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aph - história

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ATENDIMENTO 
PRÉ-HOSPITALAR
Instrutora: Nádya Ferreira 
O QUE É APH?
Atendimento..Pré-
Hospitalar ou APH, refere-
se ao atendimento
realizado fora do ambiente
hospitalar, em geral em
regime de urgência. No
caso de paciente
graves,..este atendimento
pode ser o diferencial entre
a vida e a morte.
A história do atendimento pré-hospitalar
● 1700 através do médico chefe militar francês de
Napoleão, o Barão Dominique Jean Larrey (o pai do APH).
O “Barão Larrey” é conhecido como o pai dos serviços de
emergência médica na era moderna;
● No anos 1800 ele havia estabelecido a teoria básica do
atendimento pré-hospitalar que continuamos a usar até
hoje;
● Em agosto de 1864, a Cruz Vermelha Internacional foi
criada na primeira convenção de Genebra na Suíça.
● Mais adiante, já no século de 1900, as guerras foram
responsáveis por aprimorar técnicas do atendimento pré-
hospitalar, como por exemplo, primeira e segunda guerra
mundial, guerra da Coréia, guerra do Vietnã, guerra
Iraque e Afeganistão.
mundo
● A NAEMT - Associação Nacional dos Técnicos em
Emergências Médicas, foi criada em 1975, após o curso
ATLS – Suporte de Vida Avançado no Trauma (Advanced
Trauma Life Support , ATLS) e, por fim, o programa PHTLS
(Pre Hospital Trauma Life Support) – Atendimento Pré-
Hospitalar ao Traumatizado.
● Em 1988, os militares dos Estados Unidos ( EUA )
determinaram de forma rigorosa que seus médicos de
combate fossem treinados em PHTLS. Para nós,
brasileiros da área da saúde, esse treinamento é
conhecido como curso de APH. Para leigos, a mesma
didática é conhecida como curso de primeiros socorros,
no entanto, existem muitas diferenças consideráveis.
Dominique Jean Larrey
brasil
A história do atendimento pré-hospitalar
● Os primeiros registros acerca do serviço de atendimento
pré-hospitalar brasileiro datam de 1893, quando o
Senado da República aprovou uma lei que pretendia
estabelecer o socorro médico de urgência na via pública,
no Rio de Janeiro, no momento capital do país;
● Em 1899, o Corpo de Bombeiros (CB), pertencente à
capital do país, colocava em ação a primeira ambulância,
ainda de tração animal para realizar o atendimento de
urgência.
● A partir da década de 80, o atendimento pré-hospitalar
passou a ser aplicado de forma mais sistematizada pelo
Corpo de Bombeiros. Paralelamente, foi iniciado em 1988,
pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro, o
socorro extra-hospitalar aeromédico;
● Atendimento ao Trauma e Emergências (SIATE), Ministério
da Saúde, 1990, o atendimento era realizado pelos
socorristas do Corpo de Bombeiros e médicos dentro do
sistema regulador. O SIATE serviu de modelo para uma
reestruturação do APH em nível nacional.
● 1990 que o Ministério da Saúde criaria um programa que
visava a diminuição da incidência e morbimortalidade por
agravos externos por meio de intervenção nos níveis de
prevenção, atendimento hospitalar, atendimento pré-hospitalar
e reabilitação. O programa é chamado de Enfrentamento às
Emergências e Traumas (PEET);
● 1995, SAMU. Este serviço pré-hospitalar desenvolvido no Brasil
tende-se a basear no modelo americano ou francês. O SAMU
do sistema francês foi criado por anestesistas e intensivistas
devido à necessidade da assistência pré-hospitalar dos
pacientes que chegavam ao hospital com agravo do caso ou
mesmo mortos, por não receberem atendimento precoce e
adequado.
● Esse sistema tem como referencial o
médico, tanto na regulação do sistema,
como no atendimento e monitorização do
paciente, até a recepção hospitalar. É um
serviço ligado ao SUS, hierarquizado e
regionalizado, possuindo comunicação
direta com os Centros Hospitalares;
● Já o sistema norte-americano trabalha com
paramédicos, os quais passam por um
período de formação de três anos após o
segundo grau. A implantação de serviços
pré-hospitalares no Brasil, seja municipal ou
estadual, segue o modelo metodológico de
cada sistema de acordo com suas
realidades, demandas, perfis,
morbimortalidade, recursos técnicos,
tecnológicos e financeiros.
