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SERVIÇOS PRÉ E PÓS HOSPITALARES - N1

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Roteiro de
Estudos
Autor: Larissa Zepka Baumgartem e Amanda Caroline Sartori
Caro(a) estudante, ao ler este roteiro você vai:
· refletir sobre a criação da Rede de Urgência e Emergência no Brasil;
· conhecer e entender como funciona o atendimento pré e pós-hospitalar;
· verificar para o que se destina cada tipo de atendimento pré e pós-hospitalar e quais profissionais são envolvidos;
· avaliar como funciona a regulação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU);
· reconhecer a importância da participação da família para o funcionamento do HOME CARE.
Introdução
A atual Política Nacional de Atenção às Urgências e Emergências passou por várias fases de aprimoramento. Os serviços de atendimento pré-hospitalar móvel (APH) e a assistência pós-hospitalar (home care) surgiram para suprir a necessidade de atendimento de urgência e emergência à população, realizando os primeiros cuidados e diminuindo o tempo de internação e, assim, os custos. Mostra-se importante salientar todo o percurso, no desenvolvimento das políticas de atendimento pré e pós-hospitalar, para se compreender que suas diretrizes foram construídas progressivamente e coletivamente, e ainda possuem um longo caminho de aprimoramento por vir.
Rede de Urgência e Emergência (RUE)
A Rede de Urgência e Emergência (RUE) foi instituída em 2011, priorizando a integração entre os componentes da atenção às urgências e o investimento direcionado. São integrantes assistenciais da RUE: os componentes pré-hospitalares (atenção básica, salas de estabilização, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e Unidade de Pronto Atendimento (UPA), o componente hospitalar e a atenção domiciliar (home care).
A área de urgência e emergência constitui-se em um importante componente da assistência à saúde. A Resolução CFM nº 1451/95 do Conselho Federal de Medicina, de 10 de março de 1995, estabelece as definições para os conceitos de urgência e emergência, no Brasil:
· emergência: constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato.
· urgência: ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata.
As unidades de emergência constituem os meios para o atendimento de pacientes acometidos por agravos de urgência e emergência que ameacem a vida, dispondo de pronta avaliação e mecanismos que propiciam a terapêutica por meio de equipes multiprofissionais capacitadas. O objetivo das unidades de emergência é prestar serviços médicos imediatos com qualidade, segurança e de forma contínua, baseados em programas de cooperação, orientação e desenvolvimento de práticas específicas.
Dados históricos evidenciam que o atendimento pré-hospitalar móvel (APH) surgiu no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, em 1893, como medida de intervenção por parte do Estado. O APH tinha como finalidade proporcionar atendimento precoce, rápido, com transporte adequado a um serviço emergencial definitivo, objetivando diminuir riscos, complicações, sequelas e aumentar a sobrevida das vítimas. A partir de 1910, com o Decreto nº 1392, tornou-se obrigatória a presença de profissionais médicos em acidentes e incêndios.
O serviço de APH móvel representa um esforço conjunto das três esferas do governo, sendo dotado de estrutura física e equipe multiprofissional composta por:
· profissionais de enfermagem;
· médicos;
· profissionais de apoio, à disposição 24 horas por dia em condições de prestarem suporte básico e avançado de vida.
O APH busca atender à vítima nos primeiros minutos após o agravo, de maneira a prestar atendimento adequado e transporte rápido para uma instituição de saúde de referência. Tem o objetivo de estabilizar as condições vitais e reduzir a morbimortalidade, por meio de condutas adequadas durante a fase de estabilização e transporte, assim como as iatrogenias que possam culminar com adventos variados, desde as incapacidades físicas temporárias ou permanentes até a morte.
· Atendimento pré-hospitalar móvel (APH): assistência prestada em um primeiro nível de atenção, aos portadores de quadros agudos de natureza clínica, traumática ou psiquiátrica, quando ocorrem fora do ambiente hospitalar, podendo acarretar sequelas ou até mesmo a morte.
O modelo de APH adotado no Brasil foi o modelo francês de atendimento, em que as viaturas de suporte avançado possuem, obrigatoriamente, a presença do médico, diferentemente dos moldes americanos, em que as atividades de resgate são exercidas primariamente por profissionais paramédicos. No Atendimento Pré-Hospitalar móvel, a qualidade do atendimento prestado está relacionada diretamente ao prognóstico das vítimas.
