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Diagnóstico – Psicopatologia Por que cliente e não paciente? Porque em um processo terapêutico a pessoa não é passiva, é preciso que haja um trabalho mútuo entre o profissional e a pessoa, sendo assim ela é um sujeito ativo. E paciente passa justamente essa ideia de passividade. Passos no processo diagnóstico - Uso de todas as informações - Deve-se levar em conta os comportamentos, expressão emocional e estado mental aparente do sujeito - História pessoal e familiar do cliente Diagnóstico Principal Diagnóstico Diferencial Diagnóstico principal Transtorno alinhado a razão do indivíduo ter procurado ajuda profissional Diagnóstico diferencial Eliminação de possível transtorno COMORBIDADES: Presença de dois ou mais transtornos Formulação do Caso É preciso levar em conta o histórico que o cliente traz assim como as questões de crenças e culturas Planejamento do tratamento Metas, local, modalidade de tratamento e abordagem terapêutica METAS 1ª meta imediata Garantir o tratamento ou redução dos sintomas 2ª meta de curto prazo Alívio dos sintomas com relação aos comportamentos e emoções 3ª meta de longo prazo Alterações mais enraizadas, ou seja, estratégias de enfrentamento LOCAL DE TRATAMENTO Hospitais psiquiátricos; Centros de tratamento especializados; Tratamento ambulatorial; Casas de passagens e programas de tratamento dia-a-dia; entre outros modalidades de assistência. MODALIDADES DE TRATAMENTO Psicoterapia individual; Terapia familiar; Terapia de grupo Referência WHITBOURNE, Susan Krauss; HALGIN, Richard P. Psicopatologia: perspectivas clínicas dos transtornos psicológicos. Porto Alegre: AMGH, 2015.
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