Sistemas de assistência às emergências;
Atenção Básica
● É descrito como aquele responsável pelo atendimento em primeiro nível
de atenção aos usuários cujas demandas caracterizem-se por quadros
que necessitam de pronto atendimento ou estabilização imediata;
● O documento define como atribuição da AB o acolhimento às urgências
de baixa gravidade ou complexidade;
● Ressalta que é fundamental a AB se responsabilizar pelo atendimento
dos quadros agudos ou crônicos agudizados de sua área de cobertura,
observando a compatibilidade da complexidade da demanda com este
nível de assistência.
Unidade de Pronto Atendimento – UPA
▪ Funcionar 24 horas por dia, sete dias por semana e pode resolver
grande parte das urgências e emergências, como pressão e febre
alta, fraturas, cortes, infarto e derrame. Com isso, ajudam a
diminuir as filas nos prontos-socorros dos hospitais;
▪ A UPA inova ao oferecer estrutura simplificada, com raio-X,
eletrocardiografia, pediatria, laboratório de exames e leitos de
observação. Nas localidades que contam com UPA, 97% dos casos
são solucionados na própria unidade;
▪ As UPAs fazem parte da Política Nacional de Urgência e
Emergência, lançada pelo Ministério da Saúde em 2003.
▪ É um serviço brasileiro de atendimento às urgências pré-hospitalares, utilizado
em casos de urgência e emergência. Foi idealizado na França, em 1986 como
Service d'Aide Médicale d'Urgence — que faz uso da mesma sigla "SAMU" — e é
considerado por especialistas como o melhor do mundo.
▪ O SAMU 192 não se caracteriza apenas por ser um simples serviço, mas por ser
um serviço complexo, onde uma central de regulação composta por médicos
reguladores atende toda a demanda do sistema telefônico 192 e define uma
hipótese diagnóstica e a complexidade, assim como a prioridade do
atendimento, podendo ser fornecida apenas uma orientação médica ou, se
necessário, um recurso mais complexo, liberando-se as diferentes viaturas -
suporte básico ou suporte avançado.
SERVIÇO DE ATENDIMENTO Móvel de Urgência 
SAMU
Composto por:
USA – Unidades de Suporte Avançado (UTIs móveis), usadas em casos mais graves
USB – Unidades de Suporte Básico
VT – Veículos de Transporte, são usadas em casos mais simples
MOTOLÂNCIA: Veículos de intervenção rápida. 
AMBULANCHA: Unidade de Socorro Aquático.
HELICÓPTERO: Unidade de Socorro aéreo.
Se constituem como serviços
instalados em uma unidade
hospitalar para prestar atendimento
ininterrupto ao conjunto de
demandas espontâneas e
referenciadas de urgências clínicas,
pediátricas, cirúrgicas e/ou
traumatológicas, obstétricas e de
saúde mental.
Portas Hospitalares
BRASIL
Países com maior 
número de mortes no 
trânsito nas Américas
9ª 
Dados da OMS - TRAUMA
1,24 
milhão
5,8
milhões 
01 a 44 
anos 
MORTES POR ACIDENTE
DE TRÂNSITO
Br
as
il
MORTES POR ACIDENTE
DE TRÂNSITO
M
un
do
TRAUMA É A PRINCIPAL 
CAUSA DAS MORTES
Conforme essas estatísticas, o trauma é um problema mundial. Nós que
trabalhamos nesse ambiente do atendimento pré-hospitalar temos a obrigação de
prevenir lesões e minimizar sequelas em nossos pacientes. Socorristas bem treinados
em APH podem fazer a diferença entre a vida e a morte, entre lesões leves, invalidez
temporária, invalidez grave ou permanente, ou entre uma vida de produtividade e uma
vida de dependência. Por isso reiteramos, “conhecimento e preparo salvam
vidas”.
Principais causas de 
acidentes
PROBLEMAS NA VIA FALTA DE ATENÇÃO FALHAS MECÂNICAS
ALTA VELOCIDADE EMBRIAGUEZ
COMENTÁRIO
Sem dúvida, muitas dessas mortes e traumas
podem ser evitados com a aplicação de um enfoque
integrado que inclui promulgar e fazer cumprir a
legislação, aplicar as normas de segurança viária e dos
veículos e melhorar o acesso ao atendimento hospitalar”,
diz Anselm Hennis, diretor do departamento de
Enfermidades não Transmissíveis e Saúde Mental da
Organização Pan-Americana de Saúde.
De acordo com Flávio Freitas, da Associação
Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), se
as regras de trânsitofossem respeitadas, seria
possível reduzir os acidentes. Atitudes simples já
ajudariam, como usar o cinto de segurança, controlar
a velocidade e ter maior atenção ao dirigir.
