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TASK95937 (1)

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- -1
FOTOGRAFIA
CAPÍTULO 3 - ESCREVENDO COM A LUZ: 
COMPOSIÇÃO E LINGUAGEM
José Roberto Gonçalves
- -2
Introdução
A fotografia é considerada a “escrita com a luz”, mas que luz é essa e quais as regras básicas dessa escrita? Nesta
unidade, você aprenderá sobre essas regras que orientam a escrita fotográfica. Essas regras compõem a espinha
dorsal da linguagem fotográfica, permitindo ao fotógrafo orientar-se e compor a sua própria escrita. Devemos ter
em mente que fotografar é muito mais que apontar as lentes para uma cena e apertar o botão. Fotografar é um
elaborado processo perceptivo, que opera de acordo com uma série de princípios, organizando as unidades de
forma a criar significados compartilhados previamente com a sociedade.
Instintivamente, tentamos agrupar os elementos significativos em uma determinada cena, identificamos,
separamos e agrupamos, seja por forma, tamanho, cor, tipo ou qualquer outro elemento de segregação
(separação por tipos) de forma a permitir formarmos uma ideia sobre o que estamos vendo. Como consequência
disso, a tendência é dirigirmos a nossa atenção para as formas mais conhecidas que sabemos previamente seu
significado/uso, ou seja, o que ela é ou representa. Você sabia que o nosso cérebro costuma completar os espaços
faltantes e unir os elementos da cena, muitas vezes construindo formas que não existem no plano real?
Essa capacidade pode ser empregada de forma criativa na composição da cena a ser fotografada, criando
imagens inusitadas e contundentes. Para efeito de exemplificação, a nossa mente segue um roteiro de
decodificação da mensagem fotográfica. Primeiro, percebemos a imagem como um todo, depois partimos para a
identificação das figuras apresentadas, seguimos para o estabelecimento da relação entre as figuras, seja por
oposição ou por similaridade e realizamos o fechamento do campo de atenção. Mas como o tamanho, a cor, o
formato e a distribuição dos elementos na cena são fatores fundamentais para a construção da mensagem
fotografia?
Para facilitar o aprendizado desses elementos, apresentaremos cada um de forma desmembrada, mas não
isolada, pois, para escrevermos com a luz, é preciso entender que essa luz é refletida por objetos que possuem
uma forma e estão dispostos em um plano, mantendo uma relação com os demais elementos da cena, uma vez
que só compreendemos o significado de um elemento em relação ao ambiente (contexto) e os demais elementos
discursivos.
Vamos começar? Acompanhe!
3.1 Enquadramento
Podemos dizer que enquadrar é a arte de escolher. Mas escolher o quê? Partimos do princípio que toda
fotografia é um ato de escolha, e que toda escolha implica na seleção e exclusão de elementos a serem mostrados.
Dessa forma, enquadrar é o ato de escolher o que será visto e, principalmente, o que não será visto. Enquadrar é
colocar dentro do quadro (visor da câmera), é separar uma parte do todo, é compor uma mensagem a ser
transmitida e compartilhada.
Quando escrevemos um texto, escolhemos as palavras mais adequadas, de forma que a nossa mensagem seja
compreendida e gere o maior impacto possível no leitor. Na fotografia é a mesma coisa, entretanto, os elementos
da cena (pontos, linhas e formas) é que são as palavras na mensagem fotográfica. Cada elemento é significativo
para a composição da mensagem que desejamos transmitir, aí reside uma segunda pergunta: como compor essa
mensagem? Quais são as regras de composição? Toda escrita tem uma regra básica que permite a sua
decodificação pelo leitor. A primeira é a disposição dos elementos no enquadramento da imagem.
