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Sistema respiratorio-convertido

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Sistema Respiratório
Rinite
Inflamação das membranas mucosas do nariz.
Causas:
Infecção bacteriana ou viral; uso contínuo de 
substâncias vasoconstritoras; alergia
Sintomas:
Congestão nasal; coriza (purulenta na rinite 
bacteriana); prurido e espirros.
Tratamento:
Administração de anti-histamínicos, 
descongestionantes e corticoides; evitar 
alérgenos e substâncias irritantes como 
poeiras, cigarro, odores fortes etc; higiene da 
cavidade nasal (soro fisiológico).
Sinusite
Inflamação dos seios paranasais.
Causas:
Obstrução da drenagem devido: desvio de 
septo; produção excessiva de muco 
consequência de resfriado comum.
Sinais e sintomas: 
Pressão e dor sobre a área do seio afetado; 
secreção purulenta.
Tratamento: 
Antibióticos e descongestionante nasal;
Vaporização e calor local; 
Hidratação via oral.
COVID-19
Os coronavírus são uma grande família de vírus comuns em muitas espécies
diferentes de animais, incluindo camelos, gado, gatos e morcegos. Raramente, os
coronavírus que infectam animais podem infectar pessoas, como exemplo do MERS-
CoV e SARS-CoV. Recentemente, em dezembro de 2019, houve a transmissão de um
novo coronavírus (SARS-CoV-2), o qual foi identificado em Wuhan na China e causou a
COVID-19, sendo em seguida disseminada e transmitida pessoa a pessoa. (Ministério
da Saúde,2021)
A COVID-19 é uma doença causada pelo coronavírus, denominado SARS-CoV-2, que
apresenta um espectro clínico variando de infecções assintomáticas a quadros
graves. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a maioria (cerca de 80%)
dos pacientes com COVID-19 podem ser assintomáticos ou oligossintomáticos
(poucos sintomas), e aproximadamente 20% dos casos detectados requer
atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade respiratória, dos quais
aproximadamente 5% podem necessitar de suporte ventilatório. (Ministério da
Saúde,2021)
Quais são os sinais e sintomas
Os sintomas da COVID-19 podem variar de um resfriado, a uma Síndrome 
Gripal-SG (presença de um quadro respiratório agudo, caracterizado por, 
pelo menos dois dos seguintes sintomas: sensação febril ou febre 
associada a dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza) até uma 
pneumonia severa. Sendo os sintomas mais comuns:
Tosse;
Febre;
Coriza;
Dor de garganta;
Dificuldade para respirar;
Perda de olfato (anosmia);
Alteração do paladar (ageusia);
Distúrbios gastrintestinais (náuseas/vômitos/diarreia);
Cansaço (astenia);
Diminuição do apetite (hiporexia);
Dispnéia ( falta de ar).
Diagnóstico
De biologia molecular, (RT-PCR em tempo real) que diagnostica tanto a COVID-19, a
Influenza ou a presença de Vírus Sincicial Respiratório (VSR) normalmente até o
oitavo dia de início de sintomas.
Pesquisa de antígenos: resultado reagente para SARS-CoV-2 pelo método de
Imunocromatografia para detecção de antígeno.
COMO SE PROTEGER?
1.Lave com frequência as mãos até a altura dos punhos, com água e sabão, ou
então higienize com álcool em gel 70%. Essa frequência deve ser ampliada quando
estiver em algum ambiente público (ambientes de trabalho, prédios e instalações
comerciais, etc), quando utilizar estrutura de transporte público ou tocar superfícies
e objetos de uso compartilhado.
2.Ao tossir ou espirrar, cubra nariz e boca com lenço ou com a parte interna do
cotovelo.
Não tocar olhos, nariz, boca ou a máscara de proteção fácil com as mãos não
higienizadas.
Se tocar olhos, nariz, boca ou a máscara, higienize sempre as mãos como já
indicado.
3.Mantenha distância mínima de 1 (um) metro entre pessoas em lugares públicos e
de convívio social. Evite abraços, beijos e apertos de mãos. Adote um
comportamento amigável sem contato físico, mas sempre com um sorriso no rosto.
