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Reprodução dos Invertebrados

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REPRODUÇÃO – INVERTEBRADOS
PORÍFEROS:
Assexuada:
· Brotamento ou gemiparidade:ocorre em algumas esponjas, que ocupando um ambiente adequado em termos de temperatura, de oferta de oxigênio e de alimento, crescem bastante e podem desenvolver brotos laterais.
· Gemulação: ocorre quando algumas esponjas de água doce ficam sujeitas à escassez de água. Nessa condição, elas geram pequenas bolsas, com células em atividade metabólica quase nula e protegidas por um revestimento resistente. Quando as condições voltam a ser favoráveis, forma-se uma nova esponja.
· Regeneração: as esponjas possuem enorme capacidade de regeneração. Quando cortadas em vários fragmentos e colocadas em condições favoráveis, cada fragmento pode originar um novo indivíduo.
Brotamento: 
Sexuada: 
- hermafroditas (minóicos);
- espermatozóides surgem da transformação dos coanócitos e arqueócitos;
- óvulos = transformação dos oócitos;
- a fecundação pode ser interna ou externa;
- nas espécies vivíparas, após a fertilização o zigoto é retido e recebe nutrientes da esponja parental até que uma larva ciliada (anfiblástula) seja liberada. Nessas esponjas os espermatozoides são liberados na água por um indivíduo e são capturados pelo sistema de canal de outro indivíduo, no qual os coanócitos fagocitam o espermatozoide, transformando-se em células que levam o espermatozoide através do meso-hilo até os oócitos;
- nas esponjas ovíparas, tanto os oócitos como os espermatozoidessão expelidos na água;
- a larva livre-natante é denominada de parenquímula. 
 Hermafroditas com fecundação interna; 
 A maioria é vivípara liberando larvas na água através do ósculo. Mas, há espécies ovíparas. 
 Larvas lecitotróficas que sofrem metamorfose; 
 Espermatozóides – coanócitos modificados; 
 Óvulos – arqueócitos modificados
 
CNIDÁRIOS:
Assexuada: 
- ocorre na fase de pólipo, quando há a formação de replicas miniaturas de si mesmos, por meio de evaginação de sua parede, que recebe o nome de gomos; 
- já no caso dos corais, estes novos pólipos formam o seu “esqueleto” e permanecem fixos, contribuindo para o aumento da colônia;
- em determinados casos, os gomos acabam por dividirem-se em discos sobrepostos, por meio de um processo conhecido como estrobilização, sendo esta também outra forma de reprodução do tipo assexuada; 
- esses discos se libertam e originam medusas pequenas, denominadas éfiras, que crescem e podem se reproduzir de forma sexuada;
- a reprodução assexuada em hidras pardas ou verdes é, em geral, feita por brotamento: brotos laterais, em várias fases de crescimento, são comumente vistos ligados à hidra-mãe e dela logo se destacam. Esse processo de multiplicação, em que não ocorre variabilidade genética, é propício nos ambientes estáveis e em épocas favoráveis do ano, em que as hidras estão bem alimentadas.
Sexuada:
- quando o animal se encontra na fase de medusa, ocorre a reprodução sexuada, com exceção dos corais e anêmonas-do-mar (Anthozoa), das hidras (Hydrozoa) e outras poucas espécies que nunca desenvolvem;
- nessa fase, os machos e as fêmeas liberam os seus gametas sexuais na água, encontrando-se e conjugando-se nesse local, originando o zigoto - existem espécies onde esse encontro ocorre na cavidade gástrica;
- as larvas pelágicas, denominadas plânulas (ciliadas), saem dos ovos e ao encontrarem um substrato, fixam-se, virando pólipos;
- em certos cnidários, como os corais, a fase de pólipo é a definitiva.
Classe Hydrozoa = metagênese/alternância de gerações (pólipos bentônicos assexuais alternam com medusas planctônicas sexuais). Ps.: a Hydra não possui estágio medusóide.
Classe Scyphozoa = os pólipos produzem medusas por reprodução assexuada antravés da estrobilização.
Classe Anthozoa = não possuem estágio medusóide. Os pólipos podem se reproduzir sexuada ou assexuadamente.
