Ordem Rhabditida

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

 Helmintos que pode apresentar vida livre e 
parasitária; 
 Os parasitos são apenas as fêmeas; 
 As fêmeas são partenogenéticas 
(desenvolvem novos seres a partir de óvulos 
não fecundados); 
Strogyloides 
 Localização: vivem embebidos na mucosa do 
intestino delgado. 
 Espécies: 
o Strongyloides westeri – equinos; 
o Strongyloides ransoni – suínos; 
o Strongyloide papillosus – ruminantes; 
o Strongyloides stercorallis – homem, 
cão e gato 
 Ocorrem principalmente nos animais jovens; 
 Geração de vida livre: macho e fêmea; 
 Geração de vida parasitária: fêmeas 
partenogenéticas; 
 Morfologia: 
o Incolores e delgados; 
o Esôfago dos de vida livre e L1 – 
rabditiforme e ocupam 1/3 do 
comprimento do corpo; 
o Cápsula bucal pequena e sem dentes; 
o Ovos de casca fina e larvados; 
o Útero filamentar entrelaçado com o 
intestino → aparência de filamentos 
espiralados torcidos; 
o Machos possuem espículos; 
o L3 infectantes não possuem dupla 
membrana → menos resistentes no 
ambiente; 
o L3 possuem esôfago filariforme e 
também ocupa 1/3 do tamanho do 
corpo; 
o As fêmeas partenogenéticas são 
pequenas e apresentam um estomago 
filariforme e boca trilabiada; 
 
 
 
 L1: esôfago rabditiforme; pode ser encontrada nas 
fezes de hospedeiros infectados com a 
s.stercorallis. 
 L1 e L2: servem mais para diagnóstico; 
 L3: larva infectante; mudam sua morfologia; 
 Ciclo de vida: 
o Ciclo direto e indireto; 
Adultos no intestino do hospedeiro liberam 
ovos. Nos strongyloides stercorallis a eliminação é de 
larvas, e nas demais espécies é de ovos larvados. 
Ciclo indireto: larva rhabditiforme se 
transforma em L1 até adultos de vida livre, que se 
reproduzem e as fêmeas fazem a postura dos ovos. 
Dentro dos ovos nasce uma larva rhabditiforme, que 
é maturada até a larva filarioide ou L3, que é a forma 
infectante; 
Ciclo direto: larva rhabditiforme é eliminada 
nas fezes e já possui um desenvolvimento direto de 
larva filarioide. 
Ciclo parasitário: a partir do momento em que 
essa larva penetrar na pele do hospedeiro, ela migrará 
pela circulação sanguínea até o intestino delgado, onde 
se transformará em uma fêmea partenogenética. Essa 
fêmea faz a postura dos ovos, reiniciando o ciclo. 
 Patogenia: 
o Atingem principalmente os animais 
jovens; 
o Pode afetar fêmeas em lactação; 
o Infecções são moderadas ou 
assintomáticas; 
o Podem causar irritação na pele, 
inflamação local e dermatite 
localizada;