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Perífrase verbal de Futuro
Perífrase verbal ou locução verbal é o uso de um verbo auxiliar conjugado, seguido de um verbo no infinitivo, gerúndio ou particípio. Introduz no verbo mudanças de ordem semântica, mas não altera seu aspecto funcional. Funciona como se fosse um só verbo com conjugação completa em todos os tempos, modos, pessoas e que possui sujeito e complementos.
Exemplo com perífrase verbal. Fonte: https://bit.ly/2QBEC7i
A perífrase verbal a ser estudada nesse momento é a de futuro. Ela serve para expressar uma ação que irá acontecer em um futuro próximo (não muito distante do presente). Sua formação é a seguinte: VERBO IR (CONJUGADO) + A + VERBO NO INFINITIVO. Observe os exemplos a seguir:
Pessoa IR (conjugado) Preposição Verbo (infinitivo)
Yo > VOY COMER
Tú > VAS PASEAR
Él / Ella / Usted > VA A CORRER
Nosotros (as) > VAMOS DORMIR
Vosotros (as) > VAIS PESCAR
Ellos / Ellas / Ustedes > VAN SALIR
Revise também o Pretérito Perfeito.
Fique atento(a)!
É importante observar os detalhes. Há neste caso, um detalhe que diferencia esta perífrase em espanhol da do português: a presença da preposição A. Seu uso é OBRIGATÓRIO em espanhol para que o verbo esteja correto. Veja exemplos e compare: Yo voy a ganar las elecciones. (Eu vou ganhar as eleições) / Van a necesitar mucha ayuda. (Vão precisar de muita ajuda).
Marcadores temporais
Esta estrutura também pode ser acompanhada de marcadores temporais, tais como: por la noche (de noite), en breve (em breve), la próxima semana (na próxima semana), el próximo lunes (na próxima segunda-feira), el próximo fin de semana (no próximo fim de semana), el próximo mes (no próximo mês), entre outros.
Usos da Perífrase Verbal de Futuro
A seguir, veja em quais situações se deve usar a perífrase verbal de futuro:
– Para descrever uma ação que vai se realizar imediatamente. Exemplo:
Ahora voy a ordenar las carpetas.
(Agora vou organizar as pastas.)
– Para descrever uma ação futura. Exemplo:
A partir del mes que viene, voy a tener mucho más trabajo.
(A partir do mês que vem vou ter muito mais trabalho.)
– Para refletir uma intenção. Exemplo:
Prometo que voy a ser más ordenado.
(Prometo que vou ser mais organizado.)
Exercícios:
TEXTO: 1 – Comum à questão: 1
FARO. Charge. Fonte: https://bit.ly/2PKYL5F
1 – (UEFS BA/2017) En cuanto a los aspectos lingüísticos del texto, es correcto afirmar
01. “si” posee valor afirmativo.
02. “papá” funciona como sujeto de la forma verbal “compras”
03. la expresión “voy a entrar” corresponde a una perífrasis verbal.
04. “toda” desempeña función sustantiva.
05. “ella” hace referencia a “la vida”.
TEXTO: 2 – Comum à questão: 2
(Quino. Fonte: https://bit.ly/2US5Yog)
2 – (IFBA/2015) En el fragmento “Si somos todos iguales como voy a tener prejuicios raciales”, la expresión destacada es un ejemplo de:
a) Perífrasis de infinitivo.
b) Locución prepositiva.
c) Oración condicional.
d) Periodo simple.
e) Verbo en el pretérito compuesto de indicativo.
TEXTO: 3 – Comum à questão: 3
La lengua de Cristóbal Colón
Aquí termino mi esquema de cómo creo debemos estudiar el desenvolvimiento del idioma. Lejos1 de constituir un gran conjunto el siglo XVI, nos aplicamos a buscar porciones menores bien diferenciadas.
En la época de Nebrija se intenta la primera solución al problema lingüístico de España, con una orientación andaluza. Se forma el tipo social del cortesano y la lengua de la cortesanía hispano-italiana, bajo los auspicios del “buen gusto”.
En el período de Garcilaso de La Vega esa lengua cortesana se impone en la literatura, regida por una norma toledana que repele a la andaluza. Auge del italianismo. Se desechan los últimos restos de afectación del período nebriense.
En la época de los grandes místicos se rechaza2 el tipo de lenguaje cortesano para imponer un tipo nacional, pero predominando modalidades de Castilla la Vieja. La llaneza3 del lenguaje alcanza su mayor cumbre en Santa Teresa.
En el período de Cervantes empieza a perderse la fe en lo natural y a afirmarse el valor artístico de la afectación. Se olvida4 toda norma local del lenguaje para sustituirla por una norma literaria de grandes individuaciones estilísticas.
6El lenguaje, la vida cultural del siglo XVI, no es como una llanura donde el caminante, al amanecer, ve en el horizonte el campanario a cuya sombra va a pernoctar7; el camino serpea por valles y cimas5, que es necesario señalar en la guía del viajero6.
R. Menéndez Pidal. El lenguaje del siglo XVI, en: La lengua de Cristóbal Colón.
3 – (UNIUBE MG/2004) En el fragmento “…ve en el horizonte el campanario a cuya sombra va a pernoctar;…” (ref.7), la perífrasis verbal “va a pernoctar”, expresa:
a) una intención futura que será realizada.
b) una obligación impuesta de manera general.
c) una obligación impuesta por la propia persona.
d) una obligación impuesta por los otros.
e) una intención que poderá ser realizada.
Gabarito:
1) 03
2) A
3) A
Modo subjuntivo
O modo subjuntivo é uma categoria verbal menos frequente que o indicativo. Porém, é indispensável que você conheça esse modo se você deseja falar o idioma corretamente e, sobretudo, se pretende se sair bem no Enem.
O presente do subjuntivo indica um fato ainda não realizado, que poderá ou não se realizar. Também costuma ser utilizado para expressar desejo. Normalmente os verbos no presente do subjuntivo são acompanhados das seguintes expressões: quizá, tal vez, no es seguro que, es posible que, no creo que.
Figura 1: Exemplo “llegue”. Fonte: http://dicasprofessoresespanhol.blogspot.com/2013/02/atividade-de-conversacao-presente-de.html
Formação do presente do subjuntivo
Para formar o presente do subjuntivo em espanhol basta pegarmos a conjugação da primeira pessoa do singular do presente do indicativo, eliminarmos o “o”, e acrescentarmos as terminações  correspondentes a cada conjugação. Veja como fica a conjugação dos verbos regulares:
– 1ª Conjugação (verbos terminados em –AR) AMAR > ame, ames, ame, amemos, améis, amen.
– 2ª Conjugação (verbos terminados em –ER) COMER > coma, comas, coma, comamos, comáis, coman.
– 3ª Conjugação (verbos terminados em –IR) PARTIR > parta, partas, parta, partamos, partáis, partan.
Em se tratando de verbo irregular, existem algumas particularidades no presente do subjuntivo. Fique atento para o seguinte:
Irregularidades vocálicas
– E>IE – QUERER > quiera, quieras, quiera, queramos, queráis, quieran (Outros: calentar (aquecer), empezar (começar), pensar, entender, perder)
– E>IE – SENTIR > sienta, sientas, sienta, sintamos, sintáis, sientan (Outros: divertir, preferir, mentir)
– E>I – PEDIR > pida, pidas, pida, pidamos, pidáis, pidan (Outros: conseguir, reír (rir), medir, seguir)
– O>UE – PODER > pueda, puedas, pueda, podamos, podáis, puedan (Outros: contar, recordar, llover, morder, volver (voltar))
– U>UE – JUGAR > juegue, juegues, juegue, juguemos, juguéis, jueguen.
Mantêm a raíz da 1ª pessoa do indicativo
– CONOCER > conozca, conozcas, conozca, conozcamos, conozcáis, conozcan (Outros: traducir, conducir)
– HACER > haga, hagas, haga, hagamos, hagáis, hagan (Outros: poner (por), salir (sair), traer (trazer))
Verbos completamente irregulares
– DAR > dé, des, dé, demos, déis, den
– HABER > haya, hayas, haya, hayamos, hayáis, hayan
– SABER > sepa, sepas, sepa, sepamos, sepáis, sepan
– SER > sea, seas, sea, seamos, seáis, sean.
Usos do presente do subjuntivo
O presente do subjuntivo é usado nas seguintes situações:
– Para expressar dúvida;
– Para dar ordens;
– Para expressar desejos pessoais ou de alguém;
– Expressar desconhecimento sobre algo ou incertezas;
– Dar conselhos;
– Reações e sentimentos.
Exercícios:
01 – (UEPB/2013) Lee la tira cómica y contesta a la cuestión:
La forma verbal “sepas” (tercer globo) corresponde al:
a) presente de subjuntivo del verbo saber
b) pretérito perfecto simple del verbo saber
c) pretérito pluscuamperfecto de subjuntivo del verbo ser
d) pretérito imperfecto del verbo sentir
e) presente de indicativo del verbo ser
 
02 – (Mack-SP) Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna da frase a seguir:
No espreciso que lo _____________ de usted: podéis tutearlo.
a) llamáis
b) llaméis
c) llamaréis
d) llamaríais
e) llamarían
 
GABARITO
01 – A
02 – B
A importância de saber interpretar textos em espanhol
Chegamos ao último item sobre interpretação de textos em espanhol, e nele vamos abordar mais especificamente a “arte” de interpretar. Sim, é uma arte. Para fazer uma boa interpretação de um texto é necessário desenvolver vocabulário e ter conhecimento de mundo, o que pode ser conquistado por meio da leitura. Com estes saberes, é desenvolvida a capacidade de interpretar, sem necessariamente, traduzir um texto.
Um ponto importante da interpretação de texto, é não se ater a palavras isoladas. O ideal é tentar sempre entender o contexto da frase, da oração ou até do parágrafo. Fique atento às dicas abaixo que lhe ajudarão a interpretar de forma objetiva e correta.
– Leia primeiro o enunciado. Assim você já vai ter uma ideia do que deve procurar na leitura do texto. Fique atento aos seguintes termos: subrayada (sublinhada) / hueco (espaço) /  con excepción de (com exceção de)/   en negrita (em negrito) /  señalado (assinalado) / palabra destacada del texto /   correcta /  incorrecta.
– Leia o texto com atenção, identificando o gênero textual. Não se esqueça de estudar sobre os vários gêneros existentes. Em seguida, procure identificar também quais as intenções do autor com o texto e entenda o contexto. É recomendado fazer mais de uma leitura para tirar as dúvidas existentes.
– Proceda com a leitura das alternativas e elimine as mais absurdas, que estão distantes da resposta correta. E, é claro, identifique a alternativa correta solicitada no enunciado.
Seguindo estes passos, a interpretação se dá e o sucesso é garantido! Agora é só ler muito e treinar as técnicas de interpretação. Boa prova!
Agora, teste suas técnicas de interpretação com algumas questões de espanhol do Enem:
Questão 01 – (ENEM MEC/2018)    
La tolerancia es la capacidad de conceder la misma importancia a la forma de ser, de pensar y de vivir de los demás que a nuestra propia manera de ser, de pensar y de vivir.
Si entendemos que nuestras creencias y costumbres no son ni mejores ni peores que las de otras personas, sino simplemente distintas, estaremos respetando a los demás.
Compartir las diferencias nos enriquece, nos hace más grandes. Algunas veces, a lo largo del tiempo se pueden observar una serie de ejemplos de individuos, cuyas formas de actuar se originan precisamente de la falta de respeto hacia los demás. El dejar pasar actitudes desconsideradas e injustas es una forma indirecta de no respetar a quien las sufre y de no importarnos en lo absoluto. Por eso, ser tolerante es también definirse, dar un paso al frente, hacer una opción por la justicia y la paz.
DE LAI, J. Disponível em: www.
elobservatodo.cl. Acesso em: 9 ago. 2013 (adaptado).
O texto discute o sentido de tolerância. Nele, esse sentido assume um papel social, uma vez que a tolerância
a) supõe ser mais importante a opinião alheia do que a própria.
b) legitima as diversas formas de expressão de vontade.
c) incentiva os sentimentos de justiça e de igualdade.
d) minimiza os efeitos das ações desrespeitosas.
e) fortalece o comportamento individualista.
 