A Assistência Pré-Hospitalar (Emergency Home and Rescue)
Os serviços de APH no Brasil tiveram sua regulamentação por meio da Portaria 2.048/GM, Ministério da Saúde (MS), de 5 de novembro de 2002, denominando-os Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). A Anatel disponibilizou um número telefônico único para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência em todo o país, e as normas complementares sobre sua implementação foram expedidas em até 60 dias após o decreto.
Esse serviço ocorre vinculado a uma Central de Regulação, com equipe de profissionais, frotas de veículos compatíveis com as necessidades da população.
Reconhecendo a prioridade da organização e qualificação da atenção às urgências, o Ministério da Saúde instituiu a Política Nacional de Atenção às Urgências, por meio da Portaria 1863, de 29 de maio de 2003.
O SAMU foi definitivamente oficializado pelo MS, em 2004, por meio do Decreto nº 5.055.
· O SAMU oferece atendimento às pessoas em situações de urgência ou emergência, no próprio local de ocorrência do evento, garantindo um atendimento precoce.
· Tais serviços são acionados por telefonia de discagem rápida, por meio do número 192, padronizado em todo o território brasileiro.
· Faz parte do Sistema de Saúde, tendo um papel integrador das ações realizadas nas instâncias da assistência, comunidade e colaborar na formulação de medidas e intervenção nas diferentes áreas do Sistema, como trânsito, locais de trabalho e nos poderes públicos.
· Atua como um sinalizador de problemas a serem enfrentados, na perspectiva de melhorar e qualificar o atendimento às urgências, diminuir o tempo de internação hospitalar e os prognósticos de reabilitação.
O sistema APH se divide em serviços móveis e fixos. O pré-hospitalar móvel: tem como missão o socorro imediato das vítimas, que são encaminhadas para o atendimento pré-hospitalar fixo ou para o atendimento hospitalar.
O atendimento pré-hospitalar, seja móvel, seja fixo, tem como premissa o fato de que, dependendo do suporte imediato oferecido à vítima, lesões e traumas podem ser tratados sem gerar sequelas significativas.
No contexto do APH, as ações são divididas em:
· suporte básico (SBV);
· suporte avançado de vida (SAV).
SBV: estrutura de apoio oferecida a vítimas com risco de morte desconhecidas por profissionais de saúde, por meio de medidas conservadoras não invasivas, tais como:
· imobilização cervical;
· contenção de sangramento;
· curativo oclusivo e imobilização em prancha longa;
· ações que visam à qualidade da circulação e oxigenação tecidual, aumentando a chance de sobrevida.
SAV: estrutura de apoio oferecida por profissionais médicos onde há risco de morte, por intermédio de medidas não invasivas ou invasivas, tais como: intubação endotraqueal, toracocentese, drenagem torácica, pericardiocentese etc.
A Assistência Pós-Hospitalar (Home Care)
Home care:
· De origem inglesa, significa: cuidados em casa;
· É uma modalidade contínua de serviços na área de saúde, cujas atividades são dedicadas aos pacientes e a seus familiares em um ambiente domiciliar, com o objetivo de manter ou restaurar a independência do paciente, trabalhando de forma diferenciada junto à família;
· Tem como meta estabilizar e, sempre que possível, curar o paciente da enfermidade ou condição patológica em que se encontra.No entanto, sabe-se que nem todas condições de saúde são curáveis. Assim, então, surge o enfoque nos cuidados de manutenção da vida. Esses cuidados visam à sustentação da melhor condição de vida possível para o paciente e a compreensão da família da evolução inexorável da doença, dando suporte nesse momento. Por exemplo: as distrofias musculares (ELA, por exemplo) e as demências (Alzheimer, Parkinson).
Dentro de um modelo de home care, existem inúmeras formas de atendimento, tais como atenção domiciliar.
· Atenção domiciliar: é compreendido como o conjunto de ações integradas e articuladas de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação, que ocorrem no domicílio, constituindo-se nova modalidade de atenção à saúde que acontece no território e reorganiza o processo de trabalho das equipes, as quais realizam o cuidado domiciliar na atenção primária, ambulatorial e hospitalar.
· Podem ser: cuidados pessoais de suas atividades de vida diária (higiene íntima, alimentação, banho, locomoção e vestuário), cuidados com a medicação e realização de curativos, cuidados com escaras e ostomias, pacientes dependentes de ventilação mecânica invasiva ou não, até a nutrição enteral/parenteral, diálise, transfusão de hemoderivados, quimioterapia e antibioticoterapia, com o serviço médico e de enfermagem 24 horas/dia.