1.Higienize com frequência o celular, brinquedos das crianças e outro objetos 
que são utilizados com frequência.
2.Não compartilhe objetos de uso pessoal como talheres, toalhas, pratos e 
copos.
3.Mantenha os ambientes limpos e bem ventilados.
4.Se estiver doente, evite contato próximo com outras pessoas, 
principalmente idosos e doentes crônicos, busque orientação pelos canais on-
line disponibilizados pelo SUS ou atendimento nos serviços de saúde e siga as 
recomendações do profissional de saúde.
5.Durma bem e tenha uma alimentação saudável.
6.Recomenda-se a utilização de máscaras em todos os ambientes. As 
máscaras de tecido (caseiras/artesanais), não são Equipamentos de Proteção 
Individual (EPI), mas podem funcionar como uma barreira física, em especial 
contra a saída de gotículas potencialmente contaminadas.
Pneumonia
A pneumonia é a inflamação dos pulmões, mas especificamente dos alvéolos,
local onde ocorrem às trocas gasosas, devido à infecção causada por bactérias,
vírus, fungos e outros agentes infecciosos ou por substâncias químicas. Na
pneumonia os alvéolos se enchem de pus, muco e outros líquidos, o que impede
o seu funcionamento adequado. O oxigênio pode não alcançar o sangue, e se
existe oxigênio insuficiente no sangue, as células do corpo não funcionam
adequadamente. Por esse motivo, e pelo risco da infecção se espalhar pelo
corpo, a pneumonia pode ser fatal.
O que causa?
A pneumonia bacteriana é a mais frequente, ocorrendo em aproximadamente
50% dos casos. A causa mais comum de pneumonia bacteriana em adultos é
uma bactéria chamada Pneumococo. As bactérias estão presentes na cavidade
oral de algumas pessoas normais. Quando as defesas do organismo
enfraquecem, elas podem ser aspiradas para os pulmões e causar a pneumonia.
As pneumonias virais podem ser causadas por muitos tipos diferentes de vírus,
incluindo o vírus da gripe. Ocorrem mais comumente no outono e no inverno. As
pneumonias virais podem ser complicadas por pneumonias bacterianas. As
crianças com doença cardíacas ou pulmonares crônicas podem ter pneumonias
graves pelo vírus da gripe.
Em muitos casos a pneumonia ocorre depois de um resfriado ou gripe.
Os sintomas podem se iniciar lentamente ou serem súbitos. 
Os principais sintomas são: 
•Febre e suor intenso;
• Calafrios e tremores ,Falta de apetite;
• Dor no peito que piora com a respiração, em crianças maiores;
• Tosse com catarro esverdeado, marrom, ou com raias de sangue;
•Respiração ofegante, gemência e prostração;
•Aceleração do pulso em casos graves, os lábios e cianose em extremidades, falta
de oxigênio no sangue e pode haver confusão mental. Em crianças muito
pequenas ou já com outras doenças de base, a pneumonia pode ocorre sem a
presença dos sinais clássicos, o que muitas vezes dificulta o diagnóstico.
Diagnóstico
O diagnóstico da pneumonia é baseado na história clínica e avaliação do exame
físico do paciente. Durante a consulta, é feito uma ausculta do tórax/pulmões do
doente com um estetoscópio, a fim de observar possíveis sons como roncos, chiados
e outros ruídos que possam indicar a presença de pneumonia.
Para auxiliar no diagnóstico, o médico geralmente pede uma radiografia de tórax
para confirmar a presença da pneumonia, bem como sua localização e extensão.
Pode ser necessária ainda a realização de exames de sangue para verificar aspectos
relacionados à gravidade da infecção ou para melhor identificação do agente
causador da pneumonia em questão.
Vários outros exames podem ser necessários ainda a depender da gravidade da
pneumonia bem como da existência prévia de outras doenças ou fatores de risco do
indivíduo.
Tratamento
O tratamento da pneumonia depende do tipo de microorganismo (germe)
causador da inflamação e infecção dos pulmões, da gravidade dos sintomas,
da presença de outras doenças associadas, local de contaminação
(comunidade ou hospital) e grau de comprometimento dos pulmões.
