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AV2 - Estudos Psicopatologia geral

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PSICOPATOLOGIA GERAL – AVA – AV2
TEMA 04 – DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL E DIRETRIZES DE CUIDADO	1
MÓDULO 01	1
VERIFICANDO O APRENDIZADO:	2
MÓDULO 02	2
VERIFICANDO O APRENDIZADO:	3
MÓDULO 03	4
VERIFICANDO O APRENDIZADO:	6
MÓDULO 04	6
VERIFICANDO O APRENDIZADO:	7
TEMA 04 – DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL E DIRETRIZES DE CUIDADO
MÓDULO 01
· CONCEITO DE DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
· Diagnóstico em Psicopatologia:
· Diagnóstico significa a descrição minuciosa de características relativas a uma condição ou situação
· O momento em que o profissional clínico procura a causa do adoecimento
· Construção de uma hipótese diagnóstica
· Transtornos com sintomas muito semelhantes e comorbidades que podem causar confusão no momento do diagnóstico
· O diagnóstico diferencial é uma metodologia de exclusão de demais transtornos mentais ou adoecimentos decorrentes de alguma condição orgânica e que conduz ao diagnóstico mais preciso.
· O diagnóstico implica sempre a realização de escolhas
· Não se trata apenas de diferenciar os transtornos mentais, mas também de descartar outras condições de base orgânica ou decorrentes do efeito do uso de substâncias
· Para encontrar o verdadeiro problema, É preciso estar atento a determinados critérios estabelecidos e verificáveis na anamnese realizada durante a avaliação inicial, além de estar aberto para ouvir o que o indivíduo em sofrimento psíquico tem a dizer.
· Manuais de diagnóstico e diagnóstico diferencial
· Os manuais de diagnóstico categorizam e classificam de maneira clara os sintomas psicopatológicos, há critérios bem definidos para cada tipo de transtorno mental.
· A história dos manuais de diagnóstico em psicopatologia
· A hierarquização dos diagnósticos passou a ser considerada a partir de 1980 com o DSM III – psiquiatria social psicodinâmica
· 1980 – A APA destacou a importância de se identificar uma única patologia para explicar todos os sintomas do quadro clínico
· 1987 – A hierarquia foi abolida, incentivando a formulação de diagnósticos simultâneos, fato que conduziu à ideia de comorbidade
· Comorbidades:
· A associação entre duas ou mais doenças, ao mesmo tempo, em um mesmo paciente
· Tipos:
· Comorbidade patogênica – 2 ou mais doenças que apresentam uma origem comum, etiologicamente vinculadas
· Comorbidade diagnóstica – 2 doenças ou mais que apresentam sintomas similares
· Comorbidade prognóstica – 2 ou mais doenças com predisposições semelhantes a uma doença
· Na psicopatologia, a coexistência de mais de uma doença em um paciente é a regra em lugar de exceção
· Os diagnósticos trabalhados devem ser adequadamente delimitados
VERIFICANDO O APRENDIZADO:
1) Em consonância com o conteúdo estudado, podemos afirmar que o diagnóstico diferencial é:
A) Uma metodologia que ensina as diferenças dos transtornos mentais.
B) Uma metodologia de inclusão de transtornos mentais ou adoecimentos decorrentes de alguma condição orgânica que conduz ao diagnóstico mais preciso.
C) Uma metodologia de exclusão de transtornos mentais ou adoecimentos decorrentes de alguma condição orgânica que conduz ao diagnóstico mais preciso.
D) Uma metodologia que visa compreender a psicopatologia.
E) Uma metodologia que verifica sinais e sintomas para diagnosticar o transtorno mental.
2) O ato do diagnóstico psicopatológico pode facilmente levar o examinador ao erro, pois:
A) o transtorno mental é de difícil compreensão.
B) os manuais de diagnósticos não tratam com clareza os sinais e sintomas.
C) há sintomas parecidos ou iguais que se aplicam em diversos tipos de transtornos mentais.
D) os sinais e sintomas do indivíduo são suficientes para o diagnóstico preciso.
E) o psicólogo não coleta as informações para a conclusão do diagnóstico.
MÓDULO 02
· ESCUTA E ANAMNESE NA CONSTRUÇÃO DIAGNÓSTICA
· Escuta clínica no diagnóstico diferencial:
· Deve ser qualificada e atenta para assegurar as intervenções necessárias ao processo terapêutico
· A narrativa da pessoa, ou seja, aquilo que ela diz durante o atendimento, é o que baliza o diagnóstico.
