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A2 DIREITO DO TRABALHO-convertido

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COORDENAÇÃO: 
CURSO: DIREITO DISCIPLINA: DIREITO INDIVIDUAL E COLETIVO 
NOME: ASS.: 
 NOTA: A2 TURMA: MATRÍCULA: 
 
INSTRUÇÕES: A atividade deverá ser entregue no prazo limite de 30.11.2020. 
 
TODAS AS QUESTÕES DEVEM SER FUNDAMENTADAS!!!!!! 
 
DISCURSIVAS = FUNDAMENTAÇÃO COMPLETA!!!!!! 
 
1- Maquinista não resiste e morre sete horas após acidente de trens da SuperVia 
Publicado em 27 de fevereiro de 2019 por blogpontodeonibus em Brasil, Notícia, Outros 
destaques // 4 comentários 
 
Corpo de Bombeiros conseguir retirar o condutor das ferragens somente após as 15h, mas ele 
não resistiu à gravidade dos ferimentos 
ALEXANDRE PELEGI 
O maquinista da SuperVia que ficou preso nas ferragens após o choque de dois trens na manhã 
desta quarta-feira, 26 de fevereiro de 2019, não resistiu às 7 horas que durou o resgate realizado 
pelo Corpo dos Bombeiros. 
Os trens se chocaram na Estação São Cristóvão, zona Norte do Rio de Janeiro, por volta das 
06h:50. Com o impacto, uma das composições descarrilou. 
https://diariodotransporte.com.br/author/blogpontodeonibus/
https://diariodotransporte.com.br/category/brasil/
https://diariodotransporte.com.br/category/noticia/
https://diariodotransporte.com.br/category/outros-destaques/
https://diariodotransporte.com.br/category/outros-destaques/
https://diariodotransporte.com.br/2019/02/27/maquinista-nao-resiste-e-morre-sete-horas-apos-acidente-de-trens-da-supervia/#comments
 
Preso às ferragens, em meio aos destroços das composições, o maquinista chegou a ser retirado 
com balão de oxigênio, mas já estava inconsciente. Após o resgate socorristas tentaram reanimá-
lo com massagem cardíaca, mas sem sucesso. Um helicóptero do Corpo de Bombeiros chegou a 
ser utilizado na operação. 
A concessionária divulgou nota sobre o choque entre as composições logo após o ocorrido, 
informando que um dos trens não carregava passageiros (leia abaixo). Posteriormente, segundo 
o portal UOL. A SuperVia corrigiu a informação, dizendo que os dois trens estavam com pessoas 
a bordo. Em decorrência da morte o contrato de trabalho foi rescindido. 
https://diariodotransporte.com.br/2019/02/27/maquinista-nao-resiste-e-morre-sete-horas-apos-
acidente-de-trens-da-supervia/ 
Pergunta-se: Analisando as hipóteses de terminação do contrato de trabalho, esclareça o seguinte: 
Quais as verbas devidas nesta hipótese de terminação do contrato de trabalho? Fundamente (2,0pt) 
 
Resposta: No caso da rescisão do contrato de trabalho em decorrência da morte do empregado, 
para determinação do cálculo das verbas rescisórias considera-se esta rescisão do contrato de 
trabalho como um pedido de demissão, sem aviso prévio. A lei 6.856/80estabelece que os 
valores que não foram recebidos em vida pelo funcionário passam a ser pagos em parcelas 
iguais aos dependentes por meio da Previdência Social. Mas a empresa não pode descontar o 
aviso prévio e o seguro-desemprego fica inabilitado para saque pelos familiares. Já o FGTS e as 
eventuais cotas do PIS podem ser sacados. Quando o falecimento do empregado é por acidente 
de trabalho, a empresa deve emitir a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) junto à 
Previdência Social. Os familiares também podem requerer o documento por meio do sindicato. 
 
