Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE – IFRN, CAMPUS APODI Discente: Wigna Élen de Oliveira SISTEMAS DE PRODUÇÃO (TAYLORISMO, FORDISMO E TOYOTISMO) Apodi – RN Dezembro de 2020 2 1. INTRODUÇÃO Em conformidade com (FREITAS, 2020), houve a necessidade de buscar maneiras de melhor controlar os gastos, a produtividade, o trabalhador e o retorno financeiro quando o processo de desenvolvimento industrial teve o seu início no fim do século XVIII, quando começava o século XIX. Diante disso, surgiram sistemas de produção - um conjunto de atividades, pessoas, máquinas e processos responsáveis por produzir um produto ou serviço. Todos os processos deveriam ser levados à direção de um propósito comum para estabelecer um resultado pelo menos satisfatório para o capitalista. Portanto, ao longo desta presente pesquisa, discorreremos acerca de três modelo de produção, a saber: o taylorismo, o fordismo e Toyotismo. 2. TAYLORISMO O taylorismo é um modelo de gestão de trabalho, ou melhor, uma análise teórica de organização do trabalho e de administração desenvolvido no início do século XIX, criado por Frederick Winslow Taylor – um homem conhecido como pai da administração científica - com base em sua vivência na Companhia de aço Midvale Steel Works, onde exerceu cargos de chefia e supervisor e onde observou problemas das operações fabris que, inclusive, estão presentes em várias organizações até os dias de hoje. A partir da sua observação, Taylor apresentou um sistema de administração de tarefas que conhecemos hoje como taylorismo ou administração científica. Taylor começou com a ideia de estudar estratégias para conseguir uma otimização do trabalho através da aplicação dessas ideias diretamente no sistema produtivo. Dessa forma, Taylor acreditava que era necessário racionalizar o trabalho. Taylor viu que os trabalhadores, por fazerem as atividades sem muita experiência, perdiam seu tempo e, consequentemente, dinheiro com movimentos dispensáveis. Portanto, para Taylor, organizando isso, os funcionários poderiam elevar sua produção. O taylorismo sugere que é essencial aperfeiçoar o trabalho através da visibilidade das competências de cada trabalhador, ou seja, cada pessoa realizaria o trabalho que soubesse e tivesse mais instrução em resolver, ficando, assim, cada trabalhador com uma função que mais lhes caberia. Dessa forma, o resultado desse processo seria um melhor 3 custo benefício, já que cada operário realizaria apenas uma atividade e evitaria a lentidão da produção. No entanto, era necessário que os empregados fossem instruídos quanto à sua tarefa. Assim, foram criados treinamentos específicos para cada tarefa visando o aprimoramento de cada trabalhador. Os treinamentos eram feitos com atividades que faziam promover quem era mais dedicado à uma função específica. A execução desse modo de organização promoveu uma padronização do trabalho e maior controle da linha de produção, além de trazer uma grande mudança: o trabalhador, que antes encontrava-se no centro daquele processo produtivo, agora está efetivo em uma única fase, o que torna menor o seu esforço produtivo e o faz, portanto, alheio ao resultado final. Taylor também percebeu que os trabalhadores precisavam de “motivações” para desempenharem o trabalho de forma mais estimulada. Portanto, o taylorismo traz objetivos como a redução da jornada de trabalho; a melhoria dos salários; os descansos semanais remunerados; e as bonificações conforme a produção. Resolvido o problema com os operários, surge então a necessidade de pessoas que planejem e gerenciem toda aquela forma de trabalho. Com isso, houve a necessidade da força intelectual. E é daí que surge a gerencia científica. A gerência seria responsável pelo planejamento racional com base em meios objetivos e concretos, estabelecendo as regras e padrões quanto à produção, controle dos trabalhadores, que passariam a ser supervisionados. Vale ressaltar que