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EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE PANDEMIA

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EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE PANDEMIA 
Jessica Macarti1 
Eduardo Rangel Ingrassia2 
Resumo 
A COVID-19 nos pegou de surpresa! Impôs à sociedade novas regras, novas propostas, e fez a escola 
se ressignificar. O presente paper é um pequeno estudo sobre o grande impacto que a pandemia vem 
causando principalmente na educação. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, na qual 
haja uma argumentação eficiente respaldado por teorias especializadas. Propõe-se apresentar 
alguns desafios e possibilidades, alguns questionamentos e reflexões para a nova educação que está 
surgindo: a educação on line, educação a distância, ensino híbrido...e sobre as potencialidades de 
uso de tecnologias digitais. Em tempos de pandemia, mais uma vez, a educação é convidada a se 
reinventar. 
Palavras chave: Pandemia; Educação; Tecnologia. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Não foi apenas um sonho que se tornou realidade como dizia a música de Raul, não foi apenas 
“um dia em que a Terra parou, um dia em que todas as pessoas do planeta inteiro resolveram que 
ninguém ia sair de casa...” (SEIXAS, 1977). Milhões e milhões de pessoas estão em isolamento social. 
Desde março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o mundo estava em 
pandemia. 
Estamos em crise! O coronavírus impôs uma reviravolta em nossas vidas, um novo ritmo à 
humanidade. Um verdadeiro caos! Crise econômica, política e sanitária! O que importa agora não é 
“nem vencer o caos, nem fugir dele, mas aprender a conviver com ele e dele tirar possibilidades 
criativas” (GALLO, 2008, p.49). 
Diante da nova realidade que se apresenta, como ficou a escola? Quais os impactos da 
pandemia na educação? Como professores, cidadãos normais, passam por todas essas dificuldades, 
como estão vivenciando esta nova realidade? 
Será que haverá consequência e desafios da quarentena para a escola, professores e alunos? 
São perguntas instigantes para quem vivencia a educação em tempos de pandemia. No primeiro 
momento do trabalho, abordaremos sobre o impacto que segunda pandemia do COVID-19 causou e 
ainda está causando na educação e por fim uma reflexão sobre as novas tecnologias que surgiram 
com seus aspectos positivos e negativos. 
 