Classe Cubozoa = os pólipos produzem medusas por metamorfose completa e não ocorre estrobilização.
CTENOPHORA: a maioria dos membros desse filo são hermafroditas. Possuem duas faixas, sendo que uma é o ovário e a outra é o testículo. Os ovos e o esperma são liberados na água, ocorrendo a fertilização (larva = cidipídea). Ou seja, A maioria do filo é hermafrodita e de fecundação externa, exceto as espécies que incubam seus ovos. Mas há também indivíduos que se reproduzem assexuadamente por fissão do corpo parental.
PLATELMINTOS:
Assexuada:
Classe Tubellaria: as planárias podem se reproduzir assexuadamente, por meio da fragmentação do corpo e regeneração das partes ausentes em cada segmento.
Sexuada: algumas espécies de platelmintos, como o esquistossomo, são dioicas (sexos separados). Outras, como planárias e tênias, são monoicas (hermafroditas).
Classe Tubellaria: - os tubelários são hermafroditas (monóicos) simultâneos; 
 - possuem um aparelho reprodutor adaptado à fertilização interna e à deposição de ovos; 
 - não há autofecundação;
 - a fecundação é cruzada (os dois indivíduos transferem espermatozóides um para o outro e ambos colocam ovos, que são armazenados no útero ou desovados seguidamente);
 - o desenvolvimento é direto, sem estágio larval.
Classe Trematoda: - dimorfismo sexual;
 - dióicos;
 - desenvolvimento indireto;
 - os espermatozóides saem dos testículos e são armazenados na vesícula seminal;
 - ocorre a cópula e a fertilização cruzada
Classe Cestoda: - monóicos;
 - autofecundação;
 - desenvolvimento indireto.
 
 ASQUELMINTOS:
FILO ROTÍFERA:
Assexuada: as fêmeas podem se reproduzir por partenogênese (cada fêmea gera uma nova fêmea geneticamente idêntica).
Sexuada: 
- dióicos;
- dimorfismo sexual (os machos geralmente são menores do que as fêmeas);
- sistema reprodutivo das fêmeas = 2 ovários localizados no pseudoceloma e que desembocam na cloaca ou em um poro genital, caso não possua intestino;
- sistema reprodutivo dos machos = testículo ligado a um duto espermático terminando em um órgão copulatório;
- quando ocorre a reprodução sexuada, são formados cistos ou ovos de resistência que se desenvolverão quando as condições do ambiente se tornarem favoráveis. 
FILO GASTROTRICHA: - a reprodução ocorre por partenogênese em algumas espécies, e outras espécies são hermafroditas (sem autofecundação);
- algumas espécies são dióicas, mas o aparelho reprodutor masculino é não funcional e as fêmeas se reproduzem por partenogênese.
FILO NEMATODA:
Sexuada:
- a maioria dos nematelmintos são dióicos;
- dimorfismo sexual (os machos são menores do que as fêmeas e suas extremidades posteriores possuem um par de espículas copulatórias);
- fertilização interna;
- quando, no interior do intestino, um verme macho e uma fêmea atingem a maturidade sexual, aproximam-se e ocorre a cópula. O macho introduz, no poro genital da fêmea, suas espículas peniais, que contribuem para mantê-los unidos durante o acasalamento. Os espermatozóides flagelados são depositados na vagina da fêmea e caminham, por movimentos amebóides, até os ovidutos, onde ocorre a fecundação dos ovos. Os ovos resultantes da fecundação, ganham, cada um, uma casca rígida e saem do corpo da fêmea caindo na luz intestinal do hospedeiro que os elimina junto com as fezes.
Assexuada: não há.
MOLUSCOS: a maioria dos moluscos é DIÓICA, porém, algumas espécies são hermafroditas. A larva livre-natante do ovo é uma trocófora, a qual sofre metamorfose, dando origem a um pequeno juvenil. Outro estágio livre-natante é o de véliger. 