Taylor, através da sua ideologia taylorista, deixou um grande legado que contribui de forma expressiva para o desenvolvimento industrial. Em 1911, Taylor publica o livro chamado de Princípios da administração científica, que foi uma de suas obras mais conhecidas, onde apresenta suas ideias sobre a administração do trabalho. Dessa forma, em seu livro, de acordo com (SOUZA, 2017), Taylor apresenta princípios fundamentais tidos como métodos científicos: Princípio do planejamento: é preciso uma substituição dos métodos comuns da época por procedimentos científicos, então o trabalho precisava ser planejado, evitando ações e julgamentos individuais, racionalizando sua execução. 4 específicas aos funcionários, visando as aptidões de cada um. Depois disso, prepará-los e treiná-los para produzirem mais e com melhor eficiência. realizado pelos operários, evitar esforço físico desnecessário, possíveis resistências e certificar se o trabalho está sendo feito pelos trabalhadores de acordo com a metodologia proposta. cada trabalhador, para que, assim, o trabalho seja o mais disciplinado possível e com um bom custo-benefício. de atividades de uma função no trabalho. Também, esse princípio requer promover incentivos salariais e prêmios por produtividade. científicos. Apresentado isso, vale ressaltar que o taylorismo otimizou o trabalho nas indústrias e muitos empregadores passaram a usar essa teoria, além de a aprimorarem conforme suas necessidades. 3. FORDISMO O fordismo surgiu quando Henry Ford – empreendedor e engenheiro mecânico - alterou o processo artesanal de produção de carros com a efetivação do sistema taylorista na linha de montagem, isto é, houve um racionamento do trabalho, o que possibilitou uma produção em massa de produtos homogêneos. A concepção inicial do Fordismo, a da linha de montagem, se iniciou teve início quando o engenheiro Henry Ford realizou uma visita a um frigorífico, onde observou que os animais eram postos em uma esteira. Assim, Ford inspirou-se e adaptou a ideia da esteira à uma linha de montagens de automóveis, nascendo, justamente, naquela época uma produção padronizada. A carreira de Henry Ford - como construtor de automóveis – teve início em 1893, quando este conseguiu construir um motor à base de gasolina. No ano de 1896, o primeiro automóvel de Ford da história, um quadriciclo, ganhou vida. Nos próximos anos, Ford fundou a “Detroit Automobile Company” - empresa que chegou a falir posteriormente, 5 um ano e meio após o início de suas operações. Em 1903, Ford fundou a “Ford Motor Company”, aplicando, a princípio, 150 mil dólares, possuindo 25,5% das ações da nova companhia para si. Três anos mais tarde, o criador do fordismo detinha o controle acionário e assumia a presidência, função esta que foi desempenhada por ele até 1919, quando Ford se tornou o único proprietário da empresa. A produção em grande escala é o principal objetivo do Fordismo, o que implica, também, em uma venda em grande escala. Tal fato tornou possível uma divisão salarial dos capitalistas com os seus funcionários, ou seja, os trabalhadores passaram a receber um salário mais alto, fazendo com que esses indivíduos também pudessem comprar os produtos da empresa, os quais eram produzidos por esses funcionários. Desse modo, este foi um dos principais marcos do capitalismo - logo após a Segunda Guerra Mundial – visto que essa inclusão social da massa operária se tornou extremamente importante para a sobrevivência do capitalismo. Os capitalistas e trabalhadores fizeram um pacto acerca do aumento salarial, o qual foi dirigido pelos partidos sociais democratas que estavam no poder, dando origem ao “Welfare-State” (Estado de bem-estar social que promove o assistencialismoe intervencionismo), o que gerou várias repercussões políticas e sociais. O pacto foi influenciado pela evolução do movimento operário e, também, pela constante ameaça comunista, o que acabou mantendo as relações entre trabalho