 
1 Acadêmica do Curso de Pedagogia 
2 Tutor Externo 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso de Pedagogia (FLC3938) – Prática Módulo V – 07-06-2021 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Ninguém imaginou, foi repentino, foi imposto, os desafios gerados à Educação durante a 
pandemia irão mudar definitivamente o ensinar e o aprender! Como professores e educadores, temos 
diante de nós um grande desafio, não só “aprender” a lidar com as tecnologias digitais, mas o de 
encontrar saídas para que todos tenham acesso à educação de qualidade. Isso significa reinventar 
novas formas de aprendizagem, pois a Educação é muito mais do que passar conteúdo. 
É uma ressignificação da educação, um processo de construção com renovação de práticas 
pedagógicas. Sabemos que mudanças não são simples, em especial na escola, espaço por um lado 
privilegiado para a mudança e transformação social, mas por outro lado, com um currículo e 
metodologias tradicionais. (SANTOS, 2006) 
Com as aulas presenciais suspensas, para evitar a propagação do vírus, as escolas buscam 
novas alternativas. Adaptar-se e superar tanto por parte dos professores, pais e alunos. Em busca de 
soluções, para manter as aulas e o vínculo com os estudantes, as escolas têm utilizado o que está 
sendo chamado de ensino remoto, ensino a distância e pensam em adotar o ensino híbrido. 
Em um dos textos mais referenciados, publicado na revista acadêmica EDUCAUSE Review, 
Charles Hodges, da Georgia Southern University (Estados Unidos), e outros autores conceituam o 
termo ensino remoto, como “ensino remoto de emergência”: 
O ensino remoto de emergência é uma mudança temporária da entrega de instruções 
para um modo de entrega alternativo, devido a circunstâncias de crise. Envolve o uso 
de ensino totalmente remotos para instrução ou educação que, de outra forma, seriam 
ministradas pessoalmente e que retornarão a esse formato assim que a crise tiver 
diminuído. 
O autor e os demais especialistas que assinam o artigo, apontam as diferenças do ensino 
remoto de emergência para com o ensino a distância, que segundo eles, este segundo necessita de um 
planejamento instrucional mais cuidadoso e desenvolvido. 
Segundo Santos (2020), o ensino remoto tem deixado suas marcas, em alguns casos, 
permitindo encontros afetuosos e boas dinâmicas curriculares, e, em outros, tem repetido modelos 
massivos que não utilizam todos os potenciais da cibercultura na educação. 
Já o ensino híbrido, na proposta defendida por alguns autores (BACICH, TANZI NETO, 
TREVISANI, 2015; HORN e STAKER, 2015; GARRISON e VAUGHAN, 2008), “baseia-se na 
definição do blended learning que considera a complementação entre o ensino online, ou mediado 
por tecnologias digitais, e o ensino presencial, face a face, de modo a obter o “melhor dos dois 
mundos””. 
 Não se trata de ter a mesma experiência acontecendo online e presencialmente. Podemos 
encontrar, na definição de Ensino Híbrido, o estudante no centro do processo, o professor com o papel 
mediador, a tecnologia como um suporte que possibilita o protagonismo dos estudantes e o 
desenvolvimento da cultura digital. 
Barramos agora com a falta de informação e despreparo para lidar com temas relacionados ao 
uso da internet, sobretudo por crianças e professores, sem falar na desigualdade social. A pandemia 
acentuou as desigualdades na educação e tornou mais comum as dificuldades de conectividade por 
parte da população mais carente. 
Em momentos como os que estamos vivendo, é necessário repensarmos a educação e todos 
os seus processos. Paulo freire escreveu que “O homem está no mundo e com o mundo” (1983, p.30). 
Assim sendo, estamos no mundo para transcender, interferir na história, estamos no mundo e com o 
mundo! 
Mais uma vez a escola se reinventa, combinando atividades digitais com materiais impressos, 
minimizando a dependência da conexão com a internet. 
É inegável que o ensino virtual durante a pandemia traz benefícios aos estudantes com acesso, 
pois propicia aos mesmos a manutenção da rotina e estimula a continuidade do processo de 
aprendizagem. A questão é que nem todos os alunos possuem acesso aos aparatos necessários aos 
conteúdos on line. 
Não obstante, há de se levar em conta, que há professores que também não possuem contato 
e habilidades com a tecnologia e inesperadamente precisaram ter reuniões, planejar e ministrar aulas 
virtualmente. E há também a dificuldade de engajamento por parte dos alunos. Se nas aulas 
presenciais já era um desafio, no ensino remoto é potencializado pelas alterações emocionais geradas 
pelo isolamento, pelas distrações. Segundo Jacob (2020): 
Além das taxas de perda e abandono da aprendizagem, há fatores de difícil mensuração. É 
muito provável, que a crise cause perturbações sociais e emocionais, aumentando o 
isolamento social e criando ansiedade diante da possibilidade de que os pais possam perder 
o emprego e os entes queridos possam adoecer. Marcos importantes também têm sido 
conciliados, como cerimônias de formatura, campeonatos esportivos e eventos 
extracurriculares. São exemplos do que pode reduzir a motivação e prejudicar o desempenho 
e o desenvolvimento mental. (p. 3) 
 
