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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL. MANUAL DE NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES. Ozorio José de Menezes Fonseca Walmir de Albuquerque Barbosa Sandro Nahmias Melo (organizadores) 2ª edição revista e atualizada para meio eletrônico MANAUS - AM 2013 Organizadores Ozorio Jose de Menezes Fonseca Walmir de Albuquerque Barbosa Sandro Nahmias Melo (Professores que atuaram no PPGDA-UEA 2002-2012) MANUAL DE NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIAS DISSERTAÇÕES E TESES. 2ª edição revista e atualizada para meio eletrônico UEA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS Copyright © UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS Autoriza-se a reprodução desde que citada a fonte. Governador do Estado do Amazonas Omar Jose Abdel Aziz Reitor da Universidade do Estado do Amazonas Prof. Dr. Cleinaldo de Almeida Costa Vice –Reitor da Universidade do Estado do Amazonas Prof. Dr. Raimundo de Jesus Teixeira Barradas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação: Profa. Dra. Maria Paula Gomes Mourão. Pró-Reitoria de Ensino de Graduação: Profa. MSc. Luciana Balbino dos Santos Pró-Reitoria de Planejamento Profa. Dra. Fabiana Lucena Oliveira Pró-Reitoria de Administração: Prof. Esp. Danielle Maia Queiroz Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Assuntos Universitários: Prof. Dr. Carlossandro Carvalho de Albuquerque Diretora da Escola Superior de Ciências Sociais Profa. MSc. Glaucia Maria de Araújo Ribeiro Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Direito Ambiental Profa. Dra. Maria Nazareth da Penha Vasque Mota. Coordenação editorial: Prof. Dr. Ozorio José de Menezes Fonseca. FONSECA, Ozorio; BARBOSA, Walmir; MELO, Sandro. Manual de Normas para elaboração de Monografias, Dissertações e Teses. Organizadores: Ozorio Jose de Menezes Fonseca, Walmir de Albuquerque Barbosa e Sandro Nahmias Melo. 2ª edição revista e atualizada para meio eletrônico, 2013. Disponível em: http//www.uea.edu.br/download Governo do Estado do Amazonas / Universidade do Estado do Amazonas. ISBN 85-99209-02-7 1 Metodologia; 2 Redação técnica; 3 Monografia; 4 Dissertação; 5 Tese. I. Título; II. Fonseca, Ozorio; III. Barbosa, Walmir; IV. Melo, Sandro (orgs.). Este Manual foi elaborado de acordo as Normas da ABNT (NBR) citadas nas Referências, mas usando como exemplos, trabalhos desenvolvidos por pesquisadores, professores e/ou intelectuais ligados às questões ambientais, bem como decisões judiciais de interesse para os cursos de graduação e pós-graduação em Ciências Sociais Aplicadas da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Para atender necessidades acadêmicas, essa segunda edição revista e atualizada está sendoi disponibilizada apenas em meio eletrônico já que sua publicação impressa ou como e-book foi administrativamente inviabilizada. As normas contidas na primeira edição foram aprovadas pelo Programa de Pós-graduação em Direito Ambiental da Universidade do Estado do Amazonas (PPGDA) através da Resolução 010/2004 de 16/06/2004 e pelo Conselho Acadêmico da Escola Superior de Ciências Sociais (ESO) através da Resolução 029/2003 – Conaeso de 22/12/2004. SUMÁRIO PREFÁCIO À 2ª EDIÇÃO 7 PREFÁCIO DA 1ª EDIÇÃO 9 1 DEFINIÇÕES: MONOGRAFIA, DISSERTAÇÃO E TESE 11 1.1 MONOGRAFIA 11 1.2 DISSERTAÇÃO 12 1.3 TESE 12 2 NORMAS GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES 14 2.1 TEXTO 14 2.2 FORMATO, DIGITAÇÃO E IMPRESSÃO . 14 2.3 MARGENS E ESPAÇOS 15 2.4 PAGINAÇÃO 15 2.4.1 Folhas contadas e não numeradas 16 2.4.2 Folhas contadas e numerada 16 2.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA 16 3 ELEMENTOS ESTRUTURAIS 18 3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 18 3.1.1 Capa 18 3.1.1.1 Nome da Instituição, da Unidade Acadêmica e do Curso ou Programa de Pós-Graduação 19 3.1.1.2 Nome do autor 19 3.1.1.3 Título 19 3.1.1.4 Subtítulo (se houver) 19 3.1.1.5 Número do volume (se houver mais de um) 19 3.1.1.6 Local 19 3.1.1.7 Ano de depósito 19 3.1.2 Lombada ou dorso 19 3.1.2.1 Nome do autor 19 3.1.2.2 Título 19 3.1.3 Folha de rosto (obrigatória no anverso) 21 3.1.3.1 Nome do autor 21 3.1.3.2 Título 21 3.1.3.3 Subtítulo (se houver) 21 3.1.3.4 Número do volume (se houver mais de um) 21 3.1.3.5 Natureza 21 3.1.3.6 Nome do orientador e, se houver, do co-orientador 21 3.1.3.7 Local 21 3.1.3.8 Ano de depósito 21 3.1.4 Folha de rosto (obrigatória no verso) 22 3.1.5 Errata (quando houver) 23 3.1.6 Termo de aprovação (obrigatório) 24 3.1.7 Dedicatória (opcional) 25 3.1.8 Agradecimentos (opcional) 26 3.1.9 Epígrafe (opcional) 26 3.1.10 Resumo em língua vernácula (obrigatório) 26 3.1.11 Resumo em língua estrangeira (obrigatório) 27 3.1.12 Lista de ilustrações (opcional) 27 3.1.13 Lista de Tabelas (opcional) 28 3.1.14 Lista de abreviaturas e símbolos (opcional) 28 3.1.15 Lista de siglas (opcional) 28 3.1.16 Sumário (obrigatório) 28 3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 30 3.2.1 Introdução 30 3.2.2 Desenvolvimento ou corpo 30 3.2.2.1 Referencial Teórico ou Revisão da Literatura 31 3.2.2.2 Metodologia 31 3.2.2.3 Análise dos Resultados ou simplesmente Resultados 32 3.2.2.4 Discussão 32 3.2.3 Conclusão 32 3.3 ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 33 3.3.1 Notas de Rodapé 33 3.3.1.1 Nota Explicativa 33 3.3.1.2 Nota de Referência Cruzada 34 3.3.1.3 Nota de Referência 34 3.3.2 Citações 34 3.3.3 Tabelas 35 3.3.4 Quadros 38 3.3.5 Ilustrações 39 3.3.5.1 Figuras 39 3.3.5.2 Gráficos 39 3.3.5.3 Mapas e Plantas 39 3.4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 39 3.4.1 Referências (obrigatórias) 39 3.4.1.1 Autor pessoal 40 3.4.1.2 Dois autores 41 3.4.1.3 Três autores 41 3.4.1.4 Mais de três autores 41 3.4.1.5 Autor desconhecido 42 3.4.1.6 Autor entidade 42 3.4.1.7 Artigos publicados em revistas e periódicos 42 3.4.1.8 Publicação periódica como um todo 43 3.4.1.9 Artigos em jornal, suplementos, cadernos, boletim de imprensa 43 3.4.1.10 Monografias, Dissertações e Teses 43 3.4.1.11 Monografias, Dissertações e Teses em meio eletrônico 43 3.4.1.12 Relatórios de Estágio ou Pesquisa 44 3.4.1.13 Congressos, Simpósios, Seminários, Encontros, Conferências, etc.. 44 3.4.1.14 Dicionários 44 3.4.1.15 Coleções de revistas 44 3.4.1.16 Enciclopédias 44 3.4.1.17 Atas de reuniões 45 3.4.1.18 Documentos em meio eletrônico 45 3.4.1.19 Legislação 45 3.4.1.20 Acórdão, Decisões, Súmulas, Enunciados, Sentenças das Cortes dos Tribunais 46 3.4.1.21 Documentojurídico em meio eletrônico 47 3.4.1.22 Publicações de órgãos, entidades e instituições coletivas 47 3.4.1.23 Capítulo ou parte de livro, de Monografias, Dissertações, Teses, etc. 47 3.4.1.24 Informação pessoal 48 3.4.2 Elementos essenciais das Referências 48 3.4.2.1 Título 48 3.4.2.2 Edição 48 3.4.2.3 Imprenta 49 3.4.2.4 Local 49 3.4.2.5 Editor 49 3.4.2.6 Data 50 3.4.2.7 Descrição física 50 3.4.2.8 Ordenação 50 REFERÊNCIAS 52 GLOSSÁRIO (opcional) 54 ÍNDICE (opcional) 55 APÊNDICE (opcional) 56 ANEXO (opcional) 57 APÊNDICE A 58 FAZENDO O PROJETO DE PESQUISA 59 7 PREFÁCIO À 2ª EDIÇÃO Um dos objetivos da CAPES no que concerne aos programas de pós-graduação stricto sensu, na área de Direito é: “...formar recursos humanos qualificados e habilitados para: a) ensinar fundamentos teóricos e metodológicos de Direito, contemplando quer a produção bibliográfica clássica, quer contemporânea, em nível de graduação e pós-graduação....” Essa definição programática sinaliza a importância do desenvolvimento da pesquisa jurídica, no meio acadêmico que deve evoluir para alcançar uma concepção voltada para a realidade social. Portanto, debater questões relacionadas à ciência e à pesquisa jurídica constitui uma atividade de grande significado na Universidade do Estado do Amazonas e, para isso, é necessário a construção de um arcabouço normativo de suporte para a investigação científica e para a elaboração de textos que precisam ser configurados e apresentados de forma tecnicamente adequada à comunidade. Ao refletir sobre a construção de trabalhos acadêmicos, não se pode esquecer a relevância da metodologia científica, que vai muito além dos aspectos técnicos do desenvolvimento da pesquisa, impendendo também na questão dos aspectos formais de apresentação dos trabalhos, quer seja em exposições orais ou em formatações escritas, e que constituem o rumo adequado para o discente elaborar seu projeto de pesquisa e a apresentação de seu trabalho final. A realidade acadêmica vive um novo momento decorrente do aumento da quantidade de alunos de graduação e de cursos de pós-graduação tanto lato sensu como stricto sensu e todos precisam apresentar suas produções de final de curso, sejam TCC(s), Monografias, Dissertações ou Teses. A elaboração de artigos científicos a serem publicados em revistas especializadas é outra decorrência desse avanço da Universidade que precisa buscar e difundir o aumento dos saberes nas várias áreas do conhecimento, sendo essa uma tarefa a ser partilhada por professores e alunos de todos os níveis universitários, especialmente dos cursos de Mestrado e Doutorado. A primeira edição deste Manual elaborado pelos Professores Doutores Ozório José de Menezes Fonseca, Walmir de Albuquerque Barbosa e Sandro Nahmias Melo, do Programa de Pós-Graduação em Direito Ambiental foi publicada em 2005, constituindo-se no único Manual normativo configurado, especificamente, para a área das Ciências Sociais Aplicadas, no espaço acadêmico da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). 