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A regra dos terços é a mais conhecida e utilizada na composição de fotografias. Quase todas as câmeras
fotográficas modernas possuem em seu visor linhas horizontais e verticais que dividem o visor/tela da câmera
em três fileiras por três colunas. Essa divisão é em três porções, daí a o nome regra dos terços, do quadro da
máquina fotográfica tem a função de auxiliar o fotógrafo a dispor os elementos de sua imagem de forma
harmônica e significativa.
Figura 1 - Os pontos situados no cruzamento das linhas horizontais e verticais são os de maior atração do olhar
Fonte: Photo Mix, iStock, 2020.
A regra dos terços nos auxilia na distribuição dos elementos da cena no quadro fotográfico favorecendo a
dinâmica de leitura da imagem. Fomos educados a iniciar a leitura de um texto começando da direita para a
esquerda e de cima para baixo. Essa mesma regra é aplicada à fotografia ocidental. Seguimos estes eixos de
leitura instintivamente, não pensamos previamente em fazer diferente. Assim, o fotógrafo deve se valer desta
estrutura preestabelecida ao compor a sua mensagem.
VOCÊ O CONHECE?
Mauro Holanda, é um dos mais reconhecidos e badalados fotógrafos de gastronomia da
atualidade. É formado em cinema pela ECA/USP, começou sua carreira como assistente de
estúdios de moda. A partir de 1984 começou a se especializar em fotografia de gastronomia
realizando editoriais para revistas como Vogue, Casa Cláudia. Sabor, Gula, Gourmet, Playboy,
Arquitetura, entre outras. Realiza expedições fotográficas pelo Brasil, pesquisando a
gastronomia local e registrando em imagens pitorescas a cultura gastronômica nacional. Fonte: 
.http://www.mauroholanda.com.br/o-fotografo
http://www.mauroholanda.com.br/o-fotografo/
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3.2 Planos
A composição de uma fotografia está relacionada ao tipo de mensagem que queremos passar. Além de fazer
ligação com a capacidade do fotógrafo de dispor os elementos na cena. “Na verdade, o lugar onde ele decide se
colocar para bater uma foto constitui uma se suas decisões mais críticas” Se desejamos(BUSSELLE, 1997, p. 16). 
dar a sensação de amplitude/vastidão, podemos enquadrar a cena utilizando o plano geral, também conhecida
por “panorâmica”. Esse enquadramento fornece uma visão ampla da cena, situando o observador frente aos
acontecimentos sem, contudo, destacar demasiadamente um elemento da composição.
VAMOS PRATICAR?
A regra dos terços nos auxilia no processo de composição e enquadramento de uma imagem.
Em muitos equipamentos as linhas de grade são acionadas automaticamente quando ligamos a
câmera, em outros, é necessário habilitar este recurso de composição. Seja qual for o seu
equipamento, habilite as linhas de grade ou imagine a existência das mesmas. Selecione os
elementos que irão compor a sua mensagem: cenário, acessórios, personagem, linguagem. Os
personagens podem ser pessoas, animais ou estátuas que contenha um rosto em que seja
possível perceber os olhos. Posicione na lateral do personagem, em um ângulo de ¾, o rosto do
modelo, que deve estar voltado para a sua direita. Realize três fotografias em ângulo normal. A
primeira posicionando o modelo exatamente no centro da cena, a segunda deve enquadrá-lo
de forma que o olho do modelo fique exatamente no terço superior direito do quadro,
enquanto a terceira deve posicionar o modelo de forma que o olho fique no terço inferior
esquerdo do quadro. Observe as imagens e compare os efeitos de sentido que cada uma das
variações de enquadramento provocou na fotografia.
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Em outra situação, se desejamos que o leitor identifique o local e a ação, podemos optar pelo plano de conjunto.
Seguindo nessa linha destacaremos a ação e o personagem, o plano médio, relaciona mais intensamente os
elementos da ação: sujeito e contexto. No plano de detalhe ou , apenas um detalhe da cena é destacado,close up
aumentando a dramaticidade. Desse modo, a construção do sentido e carga dramática de uma cena, passa pela
escolha correta dos Planos de enquadramento. A seguir, destacamos resumidamente a função informacional de
cada um dos planos.
