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UNIVERSIDADE PAULISTA ANDRÉ FARIAS CRISPIM CAIO VICTOR DELFINO LAUBE GISELLE DA PAZ CAVALCANTI RANYELLE ALVES TEIXEIRA CAVALCANTE SANTIAGO LEAL MOTA MIRANDA APLICAÇÕES DE ACELERADORES LINEARES NA RADIOTERAPIA BRASÍLIA 2021 ANDRÉ FARIAS CRISPIM CAIO VICTOR DELFINO LAUBE GISELLE DA PAZ CAVALCANTI RANYELLE ALVES TEIXEIRA CAVALCANTE SANTIAGO LEAL MOTA MIRANDA APLICAÇÕES DE ACELERADORES LINEARES NA RADIOTERAPIA Projeto Integrado Multidisciplinar do 5º semestre apresentado para o curso de Tecnologia em Radiologia da Universidade Paulista – UNIP. Orientadora: Prof.ª MSc. Viviane Vaz de Queiroz BRASÍLIA 2021 ANDRÉ FARIAS CRISPIM CAIO VICTOR DELFINO LAUBE GISELLE DA PAZ CAVALCANTI RANYELLE ALVES TEIXEIRA CAVALCANTE SANTIAGO LEAL MOTA MIRANDA APLICAÇÕES DE ACELERADORES LINEARES NA RADIOTERAPIA Projeto Integrado Multidisciplinar do 5º semestre apresentado para o curso de Tecnologia em Radiologia da Universidade Paulista – UNIP. Aprovado em: BANCA EXAMINADORA ____________________________/____/____ Orientadora: Prof.ª MSc. Viviane Vaz de Queiroz Universidade Paulista – UNIP RESUMO A radiação na medicina nuclear em parte de diagnósticos e tratamentos de neoplasias tem sido favorável e estão demonstrando eficientes para os dias atuais, oferecendo melhorias para a medicina, os aceleradores lineares junto com a radioterapia demonstram o grande avanço em tratamentos de patologias. Com a utilização desse método a facilidade para observar e identificar a área a ser tratada, direcionando a radiação diretamente para o local de interesse sem prejudicar áreas saudáveis tem sido um dos pontos importantes principalmente para a radioterapia. A radioterapia dentro da sua evolução como IMRT, IGRT e 3D, ela pode ser associada à quimioterapia e cirurgias para melhores resultados dos tratamentos. O acelerador linear é composto por duas câmaras de ionização divididas que medem e controlam a simetria da radiação emitida para o local de interesse. Os radio fármacos, são substâncias radioativas utilizados para facilitar a visualização de regiões a serem expostas para o tratamento, usados no diagnóstico e em tratamento como os de câncer na medicina nuclear. Com a evolução dos aparelhos radioterápicos e com o método inovador que utiliza os radiofármacos para melhoria de visualização das imagens, vem beneficiando pacientes que utilizam a medicina nuclear para diagnóstico ou tratamento de suas patologias existentes. Palavras-chave: Radioterapia, Acelerador Linear, Radio fármacos. ABSTRACT The radiation in nuclear medicine in part of diagnoses and treatments of neoplasms has been favorable and are proving efficient for the present day, offering improvements for medicine, the linear accelerators together with radiotherapy demonstrate the great advance in pathology treatments. With the use of this method, the facility to observe and identify the area to be treated, directing the radiation directly to the place of interest without harming healthy areas has been one of the important points, mainly for radiotherapy. Radiotherapy within its evolution as IMRT, IGRT and 3D, it can be associated with chemotherapy and surgeries for better treatment results. The linear accelerator consists of two divided ionization chambers that measure and control the symmetry of the radiation emitted to the place of interest. Radio drugs are radioactive substances used to facilitate the visualization of regions to be exposed for treatment, used in diagnosis and treatment such as cancer in nuclear medicine. With the evolution of radiotherapy devices and the innovative method that uses radiopharmaceuticals to improve the visualization of images, it has benefited patients who use nuclear medicine for the diagnosis or treatment of their existing pathologies. Keyword: Radiotherapy, Linear Accelerator, Radio drugs. