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* FUNDAMENTOS DE MARKETING UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ GRADUAÇÃO COMUNICAÇÃO SOCIAL APOSTILA 6 – 2011.1 * MERCADOS NO ESTÁGIO DE CRESCIMENTO Período que vai desde o nascimento comercial até um forte aumento na taxa de crescimento das vendas.. Para a maioria dos autores, esse estágio se inicia com a aceleração da demanda pelo produto. Principais características: AUMENTO RÁPIDO DAS VENDAS MARGENS ALTAS BAIXA RIVALIDADE ENTRE OS CONCORRENTES AÇÕES ESTRATÉGICAS NO ESTÁGIO DE CRESCIMENTO: Aumentar a capacidade de produção; Ampliar rapidamente a cobertura de mercado a nível local e nacional; Desenvolver campanhas publicitárias para estimular a demanda; O objetivo, nesta fase, é a construção de imagem de marca, diferenciando- se dos concorrentes. A publicidade deve estar voltada para criar conhecimento de marca / produto, estabelecendo-as definitivamente na mente do consumidor; Acompanhar a segmentação do mercado. * MIX DE MARKETING PROPAGANDA CONSTRUÇÃO IMAGEM DA MARCA AMPLIAR PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO * SINTOMAS DE MERCADO MADURO Tecnologia utilizada para produzir o produto é conhecida e de domínio geral. Os produtos concorrentes são em geral equivalentes, do ponto de vista técnico. Há grande número de marcas concorrentes. As marcas líderes sacrificam as suas margens, reduzindo o diferencial de preços entre os produtos da concorrência. Ocorre rápida perda de valor do produto após a compra. As marcas próprias desempenham papel importante etc. * AÇÕES ESTRATÉGICAS NO ESTÁGIO DE MATURIDADE Mayor ênfase em posição de custos. Inovação de processo. Extensão do ciclo de vida. Busca de segmentos mais rentáveis. Propaganda voltada para a imagem da marca. Nos mercados industriais, o serviço de pós-venda pode ser um diferenciador importante. Uso intensivo de promoções. Uso de equipe de vendas - colaboração dos canais para promoções no ponto-de-venda. Promover o uso mais frequente do produto entre os usuários atuais. Desenvolver outros usos para o produto entre os usuários atuais. Criar novos usuários para o produto. Criar novos usos para a matéria-prima básica. * MATURIDADE * MATURIDADE NOVOS USOS/NOVOS MODELOS/ EXTENSÃO DO CICLO DE VIDA * MATURIDADE NOVOS USOS/NOVOS MODELOS/ EXTENSÃO DO CICLO DE VIDA * MATURIDADE NOVOS USOS/NOVOS MODELOS/ EXTENSÃO DO CICLO DE VIDA * DECLÍNIO Em mercados hipermaduros ou em declínio, as decisões típicas de marketing consistem em minimizar os investimentos em propaganda. As vendas declinam por inúmeras razões, entre elas podemos citar: progressos tecnológicos, mudanças nos gostos e hábitos dos consumidores e grande concorrência nacional e estrangeira, Tudo isso leva a uma capacidade excessiva, a cortes de preços e à dissolução dos lucros. O objetivo é, na medida do possível, colher os últimos frutos que aquele produto pode oferecer, reduzindo custos e evitando investimentos desnecessários. O início da fase de declínio é acompanhado frequentemente, por guerras de preços. Nesta etapa, as vendas do produto se reduzem e algumas empresas saem do mercado. O produto encontra-se em processo de declínio e poderá, eventualmente, desaparecer. * DECLÍNIO O Modismo é a moda que chega rapidamente, é adotada com grande entusiasmo, chega logo ao pico e declina muito rapidamente. Seu ciclo de aceitação é pequeno e ele tende a atrair um número limitado de adeptos, que estão em busca de emoção ou querem se destacar dos demais. Como regra o modismo é um elemento de aspecto singular e imprevisível, como o piercing ou a tatuagem. Atualmente tem sido verificado que os ciclos de vida dos produtos vem-se tornando mais curtos em muitas indústrias. Exemplos: Indústria de Informática e Eletroeletrônica. Ciclos de vida mais curtos implicam obsolescência mais rápida e maior dificuldade para as empresas recuperarem seus investimentos. * * PREÇO “Preço é alguma unidade de valor entregue por uma parte em troca de alguma coisa recebida de outra parte”. “Preço é o que é dado em troca para adquirir um produto ou serviço. Expresso em unidades monetárias, ele representa o valor que é pago pelo consumidor para receber o conjunto de benefícios fornecidos pelo prioduto ou serviço”. “As decisões de definição de preços são complexas e não dirigidas apenas pelo custo. Eles incluem a demanda, a