• Plano geral: é utilizado para evidenciar o ambiente ou o contraste entre a amplitude do cenário e um 
elemento específico. Podem ser monótonos quando apresentam a cena sem indicar um ponto de tensão 
na imagem. Contudo, se introduzimos um ponto de tensão, damos um direcionamento para o olhar, 
proporcionando ao leitor um ponto inicial de interação com a imagem. Os pontos de tensão podem 
indicar isolamento,dimensão, contraste. A relação de comparação ocorre entre o ambiente, que ocupa a 
maior parte da cena, e o ponto de tensão, sempre diminuto em relação ao ambiente.
• Plano de conjunto: plano geral mais fechado que permite ao leitor identificar os elementos da cena e 
formar uma ideia sobre a relação entre os objetos. Apresenta os objetos da cena por inteiro e propõe uma 
leitura entre o objeto e o ambiente. A relação entre o ponto de tensão e o ambiente é mais equilibrada. O 
plano de conjunto é utilizado quando desejamos situar o leitor na cena e, ao mesmo tempo dar um 
sentido de leitura para a imagem, criando uma tenção entre o primeiro e o segundo planos.
• Plano médio: amplamente utilizado para fotografar pessoas, apresenta o indivíduo normalmente por 
inteiro. O sujeito ou assunto ocupa a maior parte da imagem. Como subgênero desse enquadramento, 
temos o plano americano. Oriundo dos antigos filmes de “faroeste americanos” — aí a origem do seu 
nome —, enquadra a pessoa do alto de sua testa até o meio das coxas. Esse enquadramento permitia 
destacar a expressão do ator nos filmes, e sua relação com sua arma pendurada na cintura. Esse plano 
continua sendo muito utilizado em coberturas jornalísticas para TV com uma pequena variação. O 
personagem é enquadrado deixando uns 5 cm acima de sua cabeça e o corte se dá na altura da cintura.
• Primeiro plano de close up: no primeiro plano, o enquadramento garante que o personagem fique em 
destaque. É possível ver o rosto e parte do busto. O fundo serve como moldura ou contextualização. 
Desempenha uma função mais emocional, privilegia o que é transmitido pela expressão facial. (ROZZO, 
2019). No primeiro plano o corte se dá na altura dos ombros, destacando as características faciais e o 
direcionamento do olhar. Sua função é no campo do emocional, permitindo que o espectador se fixe na 
expressão do personagem. O coloca em evidência partes da figura, permitindo que o leitor close up
CASO
Akira Kurosawa (1910-1998) foi um importante expoente do cinema japonês, que influenciou,
e ainda influencia, gerações de diretores e fotógrafos. Tornou-se conhecido pela forma que se
valia dos planos, ângulos, enquadramentos e movimentos de câmera para contar as suas
histórias. Antes de filmar, desenhava cada cena, descrevendo os posicionamentos de câmera,
ângulos e movimentos desejados.
Sua busca pela expressividade de cada enquadramento tornou a sua marca registrada. Os
planos sequência e enquadramentos eram estudados por Kurosawa de forma que os diálogos
se tornavam até mesmo dispensáveis para o entendimento da história. Quando um
personagem era humilhado, este se abaixava, e era visto pelos demais em plongèe (de cima
para baixo). Para situar o espectador na narrativa, iniciava a sequencia com um plano geral,
cortava para um plano de conjunto onde desatacava a ação do personagem em relação ao
cenário, enfatizando sua ação perante ao grupo, e terminava com a câmera enquadrando em
primeiro plano, aumentando a atenção da cena.
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•
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direcionamento do olhar. Sua função é no campo do emocional, permitindo que o espectador se fixe na 
expressão do personagem. O coloca em evidência partes da figura, permitindo que o leitor close up
perceba detalhes da expressão aumentando a dramaticidade da cena.
