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ICF história da farmácia no Brasil

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História da Farmácia no Brasil
Isabella Valadares Martins
Loyara do Nascimento
Período pré-colonial
A construção da cura das enfermidades pelos nativos eram pautadas no pressuposto holístico, em que buscavam compreender o indivíduo como um todo e sua conexão com a natureza e o mundo espiritual.
Desse modo, essas sociedades aperfeiçoaram o manejo e o conhecimento como recurso de tratamentos medicinais, através da cura com ervas, plantas e rituais místicos..
Porém, a chegada dos colonizadores no Brasil acarretou em diversos problemas de saúde, trouxeram novas doenças, como varíola e sarampo. Sem defesa, os organismos dos indígenas sucumbiam rapidamente. 
Período colonial
Sabe-se que as primeiras boticas surgiram ainda no Brasil colonial, com a chegada dos jesuítas ao país. Naquela época, os “boticários” eram uma mistura de médicos e farmacêuticos, pois tratavam os doentes e também manipulavam fórmulas medicinais para curar doenças.
1553: O jesuíta José Anchieta chega ao Brasil e funda diversas boticas, as farmácias daquela época. Ele se destaca como um dos primeiros boticários e estudiosos de plantas medicinais brasileiras e fórmulas de medicamentos. Nessa época, a medicina e a farmácia eram uma só profissão e o aprendizado dava-se na prática, nas boticas. Os boticários experientes eram avaliados pelo físico-mor do Reino e obtinham uma “carta de examinação” para exercer suas atividades.
1604: A partir desse ano, as boticas foram autorizadas a se transformarem em comércio, dirigidas por boticários aprovados em Coimbra.
1808: É fundada a primeira escola de medicina e farmácia no Brasil, com a chegada da Família Real portuguesa. Lá, médicos e boticários aprendiam a manipulação e a terapêutica médica da mesma maneira.
Período Imperial
1832: Após a reforma do ensino médico, foi fundado o curso farmacêutico, ainda vinculado exclusivamente às faculdades de medicina brasileiras.
1839: Criou-se a Escola de Farmácia de Ouro Preto, a primeira faculdade independente do curso de Medicina no Brasil.
1857: Os comércios de boticas passam a ser conhecidos como farmácias após o decreto 2055, que permitiu que farmacêuticos e não habilitados pudessem continuar com a atividade de boticas no Brasil
A importância da ciência farmacêutica nesse período deu-se ao combate da epidemia de febre amarela no Rio de Janeiro, o que posteriormente a cidade da corte sofreria com outras doenças como cólera, varíola, febre tifoide entre outras, assim, fundaram o Instituto Farmacêutico do Rio de Janeiro
A febre amarela foi erradicada no inicio do século XX com a administração do sanitarista Oswaldo Cruz na Diretoria Geral de Saúde Pública.
Período Republicano
A reformulação do papel do farmacêutico ocorreu em 1960, com a edição da Lei nº 3.820, que criou o Conselho Federal de Farmácia. A partir daí, supera-se a figura do antigo boticário e regulamenta-se a profissão, assumindo o farmacêutico papel essencial nas políticas de saúde do país. Atualmente, a Faculdade de Farmácia capacita profissional para lidar com todos os aspectos relacionados à farmacologia. Da atuação no comércio de medicamentos à indústria farmacêutica, a “nova Farmácia” investe em inovação como forma de promoção do bem estar e da saúde dos usuários de fármacos, drogas e medicamentos.
Referências bibliográficas
http://jornalismojunior.com.br/medicina-indigena/
https://viafarmanet.com.br/
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/media/_versions/aldeiadore_widelg.jpg
https://s1.static.brasilescola.uol.com.br/be/conteudo/images/6d27eab500cd48b9b037f12cd6bbf45e.jpg
https://www.farmavagas.com.br/historia-da-farmacia-no-brasil-009.htm
https://www.drogariascampea.com.br/a-historia-da-farmacia-no-brasil/
http://www.ppghcs.coc.fiocruz.br/images/teses/farmacianacorteimperial.pdf
https://agencia.fiocruz.br/sites/agencia.fiocruz.br/files/publique/fio_botica2.jpg
https://i.pinimg.com/originals/2a/78/bf/2a78bf3f285838bff8ded897a4c132b7.jpgReferências bibliográficas

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