É importante lembrar que quanto mais rápido se fizer o diagnóstico e iniciar
o tratamento, melhores serão as chances de cura. Além disso, o paciente
deve seguir as orientações médicas e completar todo o tempo de tratamento
previsto para o uso das medicações (antibióticos). Desse modo, evita-se uma
recidiva da pneumonia ou uma resistência aos antibióticos utilizados.
As pneumonias mais frequentes são as bacterianas.Nestes casos é
necessário o uso de antibióticos para combater a infecção.
Para as pneumonias virais, geralmente não existe tratamento específico. Em
alguns casos são utilizados remédios antivirais. Mas na maioria das vezes, as
recomendações de tratamento são relacionadas ao repouso, dieta adequada
e a ingesta de líquidos para melhor recuperação.
Para as pneumonias causadas por fungos, é necessário o uso de remédios
antifúngicos;
Em todos os casos, o paciente sempre deve seguir as recomendações e
orientações médicas. Muitas vezes há a necessidade de retorno ambulatorial
ou hospitalar para realização de exames (radiografia ou raios-X de tórax) de
controle, mesmo que o paciente esteja se sentindo bem.
Quem irá decidir se o tratamento poderá ser feito em casa ou se será feito
dentro do hospital (com paciente internado) sempre será o médico. Em casos
mais graves pode ser necessária uma internação em unidade de terapia
intensiva (UTI)
Classificação de Pneumonias
Pneumonia adquirida na comunidade: é a pneumonia adquirida no ambiente de
convívio social, seja em casa, no trabalho, academias de ginástica, creches, escolas ou
outros locais comunitários.
Pneumonia hospitalar: trata-se de uma pneumonia adquirida diante de uma
internação hospitalar. Muitas vezes é uma doença mais grave do que a pneumonia
adquirida na comunidade, já que os germes hospitalares são mais perigosos e resistentes
aos antibióticos. Além disso, o paciente internado pode ter alguma doença que provoca
queda da imunidade (ou defesa do organismo), facilitando a infecção e inflamação
pulmonar por diversos motivos.
Pneumonia aspirativa: esse tipo de pneumonia ocorre quando algum material
estranho é inalado ou aspirado para dentro dos pulmões. Ocorre mais frequentemente
quando alimentos presentes no estômago são aspirados para o pulmão após os vômitos.
Esse tipo de pneumonia é mais observado em pacientes com lesão cerebral ou
alcoólatras.
Cuidados de Enfermagem
Estar alerta para alterações no estado clínico; 
Verificar sinais vitais;
Administração de medicamentos sendo rigoroso quanto a dose, horário; 
Controle hídrico e eletrolítico;
Proporcionar um ambiente tranquilo e organizado; 
Transferir para isolamento se fizer necessário.
Bronquite
E uma doença caracterizada pela inflamação das 
membranas que revestem os brônquios e 
bronquíolos, ocorrendo um aumento da produção de 
muco e dificuldade em eliminá-lo.
1.É a inflamação da mucosa brônquica, caracterizada por produção excessiva de
secreção da mucosa na árvore brônquica.Tosse produtiva que dura 3 meses em
cada 2 anos consecutivos, em paciente que tem outras causas excluídas.
2.O fumo é o principal fator de risco (o tabagismo deprime a atividade macrófaga
das células e afeta o mecanismo ciliar de limpeza do trato respiratório, cuja
função é manter as passagens respiratórias livres de irritantes inalados, bactérias
e outras matérias estranhas.) o tabagismo também causa um crescente acúmulo
de muco, que produz mais irritação, infecção e dano para o pulmão.
3.Exposição ocupacional a substâncias perigosa suspensas no ar. Aumenta à
susceptibilidade a infecção do trato respiratório inferior. As crises são mais
frequentes durante o inverno. Mais frequente na 5ª década de vida, aliada a
história de tabagismo e aumento das infecções respiratórias.