3.3 Posicionamento
O posicionamento de câmera está relacionado ao movimento da câmera em seu eixo horizontal, em relação ao
objeto, ou seja, podemos nos posicionar de frente ao objeto (zero grau), em suas laterais (90º), ou pela parte
traseira — nuca — (180º). Esses posicionamentos da câmera permitem ao fotógrafo direcionar o olhar do
observador para um determinado ponto da cena, destacando a relação do objeto com o ambiente ou com uma
ação em específico. Relacionamos os posicionamentos de câmera básicos, que a partir deles os demais são
construídos.
O posicionamento de câmera tem como referência o olho do personagem que está em zero grau em relação ao
centro da objetiva frontal. Os demais posicionamentos ocorrem a partir deste ponto referencial e se dividem em
¾ ou 45º, 90º e 180º.
O posicionamento frontal é aquele que a câmera é posicionada de frente ao personagem/objeto, normalmente à
altura dos olhos, dando a sensação de igualdade entre o personagem e o espectador. Este posicionamento sugere
a possibilidade de diálogo entre o personagem e o observador.
O perfil ou lateral é definido quando a câmera é posicionada na lateral do personagem, é possível observar
VAMOS PRATICAR?
A variação dos planos aliadas a regra dos terços produz diferentes efeitos de sentido na
fotografia. Nesse exercício, vamos aliar a regra dos terços aos planos fotográficos. Selecione um
cenário, modelo, acessórios e componha uma mensagem possível de ser compreendida por um
leitor anônimo com idade entre 16 e 35 anos. Realize três fotografias variando os planos e o
enquadramento. Na primeira, realize uma fotografia em plano de conjunto com o modelo
posicionado ao centro do quadro. Na segunda, posicione o modelo no terço inferior esquerdo e
o enquadre em primeiro plano. A última, utilize o para compor a cena. Analise osclose up
resultados, tendo como base o estudado na unidade e compartilhe as suas conclusões com o
grupo.
VOCÊ QUER VER?
No vídeo “Ângulos de câmera - Dicas de fotografia. Dupla Exposição”, temos dicas sobre os
ângulos de posicionamento da câmera fotografia e seus efeitos na fotografia. Ele está
disponível em: . Já no vídeo “Abertura dohttps://www.youtube.com/watch?v=jGQwiZZPG7A
diafragma e profundidade de campo”, temos uma explicação a respeito dos conceitos de
abertura do diafragma e o seu efeito na profundidade de campo. O vídeo completo você pode
acessar em: .https://www.youtube.com/watch?v=jGQwiZZPG7A
https://www.youtube.com/watch?v=jGQwiZZPG7A
https://www.youtube.com/watch?v=jGQwiZZPG7A
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O perfil ou lateral é definido quando a câmera é posicionada na lateral do personagem, é possível observar
apenas uma das faces. O efeito na cena é o de direcionamento do olhar do observador para onde a personagem
está mirando. Nesse posicionamento é recomendável deixar um espaço maior logo à frente da personagem, de
forma que ela tenha para onde olhar. A fotografia de Perfil pode ser feita da esquerda para a direita ou da direita
para a esquerda. Quando o personagem olha para a esquerda, o efeito psicológico é indicar que ele olha para o
passado. Olhando para a direita, o sentido é contemplar o futuro.
Já no posicionamento traseiro ou nuca podemos ver a nuca do personagem em primeiro plano e a cena a qual ele
se dirige. Muito utilizado no cinema e vídeo para indicar a ação de diálogo entre o personagem principal e os
demais personagens/componentes da cena. Na fotografia tem a desvantagem de cobrir parte da cena com a
cabeça do personagem.
