Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA GRUPO “SOU + A MELHOR IDADE” O SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS NA TERCEIRA IDADE CIARA FERREIRA DE BRITO JEREMOABO – BA 2019 UNINTA CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA GRUPO “SOU + A MELHOR IDADE” O SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS NA TERCEIRA IDADE CIARA FERREIRA DE BRITO Trabalho apresentado como pré-requisito parcial para a conclusão da disciplina de Estágio Supervisionado em Serviço Social do Centro Universitário INTA. Supervisora acadêmica: Josiemare Rocha Ribeiro Barreto. Supervisora de Campo: Jéssica Carvalho Nascimento JEREMOABO – BA 2019 RESUMO O presente Projeto de intervenção tem como campo de pesquisa o Grupo “Sou + a melhor idade” que é o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos na terceira idade do Centro de Referência de Assistência Social- CRAS, espaço público municipal que atua em territórios de maior vulnerabilidade socioeconômica no município de Jeremoabo Bahia. Este Projeto é fruto do acompanhamento das atividades desenvolvidas no estágio Supervisionado I e II dentro do CRAS Maria Lúcia de Carvalho Dantas, de leituras, fichamentos e observações anteriormente realizadas, dentro da Política de Assistência Social que visa que sejam intensificadas atividades para que diminua-se a ociosidade na terceira idade. A escolha do tema deu-se a partir do contato semanal com os idosos do Grupo Mais Atividade que trata-se do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vinculo na terceira Idade no referido CRAS no período de janeiro a maio de 2019. O projeto tem como objetivo despertar o interesse dos idosos participantes do SCFV do referido CRAS, em atividades lúdicas que diminuem a ociosidade de forma a estimular a pratica dessas atividades. Atingindo seu objetivo poder-se-á proporcionar o fortalecimento de vínculos destes como sujeitos de direito. Para concretizar-se é necessária a articulação com o a equipe do CRAS e a politica intersetorial. Palavras-chave: CRAS, Assistência Social e Serviço de Convivência e Fortalecimento de vínculo. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO..........................................................................................1 1.1 Apresentação............................................................................................1 1.2 Problemática.............................................................................................2 1.3 Justificativa...............................................................................................2 2. OBJETIVOS..............................................................................................4 2.1 Objetivo Geral............................................................................................4 2.2 Objetivos específicos ................................................................................4 3. REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................5 4. METODOLOGIA........................................................................................7 4.1 Cenário da intervenção............................................................................ 7 4.2 Sujeitos da intervenção.............................................................................7 4.3 Etapas da intervenção.............................................................................. 7 4.4 Resultados esperados...............................................................................8 5. CRONOGRAMA.........................................................................................8 6. RECURSOS................................................................................................9 7. AVALIAÇÃO..............................................................................................11 8. REFERENCIAS ........................................................................................13 1 1. INTRODUÇÃO 1.1 Apresentação O Serviço Social realiza o acompanhamento dos idosos e de suas famílias que frequentam o Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos –SCFV, contudo sua maior participação se dá na necessidade de