1.Bronquite aguda: geralmente inicia-se com infecção das vias aéreas superiores
e atinge o trato respiratório baixo; aparecimento súbito, com uma duração média
de 1 a 2 semanas;
2.Bronquite crônica: caracteriza-se por infecções correntes; os sintomas
desaparecem por algum tempo e retornam, podendo persistir durante anos e se
agravar, levando a complicações sérias do aparelho respiratório.
1.Sinais e sintomas: tosse, com produção de catarro, expectoração espessa e 
gelatinosa, sibilos e dispnéia. 
2.Diagnóstico: anamnese; exame físico; raio-x do tórax; Testes de sensibilidade 
alérgica, para 38 diagnóstico da substância ou fator alérgico: existem muitos 
pacientes que são alérgicos à lã, fumaça, poeira, pólen de algumas flores, pêlos e 
penas de animais, perfumes etc.
3.Tratamento:repouso, broncodilatadores, antibióticos, 
corticoesteróides,oxigenioterapia e inaloterapia. 
1.Distensão anormal dos espaços aéreos distais aos bronquíolos terminais, com destruição
das paredes alveolares. É o estágio final de um processo que progrediu por muitos anos,
onde ocorre a perda da elasticidade pulmonar. A função pulmonar, na maioria dos casos,
está irreversivelmente comprometida.
A obstrução aérea é causada por inflamação da mucosa brônquica, produção excessiva de
muco, perda da retração elástica das vias aéreas, colapso dos bronquíolos e redistribuição
do ar para os alvéolos funcionais.
1. Espaço morto (áreas pulmonares onde não há troca gasosa);
2. Comprometimento da difusão de oxigênio;
3. Hipoxemia;
4. Casos graves – eliminação do dióxido de carbono comprometida – aumento da tensão de
dióxido de carbono no sangue arterial (hipercapnia) – acidose respiratória.
Enfisema Pulmonar
Causas
Tabagismo é a principal causa.
Predisposição familiar – anormalidade na proteína plasmática alfa 1-antitripsina
(inibidor de enzima), sem a qual certas enzimas destroem o tecido pulmonar.
Sensibilidade a fatores ambientais (fumaça do fumo, poluentes aéreos, agentes
infecciosos, alérgenos).
Sinais e Sintomas: dispnéia lenta e progressiva, tosse, anorexia e perda de peso,
infecções respiratórias frequentes, tempo expiratório prolongado, tórax em tonel
(alargado)
Tratamento: broncodilatadores, antibióticos, cortiesteróides, oxigenoterapia, 
inaloterapia. 
ASMA
Doença inflamatória crônica das vias aéreas,
resultando em hiperatividade dessas vias, edema
de mucosa e produção de muco. A inflamação é
difusa e leva a episódios recorrentes dos sintomas.
Ocorre a diminuição do calibre dos brônquios e
bronquíolos devido broncoespasmo, edema e
produção de muco espesso.
Difere das outras doenças pulmonares obstrutivas
por ser um processo reversível (com tratamento
ou espontaneamente). Acontece em qualquer
idade, sendo a doença crônica mais comum na
infância. Pode ser incapacitante ou levar à morte,
nos casos mais graves.
Classificadas em:
1.- Leve: sintomas discretos e esporádicos, não prejudica o sono;
2.-Moderada: Apresenta dispnéia e tosse; 
3.-Grave: sintomas podem tornar-se diários. Atividades físicas são limitadas.
Sinais e sintomas:
•Tosse, enrijecimento do tórax, sibilos;
•Dispnéia,cianose,taquicardia,sudorese,ansiedade e agitação. 
Tratamento
O mesmo que os para bronquite e Enfisema. 
Prevenção e orientação:
1.Não fumar;
2.Evitar mudanças bruscas de temperatura;
3.Evitar sair de casa com o tempo muito frio;
4.Evitar contato com pessoas portadoras de doenças respiratórias;
5.Tomar de 6 a 8 copos de água/dia;
6.Controlar-se emocionalmente;
7.Evitar inalação de inseticidas, desodorantes, tintas, etc.