Por fim,o plano diagonal ou ¾ trata-se de um plano intermediário entre o frontal e o lateral ou entre o traseiro e
o lateral. Permite a visualização do rosto do personagem e sua expressividade e, ao mesmo tempo, indicando
para onde o personagem dirige o seu olhar. O posicionamento em ¾ ou diagonal na parte traseira ou nuca,
enfatiza a ação contemplativa do personagem frente a cena. Este posicionamento é muito empregado em
fotografias de natureza de grandes ambientes onde se deseja dar uma tensão dinâmica na foto direcionando o
olhar do observador para um ponto no horizonte.
VOCÊ QUER LER?
O artigo “Os 10 mandamentos da fotografia de retrato”, de Cid Costa Neto, traz dicas de
enquadramento, posicionamento de câmera, equipamentos e concursos. No artigo em questão,
temos dicas fundamentais para a fotografia no modo retrato. Vale a pena ler! Acesse a matéria
completa por meio do link: https://iphotochannel.com.br/dicas-de-fotografia/os-10-
.mandamentos-da-fotografia-de-retrato
VAMOS PRATICAR?
Neste tópico. vamos praticar o posicionamento da câmera aliado ao enquadramento em plano
de conjunto. Selecione um cenário aberto (praça, rua, praia etc.) que possua elementos
significativos para o qual o modelo possa direcionar o olhar.Posicione o modelo no canto
esquerdo do quadro e realize a primeira fotografia em posição frontal. Para a segunda tomada,
movimente-se para a lateral (45º) e a última para a nuca (180º). Observe as alterações de
sentido que estes posicionamentos provocaram no entendimento da mensagem fotográfica e
compartilhe as suas conclusões.
https://iphotochannel.com.br/dicas-de-fotografia/os-10-mandamentos-da-fotografia-de-retrato
https://iphotochannel.com.br/dicas-de-fotografia/os-10-mandamentos-da-fotografia-de-retrato
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3.4 Elementos gráficos: ponto, linha e forma
Tudo o que vemos, possui uma forma. Você sabia que não podemos ver o ar devido ao tamanho de suas
moléculas? Por serem muito diminutas (pequenas) e não possuírem cor (incolores), as moléculas de ar não têm a
capacidade de refletir a luz. Para poder se visto pelo olho humano, um determinado elemento tem que possuir a
capacidade de refletir a luz visível em sua superfície indicando “[...] os limites exteriores da matéria de que é
constituído” (GOMES FILHO, 2000, p. 39), dessa maneira, a “forma” de um objeto é o sinal visual de sua presença.
Todos os objetos visíveis possuem uma forma determinada que pode ser reduzida ao ponto, linha (que é uma
sucessão de pontos), que formam o círculo, o quadrado e o triangulo. Esses elementos estão presentes em toda
composição gráfica e, a fotografia, é uma composição gráfica. Sendo assim, vamos começar pela unidade básica: o
ponto.
A forma ponto é a unidade primordial e irredutível da forma, indica a presença/existência de algo no espectro
visível. Determina uma posição, não possui comprimento ou largura. “Do ponto de vista simbólico é o início de
tudo ou o final” (PARADELLA, 2015, p. 4). Em relação à fotografia, o ponto não precisa necessariamente ter a
forma circular para ser reconhecida como ponto. O seu reconhecimento como ponto, se dá pela sua proporção
frente ao assunto. Uma pessoa andando na vastidão de um deserto, é reconhecida como um ponto. Neste caso, o
que leva em conta na imagem não é a forma arredondada ou circular de um ponto, mas sim, o contraste e a
proporção do objeto em relação ao fundo/ambiente.
Figura 2 - Quando disposta sobre uma superfície branca, a forma ponto atrai o olhar do observador pelo 
contraste
Fonte: Elaborada pelo autor, 2020.
O ponto é um grande fator de atração visual. O nosso olhar é atraído para o ponto e, a partir dele completamos a
leitura da imagem. Quando isolada de outro elemento é estática. Seu sentido é sempre dado pelos demais
elementos da composição.