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Imagem demonstrativa de como a radiação atinge o local de interesse........8 Figura 2 – Imagem de radioterapia por IMRT (Radioterapia de Intensidade Modulada) ......................................................................................................................................9 Figura 3 - Equipamento de radioterapia......................................................................10 Figura 4 – Ilustração de funcionamento de Teleterapia e Braquiterapia..............................................................................................................11 Figura 5 - Principais componentes do acelerador linear...........................................................................................................................13 Figura 6 – Radiofámacos e gerador de 99Mo- 99mTc.........................................................................................................................15 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO......................................................................................................... 6 2. DESENVOLVIMENTO.............................................................................................. 7 2.1. Aceleradores lineares................................................................................. 7 2.1.1. Tipos de Radioterapia............................................................................. 8 2.2. Principais componentes do acelerador linear........................................... 12 2.3. Radiofármacos..........................................................................................14 2.4. Tipo de radiação que trabalha no acelerador nuclear............................. 15 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................. 16 6 1. INTRODUÇÃO Os equipamentos conhecidos como, aceleradores lineares, são amplamente usados nos tratamentos de neoplasias malignas (câncer), na área da radioterapia. São capazes de gerar radiação, através de fluxo elétrico, direcionando-a para a área a ser tratada. (Morales,2011). A radiação em contato com o tecido humano gera uma anulação do mesmo. Resumidamente a radioterapia se propõe em destruir o tecido através da radiação, e quem se encarrega de produzir esta radiação, por meio de energia elétrica, é justamente o acelerador linear.(Morales,2011). A radioterapia é uma esfera da medicina, que usa radiações ionizantes com o objetivo de exercer um tratamento, visando a “cura” de uma neoplasia maligna. Requer de fontes provedoras de radiação ionizante que sirvam ás necessidades radioterápicas. (Morales,2011). As radiações ionizantes são obtidas por meio de elementos radioativos, naturais ou artificiais e por meio de equipamentos que transformam outras formas de energia (em sua grande parte, energia elétrica) em radiação ionizante. (Morales,2011). O acelerador linear é usado na radioterapia com a finalidade de expelir a radiação, utilizada em diversos tratamentos, as radiações expelidas por ele são raios x com muita energia ou elétrons acelerados(raios beta), os dois são resultados do processo de transformação de energia elétrica e energia radiante. (Morales,2011).Os raios x são ondas eletromagnéticas que possuem um grande poder de penetração nos tecidos celulares dos seres humanos, por essa razão são usados em tratamentos de câncer intensivos; os elétrons são radiações corpusculares, dispõe de um menor poder de penetração em relação aos raios x é são comumente recomendados em tratamentos superficiais. (Morales,2011). 7 2. DESENVOLVIMENTO 2.1. Aceleradores lineares Os Aceleradores Lineares são utilizados na área da radioterapia, onde buscam tratar de neoplasias malígnas. É um equipamento que consegue gerar radiação por meio de corrente elétrica, direcionando-a para a área a ser tratada. A radiação promove a destruição do tecido doente. Sobretudo, a radioterapia se resume a isso: destruição de tecido por meio da radiação, tendo o acelerador linear como aparelho que gera essa radiação a partir da energia elétrica. (Martins, 2016). O acelerador linear é um equipamento muito utilizado na área da radioterapia, tem como sua função emitir a radiação empregada em vários tratamentos, as radiações emitidas pelo acelerador linear são os raios x de alta energia ou elétrons acelerados, ambos oriundos do processo de conversão de energia elétrica em energia radiante. (Almeida 2001). 