Cuidados de enfermagem na Bronquite 
Crônica, Enfisema Pulmonar e Asma 
1.Repouso em ambiente arejado e limpo; 
2.Incentivar a ingestão de líquidos; 
3.Manter o ambiente calmo e tranqüilo; 
4.Verificar e anotar a temperatura de 4/4 horas; 
5.Incentivar o paciente a evitar o fumo; 
6.Evitar o ar poluído e atividades físicas; 
7.Umidificar o ambiente de repouso com H2O; 
8.Usar lenços de papel na eliminação de secreções; 
9.Oferecer uma dieta nutritiva; (dieta livre); 
10.Administrar oxigenoterapia (CPM). 
Insuficiências Respiratória
1.Ocorre quando o organismo não realiza a troca de oxigênio por dióxido de
carbono adequada-mente, isto faz com que o nível de dióxido de carbono (CO2)
se eleve e o de oxigênio (O2) diminua, causando hipóxia.
Tipos:
1.-Aguda: é a falência respiratória que surge nos pacientes cujos pulmões eram
estrutural e funcionalmente normais, ocorre rapidamente.
2.-Crônica: é a falência respiratória que surge nos pacientes com doença
pulmonar crônica, surge em período de meses ou anos.
Causas: ventilação inadequada, obstrução de vias aéreas superiores, uso
de drogas, anestésicos, doençaspulmonares pré-existentes, complicações
pós-operatórias, politraumatismos, etc.
Diagnóstico: Exame laboratorial (gasometria) ou pelos sinais clínicos .
Sinais Clínicos:
↑ FC (Frequência Cardíaca)
↑ FR (Frequência respiratória)
Hipóxia (dispnéia, taquipnéia, hipotensão, taquicardia, bradicardia,
arritmias, cianose) Desorientação, queda do nível de consciência, agitação
psicomotora)
Uso de músculos acessórios da respiração (insiração:
esternocleidomastóideo e escalenos; expiração: intercostais internos, reto
abdominal, oblíquos externos e internos, transverso abdominal).
Sudorese
Tratamento
1.Cânula orofaríngea (Guedel): dispositivo de borracha para ser introduzido na
boca evitando o deslocamento da língua. Varia de tamanho de acordo com o
paciente;
2.-Cânula nasofaríngea: dispositivo de borracha para ser introduzido pelo nariz. O
tamanho varia de acordo com o paciente;
3.Monitorização: oxímetro de pulso e monitor cardíaco;
4.Oxigenoterapia: administração de oxigênio quando o paciente está com hipóxia.
Métodos de administração de o2, (mostrar cateter tipo óculos, mascara de
venturi)
Cuidados de Enfermagem
1.- Organizar material de acordo com método de administração de oxigênio;
2.- Manter nível de água no umidificador adequado;
3.- Trocar água do umidificador diariamente e/ou de acordo com instruções da CCIH;
4.- Explicar o procedimento ao paciente;
5.- Manter nível de comunicação durante o procedimento;
6.- Observar possíveis alterações;
7.- Realizar troca dos cateteres nasais ou máscaras faciais;
8.- Descartar e/ou desinfectar material em expurgo.
Edema Agudo de Pulmão
1.O Edema Agudo de Pulmão (EAP) é um aumento súbito na pressão dos
capilares pulmonares, levando ao extravasamento de líquido para os alvéolos,
deixando o pulmão menos elástico e com menos superfície de contato para troca
de gases, manifestando-se por dificuldade respiratória. É um quadro clínico
crítico, decorrente da incapacidade do ventrículo esquerdo em bombear o
sangue para válvula aórtica, causando um acúmulo de líquido nos pulmões.
Numerosas patologias cardiovasculares predispõem o aparecimento do EAP,
como insuficiência coronariana (angina e IAM), crise hipertensiva, as arritmias
cardíacas , as infecções , a anemia, a hiper hidratação e a intoxicação digitálica.
Sinais e sintomas: Dispnéia e tosse, produzindo um escarro espumoso e tingido
muitas vezes de sangue (aspecto rosado),taquicardia, pele cianótica, fria e úmida,
inquietação e ansiedade.
Tratamento: Morfina, diuréticos e digitálicos.