Questão 02 – (ENEM MEC/2018)    
Incivismo
Pasear por el centro de Barcelona (España) de noche implica, a ciencia cierta, tropezarse con, por ejemplo, jóvenes bebiendo en portales y plazas, con alguno de ellos aliviando la vejiga en las esquinas… La orden para la policía local ha sido la de multiplicar la ofensiva contra la falta de civismo, combatiéndose también, por lo tanto, las molestias callejeras que perturban el sueño. Y, aunque no hay milagros, las cifras ya constatan el esfuerzo de este año por poner un freno. Con respecto a las molestias (ruidos, peleas, música a altas horas en la vía pública), las multas se han multiplicado por cuatro. Las multas por consumir alcohol en la calle superan ya las 5 000 este verano.
CASTÁN, P. Disponível em: www.
elperiodico.com. Acesso em: 25
ago. 2011 (adaptado).
Para combater a falta de civismo, a polícia da cidade de Barcelona tem
a) aumentado a aplicação de multas.
b) encarcerado os jovens baderneiros.
c) isolado o centro da cidade.
d) controlado a distribuição de álcool.
e) proibido a música em alto volume.
 
Questão 03 – (ENEM MEC/2018)    
Con una chacra de Portezuelo como escenario, algunos dirigentes frentistas se reunieron para evaluar el estado de la coalición de gobierno y discutir estrategias para las elecciones del año próximo. Ministros de Estado, legisladores y sindicalistas departieron allí sobre alineamientos electorales dentro del Frente Amplio. Los acompañó en la ocasión el rector de la Universidad de la República, Rodrigo Arocena, un funcionario que por su investidura debería mostrar menos la hilacha y cuidarse de aparecer vinculado a confabulaciones y maniobras de política partidaria.
Disponível em: http://historico.
elpais.com.uy. Acesso em:
20 nov. 2013.
No texto do jornal uruguaio, o autor utiliza a expressão idiomática mostrar menos la hilacha para sugerir que o reitor da universidade deve
a) ser menos ingênuo.
b) evitar se perder em ilações.
c) agir de modo menos prepotente.
d) ter mais zelo com os arranjos políticos.
e) privar-se de expor suas tendências ideológicas.
 
Questão 04 – (ENEM MEC/2018)    
Eduardo Galeano
1976
Libertad
Pájaros prohibidos
Los presos políticos uruguayos no pueden hablar sin permiso, silbar, sonreír, cantar, caminar rápido ni saludar a otro preso. Tampoco pueden dibujar ni recibir dibujos de mujeres embarazadas, parejas, mariposas, estrellas ni pájaros.
Didaskó Pérez, maestro de escuela, torturado y preso por tener ideas ideológicas, recibe un domingo la visita de su hija Milay, de cinco años. La hija le trae un dibujo de pájaros. Los censores se lo rompen en la entrada a la cárcel.
El domingo siguiente, Milay le trae un dibujo de árboles. Los árboles no están prohibidos, y el domingo pasa. Didashkó le elogia la obra y le pregunta por los circulitos de colores que aparecen en la copa de los árboles, muchos pequeños círculos entre las ramas:
— ¿Son naranjas? ¿qué frutas son?
La niña lo hace callar:
— Ssssshhhh.
Y en secreto le explica:
— Bobo, ¿no ves que son ojos? Los ojos de los pájaros que te traje a escondidas.
GALEANO, E. Memoria del fuego III.
El siglo del viento. Madrid: Siglo Vein-
tiuno de España, 1986.
A narrativa desse conto, que tem como pano de fundo a ditadura militar uruguaia, revela a
a) desvinculação social dos presos políticos.
b) condição precária dos presídios uruguaios.
c) perspicácia da criança ao burlar a censura.
d) falta de sensibilidade no trato com as crianças.
e) dificuldade de comunicação entre os presos políticos.
 
GABARITO: 
1) Gab: C
2) Gab: A
3) Gab: E
4) Gab: C
Prefixos Negativos
O prefixo é um tipo de morfema que modifica o sentido ou o significado da raiz de uma palavra. Os prefixos negativos ou de oposição servem para inverter o sentido da palavra que se une a tal prefixo. Costumam ser utilizados para economizar palavras, ou seja, para dizer algo com menos texto.
A palavra prefixo é composta por duas partes: pre que quer dizer “antes” e fixo que significa “fixar”. Os prefixos se diferenciam dos sufixos, que se referem justamente àqueles elementos gramaticais que são colocados ao final de uma palavra e que também modificam seu significado. Tanto prefixos quanto sufixos são termos sem autonomia, pois sempre precisam vir unidos a outras palavras.
Veja 10 modelos de Redação Enem nota mil
No espanhol, os prefixos negativos são os seguintes: 
· an- Significa “o contrário de”. Exemplos: atípico, anormal.
· anti- Significa “contra”. Exemplos: antisistema, antigripal.
· des- / de- / dis- Significa “oposto ou privativo”. Exemplos: desleal, decrecimiento, discontinuo.
· im- / in- Significa “o contrário de”. Exemplos: ilícito, imposible, inutilizar.
· contra- Também significa “o contrário de”. Exemplos: contraataque, contrapartida.
É provável que o prefixo negativo por excelência seja des-, pois permitea criação de um grande número de palavras derivadas que denotam ações, situações ou propriedades opostas às expressadas pela sua base. Quando participa da formação de substantivos, este prefixo é interpretado com sentido negativo, já com os verbos pode indicar ausência.
Exercícios:
Questão 1 – (UEM/PR-adaptada) De acuerdo con los elementos lingüísticos, de la lengua española, es correcto afirmar que:
a) La forma “su” de la expresión “su papel”, es un posesivo de tercera persona, que sustituye a la forma “papel de los hombres”.
b) “ingobernable”, “impredecible”, “inferior” son palabras que presentan un prefijo de negación, así como “discapacitado”.
c) “mujeres”, “padres” y “esposas” son palabras del campo semántico relativo al sexo femenino.
d) La conjunción “por supuesto”, equivale a “sin embargo”.
 
Questão 2 – Señala la opción que todas las palabras sean prefijos negativos:
a) Inmortal, desafío, anterior
b) Atemporal, distribución, contrato
c) Ateo, desperdicio, intolerante
d) Amorfo, desvalido, importante
 
Gabarito
 1 – B
2 – C
Pretérito Imperfeito do Subjuntivo
O pretérito imperfeito do subjuntivo é utilizado em orações subordinadas. Pode fazer referência a algo que aconteceu antes ou simultaneamente ao momento da fala, dependendo se o verbo da oração principal está no presente ou no passado.
Figura 1: Exemplos de pretérito imperfeito do subjuntivo. Fonte: https://www.tes.com/lessons/md2TGsQY6UBx6g/imperfecto-de-subjuntivo
Formação dos verbos regulares
Observe abaixo como é a conjugação dos verbos no pretérito imperfeito do subjuntivo para verbos regulares:
Veja 10 modelos de Redação Enem nota mil
Pessoa                           -AR (Hablar)                  
Yo                           > HABLara/ase
Tú                           > HABLaras/ases
Él / Ella / Ud.          > HABLara/ase
Nos.                        > HABLáramos/ásemos
Vos.                        > HABLarais/aseis
Ellos / Ellas / Uds.  > HABLaran/asen
 
                   -ER (Aprender)
APRENDiera/iese
APRENDieras/ieses
APRENDiera/iese
APRENDiéramos/iésemos
APRENDierais/ieseis
APRENDieran/iesen
 
 -IR (Vivir)
VIViera/iese
VIVieras/ieses
VIViera/iese
VIViéramos/iésemos
VIVierais/ieseis
VIVieran/iesen
 
Formação dos verbos irregulares
Muitos verbos são irregulares neste tempo. Observe a conjugação dos mais comuns:
ESTAR > estuviera, estuvieras, estuviera, estuviéramos, estuvierais, estuvieran;
ANDAR> anduviera, anduvieras, anduviera, anduviéramos, anduvierais, anduvieran;
HACER> hiciera, hicieras, hiciera, hiciéramos, hicierais, hicieran;
SER/IR> fuera, fueras, fuera, fuéramos, fuerais, fueran;
PODER> pudiera, pudieras, pudiera, pudiéramos, pudierais, pudieran;
QUERER> quisiera, quisieras, quisiera, quisiéramos, quisierais, quisieran;
TENER> tuviera, tuvieras, tuviera, tuviéramos, tuvierais, tuvieran;
TRAER> trajera, trajeras, trajera, trajéramos, trajerais, trajeran.
 