acompanhamento dos idosos junto a politicas publicas, garantindo o acesso a seus direitos, junto a educadores sociais e psicólogos para melhor atender a necessidade do usuário garantindo sua qualidade de vida. O presente Projeto de intervenção tem como campo de pesquisa Os idosos do Grupo “Sou + a melhor idade” fazem parte do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos na terceira idade do Centro de Referência de Assistência Social- CRAS, espaço público municipal que atua em territórios de maior vulnerabilidade socioeconômica no município de Jeremoabo Bahia. Este Projeto é fruto do acompanhamento das atividades desenvolvidas no estágio Supervisionado I e II dentro do CRAS Maria Lúcia de Carvalho Dantas, de leituras, fichamentos e observações anteriormente realizadas, dentro da Politica de Assistência Social que visa que sejam intensificadas atividades para que diminua-se a ociosidade na terceira idade. A escolha do tema deu-se a partir do contato semanal com os idosos do Grupo “Sou + a melhor idade” no período de janeiro á maio de 2019. O projeto tem como objetivo despertar o interesse dos idosos participantes do SCFV do referido CRAS, em atividades lúdicas que diminuem a ociosidade de forma a estimular a pratica dessas atividades buscando garantir a qualidade de vida do idoso e o fortalecimento de vínculos com a família e a comunidade. Atingindo seu objetivo poder-se-á proporcionar o fortalecimento de vínculos destes como sujeitos de direito buscando melhorar sua qualidade de vida. Para concretizar-se é necessária a articulação com o a equipe do Programa de acompanhamento integral a família - PAIF e a politica intersetorial. 2 1.2 Problemática O CRAS Maria Lúcia de Carvalho Dantas como uma unidade pública municipal, responsável pela proteção social básica, tem como objetivo o trabalho preventivo e o fortalecimento de vínculos familiares. As expressões da questão social que se destacam são a exclusão, fome, pobreza, desemprego e ociosidade. A maioria dos demandantes do CRAS é composta por mulheres residentes na zona rural do município, com casa própria ou cedida, e faixa etária de 20 á 70 anos, sem renda fixa, e com ensino fundamental incompleto. O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vinculo na terceira Idade do CRAS Maria Lúcia de Carvalho Dantas, funciona regularmente nas terças-feiras no período vespertino no referido CRAS, porém existem atividades de campo com o Grupo realizadas em praças de esporte, centros religiosos e passeios. No decorrer do estágio foi perceptível que muitas vezes os idosos se sentem ociosos com seu vasto tempo, e a maioria vive sozinha ou com cuidadores, sendo abandonados pela família, sem ter a quem recorrer para dar um passeio, ir ao médico, ou simplesmente conversar, muitos tem dificuldade de locomoção e condições socioeconômicas precárias devido ao uso de vários medicamentos e ao alto custo de manter um lar sozinho. 1.3 Justificativa De acordo com o Estatuto do Idoso ( Lei Federal nº10.741 de 1 de outubro de 2003) Art. 3º : É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e a convivência familiar e comunitária. Isto posto é necessário uma conscientização da sociedade contemporânea para que a velhice seja reconhecida como uma etapa da vida que requer atenção 3 especial a efetivação dos seus direitos sociais específicos, bem como a manutenção da autonomia e da cidadania, com intuito de resgatar, preservar e fortalecer os vínculos familiares e sociais. Atualmente o SCFV na terceira idade do CRAS Maria Lúcia de Carvalho Dantas consta com cerca de 140 idosos que frequentarem regularmente o grupo, número mais que suficiente para realização do projeto. A dimensão lúdica foi escolhida no momento que se decidiu trabalhar idosos, por ser um mecanismo que prende atenção e provoca interesse. A assistência social apresenta expressões da questão social, podem ser identificadas como abandono, violência doméstica, pobreza, e etc. Uma das formas de combate é assinalada por meio da intersetorialidade (saúde e assistência social), na mesma perspectiva para o funcionamento dessas políticas é necessária articulação da rede. O projeto proposto ao alcançar seus respectivos objetivos poderá contribuir para avigorar o trabalho intersetorial e a reflexão, a partir de atividades, fortalecendo os mesmos como sujeitos de direitos. Segundo a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais (Resolução CNAS n.