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Sistema Cardiovascular ou Circulatório - Anatomia Sistêmica

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Sistema Cardiovascular
Histórico
Talvez você esteja se perguntando se o correto não seria “Sistema Circulatório”, mas a terminologia anatômica, em latim, trata o sistema como cardiovascular. 
Di Dio (2002) ressalta que, em sua essência, o termo circulatório representa apenas circular, algo que volta ao ponto de partida, mas também faz uma revisão etimológica citando que o termo circulator, no latim, fazia uma alusão a charlatão, termo usado por difamadores contra as descobertas do anatomista e médico William Harvey 1 em 1628.
Com isso, na mudança foi pensado em colocar o termo Sistema Vascular, já que o coração é um grande vaso, mas não daria sua importância necessária, e se fosse apenas Sistema Cardíaco estaria se negligenciando os demais vasos do corpo. Então, ficou mais adequado adotar a expressão Sistema Cardiovascular.
Introdução
O sistema cardiovascular não possui comunicação com o meio exterior, ele é um sistema fechado que tem circulação de humores (o sangue e a linfa).
A principal função do sistema cardiovascular é levar, através do sangue, oxigênio e material nutritivo para as células.
O sangue circula por uma extensa rede de vasos para realizar as trocas gasosas. Essas trocas ocorrem em vasos de calibre tão reduzidos que chegam à espessura de um fio de cabelo, por isso recebem o nome de capilares.
Esse sistema tem um órgão responsável por bombear o sangue para essa extensa rede de vasos, e esse órgão funciona como uma bomba que se contrai e propulsiona o sangue, a essa bomba contrátil-propulsora chamamos coração.
 
Coração
Já vimos que o coração é uma bomba contrátil-propulsora formado por um tecido muscular estriado cardíaco, de contração involuntária.
Esse órgão muscular é dividido em três camadas:
· Como é o Coração?
· Tem a forma de um cone truncado.
· Apresenta uma base, que é superior e o ápice, que é inferior.
· É delimitado anteriormente pelo osso esterno e as cartilagens costais, inferiormente pelo músculo diafragma e, lateralmente, pelas pleuras pulmonares.
· Possui três faces, que são:
· Está posicionado de forma oblíqua, de maneira que a base fica nas partes superior e medial. Já o seu ápice fica na parte inferior e lateral à esquerda.
· Encontra-se localizado na caixa torácica, acima do músculo diafragma, entre os dois sacos pleurais, atrás do osso esterno, no mediastino médio.
Agora, vamos estudar detalhadamente o coração:
Pericárdio
Trata-se de um saco fibrosseroso, cuja função é separar o coração dos demais órgãos do mediastino – evitando o atrito –, e limitar o enchimento cardíaco (pericárdio fibroso).
O pericárdio é dividido em duas camadas: uma mais externa, que é o pericárdio fibroso, e outra mais interna, dividida em duas lâminas, que é o pericárdio seroso.
O pericárdio seroso também se divide em duas lâminas, sendo uma mais externa forrando internamente o pericárdio fibroso e que recebe o nome de lâmina parietal; e outra intimamente relacionada ao coração chamada lâmina visceral (epicárdio).
Entre as duas lâminas há uma cavidade, a cavidade pericárdica, cujo interior possui o líquido pericárdico com a função de lubrificar, evitando o atrito entre as lâminas.
O pericárdio não contorna integralmente os vasos da base, formando recessos, que são chamados de seios.
Um deles, o seio transverso do pericárdio, é de extrema importância para o cirurgião cardíaco, pois permite o desvio temporário de sangue por meio de clampeamento da aorta e do tronco pulmonar. 
Septos e Câmaras
O coração possui quatro câmaras (cavidades) formadas por “paredes” colocadas dentro do coração, que recebem o nome de septos.
Existe um septo que divide o coração em parte superior e inferior. Na parte superior ficam os átrios, e na parte inferior, os ventrículos. Esse septo recebe o nome de septo atrioventricular.
Outro septo divide a parte superior do coração em átrio direito e átrio esquerdo. É chamado de septo interatrial.
Por fim, há um septo que divide a parte inferior do coração em ventrículo direito e ventrículo esquerdo, que é o septo interventricular.