Esse tipo de atendimento deve ser formado por uma equipe multidisciplinar, composta de:
· médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais, nutricionistas, fonoaudiólogos, farmacêuticos, técnicos de enfermagem, terapeutas ocupacionais e cuidadores, para atender às necessidades de cada paciente.
A assistência domiciliar brasileira tem dois grupos distintos de empresas ou instituições:
1. O primeiro compõe-se de empresas que prestam serviços segmentares, por exemplo: só atendimento de enfermagem ou fisioterapia.
2. O segundo engloba as empresas onde o atendimento é multiprofissional, tratando o doente de forma integral e holística.
3. Algumas empresas prestam também serviços chamados ‘suporte comunitário’ (atendentes voluntários para realização de serviços de associações comunitárias, transporte e realização de tarefas externas, como ida a um banco ou a uma farmácia).
As empresas que fornecem o serviço podem oferecer todos os equipamentos, (cama, ventilador mecânico, entre outros), aparelhos e medicamentos necessários, com o intuito de melhorar as condições clínicas, de conforto e bem-estar do paciente que não necessita mais de cuidados hospitalares, e sim de atenção especializada domiciliar e afeto de seus entes.
· O atendimento domiciliar vida: tem como objetivo acelerar a recuperação do paciente e promover redução dos custos, sendo uma saída mais humana e econômica para os portadores de doenças crônicas, de longa duração ou terminais.
· Benefícios: contribuir para a otimização dos leitos hospitalares e do atendimento ambulatorial; reintegrar o paciente em seu núcleo familiar e de apoio; proporcionar assistência humanizada e integral, por meio de uma maior aproximação da equipe de saúde com a família; estimular uma maior participação do paciente e de sua família no tratamento proposto; promover educação em saúde; ser um campo de ensino e pesquisa; possibilitar a diminuição do risco de infecção hospitalar; prevenir e minimizar eventuais sequelas; reduzir as internações por recidivas; entre outros. Benefícios para os hospitais: aumento da rotatividade dos leitos, disponibilizando-os para doentes agudos, cirúrgicos e graves (proporcionam maior lucratividade).
Em casos de maior complexidade, o cuidado é realizado pelo Serviço de Atenção Domiciliar (SAD). No Sistema Único de Saúde (SUS), os cuidados domiciliares podem ser realizados por diversas equipes de saúde.
A redução de custos hospitalares alia-se à ausência de taxas, à possibilidade de usar o home care como ferramenta de marketing, à otimização do uso dos recursos e à satisfação dos clientes. É um braço operacional estratégico, que necessita de novos investimentos, mas permite direcionar melhor as equipes para atendimento de casos agudos. Trata-se de um conceito que deve ser cada vez mais adotado e aperfeiçoado, no sentido de se tornar uma opção viável dentro da saúde suplementar.
Mitos e Dúvidas em Relação a Home Care
As seleções de usuários, bem como os critérios de inclusão e exclusão, são definidas através da avaliação de um Programa de Atenção Domiciliar (PAD), de acordo com as lógicas internas pertinentes a cada local baseado em score (NEAD, ABEMID) e demais critérios técnicos. Somado a isso, a elegibilidade em home care está associada à estabilidade clínica com a avaliação da complexidade de assistência; estrutura familiar/cuidador presente; e estrutura do domicílio e acesso ao atendimento.
Esse PAD pode ser modificado continuamente baseado na evolução clínica do paciente, tanto com aumento dos cuidados se houver piora do quadro clínico do paciente quanto com a redução dos cuidados se melhora do quadro, podendo inclusive ter alta do home care.
No entanto, deve-se atentar que:
1. nem toda empresa que oferece apenas os serviços de enfermagem ou qualquer outro serviço na área de saúde a domicílio é uma empresa de home care, pois, para isso, essa deve adimplir às resoluções aplicáveis e, inevitavelmente, deverá ter a estrutura exigida, além de uma equipe multidisciplinar que pratique de acordo com os protocolos operacionais de forma a atender seus pacientes/clientes.
2. a estratégia saúde da família (ESF), embora ofereça visitas em domicílio, não é home care.