Se por um lado a imposição do ensino remoto e a distância causa uma perturbação geral da 
rotina de estudos, a perspectiva dessa nova realidade é o estímulo ao desenvolvimento de novas 
habilidades, principalmente da autonomia dos alunos, colocando-os como protagonistas do seu 
próprio processo de aprendizagem. 
Direta ou indiretamente precisam organizar sua rotina de estudos em casa, gerenciar seu 
tempo, planejar a realização das atividades, entre outras tarefas, as crianças e os jovens estão 
aprendendo sobre si mesmos. Eles,mesmo sem querer, estão se dando conta de qual é o seu ritmo de 
aprendizado, quais são suas habilidades e identificando quais são suas dificuldades. 
Isso é muito bom, pois o autoconhecimento não traz benefícios unicamente para os estudantes, 
mas para todos e tudo que os cercam. A autonomia e o protagonismo reforçam o compromisso das 
escolas com a formação integral dos estudantes promovem o engajamento dos mesmos com o 
conteúdo e a prática pedagógica; desenvolvem a capacidade de tomar decisões e a responsabilidade 
dos jovens alunos, contribuem para um desenvolvimento de projeto de vida e a preparação do 
estudante para o futuro. 
Assim, nesse moderno processo educacional, o estudante tem muito mais liberdade e 
flexibilidade de adequar os estudos ao seu perfil de aprendizado, enquanto o professor atua muito 
mais como um mediador entre os conteúdos, as tecnologias e os alunos. 
Conforme mencionado, é sabido que crises globais ao longo da história promoveram grandes 
invenções e inovações. Este momento de isolamento social que vivenciamos é complicado, mas como 
toda crise, iremos passar por ela. Porém, podemos aproveitar este momento delicado para mudar e 
melhorar a Educação. Winner (1987, p. 25), traz nesta citação: 
[...] os hábitos, as próprias percepções, os conceitos, as idéias de espaço e tempo, as 
relações sociais e os limites morais e políticos, individuais, foram poderosamente 
reestruturados no decorrer do desenvolvimento tecnológico moderno. (...) Se 
produziram grandes transformações na estrutura de nosso mundo comum sem levar 
em conta o que implicavam estas alterações. 
Como dizia o gênio Albert Einstein, “Uma mente que tenha sido estirada por novas ideias 
nunca poderá recobrar sua forma original”. Agora que a barreira do digital foi quebrada por muitas 
escolas, dificilmente elas retornarão a uma rotina que não contemple a tecnologia. Dessa forma, em 
uma porta outrora fechada, agora abriu-se uma brecha para um novo ensino em sala de aula. 
 
3. MATERIAIS E MÉTODO 
 
Há algum tempo, existe algumas tentativas de levar o ensino para fora dos muros da escola, 
mas muito lentamente. A pandemia fez com que esse processo fosse acelerado, e muito, provando 
que o ensino aprendizagem pode e deve acontecer fora da sala de aula. 
Figura 1 - Aluno tendo aulas on line! 
 
 
Fonte: https://fia.com.br/blog/coronavirus-impactos-na-educacao/Abril de 2021 
 
Para que isso aconteça, o suporte da tecnologia é fundamental, primeiramente eliminando 
qualquer barreira física ou geográfica de comunicação e interação. Contudo, as ferramentas 
tecnológicas vão além, pois proporcionam a adoção de conteúdos variados e mais interativos, como 
vídeo aulas, infográficos, animações, realidade aumentada, jogos educacionais, tours virtuais em 
locais famosos e muito mais, auxiliando na Educação em tempos de Coronavírus. 
As tecnologias educacionais promovem ainda meios de colaboração para a execução das 
atividades e de compartilhamento de experiências de maneira que todos possam acompanhar sem a 
necessidade de um horário ou local permanente. 
Os principais benefícios do uso da tecnologia educacional são: 
• Despertar o maior interesse e prender a atenção dos alunos. 
• Auxiliar na percepção e na resolução de problemas reais. 
• Inserir os jovens no debate social e contribuir para a formação do senso crítico. 
• Trabalhar a responsabilidade na utilização da internet e dos recursos digitais. 
• Contribuir para democratizar o acesso ao ensino. 
• Oferecer feedback imediato e constante a professores, alunos e responsáveis. 
 
Figura 2 – Representação do professor aprendendo a lidar com as novas tecnologias digitais. 
 