- A reprodução praticamente sempre é SEXUADA. -
Classe Bivalvia:
Sexuada: 
- os bivalves são dióicos;
- os gametas são eliminados para dentro da câmara suprabranquial e posteriormente arrastados para fora através de uma corrente exalante;
- na maioria das espécies, a fecundação é externa;
- o embrião desenvolve-se em trocófora, véliger e estágio juvenil.Classe Gatropoda: 
Sexuada: 
- a maioria dos gastrópodes são monóicos, ocorrendo fecundação cruzada e desenvolvimento direto;
- normalmente cópula recíproca;
- é extremamente variado e complexo o sistema reprodutor dos gastrópodes, em decorrência da adaptação aos diversos ambientes;
- em certos casos, não existe órgão copulador e a fecundação ocorre na água;
- os ovos podem sair envoltos em gelatina ou numa casca calcificada. Em quase todos os gastrópodes, o estágio larvar se processa dentro do ovo.
Classe Cephalopoda:
Sexuada: 
- dióicos;
- os machos possuem um braço modificado denominado de hectocótilo, que é utilizado para introduzir o espermatóforo na cavidade do manto da fêmea (fecundação interna);
- os ovos são fecundados e, em seguidas, aderidos às pedras;
- desenvolvimento direto.
ANELÍDEOS: reprodução quase sempre SEXUADA (com exceção de alguns poliquetos).
Classe Polychaeta: 
- geralmente são dióicos;
- sistema reprodutor simplificado;
- as gônodas (ou células germinativas) são projeções temporárias do peritônio e liberam gametas para o celoma;
- os gametas são conduzidos para o exterior através dos gonodutos, metanefrídeos ou pela ruptura da parede do corpo;
- a fecundação é externa;
- desenvolvimento indireto = larva ciliada (trocófora). 
Classe Oligochaeta: 
- são hermafroditas (monóicos);
- nas espécies maduras, encontramos o clitelo (dilatação glandular que recobre parcial ou totalmente alguns segmentos, formando uma espécie de faixa ao redor do corpo);
- o clitelo secreta material para a formação dos casulos e também uma secreção viscosa, que ajuda na fixação do casal durante a cópula;
- possuem receptáculos seminais;
- órgãos masculinos ♂ = vesículas seminais + testículos + próstata;
- órgãos femininos ♀ = ovários + ovidutos;
- a fecundação é cruzada (troca de espermatozóides) e externa.
Classe Hirudinea: 
- hermafroditas (monóicos);
- fecundação cruzada e interna;
- o esperma é transferido pelo pênis ou por impregnação hipodérmica;
- após a cópula, o clitelo (que é pouco evidente nesta classe) secreta um casulo que recebe os óvulos e espermatozóides;
- o desenvolvimento é direto.
ARTRÓPODES: os artrópodes são DIÓICOS e possuem dimorfismo sexual. A cópula é comum e muitos utilizam apêndices modificados para a transferência de esperma. A fertilização é sempre INTERNA nas espécies terrestres e, nas aquáticas, PODE SER EXTERNA também.
Subfilo Chelicerata – Classe Arachnida:
Sexuada: dióicos de fecundação interna;
- desenvolvimento normalmente direto (aranhas e escorpiões), mas algumas espécies têm desenvolvimento indireto (carrapatos);
- o orifício genital se situa ao lado ventral do segundo segmento abdominal;
- pode ocorrer transmissão indireta de espermatozóides através de espermatóforo;
- geralmente existe corte antes do acasalamento, a fêmea responde a estímulos químicos, táteis ou visuais;
- com os pedipalpos, o macho introduz o “saquinho de seda” com espermatozóides no poro genital da fêmea;
- nos escorpiões, o macho une-se à fêmea e deposita no solo uma massa de espermatozoides dentro de um envoltório. Em seguida posiciona a fêmea sobre essa massa, de modo que os espermatozoides penetrem seu orifício genital. A fecundação é interna, nascendo os jovens escorpiões direto do corpo da fêmea; eles são vivíparos.
Assexuada: escorpião-amarelo = partenogênese (processo em que os óvulos começam a se dividir sem a união com espermatozóides).
