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Porção respiratória: Local onde ocorre a troca gasosa. DefiniçãoDefinição Área Respiratória: Sistema RespiratórioSistema RespiratórioSistema Respiratório Fossas nasaisFossas nasais Porção condutora: Nesse local existem pêlos e glândulas cutâneas, que constituem uma primeira barreira à entrada de partículas grosseiras de pó nas vias aéreas. Esse tipo de epitélio reveste a maioria das vias aéreas, por isso frequentemente é chamado de epitélio do tipo respiratório. É revestida pelo epitélio olfatório , que contém os quimiorreceptores da olfação. Fossas nasais, nasofaringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos. Bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos. → O sistema respiratório é constituído pelos pulmões e por um sistema de tubos que comunicam estes órgãos com o meio exterior. Distinguem-se no sistema respiratório duas porções com atividades funcionais distintas Tem a função de acondicionar o ar, fazendo com que ele seja aquecido, umidificado, além disso, tem a função de retirar do ar as partículas indesejadas. É a porção mais anterior e dilatada das fossas nasais. Sua mucosa é a continuação da pele do nariz. Porém, o epitélio estratificado pavimentoso da pele logo perde sua camada de queratina, e o tecido conjuntivo da derme dá origem à lâmina própria da mucosa. É a maior parte das fossas nasais, sua mucosa é constituída por um epitélio pseudo-estratificado cilíndrico ciliado, com muitas células caliciformes. Está localizada na região superior das fossas nasais e é responsável pela sensibilidade olfativa. Vestíbulo:1° 2° Área Olfatória:3° HISTOLOGIA Alana Ruivo 23/09/21 - A irrigação dos pulmões é feita por vasos sanguíneos que entram neles com os brônquios e ramificam-se em vasos cada vez menores que, finalmente, entram em íntimo contato com os alvéolos. → As fossas nasais são subdivididas em três regiões: o vestíbulo, a área respiratória e a área olfatória. Células do Epitélio Olfatório Seios paranasaisSeios paranasais FaringeFaringe TraquéiaTraquéia LaringeLaringe As peças cartilaginosas maiores (tireoide, cricoide e a maior parte das aritenoides) são do tipo hialino, enquanto as demais são do tipo elástico. A traqueia ramifica-se originando os chamados brônquios primários. Após curto trajeto, eles entram nos pulmões através do hilo, pelo qual também entram artérias pulmonares e artérias brônquicas e saem vasos linfáticos e veias . A epiglote é um curto prolongamento laminar da laringe que se estende da porção cranial do órgão em direção à faringe. Tem um eixo de cartilagem elástica revestida por tecido conjuntivo e epitélio. A nasofaringe é revestida por epitélio do tipo respiratório, enquanto na orofaringe o epitélio é estratificado pavimentoso. A parede da traquéia é constituída das seguintes camadas: mucosa, submucosa, anel de cartilagem hialina e adventícia. Externamente a traquéia é revestida por tecido conjuntivo frouxo, formando a camada adventícia, que liga o órgão aos tecidos vizinhos. A principal característica da mucosa traqueal é ser secretora. Todas essas estruturas são envolvidas por tecido conjuntivo, e esse conjunto é conhecido por raiz do pulmão. Eles se dividem repetidas vezes, originando brônquios cada vez menos calibrosos. Seus últimos ramos constituem os bronquíolos , que se ramificam originando de cinco a sete bronquíolos terminais Cada bronquíolo terminal e suas ramificações (até os alvéolos) constitui um lóbulo pulmonar. Sua função é servir de passagem para o ar e alimentos, além de servir como uma câmara de ressonância para a fala. A laringe não tem um revestimento epitelial uniforme ao longo da via. Na face ventral e parte da face dorsal da epiglote e nas cordas vocais, o epitélio está sujeito a atritos e desgastes por isso o revestimento desses locais é feito por um epitélio do tipo estratificado plano não-queratinizado. Nas demais regiões, o epitélio de revestimento é do tipo respiratório. Os seios paranasais são revestidos por um epitélio respiratório, isto é, pseudo-estratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes. As secreções se dirigem dos seios para as cavidades nasais através de uma atividade ciliar coordenada. Alana Ruivo 23/09/21 Nasofaringe e Orofaringe.Nasofaringe e Orofaringe. → São grandes espaços aéreos situados no interior dos ossos frontal, etmóide, esfenóide e o maxilar, que se abrem para a cavidade nasal. → A nasofaringe é a primeira parte da faringe, que se continua caudalmente com a orofaringe, porção oral desse órgão oco. → A nasofaringe é a primeira parte da faringe, que se continua caudalmente com a orofaringe, porção oral desse órgão oco. → A faringe é uma estrutura que liga a cavidade nasal à laringe, ela serve aos sistemas respiratório e digestivo. → A laringe é um tubo irregular que une a faringe à traqueia. Suas paredes são compostas por peças cartilaginosas irregulares, unidas entre si por tecido conjuntivo fibroelástico que mantém a laringe sempre aberta. Árvore Brônquica - Os brônquios primários ramificam-se no interior dos pulmões e originam três brônquios secundários no pulmão direito e dois no esquerdo. - Cada brônquio secundário supre um lobo pulmonar, sendo, por essa razão, também denominados brônquios lobares. BrônquiosBrônquios Ductos AlveolaresDuctos Alveolares Saco Alveolar e AlvéolosSaco Alveolar e Alvéolos Alana Ruivo 23/09/21 → Os bronquíolos são originados de divisões repetidas dos brônquios. Eles são segmentos intralobulares, tendo diâmetro de 1 mm ou menos. → Os brônquios são