Figura 2: Exemplo verbo irregular IR. Fonte: http://www.joseferreira.com.br/blogs/lingua-espanhola/conteudos-para-praticar/preterito-imperfecto-de-subjuntivo/
Usos do pretérito imperfeito do subjuntivo
O pretérito imperfeito do subjuntivo deve ser usado em espanhol nas seguintes situações:
– O uso das formas em -RA ou -SE depende dos hábitos pessoais ou regionais. Ambas formas são equivalentes;
– Normalmente se refere a ações passadas. Exemplo:
Me dijo que pensara em su propuesta.
(Ele me disse para pensar em sua proposta.)
– Também pode referir-se a ações presentes ou futuras. Exemplo:
Ojalá fuera navidad.
(Eu queria que fosse natal.)
– Em orações com introdução negativa, o pretérito imperfeito do subjuntivo corresponde ao pretérito indefinido, ao pretérito imperfeito do indicativo ou ao condicional simples das orações afirmativas. Exemplos:
Creo que Juan vino a mi fiesta del año pasado.(Eu acho que Juan veio à minha festa no ano passado. – Pretérito indefinido)
No creo que Juan viniera a mi fiesta del año pasado. (Eu não acho que Juan veio à minha festa no ano passado.)
Creí que el vuelo de Juan llegaba a las tres. (Eu pensei que o vôo de Juan chegava às três horas. – Pretérito imperfecto de indicativo)
No creí que el vuelo de Juan llegase a las tres. (Eu não achei que o vôo de Juan chegasse às três.)
Creía que Juan se atrevería a decírmelo. (Eu pensei que Juan ousaria me dizer. – Condicional simples)
No creía que Juan se atreviera a decírmelo. (Eu não acho que Juan ousaria me dizer.)
– Expressa cortesia ou formalidade. Exemplo:
Quisiera ver unas corbatas para mi marido.
(Eu gostaria de ver alguns laços para o meu marido.)
– Depois da locução COMO SI. Exemplo:
Has trabajado como si fuera el jefe.
(Você trabalhou como se fosse o chefe.)
Revise o conteúdo de pretérito imperfeito do subjuntivo com esta videoaula:
Assista ao clipe da música “Vivir sin aire” da banda mexicana Maná. Além de ouvir uma boa música, você pode identificar o pretérito imperfeito do subjuntivo na letra da canção.
Exercícios:
Questão 01 – (MACK SP/2005) Empezaba, del verbo empezar, está conjugado en:
a) Pretérito Imperfecto de Indicativo
b) Pretérito Indefinido de Indicativo
c) Pretérito Pluscuamperfecto de Indicativo
d) Pretérito Perfecto de Indicativo
e) Pretérito Imperfecto de Subjuntivo
 
Questão 02 – (UNIUBE MG/2004)  O texto abaixo foi publicado em “Español a través de textos”, de Cecília Fonseca da Silva e Luz María Pires da Silva, em 2001. Leia-o e responda às questões.
“LA FERIA DE ABRIL”
Ya dice el refrán1: ”Quien no ha visto Sevilla, no ha visto maravilla”. A orillas del río Guadalquivir, tan sólo a 60 km del mar, esta ciudad monumental es un puerto interior. Ello configura su economía y su historia. Sevilla conserva importantes huellas de su pasado romano y árabe y de su época de mayor prosperidad económica, cuando monopolizaba el comercio con América.
Hoy día es una gran ciudad cuyos habitantes poseen, además del carácter alegre y espontáneo, la nítida consciencia de su importancia en el escenario artístico y cultural.
Si vas a España en los meses de marzo y abril, cuando la primavera llene los días de luz y vida, incluye en tus planes una visita a Sevilla. Claveles y jasmines asoman a los muros de las casas; floreciendo los naranjos y toda la ciudad huele a azahar2.
En Sevilla hay dos grandes fiestas al año: la semana Santa, puramente religiosa, y la Feria de Sevilla, de carácter profano3. La Feria de Abril, cuyo origen se remonta a 1846, nació como una feria de carácter agrícola y ganadero, para convertirse, con el tiempo, en una de las fiestas más famosas de España.
Comienza el tercer martes después del Domingo de Resurrección. En su totalidad, la Feria se compone del Real de la Feria y del Parque de Atracciones. El Ferial es un recinto donde se instalan las casetas, construcciones cubiertas de lona listada en colores blanco y rojo o blanco y verde. Sus fachadas están decoradas con motivos ornamentales. Grupos de amigos o familias tienen su caseta particular, pero también hay tipos oficiales y de empresas privadas. El acceso suele ser privativo, así que sería mejor4 si conocieras5 a alguien que te lo facilitase. Pero nada te impide de que hagas6 amistad con alguien en esa misma ocasión. No te olvides de que los sevillanos son alegres y hospitalarios. En las casetas se canta, se baila, se come y se bebe. Junto a un grupo de amigos, antiguos o recientes, en torno a unas botellas de vino de Jerez, podrás, si quieres, acompañar con palmas a los cantaores y bailaoras que hacen sonar sus guitarras y castañuelas.
Y si deseas asistir a un espetáculo realmente atractivo y colorido, debes llegar a la Feria sobre las once, que es cuando  empiezan los tradicionales paseos a caballo o en carruaje. Em ese paseo matutino el traje típico de las mujeres es el traje de volantes con peinetas en el cabello y el de los hombres es la chaquetilla corta, el pantalón ajustado y el sombrero de ala ancha.
No vuelvas tan pronto7 al hotel. Quédate todo el día en la Feria. Al atardecer, el Real se arranca por sevillanas. Y si te quedas hasta el amanecer, boñuelos con un buen chocolate pondrán punto finala un día de feria.
No texto, as formas verbais: sería mejor (ref. 4), si conocieras (ref.5), que hagas (ref.6) estão respectivamente no:
a) condicional, imperfecto de subjuntivo, presente de subjuntivo
b) futuro de indicativo, imperfecto de indicativo, presente de indicativo
c) condicional, imperfecto de indicativo, presente de subjuntivo
d) futuro de indicativo, pretérito indefinido, presente de indicativo
e) imperfecto de indicativo, pretérito indefinido, presente de subjuntivo
 
GABARITO
01) A
02) A
Condicional compuesto de indicativo
O condicional compuesto no espanhol é usado praticamente nos mesmos casos que o condicional simples, mas com a particularidade de que o condicional composto se refere a ações já finalizadas. Neste post você aprenderá a identificar as situações nas quais se deve utilizar o condicional composto em espanhol, assim como as regras de conjugação para os verbos regulares e irregulares.
Formação do condicional compuesto de indicativo (verbos regulares e irregulares)
Para conjugar um verbo no condicional compuesto utiliza-se o verbo auxiliar haber no condicional simples e o particípio do verbo principal. Veja as conjugações em cada uma das pessoas:
	Pessoa
	-AR (Hablar)
	Yo
	Habría hablado
	Tú
	Habrías hablado
	Él / Ella / Ud.
	Habría hablado
	Nosotros (as)
	Habríamos hablado
	Vosotros (as)
	Habríais hablado
	Ellos / Ellas / Uds.
	Habrían hablado
 
Como alguns verbos no particípio são irregulares, é necessário levar em conta estas irregularidades no momento da conjugação. Veja:
– Quando a raiz de um verbo acaba em vogal, o I da terminação -IDO do particípio deve ser acentuado. Exemplo: Leer > leído;
– Agora, relembre os verbos irregulares mais utilizados no particípio:
Usos do condicional compuesto
Observe a seguir os usos do condicional compuesto de indicativo.
– Usa-se para expressar uma ação futura e terminada com relação a ações passadas. Veja o exemplo:
Me dijo que habría salido antes si no hubiera sido por la lluvia.
(Me disse que teria saído antes se não fosse a chuva.)
– Esse modo verbal pode expressar uma ação futura e possível relacionada com verbos no passado. Observe:
Creía que a estas horas ya te habrías dormido.
(Acreditava que a estas horas já terias dormido)
– Pode expressar, como o condicional simples, conselho, desejo e cortesia. Veja a seguir:
Habría podido tener más cuidado.
(Poderia ter tido mais cuidado.)
– Pode ter valor de probabilidade. Observe o exemplo:
De no venir, habría llamado.
(Por não poder vir, deveria ter ligado).
Exercícios
Questão 01 – (UNIFACS BA/2006)     
 
“…Si por lo menos tuviéramos la tele puesta, podríamos cambiar de canal…”
Si en la primera oración apareciera hubiéramos tenido en lugar de tuviéramos, la forma verbal podríamos, en la segunda oración, sería sustituida por
a) pudimos.
b) podemos.
c) hemos podido.
d) hayamos podido.
e) habríamos podido.
 
Questão 02 – (UNIMONTES MG/2008)    
Francia suspende la misión para asistir a Betancourt tras el veto de las FARC
La misión humanitaria enviada por Francia, España y Suiza para dar asistencia médica a Ingrid Betancourt y otros rehenes de las FARC debilitados abandonará Colombia “próximamente”, tras el rechazo de la misión por la guerrilla, según ha anunciado el Ministerio8Francés de Exteriores en um comunicado, en el que también ha confirmado que su titular, Bernard Kouchner, viajará próximamente a la región para seguir con las negociaciones para asistir a los rehenes.
El mantenimiento de la misión en Colombia, a donde llegó el jueves3pasado con un avión medicalizado, “ya no se justifica por el momento. Debería abandonar Colombia próximamente”, explica la nota. Aún así la nota asegura que2“la determinación de los tres países facilitadores sigue intacta”. Seguirán plenamente movilizados a favor de la liberación de Ingrid Betancourt y de los rehenes más debilitados y de una solución humanitaria.
El Gobierno francés ha hecho pública esta decisión horas después de que las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) hubieran mostrado su rechazo a la misión humanitaria para asistir a Ingrid Betancourt y otros enfermos del grupo de rehenes de ese grupo rebelde porque “no es procedente”.
En un comunicado divulgado por la Agencia Bolivariana de Prensa (ABP), el Secretario o mando central de esa guerrilla advirtió5de que el Gobierno francés lanzó hace siete días esa campaña sin concertarla de manera previa1con la organización.
En el comunicado, fechado el 4 de abril, las FARC volvían a pedir el despeje de dos municipios para concretar el acuerdo de intercambio de rehenes por guerrilleros presos. “La misión médica francesa no es procedente y mucho menos cuando no es resultado de la concertación sino de la mala fe (del presidente de Colombia, Alvaro Uribe ante el Gobierno del Elíseo), y una burla desalmada a las expectativas de los familiares de los prisioneros”, indicó el Secretariado del Estado Mayor Central de las FARC.
En este sentido, la guerrilla asegura que no actúa “bajo chantaje” ni bajo el impulso de “campañas” mediáticas, e insiste en que si Uribe hubiese despejado Pradera7 Florida tanto Ingrid Betancourt como los militares y los guerrilleros presos ya habrían recobrado su libertad10  “y sería la victoria de todos”.
También se refieren al “artero asesinato” de su número dos Raúl Reyes, en un polémico ataque planificado por Uribe y ejecutado por el Ejército colombiano contra un campamento de las FARC en territorio ecuatoriano mientras, aseguran, la guerrilla propiciaba “hechos6palpables” en dirección al canje de prisioneros.
“Hirieron de muerte9la esperanza de intercambio humanitario. Quien ordena a sus generales el rescate militar a sangre y fuego, no quiere el canje. Quien ofrece millones de dólares, instando a la deserción con prisioneros, no está por el intercambio. Eso es Uribe, el obstáculo principal y el enemigo número uno del canje4, reseña el comunicado.
(http://www.el pais.com/articulo, 9/4/2008)
Todos os verbos sublinhados nas frases apresentam significado correto, EXCETO:
a) “… hubiese despejado Pradera…” (ref.7) = condição não cumprida.
b) “… según ha anunciado el Ministerio…” (ref.8) = idéia passada, relacionada ao presente.
c) “Hirieron de muerte…” (ref.9) = passado acabado.
d) “… habrían recobrado su libertad…” (ref.10) = possibilidade futura.
 