O serviço de home care busca aumentar a qualidade de vida dos pacientes, aproximando esses de seus familiares. Faz-se um trabalho interdisciplinar, que tem tanto a parte técnica do profissional quanto a humanização, e personaliza o atendimento, além de reduzir custos para as empresas de convênios e seguradoras, pois o atendimento domiciliar mostra-se bem mais barato do que uma internação hospitalar.
A Anvisa, por intermédio da RDC 11 de 30/01/2006, exige que as empresas de home care obtenham o número de CNES. Além disso, exige também que a fonte pagadora somente contrate empresas que tenham o CNES, porém a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e o Ministério da Saúde não reconhecem a empresa de home care como uma instituição de saúde e se recusam a emitir o CNS, obrigando as empresas a obterem o CNS como consultórios ou outras definições.
O Papel da Família como Coauditora dos Serviços Prestados
Hoje, o serviço de assistência domiciliar, home care, nem sempre faz parte do rol de procedimentos cobertos pelos planos de saúde privados. Cabe às operadoras dos planos selecionar os usuários que podem ou não receber a assistência médica em casa. Já no SUS, por outro lado, o Ministério da Saúde gerencia, a partir das secretarias de saúde municipais, a assistência domiciliar por meio do Programa Melhor em Casa.
Um atendimento domiciliar pode representar até um terço dos custos de manutenção de um paciente em um leito hospitalar. No entanto, ainda assim, o cenário é de completa inércia pela ANS, órgão responsável por regular o mercado de planos de saúde.
É de se notar que, se a operadora ganha com a assistência domiciliar, esse ganho é passível de ser repassado às mensalidades dos planos de saúde, na forma de descontos ou de menores reajustes. Isso quer dizer que o custo efetivo do serviço em toda a cadeia, e no bolso do cliente pode ser menor.
Com a mudança do perfil das famílias, cada vez mais haverá menos pessoas no seio familiar, o que exigirá do ente regulador e das operadoras uma posição menos ortodoxa do ponto de vista dos cuidados que deve assegurar à sociedade. A operadora de plano de saúde que for capaz de entender as transformações sociais perceberá a importância do cuidador para os seus custos assistenciais e o credenciará nos serviços de sua rede credenciada, ainda que isso implique em revisão de mensalidade no início.
Enquanto governo e iniciativa privada tentam buscar entendimentos sobre as formas de discutir o assunto, embora, às vezes,se perceba corporativismo travestido de boas intenções, a sociedade e, principalmente, as famílias de pacientes usuários de home care devem exercer o seu papel se utilizando dos recursos que atualmente tem às mãos.
O Ministério da Saúde e a ANS colocam à disposição canais de comunicação com o propósito de estimular a participação social e prestar serviços ao cidadão. Esses canais facilitam a comunicação entre o estado e a sociedade.
Esses mesmos canais precisam ser utilizados pelas famílias de pacientes como mecanismo de solicitação da ampliação dos serviços, de melhoria daqueles já disponíveis e, em especial, pela busca da regulamentação do home care nos planos de saúde e ampliação dos serviços do Programa Melhor em Casa, já regulamentado pelo Ministério da Saúde em alguns municípios.
Portais como Reclame Aqui já fazem o seu papel servindo de ponte entre os fornecedores dos serviços e o consumidor, mas não é objetivo desses portais conduzir os temas aos entes reguladores. Nesses portais, as operadoras de planos de saúde figuram no topo das empresas que recebem reclamações pelo site Reclame Aqui sobre negativas de coberturas.
As famílias têm papel fundamental e imprescindível na busca pela regulamentação desses serviços, para então assegurar a continuidade da assistência, a qualidade dos serviços e o acesso daqueles que ainda buscam nas vias judiciais e nas portas das operadoras a cobertura.
Conclusão
Para finalizar, com a configuração dos serviços da rede de urgência e emergência, que foi apresentada, deve-se repensar aquela imagem de que somente os hospitais podem atuar nesse âmbito. Hoje, vemos cada vez mais a articulação entre os níveis assistenciais fazer uma rede de urgências e emergências sólida. Partindo do princípio do atendimento integral, todos os profissionais de saúde atuam nessa rede, e isso pode ocorrer de forma multidisciplinar e intersetorial.
Referências Bibliográficas
BUENO, D. R. (Org.). Home care: o que o profissional de enfermagem precisa saber sobre assistência domiciliar. São Paulo: Rideel, 2011.