e capital na época da Guerra Fria. Esse acordo tinha entre os seus ideais o reconhecimento, por parte do capital, do movimento sindical como o movimento representante da classe trabalhadora e elemento essencial da junção entre trabalho e capital. O Fordismo transformou-se em uma nova maneira de organização de produção e de trabalho com a finalidade de fabricar um veículo por um preço baixo e que fosse, também, consumido em massa – o modelo T. Para tal, Ford fez aplicação dos métodos Tayloristas na indústria automobilística, entretanto, embora tenha ocorrido a aplicação desse método de produção, o modelo fordista era único, visto que os seus automóveis seriam construídos em uma linha de montagem, para que apresentassem um menor preço para produção e, consequentemente, ser posto mais barato no mercado, para mais pessoas poderem comprar, isto é, um modo de produção mais racionalizado, modernista e populista. Nessa perspectiva, Ford deu o seguinte relato: "Assim como um pino é igual a outro pino quando sai da fábrica, e um palito de fósforo é exatamente igual ao outro, assim 6 serão os carros", a partir desse fragmento, percebe-se que Ford pretendia a produção em massa, o que era benéfico à sociedade. Para poder iniciar as produções Ford enfrentou alguns problemas referente ao antigo regime de trabalho, uma vez que os operários eram especializados em produzir os automóveis manualmente e não em máquinas. De acordo com Gounet (1999:18-19), o Fordismo se baseia em cinco transformações principais: 1) Produção em massa: A produção em massa era a única capaz de diminuir os custos de produção e, por consequência, o valor de venda do veículo. Desta maneira, era necessário racionalizar as operações realizadas pelos trabalhadores e diminuir os desperdícios, até mesmo, o desperdício de tempo, para, assim, atender a grande demanda. 2) Parcelamento das tarefas: o trabalhador não necessitava mais ser um artesão necessariamente especialista em mecânica, havendo necessidade apenas de possuir resistência física e psíquica. 3) Linha de montagem: Há a criação de uma linha, ou seja, uma esteira rolante vai passando, permitindo que cada trabalhador, todos um ao lado do outro, consiga executar as funções que lhe pertence. 4) Padronização das peças: Para evitar um possível desperdício de peças, Ford padroniza as peças para que todos os carros recebam as mesmas, não havendo necessidade, desse modo, de muitos testes. 5) Automatização das fábricas: Depois da inserção da linha de montagem, Ford automatizou as suas máquinas. Assim, o período de montagem de um veículo caiu de 12h30min para, posteriormente, 1h30 min, após muitos treinamentos. Após encerrar a produção do modelo T. e fechar uma fábrica, o que demitiu 60 mil trabalhadores, ocorreu a crise fordista, pois, apesar de inaugurar uma nova fábrica, em River Rouge, para produzir um novo modelo de carro - o Modelo A – foram contratados poucos operários e estes passaram a receber um salário inferior ao da fábrica antiga. Em decorrência disso, no ano de 1932. 3 mil desempregados foram protestar em frente à fábrica de Ford, alguns manifestantes acabaram mortos e outros feridos. Tal acontecimento gerou fortes críticas à Ford, sendo criticado fortemente pela imprensa, por meio do “New York Times” e, também, na obra “Admirável Mundo Novo”. 7 Somada a toda essa repercussão negativa ocorreu um grande aumento nos preços do petróleo, o que afundou, cada vez mais, o Fordismo. Assim sendo, as pessoas já não tinham o mesmo interesse em adquirir os carros de Ford, com isso, outras marcas começaram a surgir, a General Motors, por exemplo, passou a investir na flexibilização de sua produção, lançando, nesse período, uma coleção de veículos, com variações de modelos e cores, ultrapassando o Fordismo, tornando-se, dessa maneira a maior montadora do mundo. Entretanto, a produção em massa entrou em crise e, em consequência, a Ford e a General Motors foram substituídas pelo Toyotismo – um modelo enxuto de produção de automóveis. O qual adotou uma forma de reestruturação, visando conquistar o público para comprar os carros e, além disso, fortalecer os setores de produção e de trabalho, por meio da contratação de novos funcionários, fazendo uso de novas ideologias e novas formas de administração – buscando um sucesso além do obtido pelo fordismo. 