GABARITO: 
1) Gab: E
2) Gab: D
Pretérito pluscuamperfecto de subjuntivo (pretérito mais que perfeito do subjuntivo)
O pretérito pluscuamperfecto de subjuntivo (também chamado de pretérito mais que perfeito) é usado em orações subordinadas após determinadas expressões para representar ações que aconteceram antes de um momento determinado do passado, ou ainda ações que poderiam ter acontecido no passado ou outras circunstâncias. Revise este tempo verbal para melhorar sua interpretação de textos em espanhol e mandar bem no Enem!
Formação do pretérito pluscuamperfecto de subjuntivo
Para conjugar um verbo no pretérito pluscuamperfecto de subjuntivo utiliza-se o verbo auxiliar HABER em imperfeito do subjuntivo mais o particípio do verbo principal da frase. Observe as diferentes conjugações para as diferentes pessoas:
Pessoa                                                   –AR (Caminar)
Yo                           >     HUBIERA/HUBIESE                    CAMINADO
Tú                           >     HUBIERAS/HUBIESES                CAMINADO
Él / Ella / Ud.          >     HUBIERA/HUBIESE                     CAMINADO
Nosotros (as)         >      HUBIÉRAMOS/HUBIÉSEMOS    CAMINADO
Vosotros (as)         >      HUBIERAIS/HUBIESEIS              CAMINADO
Ellos / Ellas / Uds. >      HUBIERAN/HUBIESEN                CAMINADO
O particípio dos verbos, quando regulares, é formado retirando a terminação do infinitivo -AR, -ER, -IR, e acrescentando -ADO (aos terminados em -AR) ou -IDO (aos terminados em -ER e -IR).
No caso dos verbos irregulares a regra é um pouco diferente. Veja:
– Quando a raiz de um verbo acaba em vogal, o I da terminação -IDO do particípio deve ser acentuado. Veja o exemplo: Leer > leído;
Agora, veja osverbos irregulares mais utilizados no particípio:
TERMINADOS EM -ER                       TERMINADOS EM -IR
HACER>            HECHO                  ABRIR>            ABIERTO
PONER>            PUESTO                CUBRIR>         CUBIERTO
RESOLVER>     RESUELTO               DECIR>           DICHO
ROMPER>         ROTO                    DESCUBRIR> DESCUBIERTO
VOLVER>          VUELTO                 ESCRIBIR>      ESCRITO
VER >                VISTO                   MORIR>           MUERTO
SATISFACER > SATISFECHO           FREÍR>           FRITO
Dica: Revise também o pretérito mais que perfeito do indicativo com este resumo da professora Marcia.
Usos do pretérito pluscuamperfecto de subjuntivo
– Usa-se esta conjugação verbal quando expressamos uma ação no passado para fazer referência a algo também no passado, mas com uma anterioridade da ação. Para compreender melhor, veja o exemplo a seguir:
Es una pena que no hubieras llegado antes de terminar la fiesta.
(É uma pena que você não tenha chegado antes da festa terminar.)
– Usa-se para falar de ações hipotéticas ou não realizadas situadas no passado. Veja um exemplo dessa utilização:
Si lo hubiera sabido a tiempo, no habría comprado las entradas.
(Se eu soubesse a tempo, não teria comprado os ingressos.)
– Este modo verbal serve também para indicar uma ação anterior da qual não temos conhecimento. Observe o exemplo:
No sabía que hubieras tenido 4 hijos.
(Eu não sabia que você teria quatro filhos.)
– Pode ser usado em orações condicionais. Veja:
Si hubiésemos tenido un coche, nos habríamos ido a la playa.
(Se tivéssemos um carro, teríamos ido à praia.)
– É usado também para fazer recomendações e dar conselhos. Indica uma anterioridade da ação e, neste caso, se traduz em uma repreensão do que deveria ter sido feito no passado, mas não foi realizado. Observe:
Si te hubieras disculpado, no estarías castigado.
(Se você tivesse se desculpado, não seria punido.)
– Por fim, é usado para fazer referências a ações impossíveis ou quase impossíveis de realizar. Observe a frase a seguir:
Me hubiera gustado ser modelo. Pero soy muy baja.
(Eu gostaria de ser um modelo. Mas eu sou muito baixa.)
Exercícios
Questão 01 – (FCM PB/2018-adaptada)
“Creía que ya se hubiesen casado”, la expresión verbal está conjugada en el:
a) pretérito indefinido
b) pretérito pluscuamperfecto del subjuntivo
c) pretérito indefinido
d) futuro perfecto
e) pretérito perfecto del indicativo
 
Questão 02 – (FCM PB/2016-adaptada) Respecto al tiempo verbal empleado en “¡Ojalá hubiera encontrado antes esta tienda de regalos”, tenemos:
a) Pretérito pluscuamperfecto de subjuntivo
b) Pretérito perfecto
c) Pretérito imperfecto del subjuntivo
d) Futuro imperfecto
e) Pretérito indefinido
 
GABARITO
1) Gab: B
2) Gab: A
Palavras compostas no Espanhol
As palavras compostas são aquelas que se formam pela fusão de duas ou mais palavras simples para criar uma nova com seu próprio significado. A composição é um processo de criar palavras com o propósito de utilizá-las no léxico do idioma, podendo, inclusive, ser utilizada por outas línguas.
Ao falar do uso de palavras compostas ou da criação delas, é importante mencionar também que existem as orações compostas, que se formam a partir de duas frases chamadas proposições. São diferentes das orações simples porque estas têm mais de um verbo.
As palavras compostas ocorrem segundo as categorias ou o conjunto de palavras gramaticais e dos verbos, advérbios e demais componentes que as formam, e podem assumir diversas estruturas.
Tipos de palavras compostas
As palavras compostas são formadas por dois lexemas, duas palavras simples que dão lugar a uma nova palavra com significado diferente. Na língua espanhola, as palavras compostas são muito comuns e costumam vir de expressões ou grupos de palavras que se fixam pouco a pouco mediante o uso habitual até “lexicar-se”, ou seja, passar a fazer parte do idioma.
Formação das palavras compostas
As palavras compostas são formadas por diferentes tipos de palavras. Observe:
– Substantivo + substantivo: baloncesto, telaraña, hispanohablante.
– Substantivo + adjetivo (e vice e versa): pelirrojo, malhumor, medianoche.
– Substantivo + verbo (e vice e versa): quitamanchas, sacacorchos, pararrayos.
– Adjetivo + adjetivo: suavemente, malpensado, asimísmo.
– Verbo + verbo: hazmereír, compraventa, duermevela.
– Verbo + advérbio (e vice e versa): dondequiera, menospreciar, cantamañanas.
– Advérbio + advérbio (e vice e versa): altibajo, anteayer.
Palavras compostas com hífen
Os exemplos trabalhados até agora são uni verbais, ou seja, constituem uma só palavra sem espaços. No entanto, as palavras compostas também podem ser pluriverbais. Neste último caso as palavras podem ou não estar separadas por um hífen. O hífen costuma ser utilizado nos seguintes casos:
– Segundos nomes e sobrenomes compostos: José-Ramón, Fernandez-Ríos.
– Nomes geográficos típicos: Castilla-la-Mancha.
– Adjetivo relacional: físico-químico, histórico-administrativo, teórico-práctico. Em alguns casos uma palavra com hífen tem uma forma uni verbal que é preferível usar. Exemplo: social-cultural > sociocultural.
– Substantivos que se encontram no mesmo nível semântico: profesor-tutor, cine-teatro, escuela-taller.
– Substantivos que buscam referir-se a um novo conceito de modo fixo: kilómetros-hora, oferta-demanda.
– Gentilícios: peruano-ecuatoriano, chino-japonés.
Acentuação das palavras compostas
Nas palavras compostas com hífen deve-se respeitar a acentuação de cada palavra simples de acordo com as regras gerais de acentuação. Também é necessário respeitar as maiúsculas no caso dos nomes próprios, independentemente do lugar que ocupem dentro do grupo léxico.
As palavras compostas terminadas em -mente deverão ser acentuadas na primeira palavra do composto caso esta já recebesse acento em seu significado original. Exemplos: fácil – fácilmente, triste – tristemente, rápido – rápidamente.
Em seguida, resolva a estas questões relacionadas com o tema.
Questão 01 – (PUC GO/2015)    
Memórias de um pesquisador
Não era bem vida, era uma modorra – mas de qualquer modo suportável e até agradável. Terminou bruscamente, porém, eu estando com vinte e oito anos e um pequeno bujão de gás explodindo mesmo à minha frente, no laboratório de eletrônica em que trabalhava, como auxiliar. Me levaram às pressas para o hospital, os médicos duvidando que eu escapasse. Escapei, mas não sem danos. Perdi todos os dedos da mão esquerda e três (sobraram o polegar e o mínimo) da direita. Além disso fiquei com o rosto seriamente queimado. Eu já não era bonito antes, mas o resultado final – mesmo depois das operações plásticas – não era agradável de se olhar. Deus, não era nada agradável.
No entanto, nos primeiros meses após o acidente eu não via motivos para estar triste. Aposentei-me com um bom salário. Minha velha tia, com quem eu morava, desvelava-se em cuidados. Preparava os pastéis de que eu mais gostava, cortava-os em pedacinhos que introduzia em minha boca – derramando sentidas lágrimas cuja razão, francamente, eu não percebia. Deves chorar por meu pai – eu dizia – que está morto, por minha mãe que está morta, por meu irmão mais velho que está morto; mas choras por mim. Por quê? Escapei com vida de uma explosão que teria liquidado qualquer um; não preciso mais trabalhar; cuidas de mim com desvelo; de que devo me queixar?
Cedo descobri. Ao visitar certa modista.
Esta senhora, uma viúva recatada mas ardente, me recebia todos os sábados, dia em que os filhos estavam fora. Quando me senti suficientemente forte telefonei explicando minha prolongada ausência e marcamos um encontro.
Ao me ver ficou, como era de se esperar, consternada. Vais te acostumar, eu disse, e propus irmos para a cama. Me amava, e concordou. Logo me deparei com uma dificuldade: o coto (assim eu chamava o que tinha me sobrado da mão esquerda) e a pinça (os dois dedos restantes da direita) não me forneciam o necessário apoio. O coto, particularmente, tinha uma certa tendência a resvalar pelo corpo coberto de suor da pobre mulher.Seus olhos se arregalavam; quanto mais apavorada ficava, mais suava e mais o coto escorregava.
Sou engenhoso. Trabalhando com técnicos e cientistas aprendi muita coisa, de modo que logo resolvi o problema: com uma tesoura, fiz duas incisões no colchão. Ali ancorei coto e pinça. Pude assim amá-la, e bem.
– Não aguentava mais – confessei, depois. – Seis meses no seco!
Não me respondeu. Chorava. – Vais me perdoar, Armando – disse – eu gosto de ti, eu te amo, mas não suporto te ver assim. Peço-te, amor, que não me procures mais.
– E quem vai me atender daqui por diante? – perguntei, ultrajado.
Mas ela já estava chorando de novo. Levantei-me e saí. Não foi nessa ocasião, contudo, que fiquei deprimido. Foi mais tarde; exatamente uma semana depois.
[…]
(SCLIAR, Moacyr. Melhores contos. Seleção de Regina Zilbermann.
São Paulo: Global, 2003. p. 176-177.)
En el texto, Scliar utiliza la raya (–) en diversos momentos y, en tres verbos, el guión (-). La utilización de esos signos de puntuación en español y portugués se difiere bastante. Lea las alternativas a seguir y señale la que traiga afirmaciones correctas sobre el uso de esas marcas gráficas en la lengua española:
a) Guión – entre los prefijos y los radicales en la formación de nuevos vocablos.
Raya – en separación silábica de palabras que no caben en un renglón.
b) Guión – uniendo un verbo a su pronombre complemento en proclisis.
Raya – separando oraciones coordinadas en el interior de un período.
c) Guión – en lugar de los paréntesis o las comas para conectar dos oraciones independientes.
Raya – en la formación de nuevos adjetivos compuestos: el primero se mantiene en el masculino singular y el segundo se adapta en género y número al sustantivo que califica.
d) Guión – en separación silábica de palabras que no caben en un renglón.
Raya – en intervenciones o hablas de los personajes y en los incisos del narrador.
 