8 Esta segunda edição eletrônica foi revista e atualizada pelas novas Normas da ABNT com os autores dando preferência pelo uso de exemplos da produção bibliográfica de pesquisadores e professores da UEA e do Estado do Amazonas. Essa opção além de objetivar o incitamento de docentes e discentes para a elaboração de artigos, livros e demais trabalhos acadêmicos, ainda oferece um texto orientador para a formulação de projetos de pesquisa. Finalmente, a atualização dessas normas atende às necessidades da Universidade do Estado do Amazonas, em especial ao PPGDA. Profa. Dra. Maria Nazareth Vasques Mota Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Direito Ambiental. (2013-...) 9 PREFÁCIO À 1ª EDIÇÃO O processo de construção do conhecimento, como nos lembra Edgar Morin ao tratar da educação do futuro, passa, necessariamente, por sete saberes relacionados à reflexão, contextualização, humanização e reinserção do sujeito, realidade, enfrentamento das incertezas, compreensão e ética da democracia, que configuram princípios elementares para a formação de cidadãos e cidadãs. A universidade como espaço plural de construção de conhecimentos, deve contemplar uma diversidade de reflexões que conduzam à capacitação técnica aliada, acima de tudo, ao imprescindível pensamento critico, de modo que o conhecimento não se aparte da realidade, na perspectiva relacional de Joaquim Herrera Flores nem da cultura, na pedagogia de Paulo Freire, e, portanto, desvele subjetividades, pessoas, estas entendidas, simultaneamente, como sujeitos e objetos do saber, na observação de Cornelius Castoriadis. Refletir sobre a complexa realidade contemporânea e construir conhecimentos significa, para Alcindo José de Sá, romper as barreiras ideológicas dos que se situam e são situados no conhecimento. Significa suplantar o conhecimento-regulação em favor do conhecimento- emancipação na proposta epistemológica emancipatória de Boaventura de Sousa Santos. Significa, ainda, no âmbito jurídico ultrapassar os limites da racionalidade formal, sistêmica e classificatória do direito moderno ocidental como nos convoca Luiz Edson Fachin. Assim, a construção do conhecimento deve pautar-se pela liberdade, compromisso ético e responsabilidade e um Manual, como este que ora se apresenta, não deve ser uma “camisa de força” para conformar todos e todas aos desígnios de quem deve impor as normas, nem uma limitação ao entendimento do mundo; ao contrario, deve ser um guia útil que facilite o trabalho intelectual dos que estão iniciando na pesquisa e, também, para dar conta das normas universais e das normas especificas da instituição a serem observadas pelos que produzem um trabalho acadêmico, seja ele um artigo cientifico, uma monografia, uma dissertação ou tese. Aqui estão reunidas as principais informações, extraídas das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e das normas específicas do Programa de Pós-graduação em Direito Ambiental, que incidem sobre aqueles pontos não regulados pela ABNT, mas servem ao propósito de dar uma orientação comum a todos e todas que se propõem a pensar a realidade. 10 Nesse sentido, o Programa de Pós-graduação em Direito Ambiental da Universidade do Estado do Amazonas busca consolidar um espaço público e heterogêneo de reflexões sobre a realidade amazônica, suas complexas espacialidades e sociedades, favorecendo a construção de uma cultura jurídica que contemple a indissociável relação entre território e ações sociais no amplo universo de formas de regulação da ação humana sobre o meio, produzindo conhecimentos no âmbito da pesquisa e pós-graduação em Direito no sentido de, como salientado anteriormente, construir conhecimento com liberdade. Agradeço aos autores, ao Governo do Estado do Amazonas, por criar e manter esse espaço acadêmico, público por excelência; ao magnifico reitor Lourenço dos Santos Pereira Braga, incansável defensor do conhecimento como impulsionador dos processos que materializam a dignidade humana e, por último, ao financiamento concedido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, Fapeam, no âmbito do Programa Posgrad, sem o qual esta obra não seria possível. Prof. Dr. Fernando Antonio de Carvalho Dantas Coordenadordo Programa de Pós-graduação em Direito Ambiental (2002-2010) 11 1 DEFINIÇÕES: MONOGRAFIA, DISSERTAÇÃO E TESE Etimologicamente, Monografia significa trabalho escrito sobre um único tema, mas essa definição é de tal forma abrangente que inclui, na mesma definição, tanto os trabalhos de conclusão de Cursos de Graduação e de Pós-graduação (lato sensu), como as Dissertações e Teses de Mestrado e Doutorado, realizadas em cursos de Pós-graduação stricto sensu. Para a finalidade deste Manual é importante estabelecer uma distinção conceitual entre Monografia, Dissertação e Tese, pois cada uma dessas formas dissertativas de trabalho de conclusão exige um grau de complexidade diferenciado. 1.1 MONOGRAFIA O dicionário de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira (Ferreira, 2010) dá, ao vocábulo, a seguinte definição: Monografia - “Descrição especial de um único assunto./Estudo limitado de história, geografia, crítica literária, etc., tratando de um tema, uma pessoa ou de uma região”. O Dicionário Houaiss (Houaiss, 2009) define Monografia como “trabalho escrito acerca de determinado ponto da história, da arte, da ciência ou sobre uma pessoa ou região”. Na literatura existem várias definições de monografia e quase todas se alicerçam na origem etimológica (mon(o)- + -grafia) e conceituam o termo como uma abordagem metodológica, sistematizada e pormenorizada de determinado tema, em qualquer área do conhecimento e que resulte em uma relevante ampliação do conhecimento. No sentido genérico, existem dois tipos principais de Monografia: a) A Monografia de compilação: reunião e exposição do pensamento de vários autores sobre o tema abordado, discutindo as divergências e evidenciando as concordâncias, para estabelecer um cenário claro da multiplicidade de opiniões sobre o tema; b) A Monografia de pesquisa de campo: assentada em um tema investigado não apenas do ponto de vista teórico, mas principalmente sobre análise de dados qualitativos e/ou quantitativos, coligidos através da observação direta e/ou de metodologia científica testada e aprovada. Nas duas formas é fundamental o papel do orientador que deve definir a hipótese a ser testada, a metodologia (Materiais e Métodos), o tipo de amostragem, a técnica de coleta de dados (entrevistas, questionários, formulários, testes, etc.) ajustando tudo à objetividade do trabalho para evitar que os resultados levem a interpretações e conclusões equivocadas. 12 MONOGRAFIA para este Manual é um trabalho resultante de investigação científica que resulte em contribuição para a ampliação do conhecimento, cujo teor não precisa ter a originalidade e o ineditismo das Dissertações e Teses, razão pela qual só deve ser usado para definir os trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação, de Especialização e de Aperfeiçoamento. Considera-se que as Monografias devem ser orientadas, preferencialmente, por um professor com o título de Doutor ou Mestre, facultando-se a possibilidade, de um orientador com o título de Especialista. A apresentação e defesa do trabalho deve ser feita, preferencialmente, em sessão pública perante uma Comissão Julgadora. 1.2 DISSERTAÇÃO Dissertação é um tipo de Monografia que, segundo a NBR 14724 (2011) deve apresentar “o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações”. DISSERTAÇÃO, para este Manual, é um trabalho resultante de abordagem original de um tema científico, sobre o qual o autor deve demonstrar conhecimento teórico e da literatura existente e cujo desenvolvimento precisa ser feito usando metodologia científica amplamente reconhecida. Por ser um dos requisitos para obtenção do grau de Mestre, o trabalho deve, obrigatoriamente, ser realizado sob a orientação de um Doutor e a defesa deve ser preferencialmente feita em sessão pública perante uma comissão formada por professores com o titulo de Doutor. 