· É fundamental que o psicólogo acolha o sofrimento da pessoa, que esteja aberto e atento para os demais elementos que se apresentam durante a investigação clínica.
· No começo do tratamento, o profissional formula hipóteses diagnósticas balizadas na queixa relatada pelo paciente (também conhecida como motivo de consulta)
· Importante que o profissional não se apresse em formular hipóteses e que elas sejam construídas ao longo das entrevistas iniciais
· Vínculo empático e escuta acolhedora
· Anamnese:
· Entrevista com certo nível de estruturação que permite colher dados para avaliação e diagnóstico.
· É feita nos primeiros encontros com o objetivo de realizar um psicodiagnóstico.
· Uma anamnese bem-feita pode captar informações que permitem uma adequada avaliação não só sintomatológica, mas também do contexto social no qual o indivíduo está inserido
· A anamnese deve incluir alguns indicadores:
· Queixa principal - O que o mobilizou a procurar um psicólogo?
· História pregressa - a história de vida do indivíduo desde o seu nascimento
· O desenvolvimento motor nas etapas de desenvolvimento, a vida escolar, os relacionamentos sociais, a vida com genitores e familiares
· Pródromos - sintomas que precedem o quadro agudo, por exemplo mudanças sutis de comportamento na adolescência
· Observação direta da pessoa em sofrimento - avaliação de consciência, orientação, pragmatismo, volição, atitude, humor, sono e vigília, assim como a apresentação do indivíduo
· A aparência está cuidada ou não? A vestimenta está adequada ao momento ou não?
· Investigação de transtorno mental na família
· Uso de substâncias – drogas ou medicamentos
· Lícitas ou ilícitas? Quais são? Qual é a frequência do uso? Como é seu comportamento quando está sob efeito da substância? E quando não usa a substância, como se comporta?
· Condição médico-etiológica – existência de alguma doença clínica de base
VERIFICANDO O APRENDIZADO:
1) Na construção da anamnese, o psicólogo pode coletar informações com base em alguns indicadores:
A) Queixa principal, história pregressa e condição médico-etiológica.
B) Apenas a queixa principal.
C) Queixa principal, história pregressa, pródromos, casos de transtorno mental na família, uso de substâncias, condição médico-etiológica.
D) Queixa principal e uso de substâncias.
E) Queixa principal, uso de substâncias e condição médico-etiológica.
2) Durante o atendimento, o psicólogo precisa “estar aberto” e atento para escutar além dos sinais e sintomas, porque:
A) quem busca tratamento está em sofrimento.
B) é importante acolher também a família.
C) cada ser humano é único e interpreta e se relaciona com o mundo de maneira diversa e, sobretudo, individual.
D) cada ser humano é único, mas mantém os mesmos padrões de comportamento social.
E) é necessário respeitar a diversidade.
MÓDULO 03
· DIFERENCIAR AS SINTOMATOLOGIAS NA SIMULAÇÃO, USO DE SUBSTÂNIAS E OUTRAS CONDIÇÕES ORGÂNICAS
· Diferenciação de simulação:
· Uma das primeiras ações no processo do diagnóstico diferencial é saber diferenciar a simulação do paciente.
· Simulação para obter ganhos secundários
· Simulação sem a intenção de obter benefícios externos – comportamento enganador. Ex: Síndrome de Munchausen
· Detectando a simulação:
· Verificar se relatos de sinais e sintomas são compatíveis com o senso comum em relação ao transtorno mental.
· Ver se há mudanças consideráveis na forma de apresentação da sintomatologia psicopatológica do indivíduo entre uma consulta e outra
· Possíveis manipulações e se o paciente é extremamente sugestionável
· Se o indivíduo parece imitar sintomas psicopatológicos
· Uma vez que o psicólogo avalie que se trata de simulação, sua postura ética deve ser mantida: não cabe ao profissional o julgamento moral
· Diferenciação e exclusão do uso de substâncias:
· Substâncias que promovam alteração na sensopercepção e no comportamento
· Em especial as que atuam no sistema nervoso central (SNC)
· Para alguns, ainda é um tabu falar abertamente sobre o uso de drogas
· Opsicólogo deve estar atento aos indícios de que determinados sintomas são oriundos do uso de substâncias — e não do transtorno mental
· Verificar se o uso de substâncias ocorreu antes do início dos sintomas ou depois deles
· É comum verificarmos o uso de drogas para aplacar um mal-estar causado pelo transtorno mental.