Questão 02 – (PUC GO/2012)    
A beleza do pássaro está na liberdade de seu vôo.
O infinito! Que é? Pode ser o outro ou a arte. Na pessoa do outro está o sagrado: nesse espaço nos reencontramos, nos identificamos. Os desvios onde, às vezes, derrapamos e caímos, constituem a busca errônea do sagrado. O ideal e a utopia estão onde sempre estiveram, ao alcance de nossas mãos, diante de nossos olhos, sensíveis às pulsações. Basta ouvir o simples bater do coração, embalar-se no seu ritmo, na cadência do vento. O espelho resgata o ser, devolve aos olhos automatizados a imagem original, cansada inutilmente de esperar o olhar narcísico. Em mim se concentra a imagem e o valor do outro. Sou eu que devo reconhecê-lo: perfeito e diferente em sua liberdade de ser.
Os filhos! Sim, pássaros! Só voando se revelam. Precisam recompor, recriar o mundo: viver suas vidas. O retorno ao ninho é uma opção. Carrega- se o berço onde quer que se vá. Ele pode ser a pluma e pode ser a pedra. Sua lembrança é a eterna companhia.
(MARTINS, Maria Teresinha. Rapto de Memória. 2. ed. Goiânia: Ed. da PUC Goiás, 2010. p. 31)
El guión (–) en el término “auto-matizado”, que aparece en el texto 04, sirve para generar una ambigüedad en la nueva palabra, compuesta por otras dos con significados propios ‘auto’ y ‘matizado’, significando ‘auto matizado’ (con matices propias) y ‘automatizado’ (con funcionamiento controlado de forma mecánica o repetitiva). Señale la opción que describe correctamente el uso del guión en español.
a) Sirve para hacer la unión entre los pronombres oblicuos (complemento) y algunas formas verbales, representados por la enclisis y mesoclisis. (Adaptado de: http://www.brasilescola.com/gramatica/ emprego-do-hifen.htm. Acceso el: 29 Mar. 2012.).
b) Sirve para unir dos nombres de pila, en caso de que el segundo se pueda confundir con el correspondiente apellido: Luis-Atahualpa García (el apellido es solamente García), o para unir dos apellidos, en caso de que el primero se pueda confundir con un segundo nombre: Ariel David- Pérez (los dos apellidos son David y Pérez). (Adaptado de: http://es.wikipedia.org/wiki/Guion_ortogr %C3%A1fico. Acceso el: 29 Mar. 2012.).
c) Se usa cuando se fusionan los caracteres que componen cada uno de los elementos que forman el término: “aldea franco-romana”, “ciudadano ítalo-francés”. (Adaptado de: http://es.wikipedia.org/wiki/Guion_ortogr %C3%A1fico. Acceso el: 29 Mar. 2012.).
d) Se usa para conectar algunas palabras precedidas de prefijos, aunque con la llegada de la Nueva Reforma Ortográfica, hubo algunos cambios relacionados a su aplicabilidad. (Adaptado de: http://www.brasilescola.com/gramatica/emprego-do-hifen.htm. Acceso el: 29 Mar. 2012.).
 
