
Modo que o AJ irá receber (inciso I, art. 84; §2º, art. 24): 60% extraconcursal + 40% ao final
A remuneração do AJ e auxiliares é considerada crédito extraconcursal (art. 84, I), sendo que 40% (§2º, art. 24) dela será paga após a apresentação das contas pelo AJ (art. 154) e do relatório final que é apresentado após julgadas estas contas (art. 155).
Isso significa que o AJ receberá somente na última fase da falência, que é a de liquidação: a primeira parte (60%) quando do pagamento dos créditos extraconcursais e o valor restante (40%), ao final.
Fases da falência: pré-falimentar > de arrecadação de bens > de habilitação de créditos > de liquidação
Fase de liquidação: pagamento dos créditos extraconcursais > pagamento dos créditos concursais > entrega do saldo ao falido > apresentação das contas pelo Administrador Judicial > Sentença sobre as contas > Relatório final do AJ > Sentença de extinção da falência
JURISPRUDÊNCIA – 3ª Turma do STJ, REsp 1.700.700-SP, de 08/02/2019 - reserva de 40% dos honorários do AJ para pagamento posterior – aplicação apenas nos processos de falência e não nos de recuperação judicial – entendimento de que tal reserva é facultativa:
RECURSO ESPECIAL. RECUPERAÇÃO JUDICIAL. HONORÁRIOS DO ADMINISTRADOR JUDICIAL. RESERVA DE 40%. ARTS. 24, § 2º, DA LFRE. INAPLICABILIDADE NO ÂMBITO DOS PROCESSOS DE SOERGUIMENTO. 1. Recuperação judicial requerida em 15/12/2015. Recurso especial interposto em 24/3/2017 e concluso ao Gabinete em 11/12/2017. 2. O propósito recursal é definir se a regra do art. 24, § 2º, da Lei 11.101/05 – que trata da reserva de honorários do administrador judicial – aplica-se também aos processos de recuperação ou apenas às ações de falência. 3. O art. 24, § 2º, da LFRE faculta a reserva de 40% dos honorários do administrador judicial para pagamento posterior, providência que se condiciona, segundo a mesma norma, à verificação e à realização de procedimentos relativos estritamente a processos de falência – (i) prestação de contas (após a realização do ativo e a distribuição do produto entre os
credores); e (ii) apresentação do relatório final da falência, indicando valores patrimoniais e pagamentos feitos, bem como as responsabilidades com que continuará o falido. 4. Diante disso, uma vez que as condições a que se sujeita o pagamento diferido guardam relação com procedimentos específicos de processos falimentares, não se pode considerar tal providência aplicável às ações de recuperação judicial.
RECURSO ESPECIAL PROVIDO.
(STJ – REsp: 1700700 SP 2017/0248135-5, Relator: Ministra NANCY ANDRIGHI, Data de Julgamento: 05/02/2019, T3 – TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 08/02/2019)
2) COMITÊ DE CREDORES (ART. 26 A 36)
Não é órgão obrigatório nos processos de falência e de recuperação, sendo que, na sua ausência, será o administrador judicial ou, no caso de sua incompatibilidade, o próprio juiz a exercer as atribuições que lhe caberiam (art 28). 
Apesar disso, tem importância reconhecida por possibilitar que os credores tenham maior participação na tentativa de solução da crise empresarial (CRUZ, 2020).
2.1) Criação (art. 26) - será constituído por deliberação de qualquer das classes de credores na assembleia-geral[footnoteRef:1] [1: “A assembleia geral de credores é órgão deliberativo, formado pelos credores sujeitos ao processo concursal e de formação obrigatória na recuperação judicial, salvo no caso de micros e pequenas empresas, mas de formação facultativa na falência” (Enciclopedia Juridica PUCSP).] 
Observação: Há situação em que o próprio juiz irá convocar a assembleia geral de credores para a eleição de membros, caso entenda que é conveniente a criação do comitê (art. 99, XII)[footnoteRef:2] [2: Art. 99. A sentença que decretar a falência do devedor, dentre outras determinações:
XII – determinará, quando entender conveniente, a convocação da assembleia-geral de credores para a constituição de Comitê de Credores, podendo ainda autorizar a manutenção do Comitê eventualmente em funcionamento na recuperação judicial quando da decretação da falência;
] 
2.2) Composição do comitê de credores (art. 26, I a IV) - 4 membros com 2 suplentes cada (incisos I a IV – ver abaixo), em regra, pois poderá ter menos membros caso alguma das classes de credores não indique representante (§1º). Após a formação do comitê, seu presidente será eleito pelos seus próprios membros (§3º).
I – 1 (um) representante indicado pela classe de credores trabalhistas, com 2 (dois) suplentes;
II – 1 (um) representante indicado pela classe de credores com direitos reais de garantia ou privilégios especiais (art. 964, CC), com 2 (dois) suplentes;
III – 1 (um) representante indicado pela classe de credores quirografários e com privilégios gerais (art. 965, CC), com 2 (dois) suplentes.
IV - 1 (um) representante indicado pela classe de credores representantes de microempresas e empresas de pequeno porte, com 2 (dois) suplentes
*Nomeação (art. 33): Os membros do Comitê de Credores, logo que nomeados, serão intimados pessoalmente para, em 48 (quarenta e oito) horas, assinar, na sede do juízo, o termo de compromisso de bem e fielmente desempenhar o cargo e assumir todas as responsabilidades a ele inerentes.
2.3) Atribuições do comitê de credores (art. 27) – Inciso I: RJ e F; Inciso II: RJ.
Da análise do art. 27 da LRE percebe-se que as atribuições do comitê de credores consistem, basicamente, na fiscalização do trabalho do administrador judicial e no auxílio ao juiz do processo de falência ou recuperação. Em muitos outros dispositivos da lei também há determinação de ouvida do comitê antes da decisão judicial (CRUZ, 2020, e-book).
2.4) Características: órgão colegiado, cujas decisões são tomadas pela maioria (havendo impasse, ele será resolvido pelo AJ ou, no caso de sua incompatibilidade, pelo juiz – art. 27, §§1º e 2º).
2.5) Remuneração: não são remunerados pela massa ou pelo devedor, mas poderá ocorrer o ressarcimento de despesas para a prática de atos previstos na LRE, desde que comprovadas e autorizadas pelo juiz, também levando em conta às disponibilidades de caixa (art. 29)
2.6) Destituição e responsabilidade dos membros do comitê de credores – as regras referentes à destituição e responsabilidade dos membros do comitê são as mesmas das do AJ (art. 31, caput, §§1º e 2º; art. 32):
· caso não cumpra as suas atribuições legais, a destituição poderá ser feita pelo juiz, de oficio ou a requerimento de interessado (devedor, algum credor ou o MP) (Art. 31);
· No ato de destituição, o juiz convocará os suplentes para recompor o Comitê (§1º);
· o membro do comitê poderá ser responsabilizado pelos prejuízos causados à massa falida, ao devedor ou aos credores por dolo ou culpa, devendo o dissidente em deliberação do Comitê consignar sua discordância em ata para eximir-se da responsabilidade (art. 32).

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