A forma linha é constituída por uma sucessão de pontos, juntos o suficiente para que não seja percebida a sua
singularidade. Indica sentido, determina limites, divisões e conduz o olhar. É um dos elementos fundamentais
para composição fotográfica pois, é uma ligação entre pontos. Essa ligação pode ser visível ou imaginária.
Sempre presentes no meio ambiente, seja por meio da projeção de sombras, contorno de objetos ou desenhadas
no chão, como as sinalizações de trânsito nas cidades.
As linhas verticais (árvores, postes, prédios) transmitem sensações como força e rigidez; as horizontais
(horizonte) de calma, paz, serenidade e profundidade; as diagonais de dinamismo; e as sinuosas de graça,
elegância.
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Figura 3 - Linha e ponto
Fonte: Elaborada pelo autor, 2020.
A forma linha pode se apresentar em três posições básicas: horizontal, diagonal e vertical. Todas as demais
posições são variações destas modificando-se o grau de inclinação. A interação entre o ponto e a linha produz a
sensação de movimento do ponto em relação à linha. Também pode ser empregada na composição fotográfica 
como elemento discursivo, criando formas a partir de sua interação. As linhas podem ser explicitas (desenhadas
artificialmente, como as faixas de trânsito pintadas no solo) ou sutis e imaginadas a partir do contorno das
formas presentes na cena (linha do horizonte, sombras projetadas por árvores ou postes).
A linha na fotografia, proporciona a sensação de sentido, de caminho e perspectiva. Ela pode dividir ambientes e
direcionar o olhar para dentro ou para fora da cena. A perspectiva cria um ponto de fuga, que pode direcionando
o olhar o observador para o fundo da cena,
[...] essa perspectiva continua fora do quadro [do espaço delimitado pela fotografia], sugerindo,
então, uma orientação de sentido não mais no espaço definido pela altura e a largura da tela, mas por
um eixo que atravessa perpendicularmente seu plano. (PIETROFORTE, 2004, p. 83)
As linhas podem assumir formas complexas com cantos agudos, que formam novas formas dentro da própria
forma, e são muito utilizadas em fotografia de arquitetura para destacar as linhas dos edifícios. Neste caso,
quanto mais exploramos ângulos inusitados, mais destacaremos as linhas de um edifício. Experimente fotografar
uma construção se posicionando junto ao seu alicerce (base) e fotografe de baixo para cima. O efeito será
completamente diferente se você fotografá-lo de frente se posicionando em ângulo normal e a uma certa
distância.
Como podemos perceber, fotografar é o ato de dispor em um quadro (enquadramento) os elementos
significativos da imagem (ponto, linha e forma), criando mensagens possíveis de serem entendidas no meio
social. “Às vezes, uma pequena mudança de ângulo ou enquadramento resulta numa foto muito mais
interessante” . Além dos pontos, linhas e planos, a fotografia também se utiliza dos(PALACIN, 2012, p. 50)
efeitos significativos que os ângulos para compor a sua mensagem.
VAMOS PRATICAR?
Neste tópico, aprendemos um pouco sobre ponto, linha e forma e como este elementos
interagem na fotografia para gerar sentido. Agora vamos exercitar um pouco este conceito
fotografando objetos do nosso cotidiano. Pegue uma cartolina de cor clara. Selecione um local
bem iluminado, encoste uma mesa na parede (pode ser realizada no chão). Prenda uma das
pontas da cartolina na parede e a outra no tampo da mesa de forma a criar uma curvatura
(barriga) na cartolina. Você acabou de criar um fundo infinito. Escolha um objeto (pequeno) do
seu cotidiano (xícara de café, chaveiro etc.), posicione este objeto sobre o fundo infinito e
realize a primeira fotografia. Em seguida, adicione outro elemento que tenha linhas retas
(régua, vareta, bastão), e posicione-o logo a frente o primeiro objeto dispondo-o na vertical,
- -10
3.5 Ângulos
O ângulo de tomada de uma fotografia, diz respeito ao movimento vertical da câmera fotográfica em relação ao
objeto. São empregados para posicionar o espectador frente ao personagem/cena, de modo a estabelecer uma
relação de hierarquia e dominância. Quando fotografamos uma cena com a câmera posicionada em um ângulo
alto ( ), atribuímos ao espectador uma superioridade. Ao contrário, quando a cena é fotografada emplongèe
ângulo baixo (de baixo para cima ou contra ), quem está em situação de inferioridade é o espectador eplongée
não o personagem.