IBANEZ, N.; VECINA NETO, G. Modelos de gestão e o SUS. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, supl. p. 1831-1840, nov. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232007000700006&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 8 set. 2020.
LADEIRA, R. M.; BARRETO, S. M. Fatores associados ao uso de serviço de atenção pré-hospitalar por vítimas de acidentes de trânsito. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, p. 287-294, fev. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2008000200007&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 8 set. 2020.
MINAYO, M. C. de S.; DESLANDES, S. F. Análise da implantação do sistema de atendimento pré-hospitalar móvel em cinco capitais brasileiras. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 8, p.1877-1886, ago. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2008000800016&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 8 set. 2020.
PINTO, K. A.; MELO, C. M. M. de. A prática da enfermeira em auditoria em saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 44, n. 3, p. 671-678, set. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342010000300017&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 8 set. 2020.
SOLHA, R. K. de T. Sistema Único de Saúde: componentes, diretrizes e políticas públicas. São Paulo: Saraiva, 2014.
TAJRA, F. S. et al. Análise da produção em auditoria e saúde pública a partir da base de dados da Biblioteca Virtual da Saúde. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 38, n. 100, p. 157-169, mar. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042014000100157&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 8 set. 2020.
VECINA NETO, G.; MALIK, A. M. Gestão em saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
Utilização do ABCDE no atendimento do traumatizado
RESUMO: O ABCDE é um mnemônico que padroniza o atendimento inicial ao politraumatizado e define prioridades na abordagem ao trauma. Entretanto, com a aplicação prática dos protocolos, essa sistematização passa por modificações. Esse estudo sistematiza as principais condutas pré-hospitalares e hospitalares que lograram êxito no atendimento ao traumatizado. Para tanto, foram analisadas publicações recentes de revistas nacionais e internacionais. 
Este trabalho observou que a obstrução da via aérea é a causa de mortalidade mais rápida no politraumatizado, sendo seguida por distúrbios na ventilação e respiração e hemorragia. Por isso, a avaliação das vias aéreas com controle cervical deve ser a primeira conduta na abordagem do trauma. Com essa sistematização definida pelo ABCDE, é possível direcionar o atendimento ao politraumatizado e, com efeito, reduzir mortalidade. 
Utilização do ABCDE no atendimento do traumatizado. INTRODUÇÃO O ABCDE do Advanced Trauma Life Support (ATLS) foi elaborado pelo Colégio Americano de Cirurgiões no sentido de padronizar o atendimento ao politraumatizado. Ele foi pensado para identificar lesões potencialmente fatais ao indivíduo1 . Ele é aplicável a todos as vítimas com quadro crítico, independentemente da idade2 . O mnemônico ABCDE foi padronizado de acordo com as lesões de maior mortalidade. O seu significado é: A (airways) – vias aéreas com controle da coluna cervical; B (breathing) – respiração e ventilação; C (circulation) – circulação com controle da hemorragia; D (disability) – estado neurológico; E (exposure) – exposição e controle da temperatura1 . O ABCDE é aplicado no exame primário do atendimento inicial ao politraumatizado e é utilizado para detectar lesões de risco iminente de morte. Ele também pode ser retomado no exame secundário durante a monitorização dos sinais vitais3 . O objetivo desse trabalho é realizar uma revisão da abordagem do ABCDE no atendimento inicial ao paciente traumatizado e suas medidas auxiliares. Esse trabalho sistematiza as principais prioridades bem sucedidas no atendimento ao politraumatizado. MÉTODO Esta é uma revisão da importância e do significado do ABCDE no atendimento ao traumatizado. Esse trabalho sistematiza condutas pré-hospitalares e intra-hospitalares no atendimento ao traumatizado a partir de publicações recentes de revistas nacionais e internacionais. As principais publicações utilizadas nessa investigação foram: estudos prospectivos, estudos transversais e revisões sistemáticas. A consulta das revistas utilizadas por esse estudo se deu mediante o Scholar Google. Os termos utilizados durante a pesquisa nessa base de dados foram: “ABCDE AND trauma AND importance”, “airways AND trauma”, “breathing AND trauma”, “circulation AND trauma”, “disability AND trauma”, “exposure AND trauma”, “ABCDE do