2- Marcio foi admitido em 01/03/2018 para trabalhar como atendente de telemarketing em 
contrato de trabalho de experiência por 90 dias. Após trinta dias de contrato de trabalho, sem justo 
motivo o empregador, rescindiu antecipadamente o contrato de trabalho. Neste caso concreto 
quais as verbas devidas a Marcio? Esclareça com suas devidas proporcionalidades. Fundamente 
(2,0pt) 
 
Resposta: Segundo a súmula 163 do TST cabe aviso prévio nas rescisões antecipadas dos 
contratos de experiência, na forma do art. 481 da CLT, uma vez que aos contratos por prazo 
determinado, que contiverem cláusula asseguratória do direito recíproco de rescisão antes de 
expirado o termo ajustado, aplicam-se, caso seja exercido tal direito por qualquer das partes, os 
princípios que regem a rescisão dos contratos por prazo indeterminado. 
 Ademais, em decisão proferida pela 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região 
(TRT-PE) negou, por unanimidade, pedido de trabalhador que queria reconhecido o direito a 
pagamento de aviso prévio após ser demitido antes do tempo previsto para o fim do contrato por 
experiência. De acordo com o voto do relator, o desembargador Ivan Valença, o fundamento da 
decisão foi a Súmula 163 do Tribunal do Superior do Trabalho (TST). Apesar do normativo dizer 
explicitamente que "Cabe aviso prévio nas rescisões antecipadas dos contratos de experiência, 
na forma do art. 481 da CLT", causando uma possível primeira impressão de que a regra dá 
direito ao pagamento, é necessário atentar ao determinado no citado artigo 481 da Consolidação 
das Leis do Trabalho (CLT). 
Art. 481 - Aos contratos por prazo determinado, que contiverem cláusula asseguratória do direito 
recíproco de rescisão antes de expirado o termo ajustado, aplicam-se, caso seja exercido tal 
direito por qualquer das partes, os princípios que regem a rescisão dos contratos por prazo 
indeterminado. 
https://diariodotransporte.com.br/2019/02/27/maquinista-nao-resiste-e-morre-sete-horas-apos-acidente-de-trens-da-supervia/
https://diariodotransporte.com.br/2019/02/27/maquinista-nao-resiste-e-morre-sete-horas-apos-acidente-de-trens-da-supervia/
http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/aviso_previo_calculo.htm
 
Conforme descrito no trecho destacado, nos contratos por prazo determinado (como o de 
experiência), o aviso prévio, bem como os demais direitos previstos na rescisão dos contratos 
por prazo indeterminado, é condicionado a inclusão no contrato de cláusula expressa 
assegurando o direito recíproco do rompimento da relação laboral antecipada. Como no caso em 
análise pelo colegiado não havia tal item, a 1ªTurma negou ao empregado o recebimento do 
aviso prévio. 
 
MÚLTIPLA ESCOLHA – MARQUE A OPÇÃO CORRETA E FUNDAMENTE APENAS 
COM O ARTIGO DA LEI, SÚMULA OU ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL DO TST 
(1,0 PT CADA) 
 
1- (VUNESP 2019) Considerando as expressas disposições da Consolidação das Leis do 
Trabalho, a perda da carteira nacional de habilitação, por conduta culposa do motorista 
empregado, 
A) faculta ao empregador a despedida por justa causa. 
B) poderá autorizar a despedida por justa causa, se houver previsão contratual. 
C) impõe a extinção automática do contrato de trabalho. 
D) impõe ao empregador o dever de transferir o empregado para outra função. 
E) não é motivo para a despedida por justa causa. 
 
RESPOSTA: 
A conduta culposa do empregado no caso da questão não enseja a despedida por justa causa, 
uma vez que a reforma trabalhista traz uma nova modalidade de rescisão do contrato de trabalho 
por justa causa do empegado. Segundo Art. 482 - Constituem justa causa para rescisão do 
contrato de trabalho pelo empregador: m) perda da habilitação ou dos requisitos estabelecidos 
em lei para o exercício da profissão, em decorrência de conduta dolosa do empregado. 
 