COMENTÁRIO
Freitas defende que a qualidade na
formação dos motoristas no Brasil é baixa: “Fizemos
um estudo de como são formados nossos motoristas
e chegamos à conclusão de que não temos uma
formação, mas sim de que somos adestrados a tirar
a habilitação. Decoramos placas de trânsito sem
saber que atitude devemos ter diante dessa
sinalização. Outra coisa que notamos é que não
havia nenhum vínculo entre a aula teórica e a
prática”.
COMENTÁRIO
PARE DE PENSAR QUE 
ACIDENTES FATAIS SÓ 
ACONTECEM COM OS OUTROS! 
OU VOCE VAI PARAR DE DIRIGIR 
PARA SEMPRE!
O que é o socorrista?
É a primeira pessoa a auxiliar
as vítimas em estado de urgência e
emergência, prestando o
atendimento pré-hospitalar e
acompanhando-as no transporte
até o hospital ou centro de saúde,
com o objetivo de estabilizar o
quadro até que ele possa estar
devidamente amparado por todos
os recursos médicos necessários.
Mercado de trabalho
O mercado de trabalho para o profissional de
socorro e resgate é bastante amplo, indo desde setores
da saúde pública e privada, até a prestação de serviços,
como hospitais, centros de saúde, SAMU, ambulâncias e
afins. A média salarial, assim como as horas
trabalhadas, varia de acordo com a formação
profissional. No caso de médicos, a carga horária pode
ser de 12h a 24h, já para nível médio, enfermeiros e
técnicos, pode chegar até 36h.
Habilidades obrigatórias 
para a profissão
• Ter 18 anos de idade ou mais;
• Ensino médio completo, no mínimo;
• Facilidade de comunicação;
• Senso de urgência;
• Preparo físico;
• Controle emocional.
Para desempenhar a função com eficiência,
antes de tudo é preciso ter vocação, consciência da
carga de responsabilidade que a profissão exige e
perfil emocional adequado para ser capaz de tomar
decisões equilibradas, mesmo sob pressão. Dessa
forma, de maneira geral, torna-se essencial ser
dotado de autoconfiança, empatia, paciência, calma
e equilíbrio.
Lembrando que o curso de socorrista e
resgatista habilita o profissional apenas a prestar os
primeiros cuidados à vítima. Procedimentos invasivos
e tratamentos medicamentosos só podem ser
realizados por médicos ou sob sua orientação, em
qualquer circunstância.
10 MANDAMENTOS DO SOCORRISTA
1 - Manter a calma;
2 - Ter ordem de segurança;
3 - Verificar riscos no local;
4 - Manter o bom senso;
5 - Ter espírito de liderança;
6 - Distribuir tarefas;
7 - Evitar atitudes intempestivas;
8 - Dar assistência a vítima que corre
o maior risco de vida;
9 - Seja socorrista e não herói;
10 - Pedir auxílio: telefonar para
atendimento de urgência
1º - Manter a calma 
- Primeiro EU (o socorrista), 
- Minha equipe (incluindo os transeuntes ) 
- Por último a vítima.
3º - Sempre verificar se há riscos
no local, para você e sua equipe,
antes de agir no acidente;
4º - Mantenha sempre o bom senso; 
5º - Mantenha o espírito de liderança, 
pedindo ajuda e afastando os curiosos ; 
6º - Distribuir a tarefas, assim os 
transeuntes que lhe atrapalhariam o 
ajudará e esses serão mais úteis ; 
7º - Evite manobras intempestivas , agitadas ; 
8º - Em caso de múltiplas vítimas, dê preferência 
àquelas que correm maior risco de vida;
9º - Seja socorrista e não um herói 
(lembre do 2º mandamento).
10º - Ligar para o atendimento pré -
hospitalar assim que chegar 
ao local do acidente.
Aspectos éticos e 
legais do atendimento 
de emergência
O que é Ética?
• É a ciência que estuda o comportamento moral dos homens
na sociedade.
• Moral é o conjunto de regras adquiridas através da cultura,
da educação, da tradição e do cotidiano, e que orientam o
comportamento humano dentro da sociedade.
• Ética é um conjunto de valores morais e princípios que
norteiam a conduta humana na sociedade. A ética serve
para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social,
possibilitando que ninguém saia prejudicado.
Princípios éticos da urgência e emergência: são eles:
respeito à autonomia, beneficência, não maleficência,
justiça e a equidade.
O consentimento: Ao socorrer uma vítima, o socorrista deverá se
identificar à vítima e obter seu consentimento antes de tocá-la.
Este poderá ser explícito (permissão) direta da vítima, quando
responsiva; ou ainda de seus responsáveis diretos.