4. TOYOTISMO O modelo de produção denominado “Toyotismo” surgiu no Japão e passou a ser executado entre os anos 1948 e 1975. Tal sistema foi elaborado pelos engenheiros Eiji Toyoda (1913-2013), Taiichi Ohno (1912-1990) e Shingeo Shingo (1909-1990), os quais observaram, durante algum tempo, outros sistemas de produção industrial em massa e, a partir de diversas análises, tomaram a iniciativa de originar um modelo que não possuísse as mesmas falhas dos demais. Os idealizadores do Toyotismo, ao explorarem o funcionamento de algumas indústrias dos Estados Unidos, começaram a constatar o que seria e o que não seria apropriado para um modelo de produção da época. Isso porque, logo depois do fim da Segunda Guerra Mundial, o Japão encontrava-se em uma situação embaraçada, portanto, não iria conseguir se encaixar nos padrões de produções americanas, ou seja, necessitava de um modelo específico que fosse compatível às condições do país naquele momento. Eiji Toyoda fez uma viagem do Japão aos Estados Unidos e estudou o sistema de produção Fordista, no qual ele detectou diversas características que não seriam rentáveis para um sistema que atuaria no Japão pós-guerra. Dentre as coisas percebidas pelo engenheiro, estavam as seguintes: a produção excessiva – de um mesmo produto – por parte das máquinas, o que ocasionava uma necessidade de grandes espaços de armazenamento; as falhas no ciclo de criação das mercadorias, o que proporcionava 8 pausas indesejáveis no processo; e, também, a produção como um todo era muito centralizada. Essas foram algumas das particularidades do Fordismo analisadas por Toyoda, o qual percebeu que teria que realizar algo diferente e versátil, que superasse o modelo de produção americano. Após tantos estudos, o sistema de produção Toyotista foi colocado em prática pelos três engenheiros, na Toyota, uma empresa japonesa montadora de automóveis, da qual Toyoda era o dono – por isso existe a relação entre os nomes. O principal objetivo do Toyotismo era produzir de maneira flexibilizada e econômica, com os menores gastos e desperdícios possíveis. Para que isso se desempenhasse de modo eficaz, Taiichi Ohno chegou à conclusão de que a fabricação dos automóveis deveria ocorrer não de maneira excessiva, mas de acordo com o ritmo e tamanho da demanda, isto é, seria uma espécie de produção por encomenda. Essa estratégia proporcionou vantagens como: a falta de necessidade de armazéns/locais para estocar matérias-primas e as mercadorias montadas no processo; e o bom e rápido andamento da fabricação, pois tudo se mantinha sobre controle – já que a produtividade era proporcional à demanda. Com isso, a característica mais importante do Toyotismo passou a ser o seu estilo de produção flexível, pois, se o número de encomendas fosse grande, a fabricação aumentava, mas, se as encomendas diminuíssem, a fabricação diminuía também. Desse modo, o sistema garantia o menor desperdício possível, seja ele de materiais, de tempo etc. Além disso, o Toyotismo não produzia somente um tipo de mercadoria específica, pelo contrário, os produtos montados eram diversificados. A evolução da tecnologia foi uma grande colaboradora para o bom funcionamento do modelo Toyotista. Isso porque influenciou positivamente nos meiosde transportes, o que gerou uma melhor locomoção das mercadorias para consumo e, consequentemente, provocou um fluxo maior em todo o sistema de produção, o que não acontecia na época do Fordismo, por exemplo. O modelo de produção Toyotista trabalhava em perfeita harmonia no que se refere às