· Categorias das substâncias:
· Depressoras do sistema nervoso central - Ex: barbitúricos, morfina, heroína.
· Estimulantes do sistema nervoso central - Ex: cocaína, cafeína, tabaco
· Perturbadoras do sistema nervoso central - Ex: maconha e alucinógenos sintéticos
· Fase de intoxicação: quando o indivíduo ainda está sob o efeito da substância
· presença de sintomatologia psicopatológica a depender da ação no SNC, tais como agitação psicomotora, alterações no humor, paranoia...
· Quadros de abstinência:
· Pode haver alterações de base clínica (de pressão arterial, tremores) e também psicopatológicas, como ansiedade, sintomas depressivos, agitação...
· Álcool:
· Delirium tremens - forma mais grave de abstinência por álcool
· Rebaixamento do nível de consciência, irritabilidade, tremores, agitação psicomotora, alucinação visual, etc
· Desnutrição e desidratação – comprometimento orgânico
· Pontos de atenção:
· Relação de temporalidade entre o uso de substâncias/medicamentos e os sintomas psicopatológicos
· Caso os sintomas psicopatológicos tenham começado antes do uso da substância, é possível que se trate de um indivíduo com transtorno mental que faz uso de substâncias.
· Verificar se, passada a fase de intoxicação pelo uso de alguma substância/medicamentos, ocorre remissão dos sintomas psicopatológicos
· A manutenção dos sintomas psicopatológicos prolongados, mesmo após o período de abstinência ou intoxicação, sugere quadro de transtorno mental primário
· Avaliar se o uso da substância/medicamentos tem como objetivo apaziguar sintomas e sofrimento em decorrência de fenômenos psicopatológicos
· Diferenciação e exclusão de demais condições médicas e comorbidades
· Delirium - é uma síndrome de base orgânica que pode ter diferentes causas
· Sempre tem relação com outras condições médicas e também pode estar associado a alguma comorbidade
· Alterações da sensopercepção, rebaixamento do nível de consciência, desorientação, estado confusional, pensamento desagregado, podendo haver agitação psicomotora ou estupor
· Sintomas iniciam subitamente e apresentam-se de forma aguda, com flutuação dos sintomas ao longo do dia, mas desaparecem quando a causa é tratada
· A chave para o diagnóstico diferencial nos casos de delirium é verificar se o indivíduo desenvolve um surto tardiamente, com início súbito e agudo
OBS: o início súbito e agudo de um estado confusional, cursando com desorientação auto e alopsíquica e rebaixamento do nível de consciência, pode apontar para outra condição médica (por exemplo, infecção, demência, alterações da glicemia, neoplasias) que, a depender do agravo, causa alterações de sensopercepção facilmente confundidas com transtorno mental. Nesses casos, devemos sempre desconfiar de delirium.
· Frequentemente observados em pacientes internados em hospitais
· Quadros cognitivos, como distorções da percepção e da memória, déficits de atenção
· Habilidade reduzida para o paciente manter o foco e sustentar a atenção
· Descontrole emocional, como medo, irritabilidade ou raiva 
· Desregulação psicomotora, como alteração muscular ou óssea
· Indicações que devemos considerar no diagnóstico diferencial dos quadros psiquiátricos orgânicos:
· Início súbito e agudo de um estado confusional e alterações de comportamento.
· Flutuação/variação dos sintomas ao longo do dia.
· Comorbidades ou doenças de base.
· Indícios de adoecimento orgânico (como por exemplo, delirium, demência)? É de suma importância orientar para uma avaliação médica, pois, de modo geral, tratando a causa o quadro desaparece.
· Demência - uma doença degenerativa na qual se observa prejuízos progressivos de perda cognitiva
· Em geral, acomete pessoas com idade mais avançada
· Inicia com perda da memória recente, deterioração mental progressiva, podendo acarretar alterações de comportamento com labilidade (instabilidade) no humor e até mesmo delírios
· O diagnóstico diferencial para casos de demência deve incluir a exclusão de delirium ou outros transtornos mentais como psicose.
· Devem ser avaliados:
· Início dos sintomas – tardio
· Curso do adoecimento – deterioração progressiva
· Caso haja início abrupto e agudo, deve-se considerar a avaliação de delirium.
· Resumo de aspectos de diferenciação:
· Diferenciação e exclusão da simulação
· Diferenciação e exclusão no uso de substâncias, incluindo drogas psicoativas, álcool e medicamentos.