A tomada de cena em ângulo normal coloca o personagem e o espectador em uma situação de igualdade. Este
ângulo também evita as distorções provocadas pele convergência das linhas verticais. Um objeto fotografado de
baixo para cima (contra ) tem a sua proporção alterada. As linhas convergentes criam um ponto de fugaplongèe
na imagem, dando a impressão que o objeto está tombando para trás ou para um dos lados. Também, deixam a
base do objeto mais larga que seu topo, causando a sensação que o objeto é maior que realmente é.
Se você quiser ter fotos de flores com algum interesse visual sério, você terá de fotografá-las de um
ângulo não visto rotineiramente. Em geral, isso significa não fotografá-las de cima para baixo e, em
vez disso, abaixar-se e fotografá-las na mesma altura delas. (KELBY, 2013, p. 24)
Ao fotografarmos pessoas, devemos tomar certo cuidado com esses efeitos da perspectiva, principalmente
quando não desejamos deixar uma pessoa com a linha da cintura maior que a linha dos ombros. Em relação as
distorções de perspectiva, na fotografia de arquitetura, esses efeitos da podem ser utilizados de forma criativa,enfatizando a imponência dos edifícios através das distorções provocadas pelos ângulos baixo e alto. As
distorções provocadas pela perspectiva, não é considerada como um defeito ou erro na fotografia, quando
empregado de forma consciente e criativa. Dessa forma, conhecer os efeitos dos ângulos de tomada de cena na
fotografia é muito importante para um resultado satisfatório. Quando sabemos o que estamos fazendo,
(régua, vareta, bastão), e posicione-o logo a frente o primeiro objeto dispondo-o na vertical,
fotografe novamente. Na terceira imagem, posicione o mesmo objeto de linhas retas, na
diagonal, logo a baico do primeiro objeto. Tendo como base o estudado no tópico, analise os
feitos dos elementos na composição da imagem e compartilhe as suas conclusões.
VOCÊ QUER LER?
O artigo “Imagem fotográfica: aparelho, representação e significação”, de Fernando de Tacca
(2005), faz um passeio sobre as questões referenciais da fotografia, iniciando pela formação da
imagem, relacionando os aspectos técnicos e psicológicos que influenciam o ato de fotografar.
O texto aborda, também, os aspectos subjetivos da imagem. Leia completo em: http://www.
scielo.br/pdf/psoc/v17n3/a02v17n3.pdf.
http://www.scielo.br/pdf/psoc/v17n3/a02v17n3.pdf.
http://www.scielo.br/pdf/psoc/v17n3/a02v17n3.pdf.
- -11
fotografia é muito importante para um resultado satisfatório. Quando sabemos o que estamos fazendo,
construímos uma fotografia com efeitos especiais. Quando não temos ideia do que estamos fazendo, incluímos
defeitos especiais na imagem. A questão é praticar.
3.6 Profundidade de campo
Alguma vez você já se perguntou como fazer para destacar o rosto de uma pessoa e deixar o fundo totalmente
desfocado? Ou por quê ao olharmos pelo visor da câmera fotográfica toda a cena está perfeitamente nítida e,
depois que olhamos para a fotografia, somente uma parte dela está nítida? A resposta para essas perguntas é
uma só: profundidade de campo.