º 109/2009): O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Idosos é um Serviço da Proteção Social Básica que tem por foco o desenvolvimento de atividades que contribuam no processo de envelhecimento saudável, no desenvolvimento da autonomia e de sociabilidades, no fortalecimento dos vínculos familiares e do convívio comunitário e na prevenção de situações de risco social. Para que possamos entender melhor o proposito dos programas e politicas públicas voltados para a terceira idade é necessário incentivar a convivência comunitária e o fortalecimento de vinculo familiar, fazendo-os conhecer melhor os objetivos do SCFV na terceira idade e a partir daí verificar se o usuário está atingindo os resultados almejados. 4 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Fortalecer o vínculo familiar e comunitário dos idosos participantes do Grupo “Sou + a melhor idade” do Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos terceira idade do CRAS Maria Lúcia de Carvalho Dantas com base em atividades e dinâmicas de grupo envolvendo a comunidade e a família. 2.2 Objetivos Específicos Mapear a realidade dos idosos do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da terceira idade do CRAS Maria Lúcia de Carvalho Dantas; Promover a convivência familiar e comunitária; Contribuir para a autoestima, qualidade de vida e realização do idoso; Oportunizar maior Interação na vida comunitária. 5 3. REFERENCIAL TEÓRICO A assistência social passa a ser política pública na CF/88, inserida dentro da Seguridade Social, junto à saúde e a previdência. Regulamentada na LOAS - Lei n° 8742 de 7 dezembro de 1993. Em 2004 ocorre a aprovação da PNAS; em 2005 o SUAS, em 2009 aprovações da Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Os mecanismos citados entre outros servem como subsídios para fortalecer essa política, que por muitos anos foi regida por instituições filantrópicas. As atividades do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos na terceira idade devem ser realizadas com o publico de alta vulnerabilidade social e econômica, possuir um técnico de referência do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF, e tem como embasamento as orientações técnicas sobre o SCFV para idosos (MDS 2010) para complementar o trabalho social com a família, prevenindo a ocorrência de situações de risco social e fortalecendo a convivência familiar e comunitária, oportunizando o acesso a informações sobre seus direitos e a participação social, possibilitando o acesso a experiências e manifestações culturais, esportivas e de lazer. Segundo o Art. 33. Do Estatuto do Idoso (2013), A assistência social aos idosos será prestada, de forma articulada, conforme os princípios e diretrizes previstos na Lei Orgânica da Assistência Social, na Política Nacional do Idoso, no Sistema Único de Saúde e demais normas pertinentes. O PAIF é um serviço continuado, que busca contribuir para o fortalecimento dos vínculos no âmbito familiar a fim de fortalecer a família e preservar seus vínculos, o trabalho social desenvolvido com essas famílias deve ser desenvolvido de forma a contribuir para que esses vínculos sejam fortalecidos, desenvolvendo assim a capacidade protetora e autonomia dos sujeitos de direito que a compõem. Nesse sentido a família deve ser valorizada como sujeitos de sua própria história, como cidadãos possuidores de direitos e deveres. Art. 10. É obrigação do Estado e da sociedade, assegurar à pessoa idosa a liberdade, o respeito e a dignidade, como pessoa humana e sujeito de direitos civis, políticos, individuais e sociais, garantidos na Constituição e nas leis. (estatuto do Idoso 2013). No CRAS Maria Lucia de Carvalho Dantas, o “Sou + a melhor idade” conta com cerca de 140 idosos alcançados por diferentes expressões da questão social, 6 como pobreza, abandono, violência familiar, entre outros. Em busca de proporcionar a essas pessoas uma realidade diferente, repleta de oportunidades não vistas, busca-se proporcionar momentos de descontração e acesso a informações, através de oficinas e atividades com a família e a comunidade. 