 
2- (FCC – TRT -2018) Considere: 
I. Helena foi injustamente dispensada, sendo informada que seu aviso prévio seria indenizado, 
razão pela qual deixou de prestar serviços imediatamente. Ocorre que, passados dois meses, 
descobriu que estava grávida de aproximadamente dez semanas, ficando configurada que a 
gravidez se deu no curso do aviso prévio indenizado. 
II. Tomás e Jonas se acidentaram na folga e após constatarem que vão ter que se submeter a uma 
cirurgia e se afastarem por dois meses, sendo certo que receberão auxílio doença. 
III. Joaquim e João estavam indo almoçar e foram atropelados. Joaquim precisou ficar afastado 
por 4 meses e em razão disso recebeu auxilio doença acidentário. João após 15 (quinze) dias de 
afastamento retornou apto para o trabalho e não precisou receber benefício previdenciário. 
 
De acordocom a legislação vigente e o entendimento sumulado do Tribunal Superior do Trabalho, 
possuem estabilidade provisória no emprego 
a) Tomás e Jonas, apenas. x 
b) Helena e Joaquim, apenas. 
c) Helena, Tomás e João, apenas. x 
d) Jonas e João, apenas. x 
e) Helena e João, apenas. x 
 
 
RESPOSTA: A estabilidade da empregada gestante nasce a partir da ciência da gravidez 
por esta, compreendendo a duração da gestante e cinco meses depois do parto. Segundo a 
súmula 244 do TST, III - A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista 
no art. 10, inciso II, alínea b, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, mesmo na 
hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado. 
 Ademais, o acidentado terá direito à estabilidade de 12 meses a contar da alta médica do 
INSS. De acordo com a súmula 378 do TST, I - É constitucional o artigo 118 da Lei 
nº 8.213/1991 que assegura o direito à estabilidade provisória por período de 12 meses após 
a cessação do auxílio-doença ao empregado acidentado. 
II - São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a 
consequente percepção do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, 
doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de 
emprego. 
 
3- (FCC 2018) Henrique e Bruno são empregados da Lanchonete “R” Ltda. Em razão da prática 
de crimes diversos alheios ao ambiente de trabalho, ambos estão sendo processados 
criminalmente, mas continuam trabalhando normalmente, não faltando sem justificativa ao 
serviço. Esta semana a sentença penal condenatória de ambos transitou em julgado, e Henrique 
terá que cumprir pena em regime inicial fechado; já Bruno foi condenado à pena de reclusão, mas 
com suspensão da execução da pena. Nesse caso, de acordo com a Consolidação das Leis do 
Trabalho, a empregadora 
A) poderá rescindir por justa causa ambos os contratos de trabalho em razão do trânsito em 
julgado das sentenças penais condenatórias. 
B) não poderá rescindir por justa causa nenhum dos contratos de trabalho, uma vez que não se 
trata de hipótese legal autorizadora da rescisão contratual nesta modalidade. 
C) poderá rescindir por justa causa apenas o contrato de trabalho de Henrique. 
D) poderá rescindir por justa causa o contrato de trabalho tanto de Henrique quanto de Bruno, 
uma vez que, por terem cometido crimes, é configurado ato de improbidade, bem como mau 
procedimento, condutas autorizadoras da rescisão contratual nesta modalidade. 
E) não poderá rescindir por justa causa nenhum dos contratos de trabalho, uma vez que são 
hipóteses específicas que caracterizam interrupção contratual. 
 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11342697/artigo-118-da-lei-n-8213-de-24-de-julho-de-1991
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/104108/lei-de-benef%C3%ADcios-da-previd%C3%AAncia-social-lei-8213-91
 
RESPOSTA 
Segundo Art. 482 da CLT- Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo 
empregador: d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha 
havido suspensão da execução da pena; Ademias, no caso de Henrique transitou em julgado e 
o mesmo precisou cumprir a pena, já Bruno transitou em julgado, contudo houve a suspensão a 
execução da pena. 
4- (VUNESP 2018) Considerando as proposições a seguir, de acordo com a legislação trabalhista 
e o entendimento do TST, é correto afirmar que o aviso prévio, 
A) é devido ao empregado na integralidade, no caso de reconhecimento de culpa recíproca na 
rescisão do contrato de trabalho. 
B) é devido por metade na extinção por acordo entre empregado e empregador, se trabalhado. 
C) por ser irrenunciável, não exime o empregador do seu pagamento, mesmo diante da 
comprovação de obtenção de novo emprego pelo prestador. 
D) é devido por metade na extinção por acordo entre empregado e empregador, se indenizado. 
E) não é devido na despedida indireta. 
 