ramificações da traquéia. Nos seus ramos maiores, a mucosa que reveste os brônquios é idêntica à da traquéia. Já nos ramos menores o epitélio pode ser cilíndrico simples ciliado. → Esses ductos iniciam efetivamente a porção respiratória. São formados por ramificação dos bronquíolos respiratórios e apresentam-se como condutos longos e tortuosos. O brônquio apresenta uma musculatura lisa bem desenvolvida na camada mucosa, esta estrutura está ausente na traquéia. A traquéia apresenta anel de cartilagem hialina, nos brônquios observam-se as placas de cartilagem hialina. Apesar da traquéia e brônquios apresentarem características histológicas semelhantes podemos diferenciá-los a partir da musculatura lisa e das peças cartilaginosas: A característica principal desse segmento é apresentar inúmeros alvéolos e sacos alveolares em suas paredes. O revestimento dos ductos alveolares é epitélio do tipo pavimentoso simples. Esses ductos são as últimas porções a apresentar em sua estrutura células musculares lisas. Na sua constituição não apresentam cartilagem, glândulas e nem nódulos linfáticos. O epitélio que reveste os bronquíolos na porção inicial, é do tipo cilíndrico simples ciliado, passando a cúbico simples, ciliado ou não, na porção final. No decorrer do trajeto dos bronquíolos, o número de células caliciformes diminui progressivamente, podendo até deixar de existir. Apresenta também uma lâmina própria delgada e constituída de fibras elásticas. Depois da mucosa vem uma camada muscular lisa cujas células se entrelaçam com as fibras elásticas. Esquema de brônquio e de bronquíolo ressaltando os feixes de músculo liso. BronquíolosBronquíolos → Os alvéolos são pequenas evaginações em forma de saco, encontradas nos sacos alveolares, ductos alveolares e bronquíolos respiratórios. Pneumócitos tipo II: Barreira hematoaéreaBarreira hematoaérea PleuraPleura Alana Ruivo 23/09/21- O ducto alveolar termina em um alvéolo simples ou em sacos alveolares formados por inúmeros alvéolos. - Cada parede alveolar é comum a dois alvéolos vizinhos, por isso denomina-se parede ou septo interalveolar. - Apresenta quatro tipos celulares distintos: O oxigênio do ar alveolar passa para o sangue capilar através dessas membranas e o dióxido de carbono difunde-se em direção contrária. A parede alveolar está sempre revestida por uma fina película surfactante (lipoprotéica), a qual impede o contado direto do ar alveolar comessa parede. A função dessa camada lipoprotéica é diminuir a tensão superficial dos pneumócitos do tipo I. Essa diminuição permite que os alvéolos sejam inflados com mais facilidade na inspiração, dessa forma o esforço muscular despendido nos movimentos respiratórios é diminuído. Linfonodos Este septo consiste em duas camadas de epitélio pavimentoso simples separadas por capilares sangüíneos, fibras reticulares e elásticas, fibroblastos e substância fundamental amorfa do conjuntivo. Células endoteliais dos capilares: Pneumócitos tipo I: Macrófagos alveolares: As mais numerosas e com núcleo um pouco menor e alongado que o das células epiteliais de revestimento, o endotélio é do tipo contínuo e não fenestrado Também chamado de célula epitelial de revestimento, tem núcleos achatados e distantes entre si devido a grande extensão do citoplasma. Essas células têm um retículo endoplasmático granular pouco desenvolvido e apresentam microvilos curtos em alguns pontos de sua superfície, existem também desmosomas ligando duas células epiteliais vizinhas. Chamados de células septais, são menos frequentes que as células epiteliais de revestimento, aparecem de preferência em grupos de duas ou três células nos pontos em que as paredes alveolares se tocam. Possuem núcleo maior do que das células epiteliais. A principal característica dessas células é a presença de corpos lamelares na região basal do citoplasma, eles são responsáveis pelo aspecto vesiculoso do citoplasma à microscopia óptica. E produzem substância surfactante cuja função principal é reduzir a tensão superficial sobre os alvéolos impedindo o colabamento alveolar. Também chamados células de poeira, são encontrados no interior dos septos interalveolares e na superfície dos alvéolos. Os macrófagos alveolares localizados na camada surfactante que limpam a superfície do epitélio alveolar são transportados para a faringe, de onde são deglutidos. 1° 1° 2° 2° 3° 4° 1- O saco alveolar é um espaço onde se abrem diversos alvéolos (A). Barreira hematoaérea. A barreira entre o sangue e o ar inspirado consta de surfactante lipoproteico, citoplasma dos pneumócitos tipo I, lâmina basal e citoplasma da célula endotelial. Corte transversal da superfície do pulmão. Observe o folheto visceral da pleura, aderido ao parênquima pulmonar. 2- Células de revestimento das paredes alveolares. Observe pneumócitos tipo I, reconhecidos pelos seus núcleos alongados próximos do lúmen alveolar, e pneumócitos tipo II, esféricos, com núcleo esférico e citoplasma pouco corado. → Quatro membranas separam o ar alveolar do sangue capilar, são elas: o citoplasma da célula epitelial; a lâmina basal dessa célula; a lâmina basal do capilar e o citoplasma da célula endotelial. → É a serosa que envolve o pulmão, formada por dois folhetos: o parietal e o visceral, que são contínuos na região do hilo do pulmão. Ambos os folhetos são formados por mesotélio e uma fina camada de tecido conjuntivo, que contém fibras colágenas e elásticas. As fibras elásticas do folheto visceral se continuam com as do parênquima pulmonar.
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