7 4. METODOLOGIA Com base na análise, observação, vivência do estágio, e das visitas domiciliares, tornou-se possível a delimitação dos sujeitos para intervenção, idosos participantes do Grupo “Sou + a melhor idade” do Serviço de Convivência e fortalecimento de vínculos com 60 anos ou mais. A elaboração dos materiais utilizados durante o projeto será feito pela autora do projeto, que será realizado no CRAS Maria Lucia de Carvalho Dantas, localizado na Avenida Deputado Luiz Eduardo Magalhães S\N, centro. 4.1 Cenário da Intervenção O projeto será realizado no CRAS Maria Lucia de Carvalho Dantas, localizado na Avenida Deputado Luiz Eduardo Magalhães S\N, centro. 4.2 Sujeitos da Intervenção Idosos participantes do Grupo “Sou + a melhor idade” do Serviço de Convivência e fortalecimento de vínculos com 60 anos ou mais. Estagiária do Curso de Serviço Social no CRAS Maria Lucia de Carvalho Dantas. Equipe do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF (para suporte). Familiares e pessoas da comunidade foram convidadas a participar. 4.3 Etapas da Intervenção Apresentação dos direitos do Idoso e sua aplicação no dia-a-dia. Realização de atividades lúdicas e oficina voltada para o idoso. Confraternização do Grupo “Sou + a melhor idade” e suas famílias e a comunidade presentes. 8 4.4 Resultados Esperados Para a execução do Projeto de Intervenção serão necessários quatro momentos: Acolhimento com os idosos do Grupo “Sou + a melhor idade”, momento lúdico com músicas, e descontração; Apresentação dos direitos Idoso, roda de conversa, e questionamentos a cerca da aplicação no seu dia-a-dia; Realização de Oficina (bingo) para estimular o fortalecimento familiar e comunitário; Confraternizar junto à família e a comunidade. 5. CRONOGRAMA Tabela 1 Cronograma de Ações Atividade JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO Pesquisa Bibliográfica X Levantamento de dados X X Elaboração do Projeto de Intervenção X X Realização das ações X Avaliação do Projeto X 9 6. RECURSOS Para a realização do Projeto de Intervenção será utilizada o salão principal CRAS Maria Lucia de Carvalho Dantas, localizado na Avenida Deputado Luiz Eduardo Magalhães S\N, centro. Contará com a autora desde Projeto, a estagiária do Curso de Serviço Social, a Assistente Social supervisora de campo Jéssica Carvalho Nascimento, e a supervisora pedagógica Josiemare R. Ribeiro Barreto. Tabela 2 – Recursos Institucionais Quantidade Descrição 01 Notebook 01 Data show 01 Caixa Amplificada 01 Salão de atividades 30 Cadeiras Tabela 3 – Recursos Humanos Quantidade Descrição 01 Assistente Social 01 Estagiária do Curso de Serviço Social Tabela 3 – Recursos Materiais Quantidade Descrição 01 Kit de bingo 02 Brindes surpresa 01 Pacote de copos descartáveis 10 30 Potes de salada de fruta 01 Pacote de colheres descartáveis 100 Salgadinhos de festa 05 Pacotes de pratos descartáveis 04 Pacotes de guardanapos 04 Pacotes de Balões 30 Lápis Produção dos instrumentos necessários foi realizada concomitantemente a elaboração e revisão do projeto, assim como a preparação dos slides com temas pertinentes ao dia-a-dia do usuário. 11 7. AVALIAÇÃO O estágio supervisionado é de grande importância na formação de um profissional de Serviço Social, crítico, ético e capaz. Possibilitando vivencia com o âmbito profissional na pratica, o que incita a reflexão e conhecimento do estagiário com a dinâmica do espaço sócio ocupacional, atividades desenvolvidas, da interlocução entre as dimensões teórico-metodológica, técnico-operativa, e ético- politica, fortalecendo assim o exercício profissional. Isto posto a resolução Nº24\2010\CONEPE, art. 1º institui, § 2° O processo de estágio se constrói a partir da relação entre supervisor pedagógico, supervisor técnico e estagiário, concretizando as três dimensões constitutivas da formação profissional: teórico metodológica, técnico-operativa e ético-política, de acordo com as Diretrizes Gerais do Curso de Serviço Social, mediante a inserção dos alunos nos processos sociais desenvolvidos nas instituições públicas, privadas, organizações não