2.1.1. Tipos de Radioterapia A radioterapia teve início juntamente com a descoberta dos Raios X no ano de 1895, com a descoberta do elemento radioativo Rádio-88 no ano de 1989 proporcionou grande progressão na radioterapia. (Salvajoli, 2012). O Brasil começou a utilizar a radioterapia em 1901 pelo precursor Dr. Becker Pinto ele tratou um paciente com câncer de pele. (Salvajoli, 2012). Com o desenvolvimento da área de radiodiagnóstico obteve-se uma grande melhora na área da radioterapia com a melhora para identificar tamanhos e dimensões das áreas que devem ser tratadas e o melhor direcionamento ao local de interesse. (Salvajoli, 2012). 8 Pode-se tratar de vários tipos de neoplasias obtendo a cura através da radioterapia. Em média 60% dos pacientes em algum momento do seu tratamento contra o câncer pode utilizar a radioterapia. (Salvajoli, 2012). Figura 1 – Imagem demonstrativa de como a radiação atinge o local de interesse: Fonte: (Oliveira, 2009). No início dos anos 90, foi dado início a uma nova tecnologia chamada de Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) com ela adquiriu-se a possibilidade de não irradiar os órgãos próximos ao local desejado podendo assim utilizar doses mais altas. (Salvajoli, 2012). 9 Figura 2 – Imagem de radioterapia por IMRT (Radioterapia de Intensidade Modulada): Fonte: (Indra, 2008). A Radioterapia Guiada por Imagem (IGRT) é um tratamento no qual utiliza a imagem para direcionar melhor os raios no início e eram utilizadas imagens de Raio X para obter informações da área desejada, porém as imagens eram de baixa qualidade e sua precisão não era confiável, para realizar a técnica é utilizado desde um Raio X simples até o uso de tomografias cone beam, a sua grande vantagem é possibilitar doses maiores quando for preciso. (Salvajoli, 2012). 10 Figura 3 - Equipamento de radioterapia: Fonte: (IMRT, 2018) Ela pode ser associada a uma cirurgia ou quimioterapia, a radioterapia tem como objetivo atacar as células cancerígenas para bloquear o crescimento do tumor em tratamento através da Teleterapia e a Braquiterapia . (Rehfelat,2018). A Teleterapia é uma forma de tratamento que utiliza Raio X e Raio Gama sua incidência é realizada diretamente na área desejada, a fonte de radiação usada na teleterapia fica longe do paciente, a partir de uma Tomografia Computadorizada estuda-se a área a ser tratada, pois pode-se verificar doses, áreas radiosensíveis, bem como o tempo de tratamento. (Rehfelat, 2018). A radioterapia conformacionada 3D tem-se uma maior definição da área irradiada e da quantidade de dose ministrada nela é utilizado o equipamento de tomografia computadorizada. (Rehfelat, 2018). A Braquiterapia é o tratamento em que as fontes radioativas são colocadas próximas ou dentro do tumor, ou seja, o material radioativo é ministrado diretamente no tumor ou em sua proximidade. (Rehfelat, 2018). 11 Figura 4 – Ilustração de funcionamento de Teleterapia e Braquiterapia: Fonte: (Oliveira, 2009). Na década de 70 as aplicações eram realizadas por agulhas diretamente nos tumores ou próximo desta forma todos funcionários envolvidos no tratamento eram submetidos a uma grande exposição à radiação ministrada. Isso só veio melhorar quando foi dado início a inclusão através de cirurgias a dose só era ministrada quando o paciente estava em recuperação minimizando a quantidade de funcionários expostos.(Pereira 2000). 2.2. Principais componentes do acelerador linear Os aceleradores lineares em geral usam um sistema com duas câmaras de ionização divididas ao meio que possuem duas funções principais: medida da quantidade de radiação fornecida pelo acelerador e controle da simetria do feixe. Para poder fazer a contagem da dose é somado os sinais das duas metades da câmara obtendo o total da radiação emitida pelo acelerador. O primeiro canal é usado como principal e o segundo canal como segurança no 12 caso de uma eventual falha do canal 1. Quando o feixe fica simétrico as quantidades de radiação nas duas metades da câmara serão iguais e quando subtraídos deverão ser zero, caso a simetria esteja alterada a diferença não será zero e este sinal poderá ser utilizado para ativar uma segurança ou um circuito de centragem automática. (Ministério da saúde, 2001). O equipamento de radioterapia é dividido em partes, cada parte possui sua função, a Figura 5 mostra a localização de cada uma delas, nome e para que servem. Figura 5 - Principais componentes do acelerador linear: Fonte: (Cpacha, 2004). Canhão de elétrons - Área responsável pela geração dos elétrons que