trauma”. Importância e significado do ABCDE No A, realiza-se a proteção da coluna cervical. Em vítimas conscientes, a equipe de socorro deve se aproximar da vítima pela frente, para evitar que mova a cabeça para os lados durante o olhar, podendo causar lesões medulares4 . Um membro da equipe deve estabilizar a coluna cervical manualmente ou com um colar. Se o pescoço estiver em uma posição viciosa, deve-se imobilizar nessa posição. Em vítimas inconscientes em que não é possível reposicionar a cabeça, a estabilização deve ser feita na posição original5 . A imobilização deve ser de toda a coluna, não se limitando a coluna cervical. Para isso, uma prancha rígida deve ser utilizada. Os acidentes nos seguintes cenários têm riscos potenciais de lesão de medula: mergulho em água, queda de cavalo e acidentes de trânsito4 . Além disso, ainda no A, deve-se realizar a avaliação das vias aéreas. No atendimento pré-hospitalar, 66-85% das mortes evitáveis ocorrem por obstrução de vias aéreas6,7. O socorrista aborda a vítima perguntando seu nome. Se ele responder, isso sugere que as vias aéreas estão pérvias2,5. Voz alterada, estridor, roncos e esforço respiratório são sinais de obstrução de vias aéreas. Baixo nível de consciência também é uma possível causa de obstrução, geralmente pela quedada língua. As manobras mais utilizadas nessa fase são a elevação do mento (chin lift) e anteriorização da mandíbula (jaw thrust). Entretanto, é preciso ter cuidado para não causar extensão cervical nas vítimas com suspeita de lesão medular4 . Quando se tem equipamentos adequados, é recomendado aspirar os corpos estranhos da via aérea2 . No ambiente hospitalar, corpos estranhos de visualização direta são aspirados com fórceps de Magill4 . Quando essas medidas de desobstrução não são efetivas, três procedimentos podem ser realizados: intubação endotraqueal, cricotireoidostomia ou traqueostomia. A intubação endotraqueal é o padrão ouro para proteção de vias aéreas no ambiente pré-hospitalar. As principais indicações para este procedimento são: estresse respiratório, Escala de Coma de Glasgow menor ou igual a 8 e parada cardíaca2 . No B, o socorrista deve analisar se a respiração está adequada. A frequência respiratória, inspeção dos movimentos torácicos, cianose, desvio de traquéia e observação da musculatura acessória são parâmetros analisados nessa fase. Vítimas com hipoventilação e frequência respiratória menor que 10 inspirações por minuto devem ser monitorados8 . Uma ventilação adequada deve manter as pressões parciais de CO2 entre 30-35 mmHg9 . Se disponíveis, estetoscópio e o oxímetro de pulso são equipamentos que ajudam na abordagem a vítima nesse estágio. Uma vez inadequada à respiração, deve-se prestar suporte ventilatório. Nos casos de pneumotórax hipertensivo, o procedimento a ser realizado é a descompressão imediata do tórax, inserindo um jelco calibroso no segundo espaço intercostal na linha hemiclavicular, seguido de drenagem de tórax no quarto espaço intercostal, na linha axilar média2 . No C, a circulação e a pesquisa por hemorragia são os principais parâmetros de análise. A maioria das hemorragias é estancada pela compressão direta do foco10. Quando essa medida não é suficiente, o torniquete é uma opção11,12. A frequência de pulso e enchimento capilar podem ser determinados. Mudanças na coloração da pele, sudorese e diminuição do estado de consciência podem sugerir perfusão comprometida. A ausculta pode 280 Rodrigues MS, et al. Utilização do ABCDE no atendimento do traumatizado. ser realizada nessa fase. Deve-se ter cuidado com a hipovolemia2 . Nesses casos, a medida recomendada é obter dois acessos venosos periféricos e infundir, inicialmente, 2 L de cristalóides1 . Entretanto, deve-se ter cautela com a diluição dos fatores de coagulação devido a esse procedimento. Em casos de fratura de pelve, dispositivos pneumáticos podem ser utilizados10. Esses equipamentos devem ser inflados 60-80 mmHg, comprimindo abdome, pelve e membros inferiores8 . No D, a análise do nível de consciência, tamanho e reatividade das pupilas, presença de hérnia cerebral, sinais de lateralização e o nível de lesão medular são medidas realizadas1,10. Nessa fase, o objetivo principal é minimizar as chances de lesão secundária pela manutenção da perfusão adequada do tecido cerebral13. Existem duas formas de verificar o nível de consciência: o AVPU e a Escala de Coma de Glasgow (ECG). No AVPU, tem-se: A – alerta; V – responsivo à voz; P – responsivo à dor e U – irresponsivo2 . A ECG avalia a resposta motora (1-6), resposta verbal (1-5), e a abertura ocular (1-4). Nessa escala, a pontuação mínima e máxima são 3 e 15, respectivamente. 
