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Relatório prática_ Bioquímica clínica_01 (1)

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Bioquímica Clínica 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Maria Carliana dos Santos
	MATRÍCULA: 01250249
	CURSO: Farmácia
	POLO: Caruaru/PE
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):Juliana Gonçales
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
		TEMA DE AULA: DOSAGEM BIOQUÍMICA EM SORO 
1. NOME DA DOSAGEM (GLICOSE)
A. Descrever como ocorre a metodologia realizada (é necessário descrever a reação química).
A glicólise é um processo anaeróbio, ou seja, sem a presença de oxigênio, que ocasiona a degradação da glicose (C6H12O6). Nessa via metabólica, que ocorre no citoplasma das células de todos os seres vivos, acontece a formação de ácido pirúvico (C3H4O3) e de moléculas de ATP.
A glicose é uma molécula obtida através da alimentação ou então da degradação do glicogênio armazenado em nosso corpo. O processo para a quebra dessa substância inicia-se com a adição de dois fosfatos em uma molécula de glicose, tornando-a muito estável e fácil de ser quebrada. Esse processo é chamado de ativação e ocorre com gasto de ATP. O ácido pirúvico formado no processo de glicólise, com a presença de oxigênio, é usado na mitocôndria no processo de respiração celular. Quando, no entanto, não há oxigênio suficiente, o piruvato é transformado em ácido lático ou etanol (fermentação).
B. Descrever os interferentes que podem ocorrer.
Pode ocorrer, interferentes errônea sobre o acometimento do paciente por um problema de saúde que ele não apresenta ou denotar insucesso terapêutico; também pode ocasionar risco do não tratamento de um problema de saúde que pode agravar gerando complicações futuras ao paciente, médico e laboratório. 
Desta maneira, existe alguns tipos de interferências que são: biológica e analítica. A biológica ela ocorre como resultado das ações farmacológicas dos medicamentos e/ou de seus metabólicos durante o processo terapêutico (Redução da tolerância a glicose, exemplo: estrogênio; e alteração funcionalidade de órgãos e reações metabólicas, exemplo: fenitoína) ; já a analítica é decorrente da interferência direta no processo analítico, ou seja, ocorre por interação físico-químicas com reagentes ou as próprias reações analíticas (os efeitos analíticos manifestam-se, na interferência do medicamento com o método análise, exemplo: ácido ascórbico). 
C. Associar as alterações dessa dosagem com aspectos clínicos.
A A1C é um componente menor da Hb, sendo encontrada em indivíduos adultos não-diabéticos em uma proporção de 1% a 4% dos indivíduos normais. Na prática, os valores normais de referência vão de 4% a 6%. Níveis de A1C acima de 7% estão associados a um risco progressivamente maior de complicações crônicas. Por isso, o conceito atual de tratamento do diabetes mellitus (DM) define a meta de 7% (ou de 6,5%, de acordo com algumas sociedades médicas) como limite superior acima do qual está indicada a revisão do esquema terapêutico em vigor.
	TEMA DE AULA: COLETA SANGUÍNEA
2. Coleta Sanguínea
2.1 Cite os materiais utilizados para coleta. Diferenciando os tipos de coleta.
Então os matérias que foram utilizados em aula prática foram as seguintes matérias para a coleta: Luvas; Máscara cirúrgica; Óculos de proteção; Agulha e seringa descartáveis; adaptador e seringa descartáveis; Tubo a vácuo; Algodão e álcool 70%; interruptor adesivo com algodão e Garrote.
	A seringa e agulhar, esse é um tipo de coleta de sangue mais populares e envolve, indispensavelmente, uma seringa e uma agulha. No momento em que opta por esse tipo de coleta, basta que o técnico responsável coloque o garrote e peça para o paciente fechar a mão. Uma vez que encontre a veia – ou artéria -, de forma delicada, mas firme, se coloca a agulha, perfurando a veia e puncionando o sangue, que ficará na seringa. Da seringa, o sangue pode ser colocado em um tubo de coleta, para então ser encaminhado para o laboratório de análises clínicas. Após ser feita a punção do sangue, o técnico retira a agulha e coloca um curativo na perfuração da pele.
Já a coleta de sangue a vácuo, neste momento aqui um adaptador toma o lugar da agulha e seringa. Seguindo os mesmos passos da punção com seringa e agulha, se coloca o garrote e se encontra a veia ou artéria do paciente. Feito isso, o técnico punciona a veia do paciente com a agulha do adaptador e rapidamente se coloca o tubo a vácuo no dispositivo. Assim, rapidamente o tubo se enche com o sangue, que depois é encaminhado para o laboratório de análises clínicas
E na punção digital é uma forma moderna de fazer testes para várias situações de saúde, como diabetes e coagulação. Por meio dela, se extrai, com uma lanceta, uma pequena amostra de sangue, remoção geralmente da ponta dos dedos. Um momento que é extraída a amostra, ela é colocada em uma tira com um reagente específico para que o aparelho medidor revele o resultado do teste.
2.2Coloque a sequência correta de uma coleta sanguínea
Associar as alterações dessa dosagem com aspectos: 
· Azul: contém citrato de sódio, que permite a análise da coagulação de um paciente;
· Vermelho: contém sílica, que, quando entra em contato com o sangue, o coagula. Com ele é possível identificar anticorpos e fenótipos específicos.
· Amarelo: contém também um ativador de coágulos, junto de um gel separador. Neste tubo pode se coletar amostra de sangue para testagem de sorologias, imunologia e ainda marcadores tumorais e cardíacos;
· Lilás ou rosa: contém EDTA, que é também um tipo de anticoagulante. Nele é possível coletar sangue para análise hematológica;
· Verde: contém heparina de lítio, o que viabiliza o estudo de plasma sanguíneo, permitindo o estudo de enzimas antiplaquetárias;
· Cinza: contém fluoreto de sódio e EDTA, que permite o estudo de glicose e ainda outros fatores relacionados com o açúcar presente no sangue.
REFERENCIA
Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbpml/a/TGwBvxszsn3FmFRR8PPGSrL/?lang=pt. Acessado 20 maio 2021.
Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/glicolise.htm. Acessado em 20 maio 2021.
Disponível em: https://kasvi.com.br/coleta-de-sangue-boas-praticas/. Acessado em 20 maio 2021.
Disponível em: https://www.mobiloc.com.br/blog/tipos-coleta-sangue/. Acessado em 20 maio 2021.

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