serão acelerados. Tubo acelerador - Estrutura que acelera os elétrons até a velocidade (energia) desejada. Bomba iônica de vácuo – Área por manter o vácuo em toda a 13 estrutura aceleradora. Circuito de rádio frequência – Pode - se ver uma klystron, porém poderia usar uma magnetron, dependendo da energia desejada. Guia de onda - Estrutura usada para transportar a rádio frequência até o tubo acelerador. Circulador e carga de água - Responsáveis pela absorção da onda de rádio frequência que não é absorvida pelo tubo acelerador. Desviação- Componente responsável pelo direcionamento do feixe de elétrons através de 270 graus de curvatura para a área do colimador. Carrossel- Área responsável pela colocação do correto filtro equalizador para fótons ou do correto filtro espalhador para elétrons. Colimadores- Área pela definição do campo a ser tratado. Circuito de água- Responsável pela circulação de água em todo o equipamento. (Cpacha, 2004) 2.3. Radiofármacos O radiofármaco é um composto radioativo usado no diagnóstico e tratamento de patologias do organismo humano. De forma mais simples, pode-se dizer que os radiofármacos são moléculas ligadas a elementos radioativos (radioisótopos), constituindo de forma fármacos radioativos que são utilizados na Medicina Nuclear. (Araújo, 2006) Historicamente, os radiofármacos começaram a ser utilizados em 1905, após a descoberta da radioatividade, em 1895, por Henry Becquerel e Wilhelm Roentgen. (Arruda, 1996). Utilizados em grande escala para fins diagnóstico e/ou terapêutico na Medicina Nuclear e na Oncologia, os radiofármacos são elementos radioativos, denominados de radionuclídeos ou radioisótopos. (Who, 2004).Para terapia o radionuclídeo é geralmente um elemento emissor de partículas (frequentemente do tipo beta menos ou négatron), com energia para promover a destruição de células e alcance relativamente curto, evitando a irradiação de tecidos sadios situados ao redor do tecido alvo. (Araújo, 2008). 14 Os radio fármacos são administrados por via venosa, oral, dentro de cavidades corporais ou inalados pelo paciente e são eliminados do organismo através da excreção renal, biliar e o seu desaparecimento ocorre pelo decaimento físico do radionuclídeo. Procura-se sempre um tempo de meia-vida o mais curto possível de forma a minimizar a exposição do paciente a radiação, mas suficientemente longo para a aquisição e processamento das imagens. (Saha, 1998). Os radionuclídeos usados em diagnóstico são: Tecnécio – 99m (99mTc), Iodo – 131 (I-131), Iodo – 123 (I-123), Gálio – 67 (67Ga), Indium – 111 (111In), Tálio – 201 (201Tl), Carbono – 11 (11C), Nitrogênio – 13 (13N), Oxigênio – 15 (15O), Flúor – 18 (18F), Iodo – 124 (124I), Cooper – 64 (64Cu) (Saha, 1998; Araújo, 2006). Atualmente o tecnécio-99m (99mTc) é o radionuclídeo mais utilizado em radiofármacos com finalidade diagnóstica (Murphy, 2003). Devido as suas características físicas, tempo de meia-vida de 6h, emissão gama com energia adequada ao detector (140KeV) e disponível em gerador de baixo custo. (Araújo, 2006). Figura 6 – Radiofámacos e gerador de 99Mo-99mTc: Fonte: (Araújo, 2006). 15 2.4 Tipo de radiação que trabalha no acelerador nuclear Acelerador linear é um equipamento utilizado dentro da radioterapia com a função de transmitir a radiação que é utilizada em vários tratamentos, as radiações emitidas por ele são os Raios X de elevada energia ou elétrons acelerados "partícula beta" e ambos são provenientes do processo de transição de energia elétrica para energia radiante. Como é uma fonte que precisa de energia elétrica para que a radiação seja transmitida, ele torna uma fonte mais segura com relação aos elementos radioativos. Os raios x são ondas eletromagnéticas que tem um excelente poder de penetração em tecidos humanos e por esse motivo são utilizados para tratamentos de câncer. Os elétrons são radiações corpusculares, que possuem um menor poder de penetração com relação aos Raios X e é geralmente indicado para tratamentos superficiais. Existe um ideal de substituir praticamente todos os equipamentos que trabalham com elementos radioativos por acelerador linear. (Morales.F.C2011) . 