Após essa divisão, identificamos as quatro câmaras do coração:
Note que a “parede” muscular do ventrículo esquerdo (formada pelo miocárdio) é mais grossa que a parede do ventrículo direito.
Essa diferença tem motivo: é que através do ventrículo esquerdo que o sangue oxigenado sai pela artéria aorta e vai para todos os tecidos do corpo humano, por isso o ventrículo esquerdo precisa de um miocárdio (musculo estriado cardíaco, parede do septo, camada média do coração) maior e mais desenvolvido, pois precisa de uma maior contração e de mais espaço para caber mais sangue.
Por ter uma camada mais grossa, o ventrículo esquerdo é também mais duro que o direito, outra forma de diferenciar os dois é apertando: o ventrículo direito afunda, enquanto o esquerdo se mantém mais firme.
Observe essa peça verdadeira ao lado:
Note que o sulco interventricular anterior (a linha, ou leve canaleta, que divide os dois ventrículos) está posicionada exatamente entre os ventrículos direito e esquerdo, sendo assim fica mais claro ver a diferença entre os dois.
O ventrículo direito (o da esquerda, pelo posicionamento da câmera) é visivelmente menor que o ventrículo esquerdo (posicionado na imagem do lado direito).
Complexo estimulante do coração
Você já deve ter escutado alguém falar que fez ou vai fazer um “eletro”, referindo-se a um exame do coração. Mas, afinal, o que é isso e para que serve?
A pessoa referia-se a um exame chamado eletrocardiograma (ECG), que registra de forma gráfica as oscilações da atividade elétrica do músculo cardíaco.
Essas oscilações seguem um padrão que estabelece o nível de normalidade da atividade cardíaca, porém podem ocorrer variações nesse padrão, sugerindo algum indício patológico.
Como o impulso elétrico é muito rápido, todo o coração poderia receber o estímulo simultaneamente, resultando em um colapso e o órgão não saberia qual a sua ordem certa de contração.
Para que ocorra uma contração integrada entre átrios e ventrículos,
existe um complexo estimulante do coração.
O complexo estimulante do coração funciona da seguinte maneira:
· após receber os estímulos determinando aceleração ou redução dos batimentos cardíacos, o nó sinoatrial (marcapasso) irradia esse impulso por ambos os átrios por feixes internodais, gerando a contração atrial, em direção ao nó atrioventricular;
· após sair do nó atrioventricular, o impulso segue pelo fascículo atrioventricular – única conexão normal entre átrio e ventrículos –, em direção aos ramos direito e esquerdo, e chega aos ramos subendocárdicos (antigas fibras de Purkinje), gerando a contração ventricular. 
	
Esqueleto fibroso do coração
· O que é:
É uma estrutura complexa de tecido conjuntivo denso, formado por colágeno e elastina, que forma os anéis fibrosos das valvas e o trígonos fibrosos esquerdo e direito, que estão entre a valva da aorta e valva mitral (ou valva bicúspide), e valva da aorta e valva tricúspide, respectivamente.
· Composição:
É composta por 4 anéis fibrosos, 2 trígonos fibrosos e porção membranácea dos septos interatrial e interventricular.
· Função:
Talvez você se pergunte “Por ser um esqueleto, sua função se restringe à um caráter estrutural?”.
Não. Embora ele possua um papel de fixação, manutenção e suporte para as Câmaras Cardíacas e valvas, também apresenta outras funções, por exemplo, sua atuação como “isolante” elétrico.
Valva
No septo atrioventricular encontramos dispositivos responsáveis por impedir o retorno do sangue para a câmara na qual ele se encontrava. Esses dispositivos são as valvas, e essas valvas são formadas pelo conjunto de válvulas (antigamente conhecidas como cúspides).
Para melhor entendimento, vamos descrever as valvas de acordo com a câmara na qual se encontram.
· No ventrículo direito há uma valva impedindo o retorno do sangue para o átrio direito, ela recebe o nome de valva atrioventricular direita e é composta por três válvulas: anterior, posterior e septal. Por ser composta por três válvulas, ela também é conhecidacomo valva tricúspide.
· Outra valva presente no ventrículo direito é a que impede o retorno do sangue do tronco pulmonar para o ventrículo direito, essa válvula é conhecida como valva do tronco pulmonar, composta por três válvulas semilunares: anterior, direita e esquerda. 