1.3 TESE A conceituação de tese inclui, como requisito obrigatório, uma contribuição significativa, inédita e original para a área do conhecimento escolhida. O desenvolvimento deve estar associado a uma metodologia de pesquisa adequada e amplamente aceita, permitindo que os resultados obtidos suportem uma Discussão assentada em argumentação e raciocínio lógico, que levem a Conclusões consistentes. 13 De acordo com a NBR 14724 (2011) (op. cit.) e para este Manual, Tese é um “documento que apresenta o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado” visando a obtenção do título de Doutor e sua elaboração deve ser feita, obrigatoriamente, sob orientação de um Doutor. A apresentação e defesa do trabalho devem ser feitas, preferencialmente, em sessão pública, perante uma Banca Julgadora composta por professores com o título de Doutor. NOTA: 1) A Resolução CNE/CES n.1 de 03 de abril de 2001, em seus artigos 1º e 6º, respectivamente, regulamenta os cursos de Pós-Graduação lato sensu e stricto sensu; 2) As abreviaturas para os títulos acadêmicos de Graduação são: Lic. = Licenciado; Bel.= Bacharel; Bela. = Bacharela. 3) Para os títulos de Pós-Graduação lato sensu são: Esp. = Especialista; MBA = Master in Business Administration (no Brasil e no Exterior). 4) Para os títulos de cursos de Pós-Graduação stricto sensu, as abreviaturas utilizáveis são: M.e ou Me para mestres do sexo masculino; M.a ou Ma para mestres do sexo feminino; MSc = Magister Science em inglês = Mestre em Ciência, em português; S.M. = Scientia Magister (Mestre em Ciência); Dr. e Dra. = Títulos nacionais para doutores e doutoras, respectivamente; J.D. = Juris Doctor (Doutor em Direito); M.D. - Medicine Doctor (Doutor em Medicina); Sc. D. - Scientiae Doctor ou D.S. (Doutor em Ciência); L.D. = Livre Docente. Atenção: A abreviatura Ms não deve ser usada para o título de Mestre porque, segundo a Academia Brasileira de Letras – no documento “Reduções” – Ms é abreviatura de manuscrito. <www.academiabrasileiradeletras.org.br> consulta em 10 de junho de 2013. 14 2 NORMAS GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES NOTA: A normatização de textos acadêmicos é feita pela NBR 14724 (2011) e este Manual tem o objetivo de facilitar o trabalho dos alunos que não têm acesso fácil às normas originais. 2.1 TEXTO Texto é a parte do trabalho em que o assunto é apresentado e desenvolvido. Pode ser dividido em seções e subseções, e cada seção deve iniciar em folha própria. É indispensável que o texto seja escrito em norma culta, sendo desejável que o autor solicite uma revisão a ser feita por um especialista em língua portuguesa, antes de entregar a versão final para a Coordenação do Curso ou Programa e a consequente apreciação por uma banca examinadora. A estruturação do texto depende da finalidade, porém de forma geral ele consiste em Introdução, Desenvolvimento e Conclusão, não necessariamente com essas denominações, mas nesta sequência. 2.2 FORMATO, DIGITAÇÃO E IMPRESSÃO Os textos devem ser digitados em cor preta, podendo utilizar outras cores apenas para ilustrações. Se o trabalho for impresso deve ser em papel branco, ou reciclado, no formato A4 (210 mm x 297 mm). A digitação dos elementos pré-textuais (ver adiante) deve ser feita apenas no anverso das folhas, em espaço 1,5 (um vírgula cinco) entreas linhas, usando letra Times New Roman, tamanho 12, em todo o trabalho, inclusive capa, excetuando-se as citações com mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas de ilustrações e das tabelas, que devem ser digitadas em corpo de letra 10. Os parágrafos de cada seção primária devem estar distanciados 8 centímetros da borda superior do papel e os parágrafos do texto devem iniciar a 10 espaços da margem esquerda, com alinhamento na margem direita, separados do título por uma linha branca e do próximo titulo por duas linhas em branco. Apenas a folha de rosto pode ser digitada no anverso (elementos de identificação do trabalho) e verso (informações sobre direitos autorais e ficha catalográfica). (ver ilustração). 15 Quando houver necessidade de incluir equações e fórmulas que contenham expoentes, índices e outros, se faculta o uso de entrelinhas maiores para facilitar a visualização. Exemplos: x 2 + y 2 = z 2 C6 H12 O6 Os espaçamentos entre parágrafos e aqueles que antecedem as citações diretas serão simples e não deverão ser destacados, permanecendo entre eles, o mesmo espaçamento do texto do trabalho. 2.3 MARGENS E ESPAÇOS As margens esquerda e superior do anverso devem ter 3 (três) centímetros e as margens direita e inferior 2 (dois) centímetros de distância dos limites da folha. No verso da Folha de Rosto deve constar o tipo do trabalho, o objetivo, o nome da instituição e a área de concentração, tudo alinhado no meio da mancha gráfica (ver ilustração). As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco. Os capítulos recebem o nome de seções primárias, podendo ser divididos e subdivididos em seções secundárias, terciárias, etc. Os títulos das seções pré-textuais e pós-textuais, que não são numerados, devem ser escritos com letras maiúsculas, em corpo 14, negritados e centralizados, de acordo com a NBR 14724 (2011) (op. cit.). Os títulos das seções textuais que recebem indicativos numéricos devem ser alinhados na margem esquerda, precedidos da numeração correspondente e separados dela por um espaço, sem adição de ponto, traço, etc., escritos no mesmo corpo de letra do trabalho, podendo receber destaque gradativo, usando letras maiúsculas em negrito, maiúsculas, minúsculas em negrito, itálico, e minúsculas normais. (Ver 2.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA). 2.4 PAGINAÇÃO As folhas ou páginas pré-textuais, a partir da folha de rosto, devem ser contadas, mas não numeradas e a partir da Introdução as folhas devem ser contadas e numeradas sequencialmente, considerando somente o anverso. Isso significa que a numeração deve constar, a partir da 16 primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha a 2 (dois) centímetros da borda superior, ficando o último algarismo a 2 (dois) cm da borda direita da folha. Quando o trabalho for apresentado em mais de um volume, deve ser mantida uma única sequência de numeração das folhas ou páginas, do primeiro ao último volume. Havendo Apêndices ou Anexos as suas folhas ou páginas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. Essa sequência só não acontece se os Anexos possuírem uma estrutura física diferente das páginas do trabalho, como cópias de páginas de outra publicação, formulários, mapas, folders, folhetos, etc. 2.4.1 Folhas contadas e não numeradas Folha de Rosto, Errata, Termo de Aprovação, Dedicatória, Agradecimento, Epígrafe, Resumo em língua vernácula, Resumo em língua estrangeira, Lista de Ilustrações, Lista de Abreviaturas e Siglas, Lista de Símbolos, Sumário. 2.4.2 Folhas contadas e numeradas: Introdução, Desenvolvimento (Revisão da Literatura, Material e Métodos ou Metodologia, Análise dos Resultados, etc.), Discussão, Conclusão, Referências, Glossário, Índice, Apêndices e Anexos. Nota: Os objetivos e a metodologia podem ser incluídos na Introdução. 2.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA A NBR 6024 (2003) recomenda que, para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções textuais. Os títulos das seções primárias devem ser precedidos do indicativo numérico e separados dele, unicamente, por um espaço de caractere. Por serem as principais divisões de um texto iniciam em folha distinta e recebem números inteiros a partir no número 1 (um). O indicativo da seção secundária é constituído pelo indicativo da seção primária a que pertence, seguido do número que lhe for atribuído na sequência do assunto e separado por um ponto. 17 Quando o texto exigir a inserção de uma subdivisão sem título, usam-se as alíneas indicadas por letra minúscula seguida de parênteses com o trecho iniciando em letra maiúscula e terminando em ponto e vírgula, exceto a última que termina em ponto. Quando houver necessidade, a alínea pode ser subdividida em sub-alíneas que devem começar com um hífen colocado abaixo e na mesma direção da primeira letra do texto da alínea correspondente, e dele separado por um espaço de caractere. Os textos das sub-alíneas começam com letra minúscula. Quadro 1 – Numeração progressiva das seções Seção primária MAIÚSCULAS EM NEGRITO Seção secundária MAIÚSCULAS Seção terciária Minúsculas em negrito Seção quaternária Itálico normal Seção quinária Normal 1 1.1 1.2 1.3 1.1.1 1.1.2 1.1.3 1.1.1.1 1.1.1.2 1.1.1.3 1.1.1.1.1 1.1.1.1.2 1.1.1.1.3 2 2.1 2.2 2.3 2.1.1 2.1.2 2.1.3 2.1.1.1 2.1.1.2 2.1.1.3 2.1.1.1.1 2.1.1.1.2 2.1.1.1.3 3 3.1 3.2 3.3 3.1.1 3.1.2 3.1.3 3.1.1.1 3.1.1.2 3.1.1.3 3.1.1.1.1 3.1.1.1.2 3.1.1.1.3 4 4.1 4.2 4.3 4.1.1 4.1.2 4,1,3 4.1.1.1 4.1.1.2 4.1.1.3 4.1.1.1.1 4.1.1.1.2 4.1.1.1.3 NOTA: Recomenda-se que, em Monografias, Dissertações e Teses, a numeração progressiva seja limitada até a seção quaternária e, excepcionalmente, até a quinária. Exemplo: 1, 2, 3, 4, etc.: MAIÚSCULO E NEGRITO 1.1, 1.2¸ 1.3, etc.: MAIÚSCULO 1.1.1, 1.2.1, 1.3.1, etc.: Minúsculo negrito 1.1.1.1, 1.2.2.1, etc.: Minúsculo, itálico 1.1.1.1.1, 1.2.2.2.1,etc.: Minúsculo, normal Alíneas: a) [letra, parênteses, um espaço, texto]; b) idem; c) idem. Sub-alineas inseridas após cada alínea: a) - [hífen, espaço, texto começando com letra minúscula e terminando em ponto e vírgula, exceto a última que termina com ponto]. 