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Faculdade Integrada IESGO Acadêmico: Julie de Lima Stumm Curso: Enfermagem Período: 2° semestre Data: 01/06/2021 Disciplina: Biosegurança RELATÓRIO DE AULA RESUMO DA AULA: Descreva um breve texto referente a aula apresentada: O trauma é uma lesão que ocorre uma alteração ou dano estrutural na estrutura corporal, é uma transmissão de energia indesejável que não pode ser controlada. A Cinemática do trauma é um ato de avaliação da cena do acidente, para distinguir qual foi a força, os movimentos, o tipo de impacto e o sentido, através do resultado das lesões. E para isso é necessário que o indivíduo saiba como procurar as lesões e saber também como administrar, após encontrar o local das mesmas. Como por exemplo, saber controlar a hemorragia, fazer com que a dor diminua, a função neurológica antes e após, contenção e imobilização do local, mantendo o membro apoiado, alinhando a extremidade de acordo com a posição anatômica, movimentar o mínimo possível, imobilizar o osso e articulação proximal e distal da lesão, e retirar anéis, pulseiras e correntes. Em um acidente é preciso verificar qual foram os danos do veículo; a distância do início da frenagem; qual a posição da vítima, se estava usando cinto de segurança; e as quais foram as lesões das extremidades. Os traumas de extremidades envolve alguns elementos teciduais como a pele, o músculo, nervos, vasos e ossos. E o mecanismo que pode ocorrer algum risco à vida através do trauma muscular e esquelético é a grande quantidade de perda de sangue, tanto externa, quanto interna. Os tipos de lesões são: fraturas abertas ou expostas, onde há lesões permitindo que o osso da fratura tenha contato com o meio externo; fechadas, não é tão profunda e devem serem imobilizadas para que não se torne uma fratura exposta; amputação, quando tem uma parte separado do corpo por completo; luxação, é quando uma lesão tem uma perda de contato entre a superfícies que articulam a junta; distensão e entorse. Existe dois efeitos de cavitação: Cavidade temporária: quando houve uma agressão física, por exemplo quando o indivíduo recebe um soco no abdômen e as estruturas vão sofrer danos, mas imediatamente volta a posição inicial. Cavidade definitiva- tem exemplo como um projétil de arma de fogo, penetrando sob os tecidos e não se regenera. Atendimento inicial 1- Verificar a segurança da cena. Deve ser sinalizado o acidente para não ocorrer outros incidentes durante o socorro. Os motoristas devem ser avisados com antecedência necessária, para que possam frear adequadamente antes do acidente; 2- Segurança do paciente; 3- Biossegurança; 4- Solicitação de auxilio; 5- Verificar o número de vítimas; Após é necessário que seja iniciado a avaliação primária no paciente: verificar se a vítima está consciente ou inconsciente, chamando-o. Caso esteja inconsciente, é necessário a verificação das vias aéreas, expor o tórax e avaliar a ventilação, observar presença de sinais de esforço respiratórios, circulação sanguínea, apalpando a artéria carótida, avaliar se não há hemorragias. E se for constatado sem sinais de batimentos, deve-se iniciar imediatamente o protocolo de RCP. E se a vítima estiver constatando que tem pulso, mesmo consciente ou inconsciente, deve-se iniciar a análise secundária ou céfalo-caudal, para ser identificado possíveis lesões que podem indicar fratura ou ferimentos. Avaliação da cabeça ao pés, identificação dos sinais vitais, administrar o histórico SAMPLE: S- Sinais e sintomas; (quais as queixas do indivíduo) A- Alergias; (quais alergias, se é a medicamentos, alimentos) M- Medicamentos; (se usa, se ingere medicamentos contínuos); P- Passado médico; (se houve cirurgia recente, gestante) L- Líquidos e alimentos; (se ingeriu algum liquido, ou alimentou que causou o acidente) E- Eventos; (relato da vítima, o que aconteceu no local) Deve-se também administrar a imobilização com colar cervical, imobilizar a articulação proximal e a