etapas de abastecimento de matérias-primas, processo de fabricação e venda do produto montado. Como consequência desse desempenho rápido e eficaz, as mercadorias circulavam mais facilmente e eram vendidas com mais rapidez, sem que houvesse atrasos. Então, a partir disso, surgiu o chamado “just in time” (“na hora certa”, em tradução literal), que se tratava justamente de um sistema com bom funcionamento de todos os 9 estágios de produção, no qual a finalização da mercadoria ocorria exatamente no tempo desejado. O estilo de fabricação flexibilizada, que proporcionava ao consumidor uma mercadoria precisamente do seu gosto, foi um dos importantes motivos pelos quais o Toyotismo tornou-se o principal modelo de produção industrial em vigor a partir de 1970, expandindo-se pelo mundo – superando o modelo Fordista. A ascensão das vendas era constante e não havia estoque parado, o que promovia uma corrente de produção muito rápida e lucrativa. Apesar de ter sido favorável em muitos pontos, o modelo Toyotista não gerava muitos empregos. Isso porque, de maneira distinta ao Fordismo, o Toyotismo possuía trabalhadores que não se limitavam a uma atribuição apenas, ou seja, todos podiam executar atividades diversas, o que acarretava na dispensabilidade da contratação de mais funcionários. Desse modo, o Toyotismo provocou uma queda significativa na contratação de operários do campo secundário da economia (setor industrial). 5. CONCLUSÃO Observa-se, destarte, que, por meio desse estudo referente aos modelos de produção – taylorismo; fordismo e toyotismo – foi possível perceber que estes estão interligados, e que um surge no intuito de complementar e dominar o outro. Nesse sentido, o taylorismo deu início ao período de produção industrial, havendo uma forte organização do trabalho e, também, o desejo de obtenção de lucros. Logo depois, houve o surgimento do fordismo, que, apesar de manter os mecanismos de produção do seu anterior – o taylorismo – criou um sistema produtivo com a utilização de uma esteira rolante, surgindo uma modificação no ritmo de trabalho. Por fim, o toyotismo teve início, buscando reformular, mais uma vez, o sistema de produção de automóveis, assim, a produção passou a ocorrer por demandas, isto é, fabricava o total exato requisitado pela procura. 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERTOLINO, Osvaldo. A crise do fordismo.13 f. Rede de Estudos do Trabalho, São Paulo. Disponível em: http://www.estudosdotrabalho.org/artigo-osvaldo-bertolino-crise- fordismo.pdf. Acesso em: 08 dez. 2020. BEZERRA, Juliana. Toyotismo. 2019. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/toyotismo/. Acesso em: 08 dez. 2020. CELI, Renata. Toyotismo: o que é e principais características! 2020. Disponível em: https://www.stoodi.com.br/blog/geografia/toyotismo-o-que-e-origem-como-funciona/. Acesso em: 08 dez. 2020. FREITAS, Eduardo de. "Modalidades de produção industrial"; Brasil Escola. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/geografia/modalidades-producao-industrial.htm.> Acesso em 10 de dezembro de 2020. MATIAS, Átila. "Fordismo"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/fordismo.htm. Acesso em 09 de dezembro de 2020. MENDONÇA, Camila. Toyotismo. 2019. Disponível em: https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/geografia/toyotismo. Acesso em: 08 dez. 2020. PENA, Rodolfo F. Alves. Toyotismo. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/toyotismo.htm. Acesso em: 08 dez. 2020. SOUSA, Rafaela. Taylorismo. Mundo Educação. Disponível em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/taylorismo.htm#:~:text=Princ%C3%ADp io%20do%20planejamento,individuais%20a%20respeito%20do%20trabalho.>. Acesso em: 07 de dez. de 2020. SOUZA, Heidi.Os Princípios da Administração Científica. Administradores, 2017. Disponível em: <https://administradores.com.br/artigos/teoria-geral-da-administracao-1 >. Acesso em: 08 de dez. de 2020.
Compartilhar