entrada de novos concorrentes, a pressão do consumidor cada vez mais poderoroso confrontanto com muitas escolhas”. “A maneira mais fácil de pensar sobre um preço é pensar primeiro como um contador: o preço é custos, mais despesas gerais, mais um lucro justo”. Fonte: Marketing: as melhores práticas.Michael R. Czinkota [et al] * PREÇO “PARA O MARKETING O PREÇO É UMA DECLARAÇÃO DE VALOR, NÃO APENAS UMA DECLARAÇÃO DE CUSTOS. VALOR É UMA AVALIAÇÃO GLOBAL, FEITA PELO COMPRADOR, DA UTILIDADE DE UM PRODUTO OU SERVIÇO, TENDO-SE COMO BASE AS PERCEPÇÕES DOS BENEFÍCIOS LÍQUIDOS RECEBIDOS”. * PREÇO O preço comunica as condições básicas pelas quais a empresa está disposta a realizar trocas. As decisões de preço refletem os objetivos da empresa. O preço pode ser o fator determinante da satisfação do consumidor. Preço é um sinalizador de qualidade. A associação entre preço e qualidade ocorre mais em faixas de preço premium. Preço referência é o que os consumidores acham que vale um produto ou esperam por ele. * PREÇO Segundo Philip Kotler, as marcas são a principal defesa contra a competição de preço. Marcas fortes criam mais confiança e conforto e uma imagem de melhor qualidade do que marcas menos conhecidas. As pessoas estão dispostas a pagar um preço mais elevado pelas marcas mais fortes. As empresas estão percebendo que a marca é sua única esperança de ganhar atenção e respeito num mercado cada vez mais competitivo. * ESTRATÉGIAS DE PREÇOS NOVOS PRODUTOS SKIMMING Preço elevado no lançamento, para obter lucros rapidamente. Exige elevados gastos de propaganda e promoção. PENETRAÇÃO Preço baixo no lançamento, para obter volume rapidamente. Torna mais difícil a entrada de novos concorrentes. Exige capacidade de produção e distribuição em massa. * ESTRATÉGIA DE PREÇO LANÇAMENTO ESTRATÉGIA PENETRAÇÃO * PRAÇA - DISTRIBUIÇÃO Quer o produto seja música, um automóvel, uma garrafa de Coca-Cola, um computador pessoal, um relógio, um pão de forma ou qualquer outra coisa, de alguma forma ele precisará ser posto à disposição de, literalmente, bilhões de pessoas, bem como de milhões de empresas e instituições em todo o mundo. Esses milhões de produtos e bilhões de clientes ao redor do mundo precisarão ser postos frente a frente de alguma forma para que os clientes possam obter os produtos que desejam quando e onde desejam. Praça é o local onde se realizam as trocas entre produtores e consumidores. Envolve a logística e a distribuição, que tornam o produto acessível aos consumidores individuais e organizacionais. Fonte: Marketing: as melhores práticas.Michael R. Czinkota [et al] * PRAÇA - DISTRIBUIÇÃO “OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO SÃO USADOS PARA LEVAR O PRODUTO DO FABRICANTE AO CONSUMIDOR FINAL, OU SEJA, PERCORRER O CAMINHO QUE ESTÁ ENTRE O PRODUTOR E O USUÁRIO FINAL. PORTANTO, A DISTRIBUIÇÃO COMPREENDE TODOS OS ELOS DA CADEIA DE COMERCIALIZAÇÃO. A ESTRUTURA DE DISTRIBUIÇÃO VARIA MUITO CONFORME A CATEGORIA DOS PRODUTOS E SERVIÇOS”. Fonte:Comunicação integrada de marketing. Conceitos, técnicas e práticas . James R. Ogden, Edson Crescitelli * PRAÇA - DISTRIBUIÇÃO * PRAÇA - DISTRIBUIÇÃO Hoje, os consumidores podem comprar, sem sair de casa, roupas, livros, aparelhos eletrônicos, móveis, eletrodomésticos e inúmeros outros artigos cuja oferta chega até eles por qualquer um dentre os seis canais: CATÁLOGO MALA DIRETA OFERTAS DESCRITASEM REVISTAS, JORNAIS, RÁDIOS OU TVs PROGRAMAS DE COMPRA PELA TV TELEMARKETING INTERNET * PRAÇA - DISTRIBUIÇÃO Quanto mais as pessoas se vêem pressionadas pelo tempo, maior a tendência de aumentarem as compras feitas de casa, em detrimento daquelas feitas nas lojas. De fato, essas últimas têm crescido apenas 2% ao ano, ao passo que alguns canais voltados para compras em casa estão crescendo em um índice de dois dígitos. Os varejistas, portanto, têm o desafio de trazer os consumidores de volta a suas lojas. Mas se a loja cobra preços mais altas, se o estacionamento é difícil, se o serviço é ruim, se as lojas são de modo geral pouco interessantes, é uma batalha perdida. Varejistas criativos, por outro lado, estão engajados na luta para melhorar a experiência de compras, com acréscimo de divertimento, shows, serviços superiores ou atrações para agradar e manter seus clientes. Ex.: A reinvenção da Livraria.
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