A negligência: Atender uma vítima, sem observar as técnicas
adequadas e os protocolos estabelecidos, provocando, com isso,
o agravamento ou lesões adicionais.
❑ Omitir socorro quando há obrigatoriedade implícita à função;
❑ Prestar socorro com qualidade de atendimento inferior à que
seria possível;
❑ Provocar lesões adicionais ou agravar lesões existentes.
O Sigilo: Não é permitido prestar assistência a uma
vítima e depois comentar os detalhes deste fato com terceiros,
mesmo que sejam amigos ou familiares. O que é dito por ela
não deverá ser repetido, nem mesmo seu comportamento
inadequado ou aparência pessoal.
A necessidade do sigilo não se aplica quando o
socorrista é questionado pelos policiais, pessoal do resgate e
atendimento especializado, ou ao testemunhar em cortes
judiciais.
• Negligência: Falta de atenção ou
cuidado – Inobservância de
deveres e obrigações.
• Imprudência: Ato de agir
perigosamente, com falta de
moderação ou precaução.
• Imperícia: Falta de experiência ou
conhecimento práticos
necessários ao exercício de sua
profissão.
CASOS ESPECIAIS 
É direito de qualquer paciente, seja ele Testemunha de
Jeová ou não, recusar a hemotransfusão, e este direito deve ser
respeitado pelos médicos e profissionais de saúde, que não
devem coagi-lo a fornecer qualquer tipo de “autorização” e /ou
“declaração” em desacordo com suas convicções pessoais.
Crenças:
Ordem de Não 
Reanimação - ONR
A ONR visa a respeitar a autonomia de pacientes
e familiares e evitar adoção de medidas que
comprometam a dignidade humana.
A ONR deve ser restrita ao início de manobras de
ressuscitação cardiopulmonar quando não houver
benefícios clínicos comprovados em termos de
sobrevida e qualidade de vida. De maneira prática, a
ONR restringe-se à aplicação da massagem cardíaca
externa, desfibrilação e ventilação assistida.
Biossegurança no APH
Doenças infectocontagiosas
São enfermidades causadas por micro-organismos
(bactérias, vírus ou parasitas) que são transmitidas a
outra pessoa através da água, alimentos, ar, sangue, fezes
fluidos corporais (saliva, muco ou vômito) ou, ainda, pela
picada de insetos transmissores de doenças.
Formas de transmissão 
• Contato direto: Caraterizado pelo contato pessoa à
pessoa, por gotículas de saliva (expelidas peça tosse),
pelo beijo, por relações sexuais ou diretamente pela a
pele.
• Contato indireto: Caracterizado pela a transmissão que
se dá por meio de alimentos, por vetores (mosquito para
dengue ou a malária, urina do rato para a leptospirose
etc.), ou objetos contaminados (roupas, equipamentos
etc.)
EPIs
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
• Máscara Facial;
• Óculos de proteção;
• Luvas de procedimento;
• Fardamento (coturno, calça e gandola ou
macacão)
Saúde Ocupacional
Riscos ocupacionais 
Os trabalhadores
do setor saúde estão
expostos a riscos
ocupacionais peculiares à
atividade, como risco
biológico, físico, químico,
psicossocial e
ergonômico.
❑ Com base nesses riscos ocupacionais, a legislação
brasileira contempla por meio de Norma Regulamentadora
relativa à Segurança do Trabalho a existência de riscos
peculiares a cada atividade profissional.
❑ As NRs mais mencionadas nas indústrias trabalhista
são NR 32 e NR 5, a primeira dispõe sobre as diretrizes
básicas para a implementação de medidas de proteção à
segurança e a saúde dos profissionais. Ela recomenda para
cada situação de risco, a adoção de medidas preventivas e
a capacitação dos trabalhadores para o trabalho seguro.
❑ A segunda trata da Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes - CIPA que tem como objetivo a prevenção de
acidentes e doençasdecorrentes do trabalho, de modo a
tornar compatível permanentemente o trabalho com a
preservação da vida e a promoção da saúde do
trabalhador.
Baseado nos resultados da pesquisa pode-se inferir que os
acidentes com material biológico são os mais frequentes entre
os profissionais do SAMU. Constatou-se também que os
profissionais não usam em sua totalidade todos os EPI’s, sendo
os óculos de proteção o mais negligenciado. Os registros de
acidentes de trabalho são subnotificados, isso se dá
principalmente pela negligência dos profissionais nos registros
de acidentes. Outro ponto importante é o desconhecimento
dos protocolos específico nos casos de acidentes de trabalho.
COMENTÁRIO
Artigo sobre Riscos ocupacionais no 
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência –
estudantes de enfermagem de Maceió/AL

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