ECG entre 13- 15, 9-12 e 3-8 sugerem normalidade, dano moderado e estado neurológico severo, respectivamente. Vítimas com Glasgow entre 3-8 precisam ser intubados. Já que queda no nível de consciência pode sugerir redução da perfusão cerebral, sendo toda queda de consciência considerada oriunda do sistema nervoso central até que o contrário seja provado. Alteração nesse nível requer reavaliação do A e B do mnemônico1 . Entretanto, nesse estágio de avaliação, o abuso de drogas e a hipoglicemia devem ser considerados13. Já que também podem alterar o nível de consciência1 . No E, a análise da extensão das lesões e o controle do ambiente com prevenção da hipotermia são as principais medidas realizadas13. O socorrista deve analisar sinais de trauma, sangramento, manchas na pele etc. Além disso, deve-se despir a vítima para detectar ou excluir novas lesões. Nessa fase, deve-se medir a temperatura da vítima2 . Além disso, o ambiente de exposição (E) deve possuir uma temperatura adequada para evitar que a vítima perca calor. Depois do atendimento, a vítima deve ser coberta com cobertores aquecidos. Os cristalóides e infusões intravenosas também devem estar aquecidos13. 
CONCLUSÕES Este trabalho analisou que a obstrução da via aérea é a causa de mortalidade mais rápida no politraumatizado, sendo seguida por distúrbios na ventilação e respiração e hemorragia. Por isso, a avaliação das vias aéreas com controle cervical deve ser a primeira conduta na abordagem do trauma. Com essa sistematização definida pelo ABCDE, é possível direcionar o atendimento ao politraumatizado e, com efeito, reduzir mortalidade.
INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA RESPOSTA DISSERTATIVA
A pergunta é sobre o atendimento pré e pós-hospitalar de um paciente com traumatismo cranioencefálico. O que se deve realizar com um Glasgow de 5  e sinais vitais alterados. E no home care, qual deve ser a conduta? Veja o material da webconferência que está em Materiais Complementares  e se puder acompanhe a nossa webconferência, no dia 14/10, às 19:00. Os infomes estarão em Avisos da Disciplina. 
FALAR UM POUCO DO PRÉ E PÓS HOSPITALAR, 
DESTACAR O PAPEL DO SAMU
A IMPORTÂNCIA DO HOME CARE E O IMPRESCINDIVEL PAPEL DA FAMÍLIA.
O ABCDE DO TRAUMA: CITAR OS CONCEITOS E SUA IMPORTÂNCIA
O que o socorrista deve fazer?
Saiba como prestar os primeiros socorros em casos de emergência
1. Avaliar a situação. ...
2. Desobstruir a passagem de ar. ...
3. Avaliar a consciência da vítima. ...
4. Pedir ajuda profissional. ...
5. Avaliar a respiração. ...
6. Iniciar os procedimentos de reanimação. ...
7. Iniciar os ciclos de massagem cardíaca. ...
8. Fazer respiração artificial.
O exame primário consiste em verificar:
1. se a vítima está consciente;
2. se a vítima está respirando;
3. se as vias aéreas estão desobstruídas;
4. se a vítima apresenta pulso.
SUGESTÃO ORIGEM INTERNET RESPOSTA SUSCINTA: Segundo a escala de coma de Glasgow, o paciente que apresenta estagio moderado a grave, deve ser verificado os sinais vitais e imobilização de forma correta, para que não haja piora no quadro do paciente, verificar possíveis hemorragias e deslocar-se a um pronto atendimento.
Os primeiros minutos que se sucedem a todo acidente, principalmente nos casos mais graves, são importantíssimos para a garantia de vida da vítima, principalmente se forem bem aproveitados pelo Socorrista.
As chances de sobrevivência diminuem drasticamente para as vítimas de trauma que não recebem cuidados médicos especiais dentro de uma hora após o acidente.
Se o acidentado tiver a sorte de ter um Socorrista por perto, que possa prestar-lhe os Primeiros Socorros, aumentam as suas chances de recuperação.
Da parte de quem presta o auxílio, há uma verdadeira corrida contra o tempo, onde os seus conhecimentos técnicos (de primeiros socorros) têm de ser praticados com rapidez e eficiência.