18 3 ELEMENTOS ESTRUTURAIS Monografias, Dissertações e Teses são formadas por elementos constitutivos definidos pela NBR 14724 (2011) (op. cit.), como elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais que estão sumarizados no Quadro 2. Quadro 2 - Elementos estruturais das Monografias, Dissertações e Teses Parte externa Capa (obrigatório) Lombada (opcional) (*) Elementos pré-textuais Folha de rosto (obrigatório) Errata (opcional) Folha de Aprovação (obrigatório) Dedicatória (opcional) Agradecimentos (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo em língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (obrigatório) Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos(opcional) Sumário (obrigatório) Elementos textuais Introdução Desenvolvimento Conclusão Elementos pós-textuaisReferências (obrigatório) Glossário (opcional) Índice (opcional) Apêndice (opcional) Anexo (opcional) (*) Nas Dissertações do PPGDA as Lombadas são obrigatórias 3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Os Elementos pré-textuais são os que antecedem o corpo do trabalho propriamente dito, com informações que ajudem sua identificação e utilização. Monografia, Dissertações e Teses são formadas pelos elementos constitutivos do trabalho indicados a seguir. 3.1.1 Capa (obrigatório) Revestimento externo da primeira e da última folha devendo ser feito em material flexível ou rígido e as cores básicas são: azul para Monografias de Graduação e Especialização; verde para Dissertações de Mestrado e vermelho para Teses de Doutorado. Nela devem constar: 19 3.1.1.1 Nome da Instituição, da Unidade Acadêmica e do Curso ou Programa de Pós- Graduação; 3.1.1.2 Nome do autor; 3.1.1.3 Título (claro e preciso, identificando o conteúdo e possibilitando a indexação e recuperação da informação); 3.1.1.4 Subtítulo (se houver, deve ser precedido de dois pontos, evidenciando a sua subordinação ao título); 3.1.1.5 Número do volume (se houver mais de um, deve constar em cada capa a especificação do respectivo volume); 3.1.1.6 Local (cidade da instituição onde o trabalho deve ser apresentado, acrescido da sigla do Estado; 3.1.1.7 Ano de depósito (entrega). 3.1.2 Lombada ou dorso É parte da capa que reúne as margens internas ou dobras das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas. (NBR 12225, 2004). 3.1.2.1 Nome do autor deve ser impresso no mesmo sentido da lombada 3.1.2.2 Título deve ser impresso de forma a ser lido normalmente quando o trabalho estiver deitado com a face da capa voltada para cima. Nota: Nas Dissertações do PPGDA/UEA, as Lombadas são obrigatórias. (Ver ilustração na página 21). ATENÇÃO: O ano de depósito, na lombada deve ficar o mais próximo possível da borda inferior para permitir que a etiqueta usada nas Bibliotecas, fique bem visível. (Ver ilustração na página 21). 20 Exemplo fictício da capa de uma Dissertação de Mestrado defendida no Programa de Pós-Graduação em Direito Ambiental da UEA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL. Josefina Felipa dos Anjos Os posseiros ribeirinhos e o direito ambiental Manaus-AM 2012 21 Exemplo fictício de lombada 25 cm 3 cm 2cm Josefina Felipa dos Anjos OS POSSEIROS RIBEIRINHOS E O DIREITO AMBIENTAL E ti q u et a d a B ib li o te ca 2 0 1 2 30 cm 3.1.3 Folha de rosto (obrigatória - no anverso) Contem os elementos essenciais à identificação da publicação e devem ser apresentados na seguinte ordem. 3.1.3.1 Nome do autor 3.1.3.2 Título 3.1.3.3 Subtítulo (se houver) 3.1.3.4 Número do volume (se houver mais de um volume deve constar, na folha de rosto, a especificação do respectivo volume) 3.1.3.5 Natureza (tipo do trabalho – trabalho de conclusão de curso, dissertação, tese, o grau pretendido), nome da instituição a que é submetido. Área de concentração 3.1.3.6 Nome do orientador (e, se houver, do co-orientador) 3.1.3.7 Local (cidade e estado da instituição onde o trabalho vai ser apresentado) 3.1.3.8 Ano de depósito (da entrega) 22 Modelo do anverso de Folha de Rosto 3.1.4 Folha de rosto (obrigatória - no verso) Direito autoral – colocado na parte superior indicando o ano em que se formalizou o contrato de direito autoral, antecedido do símbolo copirraite © e do detentor dos direitos. Exemplo: © 2003 Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O direito de reprodução indicando as informações sobre autorização e reprodução do conteúdo da publicação. JOSEFINA FELIPA DOS ANJOS OS POSSEIROS RIBEIRINHOS E O DIREITO AMBIENTAL Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Direito Ambiental da Universidade do Estado do Amazonas, como requisito para obtenção do título de Mestre em Direito Ambiental. Orientador: Prof. Dr. Adolfo Brasil Filho Manaus - AM 2011 23 Exemplo: Qualquer parte desta publicação pode ser reproduzida, desde que citada a fonte. Ou: Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a autorização expressa do autor. No verso da folha de rosto também está a ficha catalográfica que, deve ser confeccionada por uma bibliotecária. Modelo do verso da Folha de Rosto 3.1.5 Errata (quando houver) Elemento opcional e deve ser inserida logo após a folha de rosto, constituída pela referência do trabalho e texto da errata. Ela deve ser estar em papel avulso ou encartado, Autoriza-se a reprodução do todo ou de partes desse trabalho desde que a fonte seja citada. 12,5 cm 7,5cm ANJOS Josefina Felipa dos. Os posseiros ribeirinhos e o direito ambiental. Manaus: UEA, 2012, 176p. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Direito Ambiental da Universidade do Estado do Amazonas. Palavras-chave: Título. Posseiros. Comunidades ribeirinhas. Direito ambiental. Meio ambiente. Orientador : Prof. Dr. Adolfo Brasil Filho CDU 001.01 24 acrescido ao trabalho depois de impresso. Esse item é indesejável e só deve ser incluído se, após rigorosa revisão, ainda restar algum erro. O título deve ser escrito em corpo 14, negritado e centralizado. Modelo de uma Errata ATENÇÃO: Recomenda-se que durante o processo de editoração sejam realizadas tantas revisões quantas necessárias de forma a evitar a utilização da Errata cuja inclusão significa perda de qualidade. 3.1.6 Termo de aprovação (obrigatório) Deve ser inserida após a folha de rosto, constituída pelo nome do autor, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido e a área de concentração), data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem, seguida da data de aprovação. ERRATA Página Linha Onde se lê Leia-se 12 8 Verdíssimo Veríssimo 25 14 Comição Comissão 453 5,789 kg 5.789 kg ANJOS, Josefina Felipa dos. Os posseiros ribeirinhos e o Direito Ambiental. Manaus: UEA, 2005. Dissertação de Mestrado, Escola Superior de Ciências Sociais. Programa de Pós-Graduação em Direito Ambiental. Universidade do Estado do Amazonas, 2005. 25 Modelo de Termo de Aprovação . 3.1.7 Dedicatória (opcional) Espaço utilizado para prestar homenagem ou dedicar seu trabalho. (Inserida após a Folha de Aprovação) Exemplos: Aos meus pais (nome do pai e da mãe), aos meus filhos (nome dos filhos). ATENÇÃO: Se alguém tiver morrido colocar, após o nome a expressão in memoriam Pode-se usar uma frase que traduza um pensamento geral que esteja de acordo, ou que seja um princípio utilizável como base filosófica do trabalho. TERMO DE APROVAÇÃO Josefina Felipa dos Anjos Os posseiros ribeirinhos e o direito ambiental Dissertação aprovada pelo Programa de Pós- graduação em Direito Ambiental da Universidade do Estado do Amazonas, pela Comissão Julgadora abaixo identificada. Manaus, .....de.........................de........... Prof. Dr. Aaaaaaaa Bbbbbbbbb cc Dddddddd Universidade do Estado do Amazonas Prof. Dr. Eeeeee Ffff Ggggggggggg Universidade ################ Prof. Dr. Hhhh Iiiiiii Jjjjjjjjj Kkkkkkk Universidade ***************** 26 Exemplo: A todos os que, através da interdisciplinaridade científica buscam entender a complexidade das relações homem- natureza e sociedade-natureza. Ou ainda uma Dedicatória mais abrangente: Exemplo: Aos todos os meus colegas e professores cujo apoio foi fundamental para a realização deste trabalho. 