Subfilo Crustacea: a maioria dos crustáceos são DIÓICOS;
- fecundação externa;
- as gônadas são órgãos pareados e alongados;
- os ovidutos e dutos espermáticos são túbulos pareados que se abrem na base de um par de apêndices no tronco ou em um esternito;
- durante a cópula; os machos seguram as fêmeas com apêndices modificados;
- os dutos espermáticos abrem-se na extremidade de um pênis ou alguns apêndices podem ser modificados para a transmissão do esperma;
- algumas fêmeas apresentam receptáculo seminal;
- na maioria dos casos, o desenvolvimento é indireto, com larvas livre-natantes, podendo existir mais de um tipo de larva no mesmo ciclo de vida;
- em geral, do ovo surge uma larva náuplio, que se transforma em uma larva zoez, mas esse padrão varia muito de grupo para grupo;
- em algumas espécies, como é o caso do lagostim, as fases larvais são suprimidas, sendo que do ovo emerge um jovem: o desenvolvimento, nesses casos, é direto.
Subfilo Uniramia – Classe Chilopoda: reprodução SEXUADA;
- dióicos;
- ecundação é interna: o macho depositra suas células sexuais no corpo da fêmea, dentro da qual encontram as células femininas;
- depois da fecundação, a fêmea põe os ovos de onde saem as larvas que se convertem em indivíduos adultos após muitas mudanças;
- na época de botar ovos, a fêmea costuma abrir um buraco no chão para depositá-los;
- as larvas da centopéia são parecidas com os adultos.
Subfilo Uniramia – Classe Diplopoda: reprodução SEXUADA;
- dióicos;
- fecundação interna (o macho apresenta apêndices especializados na fecundação interna – os gonopódos);
- ovíparos (põem ovos);
- na maioria dos diplópodes, o segmento de número 70 é modificado para que armazenem os órgãos genitais, possuindo duas aberturas no final desse segmento;
- após a copulaçãom as fêmeas depositam seus ovos em um ninho e os protegem até eclodirem.
Subfilo Uniramia – Classe Insecta: reprodução SEXUADA (com exceção dos Homoptera – pulgões - e Hymenoptera - vespas, abelhas e formigas -, com os quais pode ocorrer a partenogênese);
- dióicos;
- fecundação interna;
- normalmente ovíparos;
- as fêmeas possuem receptáculo seminal;
- nos machos, os ductos deferentes fazem a condução dos espermatozóides;
- o abdômen possui os órgãos genitais dos insetos, os espiráculos abdominais;
- o órgão do macho é externo para a introdução dos espermatozoides dentro da fêmea;
- a fêmea possui uma bolsa dentro dela para guardar os espermatozóides - o ovopositor;
- o desenvolvimento pode ser direto (ametábolos – não há metamorfose, o inseto já nasce com a estrutura parecida com a do adulto) ou indireto (hemimetábolos – metamorfose incompleta, como é o caso da ninfa, que sofre mudanças graduais; e holometábolos – metamorfose completa, como é o caso da borboleta);
EQUINODERMOS: reprodução SEXUADA, isto é, reprodução com a participação de gametas, com exceção da REGENERAÇÃO*;
- a grande maioria é dióica;
- fecundação externa, ocorrendo na água;
- desenvolvimento indireto – as larvas (como as plúteo e biplanárias, sendo todas de vida livre e natantes) se transformam em animais jovens com forma própria.
* REGENERAÇÃO: se o disco central estiver intacto, há espécies de estrela-do-mar que conseguem se locomover e se alimentar com apenas um dos braços, enquanto ocorre o processo de regeneração através de divisões celulares. O pepino-do-mar, em situação extrema de perigo, deixa parte de suas vísceras (órgãos internos). Isso é vantajoso, pois distrai os predadores e lhe dá tempo de escapar.
Classe Asteroidea: 
- um par de gônadas se estende ao longo de cada espaço inter-radial;
- vulos e espermatozóides são postos na água do mar, onde ocorre a fecundação;
- os zigotos liberados são incubados sob a superfície oral ou em estruturas aborais especializadas;
- a clivagem é rápida, total, igual e indeterminada;
- o desenvolvimento pode ser direto ou indireto (nesse caso, a larva originada possui simetria bilateral e passa por diferentes fases);
- REGENERAÇÃO: estrelas-do-mar sofrem acidentes na natureza e podem soltar um braço (autotomia) quando manuseadas rudemente, mas os braços regeneram-se prontamente.