· No ventrículo esquerdo também temos duas valvas, uma é a que impede o retorno do sangue para o átrio esquerdo – que recebe o nome de valva atrioventricular esquerda. Essa valva possui duas válvulas, que são as válvulas anterior e posterior. Por possuir somente duas válvulas, é também conhecida como valva bicúspide.
· Essa válvula possui uma particularidade: alguns anatomistas a achavam semelhante a uma mitra (um chapéu usado pelo Papa da igreja católica). Por esse motivo, também é conhecida como valva mitral. 
· Ainda no ventrículo esquerdo, temos uma valva de saída impedindo que o sangue retorne ao ventrículo após ir para artéria aorta. Essa recebe o nome de valva da aorta, e é composta por três válvulas semilunares: direita, esquerda e posterior.
· As válvulas semilunares direita e esquerda possuem um orifício cada uma, chamado óstio da coronária, onde se originam as artérias coronárias que irrigam o coração.
Há ainda outra característica das Valvas Atrioventriculares direita e esquerda.
Como são formadas por membranas, as válvulas, elas precisam de uma estrutura de suporte para que fechem após a passagem de sangue, se não elas ficariam “indo e voltando” toda hora em que houvesse contração, ou seja, não seguraria o sangue. Então para melhor entendimento, imagine as válvulas como um paraquedas: o paraquedas tem cordas que precisam ser puxadas para controlar e guiar o paraquedas, o mesmo acontece com as valvas atrioventriculares.
A estrutura que segura as válvulas para que não haja abertura indesejada são cordas, mas especificamente são as cordas tendíneas ou tendinosas.
Essas cordas por sua vez, logicamente não ficam soltas. Elas são presas diretamente aos músculos papilares, que são elevações do tecido miocárdio.
Nutrição
· Arterial
As coronárias surgem a partir das válvulas semilunares direita e esquerda (como visto a duas imagens atrás), nas quais aparecem os óstios das artérias coronárias direita e esquerda. O refluxo do sangue que vai da aorta enche os “bolsos” formados pelas semilunares, escorrendo pelos óstios.
Os orifícios estão localizados na parte superior das valvas e não imediatamente colados nelas, para prevenir o risco de colabamento (quando duas paredes que geralmente são separadas passam a entrar em contato uma com a outra).
As coronárias direita e esquerda contornam, como se fosse uma coroa, o coração (daí seu nome). O primeiro ramo da coronária esquerda é a descendente anterior ou interventricular anterior. Após esta temos o ramo circunflexo e o marginal esquerdo.
Estudos indicam que a coronária esquerda predomina em 60% dos casos. Em termos da coronária direita, temos um importante ramo chamado de nodal, que nutre o nó sinoatrial. Depois, ela prossegue e dá origem à marginal direita, e ao ramo interventricular posterior.
· Venosa
Todo o sistema venoso do coração converge para o seio coronário, sendo que ele desemboca na veia cava inferior. As veias cardíacas mínimas drenam o sangue das paredes do coração.
 O seio coronário fica localizado entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo, na face posterior do coração. Ele é formado por todas as veias do coração.
Morfologia das Câmaras
Você já viu que o coração possui quatro câmaras, que são os átrios e ventrículos direito e esquerdo. Agora vamos estudar a morfologia interna dessas câmaras e identificar que existem vasos chegando ou saindo de cada uma delas.
O átrio direito tem um aspecto totalmente pregueado, internamente, formado pelos músculos pectíneos ou pectinados. Também existe uma área lisa.
A crista terminal é um limite entre a área pectinada e a área lisa. Externamente, esta área é visível pela linha terminal. Apresenta também no septo interatrial (entre as veias cavas) a fossa oval, que possui o limbo da fossa oval.
O óstio da veia cava inferior e o óstio coronário possuem válvulas com o mesmo nome.
O átrio direito possui uma projeção lingular chamada de aurícula, que é o átrio primitivo.
No ventrículo direito observa-se um aspecto trabeculado nas paredes do ventrículo, as trabéculas cárneas.
Em geral, temos três trabéculas mais desenvolvidas, os músculos papilares:
O septo se une ao músculo papilar anterior pela trabécula septomarginal. Dos músculos papilares partem as cordas tendíneas, fazendo a ligação entre o músculo papilar e as válvulas. 