3.1.8 Agradecimentos (opcional) São feitos para aqueles que contribuíram significativamente para a execução do trabalho. Deve ser inserido depois das dedicatórias (NBR, 14724, 2011). Exemplos: Ao João, Maria e Antônio pelo apoio na pesquisa bibliográfica e na busca pela internet. À Michelle e Roberto, meus filhos e a Nicole, minha esposa que ficaram muitas vezes privados de minha companhia em razão das responsabilidades que assumi para melhor consolidar nosso futuro comum. Ao Professor Doutor Xxxxxxxx Yyyyyyy Zzzzz pelos conhecimentos repassados, pela orientação e amizade. 3.1.9 Epígrafe (opcional) Espaço para o autor incluir uma citação relacionada com o conteúdo do trabalho, sempre seguida da indicação de autoria, se for o caso. (NBR 14724, 2011) (op.cit). Exemplos de epígrafes de trabalho: “O princípio da razão consiste no estabelecimento de um contrato equitativo, aquele que sempre firmamos e aquele que respeitamos em tempo real com a natureza” (SERES,1991. p. 105). Para compreender o significado de uma coisa, temos que relacioná-la com outras coisas no ambiente, no seu passado ou no seu futuro. Nada tem sentido em si mesmo”. (KAPRA, 2005. p. 96). O(s) autor(es) e suas obras devem constar nas Referências Nota: Admitem-se epigrafes em páginas de abertura das seções primárias. (NBR 10520 (2002). Exemplo de epígrafe na abertura de seções primárias: 4 O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE HUMANA. (Título fictício) Epígrafe: (sugestão) As liberdades não são apenas os fins primordiais do desenvolvimento, mas também os meios principais. (SEN, 2000, p. 25). 3.1.10 Resumo em língua vernácula (obrigatório) Deve ressaltar, de forma sucinta, o objetivo, o método, os resultados e as conclusões em frases concisas e afirmativas e não de enumeração de tópicos, utilizando o verbo na forma ativa e na terceira pessoa do singular, recomendando-se o uso de parágrafo único. O ideal é que o resumo tenha entre 150 e 500 palavras em Monografias, Dissertações e Teses, evitando-se fórmulas, equações, símbolos, etc. 27 Logo abaixo do Resumo deve ser inserida a expressão Palavras-chave, seguida de dois pontos (:) e de até 6 (seis) vocábulos ou expressões representativas do conteúdo do documento, escolhidas, preferencialmente, de linguagem normal (NBR 6028, 2003), separadas entre si e finalizadas por ponto (.). É importante que, entre as palavras-chave figurem o Curso e a área do conhecimento sobre a qual discorre o trabalho. O Resumo, só excepcionalmente se deve usar símbolos, fórmulas, equações, diagramas etc. O titulo deve ser escrito em corpo 14, centralizado e negritado. Exemplo: Cópia do Resumo da Dissertação intitulada “A importância do corredor ecológico do igarapé do Mirandinha para a sadia qualidade de vida no município de Boa Vista, Estado de Roraima” de autoria de Warner Velasque Ribeiro. RESUMO Analisa-se a implantação do Corredor Ecológico do Mirandinha no município de Boa Vista, capital do Estado de Roraima, enquanto espaço territorial protegido em perímetro urbano, como instrumento de efetivação do direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso do povo essencial à sadia qualidade de vida das gerações presentes e futuras de Boa Vista, como assegura a Constituição Federal. A temática da pesquisa se concentra em explorar o assunto Corredores Ecológicos à luz da legislação federal, estadual e municipal, compreendendo a importância da preservação dos cursos d´água urbanos e suas implicações com o direito à sadia qualidade de vida. Nesse sentido, abordam-se os aspectos jurídicos referentes à tutela ambiental, o cumprimento da função social da propriedade urbana e das cidades, na ótica do direito urbanístico e os princípios constitucionais vertentes. Reflete-se, também, sobre os aspectos biológicos que cercam o tema, sob a ótica da interdisciplinaridade, de modo a compreender a importância da criação de espaços territoriais contínuos de preservação, que interliguem ecossistemas de ambiente natural, por meio de corredores de biodiversidade e sua correlação com a proteção dos fragmentos de habitats, de florestas, efeitos de borda, conectividade, proteção das matas ciliares e a revitalização de cursos de água. Palavras-chave: Corredores Ecológicos. Espaços territoriais protegidos. Cursos d´água urbanos. Nota: Deveriam ter sido incluídas as palavras-chave: Direito ambiental e PPGDA/UEA 3.1.11 Resumo em língua estrangeira (obrigatório) 3.1.12 Lista de ilustrações (opcional) Elemento opcional. Deve obedecer a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo número da folha ou página. Se necessário recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, e outros). Exemplo: Quadro 1 – Principais características dos rios da Amazônia. p 5. Quadro 2 – Comparação de consumo de combustível por tonelada de carga transportada entre balsas e caminhões na Amazônia. p.34 Figura 1 – Mapa de localização das comunidades indígenas no rio Solimões p. 178 28 3.1.13 Lista de tabelas (opcional) Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da folha ou página. Exemplo de lista de tabelas: Tabela 12 – Variação da população residente em Manaus entre 2000 e 2010. p. 23 Tabela 23 – Distribuição etária da população do Amazonas em 2000 p.78 3.1.14 Lista de abreviaturas e símbolos (opcional) Relação alfabética das abreviaturas e símbolos usados no texto, seguidos das palavras ou expressões correspondentes, grafadas por extenso. (Quadro 3) Quadro 3 - Exemplosde abreviaturas e símbolos e seus significados. Abreviaturas Símbolos et al. e outros H hidrogênio jan. janeiro km quilômetro Fil. Filosofia ∑ somatório Diss. Dissertação % porcentagem Cia. Companhia N-NE Norte-Nordeste ATENÇÃO: As abreviaturas recebem um ponto o mesmo não acontecendo com as siglas. 3.1.15 Lista de siglas (opcional) Relação, em ordem alfabética, das siglas utilizadas no texto, seguidas do significado correspondente, grafadas por extenso. (Quadro 4). Quadro 4 – Exemplos de siglas e seu significado.: Sigla Significado ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas AM Estado do Amazonas IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística TCU Tribunal de Contas da União UEA Universidade do Estado do Amazonas 3.1.16 Sumário (obrigatório) O Sumário é o último elemento pré-textual e nele não devem se inserir os elementos pré- textuais (NBR 6027 (2003). A palavra SUMÁRIO deve ser centralizada, negritada e com a mesma fonte, tipo e tamanho de letra utilizada para as seções primárias (Times New Roman, corpo 14). Ele contém a enumeração das divisões, seções, e outras partes de uma publicação, na mesma ordem e grafia em que a matéria está inserida no corpo do trabalho. A subordinação dos 29 itens do Sumário deve ser destacada pela apresentação tipográfica utilizada no texto. O alinhamento das divisões e seções deve ser feito pela margem esquerda. Os títulos e subtítulos do Sumário devem ser alinhados pela esquerda e a paginação pode ser inserida de duas formas: a) Número da primeira página 13 b) Números das páginas inicial e final, separados por um hífen 35-48 Exemplo de Sumário copiado da Dissertação “Biopirataria associada à biotecnologia e a tutela penal da biodiversidade amazônica” de autoria de Alessandra Figueiredo dos Santos, defendida em 24/11/2010 no PPGDA/UEA. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 15 2 A APROPRIAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS E O DIREITO 18 2.1 A NATUREZA COMO OBJETO DE APROPRIAÇÃO PELO HOMEM 18 2.2 CAPITALISMO E NATUREZA: ATRIBUINDO VALOR AO RECURSO AMBIENTAL 27 2.3 A CIÊNCIA COMO VALOR DE TROCA 35 2.4 O DIREITO COMO LEGITIMADOR DA APROPRIAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS 40 3 BIOPIRATARIA NA AMAZÔNIA E O USO DA BIOTECNOLOGIA 48 3.1 BIOPIRATARIA NA REGIÃO AMAZÔNICA 48 3.1.1 Biodiversidade da região amazônica e a vulnerabilidade de seus ecossistemas 48 3.1.2 Aspectos históricos da biopirataria 53 3.1.3 Conceito de biopirataria 66 3.1.4 Biopirataria e suas consequências para a Amazônia brasileira 69 3.2 BIOTECNOLOGIA E SOCIEDADE 77 3.2.1 Conceito de biotecnologia e sua evolução 77 3.2.2 Revolução biotecnológica: aplicabilidade e riscos 80 4 REGULAÇÃO JURÍDICA DO ACESSO À BIODIVERSIDADE E A APROPRIAÇÃO DE SEUS ELEMENTOS. 89 4.1 INSTRUMENTOS JURÍDICOS NACIONAIS DO ACESSO AOS RECURSOS NATURAIS E GENÉTICOS DA BIODIVERSIDADE 89 4.1.1 Decreto n. 98.830/1990 90 4.1.2 Decreto 2.519/1988 (Convenção sobre a Diversidade Biológica) 92 4.1.3 Leis estaduais do Acre (Lei n. 1.235/1997) e do Amapá (Lei n. 388/1997). 