GABARITO
1) Gab:  D
2) Gab: B
As preposições
As preposições em espanhol possuem algumas particularidades, por isso, confira nossa aula para entender o assunto. Vamos começar: as preposições são palavras invariáveis que são um tipo de nexo, já que unem os termos de uma oração, estabelecendo uma relação entre duas palavras, sejam elas verbos, advérbios, pronomes, substantivos ou adjetivos. 
Esta ligação subordina o segundo elemento ao primeiro, ou seja, o regente e o regido. Seu significado é abstrato e denota posição, movimento, tempo, sucessão causal e finalidade. Cada coisa independente, mas ao mesmo tempo, em conjunto. Não possui significado por si mesma e na maioria das vezes é átona.
A lista atual de preposições em espanhol segundo a RAE (Real Academia Española), órgão que rege a língua espanhola, é de 23 preposições. São elas: a, ante, bajo, cabe, con, contra, de, desde, durante, en, entre, hacia, hasta, mediante, para, por, según, sin, so, sobre, tras, versus, vía. A seguir você tem alguns detalhes sobre elas e seu uso.
– A: Expressa direção, lugar, modo, finalidade, movimento e tempo. Exemplos: Vamos a Madrid. / Conozco a ese escritor;
– Ante: refere-se a uma situação definida, também usado em sentido figurado. Exemplos: Apareció ante todos (Apareceu diante de todos) / Ante la evidencia me callo. (Perante a evidência, me calo.);
– Bajo / So: Expressa dependência, situação inferior. Exemplo: Hice el trabajo bajo su orientación. (Fiz o trabalho sob sua orientação);
– Cabe: significa perto de, junto a. Atualmente é usado apenas em poesia. Exemplo: Se sentó cabe la chimenea. (Se sentou perto da lareira);
– Con: Expressa companhia, conteúdo, maneira, meio ou instrumento. Exemplos: Salimos con Juan. (Saímos com Juan) / Lo hizo con ganas. (O fez com vontade);
– Contra/Versus: Denota limite, oposição, contrariedade. Versus é de uso culto. Exemplo: Compré los pantalones contra su voluntad. (Comprei as calças contra sua vontade);
– De: Expressa movimento, origem, permanência, propriedade. Exemplo: Es una hermosa falda de lienzo (É uma bonita saia de algodão);
– Desde: Indica procedência, lugar, distância, tempo. Exemplo: Vinimos desde lejos. (Viemos de longe);
– Durante: Significa um determinado tempo ou época. Exemplo: ¿Viajaron durante sus vacaciones? (Viajaram durante suas férias?);
– En: Expressa lugar, modo e tempo. Exemplo: Vivo en Argentina. (Moro na Argentina).
ATENÇÃO: Com meios de transporte ou movimento se usa EN, e não DE como no português. Exemplos: Voy en avión, en coche, en moto, en tren;
– Entre: Situação no meio de duas coisas ou pessoas e dúvidas. Exemplo: Estábamos entre ir a la fiesta y no ir. (Estávamos entre ir à festa e não ir);
– Hacia: Indica direção. Exemplo: Vamos hacia el sur de España. (Vamos em direção ao / para o sul da Espanha);
– Hasta: Indica limite. Exemplo: Trabajaré hasta las siete. (Trabalharei até às sete);
– Mediante: Equivale a CON e POR MEDIO DE. Exemplo: Lo compraron mediante tarjeta de crédito. (Compraram-no mediante cartão de crédito);
– Para: Expressa finalidade, movimento. Exemplo: Voy para São Paulo.
– Por: Indica lugar, tempo vago, objetivo. Exemplo: La foto está por ahí.
– Según: Indica conformidade. Exemplo: Hazlo según te parezca mejor. (Faça-o segundo te pareça melhor);
– Sin: Indica falta, negação. Exemplo: ¿Estás sin dinero? (Estás sem dinheiro?);
– Sobre: Indica apoio, proximidade, altura e assunto. Exemplo: El libro está sobre la mesa;– Tras: Indica posterioridade. Exemplo: Tras la lluvia, salió el sol. (Depois da chuva, saiu o sol);
– Vía: Significa PASANDO POR ou indicação de meio. Exemplos: Voló hacia EEUU vía Londres (Voou para os EUA passando por Londres) / La distribución vía internet es muy segura (A distribuição utilizando a internet é muito segura).
Para finalizar, exercite os conhecimentos adquiridos de preposições em espanhol:
1 – (UECE/2017) Señala la frase que NO necesita de la preposición “a”.
a) Me voy ____ bailar contigo.
b) Mari conoció ____ Andrés en el metro.
c) Hemos visitado ____ Barcelona.
d) Se lo entregaré ____ Antonio.
2 – (UECE/2016) El término “hasta” tiene función de:
a) conjunción.
b) adverbio.
c) adjetivo.
d) preposición.
3 – (UNISC RS/2015) El vocablo incluso podría ser sustituido sin alteración de sentido contextual y léxico por:
a) empero.
b) hasta.
c) hacía.
d) pero.
e) sin embargo.
GABARITO:
1) C
2) D
3) B
Condicional Simples do Indicativo
O verbo no condicional simples do indicativo é usado para expressar uma ação cuja realização depende de uma condição, como o próprio nome já indica. Serve para expressar ações ou situações hipotéticas, assim como perguntas em tom de cortesia ou desejo.
Também é usado para acontecimentos não realizados, mas que poderiam se realizar. Vem com a gente e revise Espanhol para interpretar melhor as questões do Enem!
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Formação dos verbos regulares
Para formar um verbo regular no condicional é necessário acrescentar as terminações ao infinitivo do verbo. Observe abaixo como acontece nas três conjugações:
Pessoa -AR (Hablar) -ER (Aprender) -IR (VIVIR)
Yo > HABLARía APRENDERía VIVIRía
Tú > HABLARías APRENDERías VIVIRías
Él / Ella / Ud. > HABLARía APRENDERía VIVIRía
Nosotros (as) > HABLARíamos APRENDERíamos VIVIRíamos
Vosotros (as) > HABLARíais APRENDERíais VIVIRíais
Ellos / Ellas / Uds.> HABLARían APRENDERían VIVIRían
Fique atento(a)!
– A desinência do condicional (ÍA, ÍAS, ÍA, ÍAMOS, ÍAIS, ÍAN) é utilizada em todas as três conjugações;
– Todas as formas do condicional levam acento no Í.
Formação dos verbos irregulares
Existem doze condicionais irregulares. Veja:
– TENER (ter) > TENDR = tendría, tendrías, tendría, tendríamos, tendríais, tendrían
– VENIR (vir) > VENDR = vendría, vendrías, vendría, vendríamos, vendríais, vendrían
– PONER (por/colocar) > PONDR = pondría, pondrías, pondría, pondríamos, pondríais, pondrían
– PODER > PODR = podría, podrías, podría, podríamos, podríais, podrían
– SABER > SABR = sabría, sabrías, sabría, sabríamos, sabríais, sabrían
– DECIR (dizer) > DIR = diría, dirías, diría, diríamos, diríais, dirían
– QUERER > QUERR = querría, querrías, querría, querríamos, querríais, querrían
– HABER (haver) > HABR = habría, habrías, habría, habríamos, habríais, habrían
– HACER (fazer) > HAR = haría, harías, haría, haríamos, haríais, harían
– CABER > CABR = cabría, cabrías, cabría, cabríamos, cabríais, cabrían
– VALER > VALDR = valdría, valdrías, valdría, valdríamos, valdríais, valdrían
– SALIR (sair) > SALDR = saldría, saldrías, saldría, saldríamos, saldríais, saldrían
Fique atento(a)!
– Não há irregularidades nos verbos terminados em -AR;
– Os verbos terminados em -ER e -IR apresentam irregularidades apenas na raíz, a terminação continua sendo igual à dos verbos regulares.
Usos do condicional
– Para convites:
¿Querríais venir a las diez y media para cenar?
(Querem vir às dez e meia para jantar?)
– Sugerir educadamente:
¿Podrías hacer um pastel para el postre?
(Poderias fazer um bolo para a sobremesa?)
ATENÇÃO: No presente as petições ou sugestões são mais diretas, menos formais. O condicional é usado para pedir ou sugerir algo formalmente, de forma mais educada;
– Para expressar um desejo:
¡Me encantaría conocerlo!
(Adoraria conhecê-lo!)
– Para fazer uma sugestão:
Entonces deberías ir ahora a comprar los ingredientes, ¿no?
(Então deverias ir agora comprar os ingredientes, não?)
– Para expressar uma hipótese ou probabilidade:
Sí claro, pero a lo mejor llegaríamos un poco tarde.
(Sim claro, mas chegaríamos um pouco tarde.)
– Para expressar uma dúvida ou incerteza no passado:
Pensé que no estarías aún en casa.
(Pensei que ainda não estarias em casa.)
– Para ações futuras consideradas desde um momento do passado:
Sandro dijo que llegaría sobre las diez de la noche del trabajo.
(Sandro disse que chegaria pelas dez da noite do trabalho.)
Com o vídeo a seguir do canal do YouTube “Prof. Diógenes Souza”, você vai reforçar os conhecimentos adquiridos:
Exercícios:
TEXTO: 1 – Comum à questão: 1
O texto abaixo foi publicado em “Español a través de textos”, de Cecília Fonseca da Silva e Luz María Pires da Silva, em 2001. Leia-o e responda às questões.
“LA FERIA DE ABRIL”
Ya dice el refrán1: ”Quien no ha visto Sevilla, no ha visto maravilla”. A orillas del río Guadalquivir, tan sólo a 60 km del mar, esta ciudad monumental es un puerto interior. Ello configura su economía y su historia. Sevilla conserva importantes huellas de su pasado romano y árabe y de su época de mayor prosperidad económica, cuando monopolizaba el comercio con América.
Hoy día es una gran ciudad cuyos habitantes poseen, además del carácter alegre y espontáneo, la nítida consciencia de su importancia en el escenario artístico y cultural.
Si vas a España en los meses de marzo y abril, cuando la primavera llene los días de luz y vida, incluye en tus planes una visita a Sevilla. Claveles y jasmines asoman a los muros de las casas; floreciendo los naranjos y toda la ciudad huele a azahar2.
En Sevilla hay dos grandes fiestas al año: la semana Santa, puramente religiosa, y la Feria de Sevilla, de carácter profano3. La Feria de Abril, cuyo origen se remonta a 1846, nació como una feria de carácter agrícola y ganadero, para convertirse, con el tiempo, en una de las fiestas más famosas de España.
Comienza el tercer martes después del Domingo de Resurrección. En su totalidad, la Feria se compone del Real de la Feria y del Parque de Atracciones. El Ferial es un recinto donde se instalan las casetas, construcciones cubiertas de lona listada en colores blanco y rojo o blanco y verde. Sus fachadas están decoradas con motivos ornamentales. Grupos de amigos o familias tienen su caseta particular, pero también hay tipos oficiales y de empresas privadas. El acceso suele ser privativo, así que sería mejor4 si conocieras5 a alguien que te lo facilitase. Pero nada te impide de que hagas6 amistad con alguien en esa misma ocasión. No te olvides de que los sevillanos son alegres y hospitalarios. En las casetas se canta, se baila, se come y se bebe. Junto a un grupo de amigos, antiguos o recientes, en torno a unas botellas de vino de Jerez, podrás, si quieres, acompañar con palmas a los cantaores y bailaoras que hacen sonar sus guitarras y castañuelas.
Y si deseas asistir a un espetáculo realmente atractivo y colorido, debes llegar a la Feria sobre las once, que es cuando empiezan los tradicionales paseos a caballo o en carruaje. Em ese paseo matutino el traje típico de las mujeres es el traje de volantes con peinetas en el cabello y el de los hombres es la chaquetilla corta, el pantalón ajustado y el sombrero de ala ancha.
No vuelvas tan pronto7 al hotel. Quédate todo el día en la Feria. Al atardecer, el Real se arranca por sevillanas. Y si te quedas hasta el amanecer, boñuelos con un buen chocolate pondrán punto final a un día de feria.
1. (UNIUBE MG/2004) No texto, as formas verbais: sería mejor (ref. 4), si conocieras (ref.5), que hagas (ref.6) estão respectivamente no:
a) condicional, imperfecto de subjuntivo, presente de subjuntivo
b) futuro de indicativo, imperfecto de indicativo, presente de indicativo
c) condicional, imperfecto de indicativo, presente de subjuntivo
d) futuro de indicativo, pretérito indefinido, presente de indicativo
e) imperfecto de indicativo, pretérito indefinido, presente de subjuntivo
2. (UFRGS/2017) Se as formas verbais em condicional sonarían, podría, e diría, estivessem no presente do indicativo, suas formas correspondentes seriam
a) sonaron – pudiera– dice
b) suenan – puede – dice
c) suenen – pudo – dice
d) suenan – pudo – dijo
e) suenen – pudiera – dijo
Gabarito:
1. a
2. b
A voz passiva no Espanhol
Quando se utiliza o verbo ser acompanhado de um particípio que expressa uma ação, temos uma construção passiva. Se chama passiva porque o sujeito não pratica a ação, e sim a sofre ou a recebe, enquanto que na construção ativa o sujeito a pratica. Essa formação verbal é utilizada quando não se conhece o agente da ação, ou mesmo quando não interessa identificá-lo. A construção ser + particípio é conhecida em espanhol como voz passiva analítica ou perifrástica.
Uso da voz passiva analítica
Normalmente esta construção é utilizada para enfatizar uma ação e descrever um acontecimento quando ele já foi finalizado. No entanto, a voz passiva analítica não costuma ser utilizada no dia a dia na língua espanhola, diferente de seu uso no português. Em espanhol ela é utilizada na linguagem oficial ou em certos artigos de imprensa. Na linguagem coloquial se usa mais a voz ativa e a voz passiva sintética (refleja).
Formação da voz passiva analítica
VERBO AUXILIAR SER + PARTICÍPIO DO VERBO PRINCIPAL
1- Para passar de uma oração em voz ativa para a passiva, o objeto direto da voz ativa se converte em sujeito da passiva. Observe os exemplos:
La policía recoge los testimonios. – VOZ ATIVA
(A policía ouve as testemunhas.)
Los testimonios son recogidos. – VOZ PASSIVA
(As testemunhas são ouvidas.)
O verbo principal recoger é incluído na oração passiva como particípio variável, concordando em gênero e número com o substantivo.
2- O sujeito da oração ativa pode ser incluído como complemento na oração passiva precedido da preposição por. Exemplo:
Los testimonios son recogidos por la policía.
3- É importante notar que a construção pode ocorrer em todos os tempos verbais. Veja uma pequena descrição:
– Presente:
Voz ativa: Yo hago la comida (Eu faço a comida);
Voz passiva: La comida es hecha por mí. (A comida é feita por mim).
– Pretérito:
Voz ativa: Yo hice la comida. (Eu fiz a comida);
Voz passiva: La comida fue hecha por mí. (A comida foi feita por mim).
– Pretérito imperfeito:
Voz ativa: Yo hacía la comida (Eu fazia a comida);
Voz passiva: La comida era hecha por mí (A comida era feita por mim).
– Futuro:
Voz ativa: Yo haré la comida (Eu farei a comida);
Voz passiva: La comida será hecha por mí (A comida será feita por mim).
Exercícios
01 – Pasa la frase “La ambición arruinó a Midas” a la voz pasiva, sin cambiar el sentido:
a) Midas será arruinado por la ambición
b) La ambición arruinara a Midas
c) Midas fui arruinado por la ambición
d) Midas arruinó la ambición
e) La ambición había arruinado a Midas
 
02 – Elige la opción que mejor completa cada frase en voz pasiva:
I – Mi padre plancha la ropa. / La ropa __________ por mi padre.
a) había sido planchada b) es planchada c) planchó d) plancha
II – Las gallinas comieron el trigo. / El trigo __________ por las gallinas.
a) fue comido b) comido c) será comido d) se comerá
III – Luisa conducirá el autobús. / El autobús _________ por Luisa.
a) será conducido b) era conducido c) conducirá d) se conducirá
 