distal, utilizando o tamanho adequado. Na prancha é realizado rolamento de 90°, rolamento 180, pranchamento em pé com 3 profissionais, pranchamento em pé com 2 profissionais. OBJETIVO DA AULA: Descreva o objetivo da aula alcançado: O objetivo da aula alcançado é desenvolver o reconhecimentos das lesões e traumas, instruir quais os procedimentos que nós enfermeiros devemos abordar inicialmente para pacientes vítimas de traumas. Com isso podemos alcançar a qualidade de um trabalho melhor e desenvolvido. CONCLUSÃO DA AULA: Descreva com suas próprias palavras o que concluiu sobre o tema abordado: A conclusão da aula foi indentificar a atenção que devemos ter para avaliar o mecanismo de um trauma, avaliar o trauma segundo região anatômica acometido e proceder um atendimento adequado na região anatômica que foi acometido a lesão e o trauma. Faculdade Integrada IESGO Acadêmico: Julie de Lima Stumm Curso: Enfermagem Período: 2° semestre Data: 01/06/2021 Disciplina: Biosegurança RELATÓRIO DE AULA A parada cardiorrespiratória é a incapacidade do coração perfundir sangue oxigenado para os órgãos nobres, detectado através da ausência de pulso, do pulso carotídeo e também pela ausência de respiração. Se em 10 minutos, o indivíduo não receber o atendimento, ela poderá sofrer danos no tecido cerebral. Protocolo de PCR no atendimento extra-hospitalar (PCREH), tem a divisão por 5 elos, inicia-se pelo: 1° Elo: reconhecimento e acionamento de serviço médico de emergência; 2° Elo: RCP imediata de alta qualidade; 3° Elo: Rápida desfibrilação; 4° Elo: Serviços médicos básicos e avançados de emergência; 5° Elo: Suporte avançado de vida e cuidados pós-PCR; Cadeia do atendimento em PCR em ambiente intra-hospitalar (PCRIH) Protocolo de RCP Passos para atendimento com a vítima que apresenta parada cardiorrespiratória: Inicialmente, ao deparar com a vítima, o indivíduo deve chamar a vítima, dando batidinhas nos ombros para ver se o mesmo responde. Se não responder e estar inconsciente deverá chamar ajuda ligando ou se tiver alguém perto, pedir para ligar para ambulância (192). Após checar o pulso carotídeo e a respiração simultaneamente pelo menos 5 a 10 segundos e a PCR for constatada, deve-se a e iniciar as manobras de ressuscitação cardiopulmonar, pelas compressões torácicas, comprima com força (5cm) e rápido (100 a 120/ minuto) e aguarde o retorno total do tórax. Realizar 100 compressões torácicas por minuto. Evitar ventilação excessiva. Deve-se alternar os responsáveis pelas compressões a cada 2 minutos. Em pacientes adultos, com doença cardiovascular ou uma arritmia, iniciar o C. A. B. – compressões torácicas, abertura das vias aéreas e ventilações. Por conta que pacientes adultos aumenta a taxa de sobrevivência. Em casos de afogamentos ou pacientes suspeito com hipóxia, iniciar o A. B. C. - abertura das vias aéreas, ventilações e compressões. Ritmos de paradas Os ritmos chocáveis, com o aparelho de desfibrilação que tem o objetivo de reverter uma atividade elétrica que está caótica ou bagunçada por conta dos ventrículos querer assumir o ritmo acelerando-o, e esses ritmos são: o ritmo Taquicardia Ventricular (TV) e o ritmo Fibrilação Ventricular (FV). Ritmo não chocavel são: Assistolia e Atividade elétrica sem pulso OBJETIVO DA AULA: Descreva o objetivo da aula alcançado: O objetivo é ter aperfeiçoamento na qualidade para procedimentos de abordagem de ressuscitação cardiopulmonar, garantir ventilação eficaz, atender o paciente no tempo preconizado e entender que o conceito da PCR é definida pela ocorrência súbita de interrupção na circulação sanguínea. CONCLUSÃO DA AULA: Descreva com suas próprias palavras o que concluiu sobre o tema abordado. A conclusão foi entender a importância de cada minuto que a vítima fica emRCP, acaba diminuindo 10% de chance para a sobrevida da vítima, por isso necessário saber o protocolo de RCP e saber identificá-lo também, tanto para pessoas da área da saúde ou não.
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