RESPOSTA 
Segundo Art. 484-A da CLT. O contrato de trabalho poderá ser extinto por acordo entre 
empregado e empregador, caso em que serão devidas as seguintes verbas trabalhistas: I - por 
metade, a) o aviso prévio, se indenizado; e b) a indenização sobre o saldo do Fundo de Garantia 
do Tempo de Serviço, prevista no § 1º do art. 18 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990; II - na 
integralidade, as demais verbas trabalhistas. 
 
 
5- (FCC 2018) Com relação ao aviso prévio, considere: 
I. Conta-se o prazo do aviso prévio excluindo-se o dia do começo e incluindo o do vencimento. 
II. Ao aviso prévio serão acrescidos 3 dias por ano de serviço prestado na mesma empresa, até o 
máximo de 90 dias. 
III. É possível e legal substituir o período que se reduz da jornada de trabalho no aviso prévio 
trabalhado, pelo pagamento das horas correspondentes. 
IV. O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de 
cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver 
o prestador dos serviços obtido novo emprego. 
De acordo com a legislação competente, bem como com entendimento sumulado do TST, está 
correto o que se afirmar APENAS em 
A) II e III. 
 
B) I, II e IV. 
C) I, II e IV 
D) I e III. 
E) I e IV. 
 
RESPOSTA 
De acordo com a Súmula 380 - Aplica-se a regra prevista no "caput" do art. 132 do Código Civil 
de 2002 à contagem do prazo do aviso prévio, excluindo-se o dia do começo e incluindo o do 
vencimento. Bem como, Súmula nº 276 - 
O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento 
não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador 
dos serviços obtido novo emprego. 
 
6- (FCC 2018) Considere hipoteticamente que Camila foi admitida pela Fábrica de Colchões “T” 
Ltda. para trabalhar na recepção da empresa, tendo sido celebrado contrato de experiência pelo 
prazo de 60 dias. Após dez dias da celebração do contrato, Camila descobre que está grávida e 
comunica tal fato ao seu empregador. Nesse caso, de acordo com entendimento Sumulado do 
Tribunal Superior do Trabalho, Camila 
A) terá direito à estabilidade provisória prevista para a gestante, sendo vedada a sua dispensa 
arbitrária ou sem justa causa desde a confirmação da gravidez até 5 meses após o parto. 
B) não terá direito à estabilidade provisória prevista para a gestante uma vez que o contrato foi 
celebrado por prazo determinado. 
C) terá direito à estabilidade provisória prevista para a gestante, sendo vedada a sua dispensa 
arbitrária ou sem justa causa desde a confirmação da gravidez até os 60 dias previstos para 
encerramento do contrato. 
D) terá direito à estabilidade provisória prevista para a gestante, sendo vedada a sua dispensa 
arbitrária ou sem justa causa desde a confirmação da gravidez até o dobro do prazo do contrato, 
ou seja, 120 dias. 
E) terá direito à estabilidade provisória prevista para a gestante, sendo vedada a sua dispensa 
arbitrária ou sem justa causa desde a comunicação da gravidez para seu empregador até 4 meses 
após o parto. 
 
RESPOSTA 
SÚMULA N.º 244, I - O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta o 
direito ao pagamento da indenização decorrente da estabilidade (art. 10, II, "b" do ADCT). 
III. A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso II, alínea 
“b”[fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa da empregada gestante, desde a 
confirmação da gravidez até 5 (cinco) meses após o parto], do Ato das Disposições 
 
Constitucionais Transitórias, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo 
determinado. 
 
 
 
BOA PROVA! 
 
FOI UM PRAZER ESTAR COM VOCÊS!!!! AINDA VAMOS TER A OPORTUNIDADE DE 
NOS CONHECERMOS PRESENCIALMENTE. Q DEUS ABENÇOE CADA UM. 
BEIJOCAS

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