GABARITO
01 – C
02 – I – B, II – A, III – A
Interpretação de textos em espanhol: gramática e vocabulário
Pensando nisso, começamos a preparar uma série de aulas que irão esclarecer dúvidas a respeito da interpretação de textos em espanhol. Vem com a gente explorar o primeiro assunto: a importância de conhecer gramática e ter um vasto vocabulário.
Como é sabido por todos, a prova de espanhol do Enem é constituída basicamente de textos para serem interpretados. A gramática não é cobrada diretamente, com questões específicas como acontecem em alguns vestibulares. Porém, para conhecer uma língua e interpretar um texto, é necessário dominar minimamente a gramática e o vocabulário desta língua.
Em um próximo texto, vamos perceber que a aquisição de vocabulário ocorre naturalmente em contato com a língua escrita. Ou seja, leitura é fundamental. No momento da interpretação de textos em espanhol, não é recomendado que o estudante se atenha a palavras soltas, pois esta atitude atrasa e compromete a resolução da prova. É sugerido que se faça uma leitura da frase completa, atentando para o global e assim, geralmente, é possível entender o significado da palavra que estava causando preocupação.
No entanto, em se tratando de questões gramaticais, é importante estudar um pouquinho as regras. Em textos anteriores, tratamos a fundo de várias regras gramaticais que são bastante importantes para o entendimento da língua espanhola e, consequentemente, de grande valia para o estudante que sonha com uma nota alta no Enem. A seguir, serão relembradas algumas destas questões gramaticais. São dicas simples, mas que podem ser decisivas na compreensão de um texto.
Heterossemânticos
O primeiro item que vamos relembrar são os heterossemânticos. Falsos amigos, falsos cognatos, como preferir chamar. O certo é que estas palavras que “parecem, mas não são” atrapalham e muito a vida dos brasileiros, em especial na leitura de textos em espanhol. Veja alguns exemplos na figura abaixo:
Artigos EL e LO
Outro ponto gramatical importante de se destacar é a diferença entre EL e LO. EL é o artigo masculino singular, nosso artigo definido O, que deve ser usado sempre diante de substantivos. Já LO é um artigo neutro, invariável, usado diante de adjetivos, advérbios, do pronome relativo QUE, e acompanhado de preposição. Lembrando que EL é o singular de LOS (os), algo que costuma gerar confusão.
Advérbios
As formações verbais, as conjunções e contrações, e os pronomes também são de suma importância para a boa compreensão da língua. Assim como os advérbios, que aparecem nos textos para indicar uma circunstância (de tempo, lugar, modo…). Podemos destacar ainda o advérbio MIENTRAS (enquanto) e a locução adverbial SIN EMBARGO (no entanto), termos bastante comuns em provas e que merecem sua atenção.
Para compreender melhor a importância dessas dicas para a interpretação de textos em Espanhol, veja as videoaulas no nosso canal no YouTube:
Quer dicas de leituras em espanhol? Tem também 
 
Seguindo estas dicas em relação ao estudo de gramática, seu repertório fica mais completo e a chance de entender e interpretar bem um texto cresce muito! Portanto, mãos à obra! Se restam dúvidas sobre algum dos itens acima citados, leia nossos textos específicos que lá é possível encontrar mais informação e detalhes sobre o conteúdo. Sucesso!
Agora, para testar seus conhecimentos, tente fazer os exercícios que selecionei para você! Bons estudos!
Questão 01 – (ENEM MEC/2017)    
El eclipse
Cuando Fray Bartolomé Arrazola se sentió perdido aceptó que ya nada podría salvarlo. La selva poderosa de Guatemala lo había apresado, implacable y definitiva. Ante su ignorancia topográfica se sentó con tranquilidad a esperar la muerte. Al despertar se encontró rodeado por un grupo de indígenas de rostro impasible que se disponía a sacrificarlo ante un altar, un altar que a Bartolomé le pareció como el lecho en que descansaría, al fin, de sus temores, de su destino, de sí mismo. Tres años en el país le habían conferido un mediano dominio de las lenguas nativas. Intentó algo. Dijo algunas palabras que fueron comprendidas. Entonces floreció en él una idea que tuvo por digna de su talento y de su cultura universal y de su arduo conocimiento de Aristóteles. Recordó que para ese día se esperaba un eclipse total de sol. Y dispuso, en lo más íntimo, valerse de aquel conocimiento para engañar a sus opresores y salvar la vida. – Si me matáis – les dijo – puedo hacer que el sol se oscurezca en su altura. Los indígenas lo miraron fijamente y Bartolomé sorprendió la incredulidad en sus ojos. Vio que se produjo un pequeño consejo, y esperó confiado, no sin cierto desdén. Dos horas después el corazón de Fray Bartolomé Arrazola chorreaba su sangre vehemente sobre la piedra de los sacrifícios (brillante bajo la opaca luz de un sol eclipsado), mientras uno de los indígenas recitaba sin ninguna inflexión de voz, sin prisa,una por una las infinitas fechas en que se producirían eclipses solares y lunares, que los atrónomos de la comunidad maya habían previsto y anotado en sus códices sin la valiosa ayuda de Aristóteles.
MONTERROSO, A. Obras completas y otros
cuentos. Bogotá: Norma, 1994 (adaptado)
No texto, confrontam-se duas visões de mundo: a da cultura ocidental, representada por Frei Bartolomé Arrazola, e a da mítica pré-hispânica, representada pela comunidade indígena maia. Segundo a narrativa,
a) os catequizadores espanhóis avalizam os saberes produzidos pelas comunidades indígenas hispanoamericanas.
b) os indígenas da comunidade maia, mostram-se perplexos diante da superioridade do conhecimento aristotélico do frei espanhol.
c) o catequizador espanhol Arrazola apresenta-se adaptado às culturas autóctones, ao promover a interlocução entre os conhecimentos aristotélicos e indígena.
d) o episódio representa, de forma neutra, o significado do conhecimento ancestral indígena, quando comparado ao conhecimento ocidental.
e) os conhecimentos acadêmicos de Arrazola são insuficientes para salvá-lo da morte, ante a sabedoria astronômica da cultura maia.
 
Questão 02 – (ENEM MEC/2016)    
La Sala II de la Cámara de Casación Penal ordenó que Marcela y Felipe Noble Herrera, los hijos adoptivos de la dueña de Clarín, se sometan “a la extracción directa, con o sin consentimiento, de mínimas muestras de sangre, saliva, piel, cabello u otras muestras bioógicas” que les pertenezcan de “manera indubitable” para poder determinar si son hijos de desaparecidos. El tribunal, así, hizo lugar a un reclamo de las Abuelas de Plaza de Mayo y movió un casillero una causa judicial que ya lleva diez años de indefinición. Sin embargo, simultáneamente, fijó un límite y sólo habilitó la comparación de los perfiles genéticos de los jóvenes con el ADN de las familias de personas “detenidas o desaparecidas con certeza” hasta el 13 de mayo de 1976, en el caso de Marcela, y hasta el 7 de julio del mismo año en el de Felipe. La obtención del material genético no será inmediata, ya que algunas de las partes apelarán y el tema inevitablemente desembocará a la Corte Suprema, que tendrá la palabra final sobre la discusión de fondo.
“Es una de cal y otra de arena, es querer quedar bien con Dios y con el diablo”, resumió la presidenta deAbuelas, Estela Carlotto, su primera impresión de la resolución que firmaron Guillermo Yacobucci, Luis García y Raúl Madueño. Aun así la evaluó como “un paso importante” porque determina que “sí o sí la extracción de sangre o de elementos que contengan ADN debe proceder’. “Lo que nos cayó mal”, acotó, es “la limitación” temporal que permitirá que la comparación se haga sólo con un grupo de familias. “Seguimos con la historia de que acá hay de primera y de segunda. ¿Por qué todos los demás casos siempre se han comparado con el Banco (de Datos Genéticos) completo y en éste no?”, se preguntó.
HAUSER, I. Disponível em: www.pagina12.com.ar.
Acesso em: 30 maio 2016.
Nessa notícia, publicada no jornal argentino Página 12, citam-se comentários de Estela Carlotto, presidente da associação Abuelas de Plaza de Mayo, com relação a uma decisão do tribunal argentino. No contexto da fala, a expressão “una de cal y otra de arena” é utilizada para
a) referir-se ao fato de a decisão judicial não implicar a sua imediata aplicação.
b) destacar a inevitável execução da sentença.
c) ironizar a parcialidade da Justiça nessa ação.
d) criticar a coleta compulsória do material genético.
e) enfatizar a determinação judicial como algo consolidado.
 
Questão 03 – (ENEM MEC/2018)    
Con una chacra de Portezuelo como escenario, algunos dirigentes frentistas se reunieron para evaluar el estado de la coalición de gobierno y discutir estrategias para las elecciones del año próximo. Ministros de Estado, legisladores y sindicalistas departieron allí sobre alineamientos electorales dentro del Frente Amplio. Los acompañó en la ocasión el rector de la Universidad de la República, Rodrigo Arocena, un funcionario que por su investidura debería mostrar menos la hilacha y cuidarse de aparecer vinculado a confabulaciones y maniobras de política partidaria.
Disponível em: http://historico.
elpais.com.uy. Acesso em:
20 nov. 2013.
No texto do jornal uruguaio, o autor utiliza a expressão idiomática mostrar menos la hilacha para sugerir que o reitor da universidade deve
a) ser menos ingênuo.
b) evitar se perder em ilações.
c) agir de modo menos prepotente.
d) ter mais zelo com os arranjos políticos.
e) privar-se de expor suas tendências ideológicas.
 
Questão 04 – (ENEM MEC/2018)    
Eduardo Galeano
1976
Libertad
Pájaros prohibidos
Los presos políticos uruguayos no pueden hablar sin permiso, silbar, sonreír, cantar, caminar rápido ni saludar a otro preso. Tampoco pueden dibujar ni recibir dibujos de mujeres embarazadas, parejas, mariposas, estrellas ni pájaros.
Didaskó Pérez, maestro de escuela, torturado y preso por tener ideas ideológicas, recibe un domingo la visita de su hija Milay, de cinco años. La hija le trae un dibujo de pájaros. Los censores se lo rompen en la entrada a la cárcel.
El domingo siguiente, Milay le trae un dibujo de árboles. Los árboles no están prohibidos, y el domingo pasa. Didashkó le elogia la obra y le pregunta por los circulitos de colores que aparecen en la copa de los árboles, muchos pequeños círculos entre las ramas:
— ¿Son naranjas? ¿qué frutas son?
La niña lo hace callar:
— Ssssshhhh.
Y en secreto le explica:
— Bobo, ¿no ves que son ojos? Los ojos de los pájaros que te traje a escondidas.
GALEANO, E. Memoria del fuego III.
El siglo del viento. Madrid: Siglo Vein-
tiuno de España, 1986.
A narrativa desse conto, que tem como pano de fundo a ditadura militar uruguaia, revela a
a) desvinculação social dos presos políticos.
b) condição precária dos presídios uruguaios.
c) perspicácia da criança ao burlar a censura.
d) falta de sensibilidade no trato com as crianças.
e) dificuldade de comunicação entre os presos políticos.
 