Fonte: https://fia.com.br/blog/coronavirus-impactos-na-educacao/ abril de 2021 
 
Por outro lado, se for mal-usado, caímos numa educação que somente sai do presencial e vai 
para o virtual numa perspectiva instrucionista e conteudista. Podemos perceber crianças e 
adolescentes cansados por ficarem horas diante da tela do computador assistindo aulas e fazendo 
atividades, e professores despreparados, encontrando dificuldades para trabalhar com o ensino 
remoto, visto que muitos não têm infraestrutura adequada em suas casas, tampouco formação 
específica para atuar na docência online. 
O ensino remoto provocou um aumento do nível de ansiedade dos professores, além de 
sobrecarga de trabalho e reuniões pedagógicas on line. 
Professores se queixam do excesso de cobranças - para eles a burocracia criada para o 
acompanhamento das aulas faz com que ultrapassem as jornadas diariamente e isso traz um 
esgotamento físico e mental. 
Haverá um equilíbrio? Deverá haver, estamos num momento crítico, onde tudo parece caótico e 
difícil, mas com um pouco de reflexão e estudo a educação conseguirá mais uma vez reformular-se, 
dar um novo passo, rumo a novas descobertas e reinvenções! 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
 Ao construir o presente paper, houve a percepção clara de que a pandemia causou um caos no 
mundo. Uma crise não só econômica, sanitária, política, mas também educacional. A educação 
precisou se ressignificar, não foi mais possível haver aulas tradicionais, presenciais, buscou-se novas 
propostas: o Ensino remoto, híbrido, a distância. Esta busca por novas orientações foi rápida, 
emergencial, pegou todos de surpresa, e com isso, alguns despreparados. 
Muitas crianças não possuem internet para seguir as aulas on line, precisam do material 
escrito, outras possuem internet, mas não têm acompanhamento da família para concluir tarefas. 
Os professores, por outro lado, se desdobram, em aulas virtuais, tarefas extraclasse, aulas 
com materiais escritos, burocracia para o registro das aulas on line, vídeos, chamadas...reuniões e a 
incompreensão de muitos. 
Cabe a nós educandos a reflexão: podemos levar algo de bom disso tudo? 
Avançamos como educação! A tecnologia que estamos usando, antes nem era pensada em 
nossas aulas, ao contrário, era barrada em certas escolas. Estamos num momento único, façamos disso 
um momento especial! 
 
5. CONCLUSÃO 
A mudança sempre acontece devagar, mas dessa vez não teve tempo, não teve espaço, o 
distanciamento social e a suspensão das aulas presenciais impuseram um momento de reflexão para 
toda a comunidade escolar. Com a paralisação forçada, educadores e gestores da área da Educação 
estão buscando meios de renovar o ensino. 
Em meio a todo esse caos surge a urgência de ressignificar a Educação e de pensar em 
maneiras mais efetivas de desenvolver novas competências nas crianças e nos jovens, as chamadas 
habilidades do futuro. 
Momentos de como este, de crise, sempre impulsionam a inovação da sociedade em diversas 
frentes, e a pandemia do Coronavírus deve ser encarada como uma nova oportunidade de acelerarmos 
não só a utilização de tecnologias educacionais, mas também de buscar mudanças nas metodologias 
de ensino amplamente adotadas pelas escolas. 
A suspensão das aulas forçou as instituições e órgãos educacionais do mundo todo a procurar 
experiências inovadoras de aprendizado remoto, mais dinâmicas, efetivas e condizentes com o ensino 
a distância. Enquanto isso, os educadores estão aprendendo a aprender, se desdobrando, mas nada 
será em vão. Estão tendo a iniciativa de testar novas maneiras de ensinar, e a combinação dessas 
movimentações representa uma enorme evolução para a Educação. 
 Evolução essa que era mais do que esperada e necessária para uma área tradicionalmente 
resistente a mudanças e adoção de novas tecnologias e metodologias. Queremos e precisamos 
construir jornadas de aprendizagem mais integradas e cativantes para professores, alunos e familiares. 
E para que isso seja alcançado, o empenho de todos é fundamental! 
 
REFERÊNCIAS 
CANCLINI, N. G. Culturas Hibridas. São Paulo: EDUSP, 2003. 
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança.6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1983. p.27-41. 
GALLO.S.Deleuze e a educação. Belo Horizonte. Autêntica,2008.JACOB, EDGAR. As consequências da pandemia na educação podem ser piores que o 
esperado. 
SANTOS, B. de S. A Gramática do Tempo: para uma nova cultura política. São Paulo: Editora 
Cortez, 2006. 
SANTOS, E. EAD, palavra proibida. Educação online, pouca gente sabe o que é. Ensino remoto, 
o que temos para hoje. Mas qual é mesmo a diferença? Revista Docência e Cibercultura, 2020. 
SEIXAS,R.O dia em que a terra parou.1977. Disponível em: < 
https://www.letras.mus.br/raulseixas/discografia/o-dia-em-que-a-terra-parou-1977/>. Acesso em 
abril. 2021. 
WINNER, Langdon. La ballena y el reactor. Barcelona: Gedisa, 1987. 
https://www.fcc.org.br/fcc/educacao-pesquisa/educacao-escolar-em-tempos-de-pandemia-informe-
n-1 Acesso em abril.2021 
https://observatoriodeeducacao.institutounibanco.org.br/em-debate/conteudo-multimidia/detalhe/o-
ensino-remoto-e-as-licoes-a-vista Acesso abril.2021 
https://lilianbacich.com/page/2/ Acesso abril. 2021

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