98 4.1.4 Medida Provisória n. 2.186-16/2001 99 4.1.5 Decreto n. 4.330/2002 (Política Nacional da Biodiversidade) 105 4.2 APROPRIAÇÃO DOS ELEMENTOS DA BIODIVERSIDADE: A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL 107 4.2.1 Propriedade intelectual: conceito e noções gerais 107 4.2.2. Sistema brasileiro de patentes 109 4.2.2.1 Acordo sobre aspectos dos Direitos da Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio –TRIPS 110 4.2.1.2 Lei n. 9.279/1996 e Lei n. 9.456/1997 113 5 TUTELA PENAL DA BIODIVERSIDADE E A BIOPIRATARIA. 121 5.1 DIREITO PENAL E SOCIEDADE DE RISCO 121 5.2 BEM JURÍDICO PENAL E MEIO AMBIENTE 125 5.2.1 Noções gerais sobre bem jurídico e penal 125 5.2.2 Meio ambiente: breves considerações conceituais. 129 5.3 PROTEÇÃO PENAL DA BIODIVERSIDADE E A CRIMINALIZAÇÃO DA BIOPIRATARIA. 134 5.3.1 A biodiversidade na Constituição Federal de 1988 134 5.3.2 A biodiversidade como bem jurídico a ser tutelado pelo Direito Penal 138 5.3.3 A tutela penal da biodiversidade na Lei dos Crimes Ambientais e a biopirataria 140 30 5.4 CRIMINALIZAÇÃO DA BIOPIRATARIA: A TUTELA PENAL COMO INSTRUMENTO DE COMBATE À APROPRIAÇÃO ILÍCITA DA BIODIVERSIDADE 145 5.4.1 Identificação do bem jurídico tutelado no crime de biopirataria 145 5.4.2 A tutela penal da biodiversidade versus princípios norteadores do Direito Penal 147 5.4.3 Normas penais em branco e a tipificação da biopirataria 161 5.5 EM BUSCA DA TIPIFICAÇÃO PARA O CRIME DE BIOPIRATARIA. 164 6 CONCLUSÕES. 175 REFERÊNCIAS. 182 ANEXOS. 202 3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS Os títulos das seções textuais são escritos com o mesmo corpo de letra utilizado no trabalho (Times New Roman, corpo 12), alinhados pela esquerda e precedidos da numeração sequencial com os destaques gradativos (Ver 2.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA, p. 16). Os elementos que compõem o corpo do trabalho são fundamentalmente: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão. (NBR 14724 (2011), não necessariamente com esta designação, mas nessa sequência. 3.2.1 Introdução A Introdução é a parte do trabalho em que o assunto é apresentado como um todo, sem detalhes, constituindo o elemento explicativo do autor para o leitor. A Introdução deve: a) Estabelecer o assunto definindo-o sucinta e claramente, sem deixar dúvidas quanto a escala espacial e temporal abrangidas, e incluir informações sobre a natureza e a importância do problema; b) Indicar os objetivos e a finalidade do trabalho, justificando e esclarecendo sob que ponto de vista é tratado o assunto; Nota: Ainda que não exista um padrão amplamente aceito, é importante que aqui o autor revele, de forma bastante clara e cientificamente fundamentada, a natureza do estudo (experimental ou não, de campo, de revisão bibliográfica, etc.). c) Referir-se aos tópicos principais do texto, segundo a ordem de exposição, mas sem mencionar os resultados. 3.2.2 Desenvolvimento O Desenvolvimento ou Corpo é a parte mais importante e extensa do trabalho e nela o autor deve mostrar e discutir suas ideias, fundamentando-as com argumentos teoricamente consistentes e logicamente apresentados e indicando hipóteses e sugestões para pesquisas adicionais. Recomenda-se que as palavras Desenvolvimento e Corpo não sejam usadas no texto, indicando-se os termos Referencial Teórico ou Revisão da Literatura, Metodologia, Análise dos Resultados ou simplesmente Resultados e Discussão, como definidos a seguir: 31 3.2.2.1 Referencial teórico ou revisão da literatura É o elemento essencial em Dissertações e Teses onde se deve resgatar trabalhos anteriormente publicados, explicando a evolução do conhecimento sobre o tema. Com respeito à revisão da literatura, ou referencial teórico, o autor deve limitar-se, sem prejuízo histórico e científico, a indicar as contribuições mais importantes diretamente ligadas ao assunto. É um dever ético e formal mencionar o nome de todos os autores e seus trabalhos, registrando-os no texto, em Notas de Rodapé (Ver 3.3.1.3 Notas de Referência) e/ou preferencialmente, nas Referências, ao final do trabalho (Ver 3.4.1 Referências). 3.2.2.2 Metodologia É o termo mais usado nas áreas humanísticas e significa o conjunto de métodos ou caminhos utilizados para a condução da pesquisadevendo ser apresentada na sequência cronológica em que o trabalho foi conduzido. Eventuais métodos inéditos desenvolvidos pelo autor devem ser justificados mostrando suas vantagens em relação a outros já consagrados na literatura. Importante ter em conta que: a) Devem ser citados, com o detalhamento requerido, os processos técnicos utilizados no trabalho; b) As técnicas e os métodos já conhecidos podem ser apenas referidos com a respectiva citação do seu autor; c) Técnicas novas devem ser descritas com detalhes e quando se tratar do uso de novos equipamentos, eles devem ser mostrados através de ilustrações, fotografias e/ou desenhos; d) Hipóteses e generalizações que não estejam baseadas nos elementos contidos no próprio trabalho devem ser evitadas; e) Os dados utilizados na análise estatística (quando houver) devem figurar no texto, em Apêndice ou Anexos no trabalho. Material e Métodos é uma designação usada, preferencialmente, nas áreas de ciências naturais e tecnológicas. Neste caso, é necessário fazer uma descrição precisa dos métodos, materiais, técnicas e equipamentos utilizados, de forma a permitir uma repetição exata do experimento ou estudo por outros pesquisadores. ATENÇÃO. Nem todos os trabalhos requerem uma seção ou capítulo dedicado à Revisão da Literatura. Há casos em que os autores podem preferir incorporar esse levantamento à Introdução, principalmente se a revisão for breve. Do mesmo modo, nem todos os trabalhos requerem uma seção específica dedicada à Metodologia (Material e Métodos). 32 3.2.2.3 Análise dos Resultados ou simplesmente Resultados Onde devem ser apresentados, de forma precisa e clara, os resultados obtidos, considerando-se que: a) A análise e interpretação dos dados, e a discussão teórica podem ser conjugados ou separados conforme for mais adequado aos objetivos do trabalho; b) Os diversos resultados obtidos, sem interpretações pessoais, devem vir agrupados e ordenados convenientemente, podendo, eventualmente, serem acompanhados de tabelas, gráficos, quadros ou figuras com valores numéricos e/ou estatísticos, para maior clareza. 3.2.2.4 Discussão A Discussão deve incluir a justificativa da escolha do tema e conter esclarecimentos sobre as exceções, contradições, modificações, teorias e princípios relativos ao trabalho, indicando as limitações teóricas e práticas dos resultados obtidos. É necessário discutir detalhadamente, os aspectos que confirmam ou modificam, de modo significativo, as teorias consagradas na literatura, apresentando as perspectivas de continuidade da pesquisa. Aqui o autor deve justificar a escolha do tema, relacionar as correlações, as causas e efeitos dos fatos relatados, analisar as comparações formuladas, com base nos dados coletados, esclarecer as exceções, contradições e eventuais modificações de ordem teórica resultantes do trabalho. Além disso, se deve ressaltar as limitações e os aspectos que, de alguma forma, modificam e/ou ampliam os saberes estabelecidos. 3.2.3 Conclusão É um resgate sintético dos Resultados e da Discussão, onde o autor apresenta suas deduções em relação aos resultados e objetivos propostos, sinalizando sua contribuição ao conhecimento científico e prático do tema estudado. As conclusões devem se assentar em dados efetivamente comprovados e apresentar ideias claras para permitir que o leitor entenda os ensinamentos retirados do trabalho e as possibilidades que se abrem para novas pesquisas. Quando couber, podem-se apresentar deduções alicerçadas na lógica e que correspondam aos objetivos propostos, ressaltando a importância, o alcance e o mérito da contribuição do trabalho. 33 3.3 ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO Em todo o corpo do trabalho o autor pode utilizar elementos de apoio ao texto como: 3.3.1 Notas de Rodapé devem ser feitas em algarismos arábicos, obedecendo à uma numeração única e consecutiva. As Notas de Rodapé devem ser alinhadas a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente, sem espaço entre elas e com fonte menor (corpo 10). Exemplo de Nota de Rodapé: No texto: [...] pensar a Amazônia 1 pode ter muitos significados [...] 2 Na Nota de Rodapé: 1 Pensar a Amazônia é refletir sobre suas diversidades, pois são elas que configuram um macrodescritor regional muito mais representativo do que a expressão planície amazônica que é apenas uma das feições da diversidade física/natural (FONSECA, 2011). 2. O projeto humano do novo século, em suma, deve contemplar um projeto amazônico (grifado no original) sem o qual não alcançará completude nem será factível. A realização do projeto amazônico ajudará a viabilizar o projeto humano. E esse não é um desafio vulgar (MENDES, 2001). Atenção: As obras de FONSECA (2011) e de MENDES (2001) devem constar, obrigatoriamente, nas Referências ao final do trabalho. As Notas de Rodapé podem ser: Explicativas, de Referência Cruzada e de Referência. 