GABARITO: 
1) Gab: E
2) Gab: C
3) Gab: E
4) Gab: C
Particípio
O particípio, assim como o infinitivo e o gerúndio, é uma forma nominal do verbo. É conhecido assim, porque não apresenta nenhuma desinência modo-temporal ou número-pessoal. É uma forma mais fixa, usada para todas as pessoas.
Nesta forma verbal flexiona-se em gênero e número, ficando assim mais parecido com um adjetivo do que com um verbo. O particípio indica uma ação que já está finalizada, transmitindo assim uma noção de conclusão da ação verbal. Ele é utilizado na formação dos tempos compostos, em locuções verbais e em orações reduzidas.
Exemplo de uso do particípio. Fonte: https://bit.ly/2OH7JW5
Formação dos verbos regulares
Os verbos regulares no particípio têm sua terminação em –ADO quando se trata de verbos terminados em –AR (1ª conjugação), e em –IDO nos verbos terminados em –ER e –IR (2ª e 3ª conjugações). Observe estes verbos:
AMAR > AMADO
COMER > COMIDO
VIVIR > VIVIDO
Formação dos verbos irregulares
Os verbos irregulares têm uma conjugação diferenciada. Observe:
TERMINADOS EM -ER TERMINADOS EM -IR
HACER> HECHO ABRIR> ABIERTO
PONER> PUESTO CUBRIR> CUBIERTO
RESOLVER> RESUELTO DECIR> DICHO
ROMPER> ROTO DESCUBRIR> DESCUBIERTO
VOLVER> VUELTO ESCRIBIR> ESCRITO
VER > VISTO MORIR> MUERTO
SATISFACER > SATISFECHO FREÍR> FRITO
Fique atento(a)!
Existem particípios com duas formas, como por exemplo, IMPRIMIR. Usa-se a forma regular IMPRIMIDO geralmente quando faz parte de um tempo verbal composto: He imprimido las páginas del libro (Imprimi as páginas do livro). Já a forma irregular IMPRESO é usada quando o particípio tem função de adjetivo: El libro ha sido impreso. (O livro foi impresso).
Funções do particípio
– Atributo com os verbos SER e ESTAR. Exemplos:
Estoy cansado de trabajar.
(Estou cansado de trabalhar.)
¿Eres soltera o casada?
(És solteira ou casada?)
– Complemento do substantivo. Exemplo:
En el restaurante de la esquina venden pollo asado.
(No restaurante da esquina vendem frango assado.)
Valores do particípio
O particípio tem valores ao ser associadocom um substantivo. Estes valores podem ser: temporário, modal, concessivo e causal. Veja alguns exemplos:
– TEMPORÁRIO: Terminada la fiesta, todos se fueron. (Quando terminou a festa, todos foram embora);
– MODAL: Tapada la nariz, dejé de estornudar. (Com o nariz coberto, parei de espirrar);
– CONCESSIVO: Dada la solución, no entendía el problema. (Embora tinha solução, não entendia o problema);
– CAUSAL: Averiado el coche, no pudimos usarlo. (Como o carro estava quebrado, não pudemos usá-lo).
Perífrase verbal de particípio
Perífrases são construções linguísticas que substituem os verbos simples. Conheça agora algumas perífrases verbais de particípio e o que as mesmas expressam.
– ANDAR + PARTICÍPIO: expressa uma ação duradoura. Exemplo: Andas muy preocupado. (Andas muito preocupado);
– DAR POR + PARTICÍPIO: expressa uma ação considerada como terminada. Exemplo: Doy por concluída la reunión. (Dou por concluída a reunião);
– ESTAR + PARTICÍPIO: expressa uma ação realizada e/ou que pode continuar. Exemplo: Estoy cansado.
– IR + PARTICÍPIO: expressa uma insistência, um reforço. Exemplo: Siempre va muy bien vestido. (Sempre está muito bem vestido);
– TENER + PARTICÍPIO: tem vários sentidos: terminação, duração, repetição, acumulação. Exemplos: Tengo pensado cambiar el piso. (Tenho pensado em trocar de apartamento) / Tengo escritas muchas cartas. (Tenho muitas cartas escritas).
Exercícios:
TEXTO: 1 – Comum à questão: 1
El problema será dónde hemos dejado el dron
Una de las características de este tiempo que nos ha tocado vivir es la velocidad con que las tecnologías se extienden en el uso cotidiano. Lo hacen generalmente siguiendo un mismo patrón; pasan de ser una excentricidad a una opción ventajosa y de ahí a una necesidad irremplazable. Aunque a muchos jóvenes les parezca increíble, no están tan lejos los tiempos en que tantos se reían en la playa de aquellos que utilizaban un teléfono móvil. Unos años después, según las estadísticas, la mayoría de quienes estén leyendo este artículo – o pinchando, accediendo, referenciando, likeando, linkeando o lo que sea que hagan – lo hacen a través de un teléfono móvil.
Con los drones ocurre lo mismo. Pasaron del campo de batalla, donde han demostrado una eficacia aterradora, a los estantes de las jugueterías como capricho para niños y no tan niños. Si, por ejemplo, el lector ha asistido a una boda en la que se ha utilizado un dron para grabar en vídeo, sin duda habrá regresado a casa con una provisión notable de comentarios jocosos y críticos a partes iguales.
Pero los drones ya han cruzado la línea de la excentricidad y están en el campo de la opción ventajosa. Una empresa que repara tejados los utiliza para inspeccionarlos sin necesidad de subir, los servicios forestales vigilan los incendios, los ingenieros los usan para detectar problemas en grandes construcciones o, simplemente, su avance. Pueden llevar un desfibrilador a un infartado antes que una ambulancia y su cámara permitan a los médicos dar indicaciones a quien esté auxiliando al paciente.
Los drones comienzan a estar en todas partes y, lógicamente, a crear problemas. Son una herramienta ideal para violar la intimidad, cometer un acto terrorista o provocar un grave accidente por pura imprudencia. En los últimos meses ha habido al menos dos incidentes en aeropuertos de Francia y Reino Unido relacionados con drones. Patos, gaviotas y palomas ya no son el único peligro para los aviones. Holanda entrena águilas para capturar estos aparatos, la seguridad de Isabel II prohibió terminantemente durante los tres días de la visita de Obama que sobrevolaran determinadas zonas de Londres y en EE. UU. se dirime en los tribunales si es legal derribarlos sobre una propiedad privada. Pero todo esto pronto quedará superado; como en el caso del mando a distancia del televisor, el problema será dónde nos lo hemos olvidado.
(Jorge Marirrodriga. http://elpais.com, 23.04.2016. Adaptado.)
1. (UEA AM/2017) No trecho do primeiro parágrafo do texto “la mayoría de quienes estén leyendo este artículo”, a expressão em destaque indica a ideia de que a ação:
a) está sendo iniciada.
b) está em andamento.
c) está finalizada.
d) será realizada futuramente.
e) se realiza com frequência.
TEXTO: 2 – Comum à questão: 2
Ombligados, apología a un ritual de la Costa Pacífica
“Ahí está sembrado tu ombligo, ese árbol es tuyo, un árbol de naranja, y lo siembran en la tierra como símbolo de pertenencia al territorio, cultura sin territorio no hay”, estas son las palabras de Noelía Mosquera que dan inicio al corto documental Ombligados en Jurubirá (2014) de los realizadores Juan Camilo García y Juan Manuel Vásquez. En un aula del corregimiento Jurubirá de la Costa Pacífica colombiana, esta profesora de primaria evoca una tradición ancestral con la que los padres, durante la gestación de sus hijos, hacen un particular procedimiento con el ombligo para conceder poderes a los futuros pobladores de la isla.
El ritual incluye “la siembra del trozo de cordón umbilical en la raíz de un árbol, lo que permite que los habitantes de esta zona mantengan virtudes mágicas por el resto de sus vidas y una hermandad profunda con su tierra”, así nos lo cuenta la sinopsis de la producción. Este corto fue reconocido con el segundo lugar en el Festival Somos Afro y estuvo en la selección oficial de varios festivales internacionales. Con una apuesta visual que revela la belleza de esta región pesquera y de sus habitantes, los realizadores nos acercan a una forma de vida soportada en la conexión con un hábitat específico. “El ombligado nos pega a este pedazo de tierra porque casi todos tenemos el ombligo enterrado aquí”, enfatiza Noelía con una sonrisa a flor de piel.
(Érica Martínez Cuervo. www.elespectador.com, 01.05.2016. Adaptado.)
2. (UEA AM/2017) No trecho do segundo parágrafo “Este corto fue reconocido con el segundo lugar en el Festival Somos Afro”, a expressão destacada pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por:
a) se reconoció.
b) reconocieran.
c) hubiera sido reconocido.
d) habrá sido reconocido.
e) se reconocería.
TEXTO: 3 – Comum à questão: 3
1 Un autorretrato titulado ‘Yo Picasso’, que 2 el artista malagueño pintó en 1901, ha sido 3 expuesto hoy por primera vez en Londres por 4 la galería Ordovas, que le dedica una pequeña 5 muestra bajo el título de ‘Self’ (Yo).
6 La exposición, cuyo objetivo es estudiar 7 las diferentes interpretaciones del autorretrato 8 de “cuatro de los grandes artistas del siglo 9 XX”, la completan obras de los artistas Francis 10 Bacon, Damien Hirst y Jeff Koons. ‘Yo Picasso’ 11 muestra al artista pintando a la luz de una 12 vela, mientras que el autorretrato de Francis 13 Bacon, uno de los primeros que realizó y que 14 no se había expuesto en Londres desde hace 15 50 años, las líneas se confunden en una 16 reconstrucción de su rostro.
17 “La idea de esta exposición surgió a raíz 18 de los autorretratos de Picasso y Bacon, que 19 tengo bajo mi cuidado, y pensé que era una 20 buena oportunidad para presentar una 21 muestra dedicada al autorretrato”, ha dicho a 22 Efe la directora de la galería, Pilar Ordovas. 23 Para ello, afirmó que habló con el 24 artista Damien Hirst, que le propuso el nombre 25 de ‘Self’ para la muestra y le sugirió que 26 incluyese a Jeff Koons.
27 Sobre el objetivo de la exposición, 28 Ordovas señaló que quería mostrar “las 29 diversas interpretaciones del autorretrato en la 30 historia, además del diferente uso de los 31 medios para ello”. “Picasso, en 1901, pinta en 32 papel y a la luz de la vela su autorretrato, 33 mientras que Bacon, en 1969, utiliza óleo y 34 lienzos”, argumentó Ordovas.
35 Respecto a los autorretratos de Koons y 36 Hirst, pertenecientes a la última década del 37 siglo XX y principios del siglo XXI, las técnicas 38 utilizadas son los rayos X, la fotografía y la 39 escultura.
40 “La idea es mostrar cómo el autorretrato 41 sigue siendo válido, a pesar del paso del 42 tiempo, en cualquier forma y, según pasa el 43 tiempo, cómo cambian esas formas”, subrayó 44 Ordovas. Además,

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