16 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que o acelerador linear tem sido importante para vários tipos de tratamento, em especial na área da radioterapia onde é utilizado na busca de neoplasias malignas. Utiliza-se radiofármacos para facilitar a visualização dessas neoplasias a serem irradiadas no local de interesse, os radiofármacos que são compostos radioativos usados para o diagnóstico e tratamento de patologias localizadas no organismo humano. Suas principais componentes são: canhão de elétrons, tubo acelerador, bomba iônica a vácuo, circuito de rádio frequência, guia de onda, circulador e carga de água, desviação, carrossel e colimadores. Com o avanço dos equipamentos utilizados e dos métodos para melhor visualização das regiões, possibilita ao paciente um tratamento rápido e eficaz atingindo as células malignas sem prejudicar células sadias, proporcionando melhor qualidade de vida aos pacientes. 17 REFERÊNCIAS ARAÚJO, E.B.; LAVINA, T., COLTURATO, M.T.; MENGATTI, J. Garantia da qualidade aplicada à produção de radiofármacos. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. São Paulo, vol.44, n.1, p.1-12, Jan./Mar. 2008. ARAÚJO, E.B. Utilização do elemento Tecnécio-99m no diagnóstico de patologias e disfunções dos seres vivos. 2006. Disponível em http://qnesc.sbq.org.br/online/cadernos/06/a08.pdf ARRUDA, W.O. WILHELM CONRAD RÖNTGEN 100 ANOS DA DESCOBERTA DO RAIOS X Arq. Neuropsiquiatria. Curitiba, 54(3), p. 525-531, abr. 1996. CPACHA. (29 de março de 2004). inca.gov.br. Fonte: Inca.gov.br: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//pqrt_curso_atu al_fis_rdtrp_p1.pdf (IMRT), I. M. (23 de janeiro de 2018). eastside radiation oncology. Fonte: eastside radiation oncology: http://www.eastsiderad.com/treatment-technologies/intensity- modulated-radiation-therapy-imrt/ INDRA J. Das; Chee-Wai Cheng; Kashmiri L. Chopra; Raj K. Mitra; Shiv P. Srivastava; Eli Glatstein. INTENSITY-MODULATED RADIATION THERAPY DOSE PRESCRIPTION, RECORDING, AND DELIVERY: PATTERNS OF VARIABILITY AMONG INSTITUTIONS AND TREATMENT PLANNING SYSTEMS. J Natl Cancer Inst, 2008 MARTINS, Sandro. "Entenda o que são os aceleradores lineares e seu uso no tratamento de câncer"; Blog da Saúde-Ministério da Saúde. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/cadernos/06/a08.pdf http://www.eastsiderad.com/treatment-technologies/intensity-modulated-radiation-therapy-imrt/ http://www.eastsiderad.com/treatment-technologies/intensity-modulated-radiation-therapy-imrt/ 18 http://www.blog.saude.gov.br/index.php/servicos/52027-entenda-o-que-sao-os-aceleradores- lineares. Acesso em 09 de abril de 2021. MORALES .F.C. SISTEMA DE ACELERADOR LINEAR COMERCIAL PARA RADIOTERAPIA. 2011.Disponivel em https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/120065/morales_fc_tcc_guara.pdf?seq MURPHY, C.A., FERRO-FLORES, G. Compuestos de tecnecio. México: Instituto Nacional de Ciencias Médicas y Nutrición Salvador Zubirán, 2003. OLIVEIRA, L. S. (2009). Tecnologia em Radioterapia. Fonte: UNESA: http://www.lucianosantarita.pro.br/documentos/Radioterapia_2009.pdf REHFELAT SCH, FR Trindade: Avaliação dos tipos de exame de diagnóstico por imagem solicitados para planejamento de diferentes tratamentos radioterápicos em um hospital da região. – Revista Brasileira de Fisica Médica, 2018 SAHA, G. B. Fundamentals of Nuclear Pharmacy. New York: Springer, 1998. WHO - WORLD HEALTH ORGANIZATION. Radiopharmaceutical products. In: Quality assurance of pharmaceuticals. A compendium of guidelines and related materials. Good Manufacturing practices and inspection. Geneva, v.2, p. 130-153. 2004. SALVAJOLI JV, BP SALVAJOLI: O papel da radioterapia no tratamento do câncer – avanços e desafios – Rev Onco (internete) 2012 -Academia .edu https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/34064393/artigo_sobre_radio_j.pdf?140402638 6=&response-content-disposition=inline%3B+filename%3D32_setembro_outubro Researchgate. https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/120065/morales_fc_tcc_guara.pdf?seq https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/34064393/artigo_sobre_radio_j.pdf?1404026386=&response-content-disposition=inline%3B+filename%3D32_setembro_outubro https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/34064393/artigo_sobre_radio_j.pdf?1404026386=&response-content-disposition=inline%3B+filename%3D32_setembro_outubro
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