3.3.1.1 Nota Explicativa As Notas Explicativas servem para evitar explanações longas dentro do texto, tendo a finalidade de esclarecer, comentar ou explanar mais detalhadamente, assuntos abordados no trabalho. Nelas podem ser incluídas traduções de pequenos trechos em outra língua, inseridos na obra, porém não devem repetir dados existentes nas obras de apoio, pois essa complementaridade de informação o leitor pode obter, se desejar. Exemplo da Nota Explicativa No texto: O comportamento liminar correspondente à adolescência vem se constituindo numa das conquistas universais 1 como está, por exemplo, expresso no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n. 8069 de 13 de junho de 1990) No rodapé da página: 1 Se a tendência à universalização das representações sobre a periodização dos ciclos de vida desrespeita a especificidade dos valores culturais de vários grupos, ela é condição para a constituição de adesões e grupos de pressão integrados à moralização de tais formas de inserção de crianças e de jovens. (Autor, ano). (Atenção: indicar, entre parênteses, o autor e o ano de onde foi retirado esse texto, incluindo a descrição completa do trabalho nas Referências, ao final do trabalho). 34 3.3.1.2 Nota de Referência Cruzada Remetem o leitor para outros trechos da obra. Exemplo: No texto: “[...] denunciavam que os preços dos gêneros fornecidos na fazenda eram mais caros que em outros lugares e reclamavam ainda de outras taxas e multas que também não constavam dos contratos” 1 No rodapé: 1 Para ver as queixas dos colonos ver Anexo A, p. 245-249. 3.3.1.3 Notas de Referência As fontes consultadas devem ter suas chamadas no texto, preferencialmente, pelo sistema autor-data (p. ex., LEFF, 2001), com as obras inseridas ao final do texto sob o título de Referências ordenadas, por autor, em ordem alfabética estrita. O sistema numérico deve ser evitado para que se use as Notas de Rodapé para as Explicativas e de Referência Cruzada. Exemplo: No texto: “[...] está seria uma das configurações que, segundo Leff (2001) Nas Referências: LEFF, Enrique. Saber ambiental. Sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 3.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. Nota: A expressão “Referências Bibliográficas” é inadequada quando incluir informações da internet que não são “biblios”. Por isso é que se usa a expressão Referências para incluir todos os trabalhos consultados. 3.3.2 Citações Citação é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte para esclarecer, ilustrar ou sustentar o assunto apresentado.Devem ser evitadas citações referentes a assuntos amplamente divulgados ou de domínio público, bem como aquelas retiradas de publicações de natureza didática, tais com apostilas e anotações de aula. As citações diretas (transcrição literal de um texto ou parte dele) ou indiretas (redigidas pelo autor do trabalho com base em ideias de outros autores) podem ser obtidas de documentos ou de canais informais (palestras, debates, conferências, entrevistas entre outros). A citação direta é a transcrição literal de um texto ou parte dele que conserva a grafia, a pontuação, o uso de maiúsculas e o idioma original. Só deve ser usada quando reflete uma ideia muito bem expressa, ou quando é necessário transcrever as palavras de um autor. As citações com três linhas ou menos são chamadas de citações curtas e devem ser escritas entre aspas duplas, com o mesmo tipo e tamanho utilizado no corpo do trabalho. Se o texto citado terminar com alguma pontuação, as aspas são colocadas após esse sinal gráfico delimitando o final da citação. 35 Exemplo: “[...] no caso dos yanomami, a cultura da conservação decorre antes de uma cosmologia de equilíbrio com a natureza do que ligada ao desejo de manter um estoque de produtos naturais, tudo articulado com práticas ancestrais tendentes à proteção da terra-floresta [...]”. (SILVEIRA, 2010). NOTA. O trabalho de SILVEIRA tem que constar nas Referências ao final do trabalho. As citações com mais de três linhas são chamadas citações longas e transcritas em parágrafo distinto, começando a 4 centímetros da margem esquerda (equivalente a 20 toques com corpo 12 ou 40 toques com corpo 10), sem deslocamento da primeira linha e terminando na margem direita. A segunda linha e as subsequentes são alinhadas sob a primeira letra do texto da citação. Exemplo: O potencial ambiental de cada região, a autogestão comunitária dos recursos, o desenvolvimento de tecnologias apropriadas, o respeito pelos valores culturais e pela diversidade étnica, assim como pela recuperação e enriquecimento científico das práticas tradicionais de uso dos recursos, abre canais para uma gestão participativa, dos recursos e para um desenvolvimento sustentável. (LEFF, 1994). NOTA: O trabalho de Leff tem que constar nas Referências ao final do trabalho. Nas citações curtas e longas são permitidas omissões no começo, no meio ou no fim, dede que não alterem o sentido do texto. Quando as omissões forem no meio do texto, usam-se reticências entre colchetes [...] que indicam ter havido uma omissão intencional de parte do trecho citado. As citações apudianas (de apud) que indicam a origem de uma citação indireta, só devem ser usadas quando a obra original for de acesso muito difícil. Se o texto citado contem incorreções, elas devem ser reproduzidas e indicadas pela expressão sic entre colchetes que significa “assim mesmo”, isto é ela indica que estava escrito dessa forma no original. Exemplo: “ A utilização mais conhecida de microrganismos pelos indígenas é a fermentação de madioca [sic] para a produção de bebidas alcoólicas [...] usadas nas comemorações e rituais.” (Autor e ano) O trabalho de onde foi tirado esse trecho deve constar nas Referências ao final do trabalho. 3.3.3 Tabelas A tabela é a forma não discursiva de apresentação de informações que tem por finalidade a descrição e/ou o cruzamento de dados numéricos, codificações, especificações técnicas e símbolos. As tabelas podem ser de dois tipos: 36 a) Tabela estatística que apresenta um conjunto de dados numéricos que expressam as variações quantitativas e qualitativas de um determinado fenômeno; b) Tabela técnica que apresenta especificações técnicas a respeito de um determinado produto ou área de interesse, como por exemplo, classificação periódica dos elementos químicos, valores de distribuição normal, etc. A construção de uma tabela obedece às normas do IBGE (1993) que determina ser uma tabela composta pelo: Topo: espaço superior de uma tabela destinado ao seu número e título. a) Número, é o componente usado para identificar a tabela no texto ou em Anexos. O número, determinado de acordo com a ordem em que a tabela aparece no texto, deve ser precedido da palavra “Tabela” com a primeira letra maiúscula. Exemplo: Tabela 1 – b) Título deve ser escrito logo após o número da tabela e separado dele por um hífen que deve estar distante um espaço do número e um espaço do início do titulo. Quando o título ultrapassar uma linha, a segunda linha deve iniciar exatamente abaixo da primeira letra do título da linha superior. O titulo deve conter a designação do fato observado e o local de ocorrência, além da data de referência dos dados e informações registradas. Exemplo: Tabela 1 – Produto Interno Bruto per capita, salário mínimo mensal e horas semanais de trabalho no Polo Industrial de Manaus em 2011. Centro ou corpo: destinado à moldura dos dados numéricos e dos termos necessários à sua compreensão. O centro ou corpo da tabela deve conter: Coluna indicadora; Linha; Coluna; Casa; Sinais indicadores (Ver Quadro 5). 37 Quadro 5 - Sinais indicadores convencionais que podem ser usados nas casas ou células Sinal Significado/Utilização - (hifen) Indica que o dado numérico é igual a 0 (zero) não resultante de arredondamento. ... (três pontos) Indica que o dado é desconhecido ou não está disponível 0 ou -0,0 ou – 0,00 Indica que o dado numérico é igual a 0 (zero) resultante de arredondamento e com valor inferior a metade da unidade adotada no tabela x (letra xis) Indica que o dado foi omitido com a finalidade de evitar a sua individualização. : (dois pontos) Indica que não se aplica dado numérico FONTE: os autores. Rodapé: espaço inferior destinado à indicação da fonte, às notas gerais e especificas. Fonte: indicador do(a) responsável pelos dados; Nota geral: para esclarecer o conteúdo geral do trabalho Nota(s) específica(s): para esclarecer elementos específicos da tabela. Em Monografias, Dissertações e Teses, normalmente são usadas tabelas estatísticas cujos critérios gerais de apresentação são os seguintes: a) Devem conter todas as informações necessárias para a completa compreensão do conteúdo dispensando consultas ao texto e apresentadas, preferencialmente, em uma única página e graficamente centralizadas; b) Podem ser intercaladas no texto, ou em Anexo, devendo ser utilizados os Anexos quando a tabela for muito grande; c) Quando intercaladas no texto devem estar o mais próximo possível do trecho em que são citadas pela primeira vez e separadas do texto precedente e subsequente por um espaço; d) Devem ser dispostas no mesmo sentido da leitura e quando isso não for possível nem mesmo pela redução, devem ser colocadas de forma que a leitura seja feita no sentido horário; e) Devem seguir o mesmo padrão gráfico, mas se necessário, podem ser reduzidas até o ponto em que não prejudiquem a legibilidade. 