O músculo papilar anterior tem cordas tendíneas que se ligam à cúspide anterior e posterior; o músculo papilar posterior emite cordas tendíneas para a cúspide posterior e septal; o músculo papilar septal emite cordas tendíneas para a cúspide septal e anterior.
Superiormente, o ventrículo direito se dirige para o cone arterial (ou infundíbulo), que é a área em direção ao tronco pulmonar. O aspecto trabeculado somente existe na região externa do cone arterial, limitado pela crista supraventricular.
O átrio esquerdo não possui tantos músculos pectinados quanto o átrio direito, e possui também um forame oval, com sua respectiva válvula.
Já o ventrículo esquerdo é cerca de três vezes mais espesso que o ventrículo direito. Em seu interior encontra-se também o aspecto trabecular das trabéculas cárneas. Também em seu interior, dois músculos papilares (normalmente), um anterior e outro posterior. É possível que aconteça uma dicotomização de cada um deles, reforçando suas dimensões. Da mesma forma, as cordas tendíneas ligam os músculos papilares às válvulas cardíacas.
Circulações
A circulação sistêmica (grande circulação ou circulação nutridora) é aquela onde o sangue, que chega ao ventrículo esquerdo, pelo átrio esquerdo (antes pelas veias pulmonares), penetra nos ventrículos por ação da força da gravidade, forçando a abertura da valva.
· Quando o volume de sangue do ventrículo vai aumentando, força o fechamento das valvas. No final da diástole ocorre a sístole atrial, obrigando a passagem de 25 a 30% do sangue restante para os ventrículos.
· Os músculos papilares se contraem, quando o ventrículo vai contrair, para evitar um refluxo do sangue ao átrio, por meio do prolapso das válvulas.
· Quando o sangue tende a refluir, ele enche a cavidade formada pela aorta com o fechamento da valva aórtica, e os “bolsos” formados pelo enchimento das válvulas semilunares faz com que cada vez mais se impeça o refluxo para o ventrículo.
Essa circulação tem início no ventrículo esquerdo, de onde o sangue (rico em O2) é bombeado para a rede capilar dos tecidos do organismo, via artéria aorta. Após as trocas sanguíneas, o sangue rico em CO2 retorna ao átrio direito, por meio das duas veias cavas superior e inferior, se dirigindo então ao ventrículo direito.
Continuando o caminho, temos a circulação pulmonar ou pequena circulação ou circulação purificadora, que é aquela que tem início no ventrículo direito, de onde o sangue (rico em CO2) é bombeado para a rede capilar dos pulmões, via tronco pulmonar (artérias pulmonares direita e esquerda).
Após sofrer hematose, o sangue oxigenado retorna ao átrio esquerdo, por meio das duas veias pulmonares direita e esquerda, se dirigindo então para o ventrículo esquerdo. E o ciclo se repete.
A circulação colateral caracteriza-se por um conjunto de vasos que correm colateralmente a vasos principais de forma a suprir, alternativamente de sangue, a mesma região.
É um mecanismo de defesa do organismo, que serve para irrigar ou drenar determinada região do corpo, em caso de obstrução de artérias e veias de grande calibre.
Já a portal é um tipo de circulação na qual redes de capilares são unidos diretamente por uma veia.
· Exemplo: Sistema porta hepático: fígado + baço + (2/3 dir. do cólon transverso + colo ascendente + jejunoileo) + (1/3 cólon transverso + colos descendente e sigmoide).
Temos ainda a circulação admiral, como se fosse um sistema porta arterial.
· Exemplo: Nosrins, a arteríola aferente passa pelos glomérulos e continua na arteríola eferente.
Referências
DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia sistêmica e segmentar. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
DI DIO, Liberato J. A. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2 ed. São Paulo, Atheneu, 2002.
DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M. Gray’s anatomia para estudantes. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005.
DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M.; TIBBITTS, Richard M.; RICHARDSON, Paul E. Gray’s atlas de anatomia. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009.
GILROY, Anne M.; Mac PHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de anatomia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.
HANSEN, John T. Netter anatomia para colorir. 1. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007.
MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos da anatomia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004.
NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SNELL, Richard S. Anatomia clínica para estudantes de medicina. 5. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999.
SOBOTTA, Johannes et al. Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2012.
VAN DE GRAAFF. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003.

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