governamentais, comunidades, grupos e/ou movimentos sociais, com orientação pedagógica do professor do Laboratório de Ensino da Prática (LEP). É importante salientar que a supervisão destinada a supervisora pedagógica e de campo é uma troca de conhecimentos entre as supervisoras e a estagiaria, do mesmo modo com o restante da equipe (psicólogos, orientadores sociais, e usuários). A orientação no Campo ocorreu por parte da Supervisora Jéssica, que buscou dar suporte e informações durante todo período de estágio. Nos atendimentos Socioassistenciais é grande a demanda espontânea por parte dos usuários em busca de informações e orientações de acesso aos serviços e politicas publicas, com destaque para a inserção no Programa Bolsa Família e a busca por benefícios eventuais (cesta básica). O ano de 2019 foi marcado por um grande numero de demandantes em busca da Inserção e desbloqueio do Programa do Governo Federal Bolsa Família, bem como a busca de informações das mudanças do Benefício de Prestação Continuada – BPC. Durante as visitas domiciliares pode-se perceber uma crescente necessidade de Benefícios Eventuais (cesta básica) devido ao fator predominante do desemprego na região. 12 Durante as intervenções pode-se perceber que uma intervenção significativa necessita do trabalho em rede, e do embasamento teórico de toda legislação como a Constituição Federal – CF, 1998; Política Nacional do Idoso – PNI/1995; Estatuto do Idoso – Lei 10741/2004. Nos estágios supervisionados I e II, foi frequente a realização de visitas domiciliares, atendimentos individualizados, demanda espontânea, planejamento de ações, atividades intersetoriais, elaboração de relatórios, pareceres, laudos e diversos encaminhamentos. Durante o estágio supervisionado houve uma capacitação continuada para a equipe do PAIF e PAIEFI com o intuito de aperfeiçoar o conhecimento existente e trazer novas perspectivas ao ambiente de trabalho. Ainda são muitas as barreiras a vencer, as condições de trabalho não são ideais, a demanda é grande para o número de profissionais existentes, os computadores são poucos e a internet de baixa qualidade, os sistemas utilizados muitas vezes fora de funcionamento, nos dias de visita domiciliar muitas vezes falta carro o que leva a acumular as visitas. No decorrer do estágio foi perceptível um empenho com a política de assistência social e do CRAS, está inserido no ambiente de estágio, apesar das dificuldades constantes e o aprendizado diário foi muito proveitoso. 13 8. REFERÊNCIAS ALVES, A. Assistência social: história, análise crítica e avaliação. Curitiba: Juruá, 2009. BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil / Marcos Antônio Fernandes, organização; [Anne Joyce Angher, coordenação]. – São Paulo: Rideel, 2010. – (Coleção de leis Rideel. Série compactada). BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Conselho Nacional de Assistência Social. Tipificação nacional de serviços socioassistenciais: texto da resolução nº109, de 11 de novembro novembro de 2009, publicada publicada no Diário Oficial Oficial da União em 25 de novembro novembro de 2009. Brasília Brasília, 2009. CFESS. Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Assistência Social. Brasília, 2011.Disponível em: . Acesso em: 24 jan. 2014. Estatuto do idoso: lei federal nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Brasília, DF: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2004. ______. Ministério da Justiça. Política nacional do idoso. Brasília, DF: Imprensa Nacional, 1998. GIL, Antonio. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2010. 14 GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade no trabalho do assistente social. In.: Capacitação em Serviço Social e Política Social, módulo 04: O trabalho do assistente social e as políticas sociais, CFESS/ABEPSS-UNB, 2000. LOAS. Lei Orgânica de Assistência Social. 2010. MDS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Cadastro Único. Brasília. Disponível em: Acesso em: 27 mar. 2014. NOB/SUAS. Norma Operacional Básica. Brasília, 2005. Disponível em: . Acesso em: 12 fev. 2014. PNAS. Política Nacional de Assistência Social. Brasília, 2005. Disponível em: . Acesso em: 24 jan. 2014.
Compartilhar