38 Exemplo de tabela: Tabela 1 – Área, população e densidade de habitantes nos Estados da Região Norte do Brasil. (Censo de 2010). Estados Área (km2) População (N0 de habitantes) Densidade (hab./km2) Acre 164.123,040 733.559 4,47 Amapá 142.828,521 669.526 4,69 Amazonas 1.559.159,148 3.483.985 2,23 Pará 1.247.954,148 7.581.051 6,07 Rondônia 237.590,547 1.562.409 6,58 Roraima 224.300,506 450.479 2,01 Tocantins 277.720,520 1.383.445 4,98 FONTE: www.ibge.gov.br consulta em 10 de junho de 2013. 3.3.4 Quadro Quadro é o arranjo de palavras e/ounúmeros dispostos em colunas e linhas, porém predominantemente preenchidos com palavras. Os quadros são apresentados da seguinte forma: a) Com letra e entrelinhamento menor; b) Na parte superior do quadro devem constar: - a palavra Quadro, alinhada à lateral esquerda, sucedida do número que o identifica, em algarismos arábicos, conforme a ordem em que aparecem no texto, seguida de hífen; - o titulo, escrito preferencialmente em letras minúsculas, sem ponto final. c) Alinhados na margem esquerda do texto e, quando pequenos, devem ser centralizados. d) A origem dos dados deve constar no rodapé precedida da palavra FONTE. (em maiúsculas). Exemplo de quadro Quadro 5 – Palavras e expressões perigosas Palavras e expressões Indicação de uso melhor Forma correta A maior parte...surgiram na década passada O verbo concorda com o coletivo A maior parte...surgiu A maioria ...afirmam que Concordância ruim A maioria....afirma que O professor (assim como, ou bem como) o aluno sabem a matéria O verbo deve concordar com o primeiro sujeito O professor, (assim como ou bem como) aluno sabe a matéria. Com exceção de Prefira a concisão Exceto Deixar claro as coisas Concorda com o objeto Deixar claras as coisas FONTE: Indicar a fonte das informações. 39 Atenção: A Tabela não tem linhas laterais (é aberta), ao contrário do Quadro que é fechado com linhas laterais. 3.3.5 Ilustrações Os outros tipos de ilustrações utilizados em trabalhos acadêmicos são as figuras, fotos, organogramas, cronogramas, gráficos estatísticos, gráficos de organização, mapas e plantas. 3.3.5.1 Figura É a ilustração gráfica por meio de imagens representadas por desenhos, gravuras ou fotografias. Podem ser referenciadas como figuras e sua numeração, titulo, etc., seguem as mesmas orientações gerais dadas para as tabelas. Exemplo: Figura 1 – Foto do Teatro Amazonas na época de sua construção. 3.3.5.2 Gráfico É uma representação de dados e informações, por meio de imagens que possibilitem uma interpretação rápida e objetiva. Os mais utilizados são: gráficos estatísticos e gráficos de organização. 3.3.5.3 Mapas e Plantas Mapa é a representação gráfica em escala reduzida, da área de uma região. Planta é o desenho que representa a projeção horizontal de um objeto. Nota: Todas as ilustrações devem obedecer alguns princípios como proporção, composição, simplicidade e clareza. Nota: Os gráficos devem ser numerados da mesma forma usada para as tabelas e quadros, não esquecendo a inclusão da data quando isso for necessário. 3.4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS São aqueles que complementam o trabalho e aparecem após o corpo propriamente dito e inseridos na seguinte ordem: 3.4.1 Referências (obrigatório) Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual. Do ponto de vista formal “Referências” é o nome dado à seção pós- textual destinada a relacionar a bibliografia e outros suportes de informação utilizados para dar apoio ao trabalho. Ela é composta pelas obras citadas no decorrer do trabalho que muito eventualmente, podem ser colocadas em Nota de Rodapé (Nota de Referência – ver 3.3.1.3), mas com a obrigatoriedade de relaciona-las no final do trabalho, em ordem alfabética estrita, 40 separadas entre si por um espaço simples em branco e descritas de acordo com a NBR 6023 (2002) cujas orientações gerais são mostradas a seguir. 3.4.1.1 Autor pessoal Um só autor (pessoa física) responsável pela criação do conteúdo intelectual ou artístico de um documento. A regra geral para referenciar a obra de um só autor é: Autor, ponto (.); Título, ponto (.); Edição (a partir da segunda) ponto (.); Local, dois pontos(:); Editora, vírgula (,) Ano, ponto (.); sendo facultativa a indicação do número total de páginas seguido da letra p e de um ponto (p.). O autor deve ser apresentado pelo sobrenome, em letras maiúsculas, seguido dos outros nomes em letras minúsculas, abreviados ou não. NOTA: O título todo ou apenas a primeira parte deve ser destacado em negrito. Exemplo: FONSECA, Ozorio. Pensando a Amazônia. Manaus: Valer, 2011. MELO, Sandro Nahmias. Meio ambiente do trabalho. Direito fundamental. São Paulo: LTr, 2001. SILVEIRA, Edson Damas da. Meio ambiente, terras indígenas e defesa nacional. Direitos fundamentais em tensão nas fronteiras da Amazônia brasileira. Curitiba: Juruá, 2010. 312 p. Atenção: Não se incluem citações de títulos, cargos, graduações etc., mesmo que apareçam na obra referenciada. As indicações de parentesco como Filho, Junior, Neto, etc., não fazem parte do nome e devem ser mencionadas por extenso, acompanhando o último sobrenome. Exemplo: RAMOS JUNIOR, Dempsey Pereira. Meio ambiente e conceito jurídico de futuras gerações. Curitiba: Juruá, 2012. 414 p. Se o sobrenome pelo qual o autor é conhecido, for um termo composto, deve-se cita-lo por inteiro e se o sobrenome for precedido de partículas como “de”, “da”, “e”, essas permanecem junto do prenome. Exemplo de nome composto: ALMEIDA-VAL, V. M. F. et al. Biochemical adjustments to hypoxia by Amazon cichlids. Brazilian Journal of Medical and Biological Research, v. 28, p. 1257-1263,1995. Exemplo de nome com a particular de: MELO, Thiago de. A floresta vê o homem. Manaus: Valer, 2006. As segundas e terceiras linhas de uma referência bibliográfica começam exatamente abaixo da primeira letra do sobrenome do autor, que está escrito em letras maiúsculas. Exemplo: EASTERLY, William. O espetáculo do crescimento. Aventuras e desventuras dos economistas na incessante busca pela prosperidade nos trópicos. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. 41 3.4.1.2 Dois autores A regra geral para referenciar obras de dois autores é: Autor, ponto e vírgula (;); Autor, ponto (.); Título, ponto (.); Edição a partir da segunda, ponto (.); Local, dois pontos (:); Editora, vírgula (,); Ano, ponto (.). Exemplo: RIBEIRO, Euler Esteves; CRUZ, Ivana Beatrice M. da. Dieta amazônica. Saúde e longevidade. Manaus: Editora Cultural do Amazonas, 2012. 3.4.1.3 Três autores A regra geral para referenciar obras de três autores é: Autor, ponto e vírgula (;); Autor, ponto e vírgula (;); Autor, ponto (.); Título, ponto (.); Edição a partir da segunda, ponto (.); Local, dois pontos (:); Editora, vírgula (,); Ano, ponto (.). Exemplo: SILVA, Solange Teles da; CUREAU, Sandra; LEUZINGER, Márcia Dieguez. Mudança do clima. Desafios jurídicos, econômicos e socioambientais. São Paulo: Fiuza, 2011. 3.4.1.4 Mais de três autores A regra geral para referenciar trabalhos com mais de três autores é: Primeiro autor, ponto(.); a expressão et al., sem destaque, ponto (.); Titulo, ponto (.); Edição a partir da segunda, ponto(.); Local, dois pontos (:); Editora, vírgula (,) Ano, ponto (.). Exemplos: AYRES, José Márcio et al. Os corredores ecológicos das florestas tropicais do Brasil. Belém: Sociedade Civil Mamirauá, 2005. Quando há um organizador, coordenador, compilador, editor ou algo assemelhado, inicia- se a referência pelo nome do responsável ou responsáveis, acrescentando-se, após o(s) nome(s), e entre parênteses, a designação correspondente: (org.) = organizador; (coord.) = coordenador; OBSERVAÇÃO. “et” significa “e” e “al” é abreviatura de “alii” que significa “outras” (feminino). Para evitar equívocos, é preferível abreviar para “al.” já que a abreviatura serve para os dois gêneros e para o singular e plural. Por ser uma abreviatura, et al.
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