· Diferenciação e exclusão de demais condições médicas e comorbidades
· Uma vez descartadas essas condições, podemos passar a verificar sistematicamente o diagnóstico diferencial em relação a outros transtornos que apresentem sintomas em comum.
VERIFICANDO O APRENDIZADO:
1) Em geral, o indivíduo que apresenta simulação o faz para quais fins?
A) Para testar o avaliador, uma vez que apresentam gosto pela simulação.
B) Para atender seus interesses de manipulação.
C) Motivados por ganhos secundários, por exemplo questões previdenciárias e jurídicas.
D) Porque possui traços de personalidade teatral e histriônico.
E) Por questões subjetivas, a fim de fazer uso de medicamentos.
2) Quando há início súbito e agudo de um estado confusional, é importante realizar investigação de qual adoecimento?
A) Depressão
B) Esquizofrenia
C) Delirium
D) Demência
E) Transtorno afetivo bipolar
MÓDULO 04
· FERRAMENTAS PARA O MANEJO DO INDIVÍDUO EM SOFRIMENTO PSÍQUICO
· Acolhimento, cuidado, manejo e diretrizes:
· Uma vez que o paciente é diagnosticado com um CID psiquiátrico, ele entra em um processo chamado de medicalização
· Ele experimenta uma vivência de cronicidade, de não cura, que, muitas vezes, o diagnóstico de transtorno mental traz consigo
· O indivíduo tem grandes chances de ter sua fala deslegitimada e destituída, chances de ser infantilizado e ver seu comportamento interpretado como um problema
· Artigo 2º do Código de Ética do Profissional Psicólogo:
· É vedado ao psicólogo dar diagnósticos, divulgar procedimentos ou apresentar resultados de serviços psicológicos em meios de comunicação, de forma a expor pessoas, grupos ou organizações
· O psicólogo deve oferecer ambiente acolhedor, livre de julgamentos morais, e deve perceber o contexto de vida do indivíduo que comunica seu sofrimento
· É necessário tranquilidade por parte do psicólogo, para não sucumbir a um furor curandis
· Desejo do profissional em curar
· Diretrizes do cuidado no processo de avaliação e diagnóstico
· Escutar atentamente o indivíduo que busca tratamento
· Construir uma anamnese que possibilite avaliar a queixa principal, a história de vida e os tratamentos pregressos, conforme indicado no início deste assunto.
· Estabelecer hierarquia para o raciocínio clínico do diagnóstico diferencial, contemplando a exclusão de simulação de sintomas, o uso de substâncias/medicamentos, a demência e demais condições de clínica médica
· Determinar uma hipótese diagnóstica para nortear o tratamento
· Contextualizar a queixa do indivíduo, os sintomas e as impressões com o meio social e cultural no qual o mesmo está inserido
VERIFICANDO O APRENDIZADO:
1) Conforme disposto no Código de Ética, no que diz respeito ao diagnóstico, é vedado ao psicólogo:
A) Divulgar procedimentos ou apresentar resultados de serviços psicológicos em meios de comunicação, de forma a expor pessoas, grupos ou organizações, podendo realizar diagnósticos.
B) Prolongar, desnecessariamente, a prestação de serviços profissionais.
C) Efetuar diagnósticos e/ou tornar público procedimentos ou resultados de serviços psicológicos, de forma a expor pessoas, grupos ou organizações.
D) Estabelecer com a pessoa atendida relação que possa interferir negativamente nos objetivos do serviço prestado.
E) Ser perito, avaliador ou parecerista em situações nas quais seus vínculos pessoaisou profissionais, atuais ou anteriores, possam afetar a qualidade do trabalho ou a fidelidade aos resultados da avaliação.
2) O diagnóstico diferencial do transtorno mental não depende de marcadores biológicos, porém há outras condições que apresentam sintomas psicopatológicos e merecem especial atenção, pois acarretam confusões e erros diagnósticos. Justamente por isso é de suma importância diagnosticar por exclusão. Assim, são diretrizes para avaliação do diagnóstico diferencial:
A) Escuta atentamente sem precisar estabelecer uma hipótese diagnóstica.
B) Escuta atenta, anamnese e sintomas psicopatológicos.
C) Escuta atenta, anamnese, hierarquia para raciocínio clínico e hipótese diagnóstica e relativização da queixa com o meio social do paciente.
D) Escuta atenta, hierarquia para raciocínio clínico e atendimento de familiares.
E) Apenas estabelecimento de hierarquia para raciocínio clínico.
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