Cuidados de Enfermagem
É fundamental que a equipe de enfermagem mantenha-se ao lado do cliente,
demonstrando segurança e monitorando os aspectos essenciais para que o
mesmo saia da crise rapidamente. Esta ação garante a eficiência e eficácia da
terapêutica que está baseada nos seguintes aspectos:
•Manutenção de seu conforto, colocando-o em posição elevada para diminuir o
retorno venoso e propiciar uma máxima expansão pulmonar;
•Monitorização dos sinais vitais;
•Administração de oxigenoterapia e de medicações (diuréticos e digitálicos);
•Manutenção de via venosa pérvia com gotejamento mínimo, evitando
sobrecarga volêmica;
•Monitorização do fluxo urinário.
Derrame Pleural
Acumulação anormal de líquido no espaço pleural.
O sangue no espaço pleural (hemotórax) geralmente é decorrente de uma lesão 
torácica. 
Sintomas e diagnóstico:
Os sintomas mais comuns, independente do tipo de líquido presente no espaço
pleural ou de sua causa, são a dificuldade respiratória e a dor torácica. No
entanto, muitos indivíduos com derrame pleural não apresentam qualquer
sintoma. Uma radiografia torácica mostra a presença de líquido é geralmente o
primeiro passo para o estabelecimento do diagnóstico. A tomografia
computadorizada (TC) mostra mais nitidamente o pulmão e o líquido, e pode
revelar a presença de uma pneumonia, de um abcesso pulmonar ou de tumor.
Tratamento
Os derrames pleurais pequenos podem necessitar apenas do tratamento da
causa subjacente. Os derrames maiores, especialmente aqueles que produzem
dificuldade respiratória, podem exigir a retirada do líquido (drenagem).
Normalmente, a drenagem alivia significativamente a dificuldade respiratória.
Frequentemente, o líquido pode ser drenado através de uma toracocentese,
procedimento no qual uma pequena agulha (ou um cateter) é inserida no espaço
pleural. Embora ela comumente seja realizada com objetivos diagnósticos, a
toracocentese permite a remoção de até 1,5 litro de líquido de cada vez.
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=M7S-u1Jk0gY
https://www.youtube.com/watch?v=M7S-u1Jk0gY
Embolia Pulmonar
A embolia pulmonar é uma desordem potencialmente fatal que ocorre em 
conseqüência de trombo formado no sistema venoso profundo que se 
desprende e, atravessando as cavidades direitas do coração, obstrui a artéria 
pulmonar ou um de seus ramos.
Principais Causas
Bolhas de ar,gotas de gordura e fragmentos de tumor, e ainda
imobilidade no leito estão associados a esta doença. Forças
mecânicas,como movimentos musculares súbitos,mudanças de
velocidade do fluxo sanguíneo,podem ocasionar a desintegração
e o desprendimento de trombos das paredes dos vasos
sanguíneos.Esses êmbolos são então, transportados pela
corrente sanguínea, atravessam o coração e atigem o leito
vascular pulmonar até se alojarem em um vaso que não lhes
permite passagem. O efeito final depende do tamanho e do
número de êmbolos.
Sinais e sintomas
1.Dispneia;
2.Dor torácica;
3.Tosse;
4.Taquipneia;
5.Estertores.
1.Diagnóstico
Anamnese e exame físico;
Gasometria arterial;
Raio-x de toráx;
ECG;
TC; 
Ultrassom venoso de membros inferiores;
Referências
•Corona Vírus, Ministério da saúde. Disponivel em 
:https://coronavirus.saude.gov.br/sobre-a-doenca#o-que-e-covid> Acesso em: 23 
de fevereiro. 2020.
• Revista Einstein. Disponível em:
<http://apps.einstein.br/revista/arquivos/PDF/523-einstein.5.3.1.portugues.288-
293.pdf> Acesso em 25 de fevereiro
DEFINO, A. Enfermagem em Clínica Médica. ECISA. Rio de Janeiro. 2008
https://coronavirus.saude.gov.br/sobre-a-doenca
http://apps.einstein.br/revista/arquivos/PDF/523-einstein.5.3.1.portugues.288-293.pdf
http://bit.ly/2PfT4lq

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