Classe Ophiuroidea:
- normalmente dióicos, mas há espécies hermafroditas;
- as bursas comportam pequenas gônadas que nela descarregam os gametas maduros;
- algumas espécies incubam os jovens nas bursas e, posteriormente, são liberados através de fendas genitais;
- o desenvolvimento leva a uma larva ofiopluteana, que sofre uma metamorfose antes da sedimentação;
- REGENERAÇÃO: muitos ofiuróides desprendem ou automizam um ou mais braços, se perturbados ou capturados por um predador. Um rompimento podeocorrer em qualquer ponto além do disco: a porção perdida é então regenerada. Existem alguns ofiuróides, notavelmente as espécies de seis braços de Ophiactis, nas quais a reprodução assexuada ocorre por divisão do disco em dois pedaços, cada qual com três braços.
Classe Echinoidea:
- dióicos;
- poucos apresentam dimorfismo sexual;
- fecundação externa - tanto os óvulos quanto os espermatozóides são liberados na água;
- algumas espécies incubam os jovens em depressões entre os espinhos;
- desenvolvimento indireto – larva plúteo (bilateral).
Classe Holothuroidea:
- normalmente dióicos;
- possuem apenas uma gônada, que está localizada anteriormente no celoma sob o interambulacro, e o gonóporo situa-se entre as bases dos tentáculos;
- quando ocorre a desova, os ovos são recolhidos pelos tentáculos e transferidos para a superfície dorsal para a incubação;
- com exceção das espécies incubadoras, o desenvolvimento ocorre externamente e o desenvolvimento é semelhante ao dos asteróideos; 
- no terceiro dia de desenvolvimento, atinge o estágio larval chamado “auriculária”, que mais tarde se tornará uma doliolária;
- quando começa a formação dos tentáculos orais, significa que logo o individuo irá fixar-se ao substrato e começar a sua fase adulta.
Classe Crinoidea:
- dióicos;
- as gônadas são constituídas por massa de células localizadas na cavidade genital dos braços e pínulas;
- os gametas são produzidos nos braços e liberados através de uma ruptura na parede da pínula;
- ocorre incubação (nos braços) em algumas espécies;
- durante a formação dos sacos celômicos, o embrião alonga-se e o desenvolvimento prossegue rumo a um estagio larval livre-natante que tem forma de barril, um tufo apical e varias faixas ciliadas;
- depois a larva sedimenta-se ao substrato para sofrer metamorfose e tornar-se um adulto. 
	
PORÍFEROS
	· Assexuada:
· Brotamento (externo);
· Gemulação (brotos internos);
· Regeneração;
· Sexuada:
· Formação de gametas através de coanócitos e arqueócitos;
· Organismos normalmente monóicos;
· Vivíparos ou ovíparos.
	
CNIDÁRIOS
	· Assexuada (estrobilação);
· Sexuada (metagênese);
· Larva = plânula.
	
PLATELMINTOS
	· Assexuada (regeneração ou partenogênese);
· Sexuada (hermafroditas ou dióicos, havendo fecundação cruzada em alguns casos);
· Autofecundação.
	ROTÍFERA
	· Assexuada (partenogênese);
· Sexuada.
	NEMATODA
	· Sexuada (cópula);
· Ovíparos.
	
MOLUSCOS
	· Sexuada (com cópula recíproca em alguns casos);
· Larva trocófora, podendo haver também a véliger (com pés)
	ANELÍDEOS
	· Sexuada;
· Normalmente hermafroditas (com cópula recíproca);
· Fecundação externa.
	ARTRÓPODES
	· Sexuada;
· Desenvolvimento indireto ou direto;
· Fecundação interna ou externa (aquáticos);
· Dióicos.
	EQUINODERMOS
	· Sexuada;
· Desenvolvimento indireto;
· Fecundação externa;
· Dióicos;
· Assexuada: regeneração.

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