 O autocontrole é fundamental pois, sem ele, atitudes irresponsáveis podem por em risco a vida do paciente e a sua própria.
Dentre tantas providências que se fazem necessárias nesses casos, o Socorrista deve ter bem clara em sua mente, aquelas realmente produtivas.
A sequência lógica a ser seguida pelo Socorrista, na maioria das situações de acidentes, pode ser resumida nas cinco (5) etapas seguintes:
· Primeiros Socorros
· Entrevista
· Sinais Vitais
· Exame da Cabeça-aos-pés e
· Transporte do acidentado.
1. Um homem de 25 anos, alcoolizado, voltava de uma festa em um município vizinho, quando perdeu o controle do carro, que capotou diversas vezes. Populares acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que chegou rapidamente ao local do acidente. O paciente estava inconsciente, com sinais vitaisalterados e apresentava traumatismo craniano encefálico (TCE), com escala 5 de coma de Glasgow (ECG). 
Ao refletir sobre esse caso, qual deve ser a conduta em relação a esse paciente?
Orientações para a realização da Atividade 
1) A dissertativa deverá se concentrar no tema proposto e contemplar de forma efetiva o solicitado no enunciado; 
2) Cópias, transcrições integrais e/ou análises cujo fundamento resida na utilização de ideias de terceiros e acervos pessoais sem a devida referência/citação, comprometem a nota da atividade. Por essa razão, recomenda-se não utilizar cópia integral ou parcial de trabalhos disponíveis na Internet, de obras de referência e acervos pessoais apresentados em outros momentos. Atenção para estas observações; 
3) A dissertativa deverá apresentar domínio conceitual com as devidas fundamentações, sendo consideradas também a reflexão e argumentação sobre o tema proposto; 
4) Estrutura do argumento: Apresentar introdução, desenvolvimento e conclusão sobre a proposta da atividade; 
5) Aderência ao conteúdo; 
6) Criatividade e autonomia; 
7) Clareza: as ideias devem ser apresentadas de forma clara, sem incoerências, e dialogar com o foco geral da atividade; 
8) Em conformidade as normas gramaticais da Língua Portuguesa e normas da ABNT; 
9) A dissertação deve ter aproximadamente de 20 a 30 linhas; 
10) O arquivo deve ser postado no link de entrega da atividade “Resolução do Caso (N1)” e no formato Word ou PDF. 
 
A pergunta é sobre o atendimento pré e pós-hospitalar de um paciente com traumatismo cranioencefálico. O que se deve realizar com um Glasgow de 5  e sinais vitais alterados. E no home care, qual deve ser a conduta? Veja o material da webconferência que está em Materiais Complementares  e se puder acompanhe a nossa webconferência, no dia 14/10, às 19:00. Os infomes estarão em Avisos da Disciplina. 
O aluno deverá colocar na dissertação o que é realizado na assistência pré-hospitalar e pós-hospitalar de modo geral. Não será desconsiderado se o estudante utilizar conhecimentos de assistência pós-hospitalar pelo SUS ou por convênio.
Paciente permaneceu alguns meses internado. Após foi para home care, para acompanhamento de equipe multidisciplinar, composta por: enfermeiro, fisioterapeuta e fonoaudiólogo.
OBSERVAÇÕES PARA A DISSERTAÇÃO
Profissionais qualificados
O Home Care promove melhor resultado nos aspectos de acolhimento e convívio com a família além da diminuição de risco de infecção hospitalar
Expor condutas no pré e pós com a visão de gestão.
Sobre a N1 devemos falar sobre o paciente do caso e dizer o que deverá ser feito/qual procedimento imediato no pré-hospitalar e o que deverá ser feito no pós-hospitalar falando sobre o Home Care etc?
Cite os passos de assistência e como deve ser o atendimento home care.
Destacar que o enfermeiro tenha vasta experiência e agilidade
O envolvimento da sociedade mediante a necessidade de acionar o serviço competente para prestar os primeiros socorros às vítimas de trânsito, é de suma importância na preservação da vida.
Boa noite. Sera necessario capa, contra capa indice introducção e referencias na N1 ?
Thais Baudracco​Olá Filipe, boa noite! Não, não é preciso capa
Thais Baudracco​É um texto dissertativo- corrido de mais ou menos 1 página.
Se passar um pouco até 2 páginas, não tem problema.

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