Profundidade de campo, é o termo na fotografia, para referenciamos a quantidade de objetos, em linha reta, que
estarão em foco, ou seja, o que está ou não está nítido na imagem.
VAMOS PRATICAR?
Os ângulos de tomada de uma cena provocam efeitos de distorção na perspectiva dos objetos
/pessoas fotografadas. Vamos explorar criativamente essas distorções? Selecione um cenário
bem iluminado e um personagem bastante expressivo. Na primeira posicione-se em um ângulo
alto ( ), para isso, suba em uma plataforma segura (escada, sacada etc.). que permitaplongèe
que você fotografe o personagem de cima para baixo. Na segunda, realize a fotografia em
ângulo normal. Na terceira imagem, peça para o personagem subir na plataforma e você
deitado no chão realiza a fotografia de baixo para cima (contra ). Observe as distorçõesplongèe
na perspectiva que cada ângulo provocou na fotografia e compartilhe as suas conclusões.
- -12
Figura 4 - Profundidade de campo
Fonte: Elaborada pelo autor, 2020.
Quando ajustamos o foco em um determinado ponto da imagem (modelo) uma área imediatamente a frente e
logo a trás da modelo também estarão nítidas (em foco). Essa porção de espaço que permanece nítida na imagem
é chamada de Profundidade de Campo, que tem variação para maior ou menor em função da abertura do
diafragma e distancia focal da objetiva.
A maior ou menor profundidade de campo é utilizada quando desejamos destacar um objeto de seu fundo ou
quando queremos que o espectador tenha a dimensão do objeto. O efeito de profundidade de campo está
relacionado a dois fatores: a distância focal da lente e a abertura do diafragma.
A distância focal é a distância entre o ponto de convergência da luz na lente até o ponto onde se forma a imagem
no filme ou CCD. Ela é medida em milímetros e determina o “ângulo de visão” das objetivas. Quanto maior a
distância focal menor será o ângulo de visão aumentando sua capacidade de ampliação da imagem e diminuindo
a profundidade de campo.
Vale lembrar que existem muitas distâncias focais e variações possíveis. Para o fotógrafo, o que
importa é que a distância focal define o ângulo de visão que será capturado pelo sensor. As objetivas
com menor distância focal apresentam maiores ângulos de visão e são conhecidas como grande-
angulares; já as com maior distância focal apresentam ângulos de visão menores e são denominadas
teleobjetivas, dando a impressão de aproximar objetos distantes. (OIKAWA; BELLÉ, 2018, p. 72)
A relação entre profundidade de campo e a distância focal é inversamente proporcional: quanto maior a
distância focal (tamanho da objetiva em mm), menor será a profundidade de campo, ou seja, ao fotografar com
uma objetiva de 200 mm, a possibilidade de erramos o foco é maior do que se estivermos utilizando uma
objetiva de 50 mm ou menor. Objetivas com uma menor distância focal proporcionam uma maior área de
focalização, ou seja, uma maior quantidade de objetos estará em foco, tanto a frente como a trás do ponto de
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objetiva de 50 mm ou menor. Objetivas com uma menor distância focal proporcionam uma maior área de
focalização, ou seja, uma maior quantidade de objetos estará em foco, tanto a frente como a trás do ponto de
focalização.
A abertura do Diafragma é similar a íris do olho humano, controlando a quantidade de luz que entra no
dispositivo. É composto por um conjunto de palhetas metálicas que se abrem e fecham concentrando mais ou
menos os feixes luminosos para o plano focal da câmera. Por convenção internacional o valor do diafragma é
representado pela letra f seguida de um número que é a razão entre o diâmetro da abertura e a distância focal da
objetiva, ex.: f 1.2; f 1.4; f 2; f 2.8 ....
As aberturas do diafragma são agrupadas em três grandes conjuntos que possuem efeito similar no tocante a
profundidade de campo. As grandes aberturas (f 1.2; f 1.4; f 2; f 2.8; f 3.5; f 4) deixam o segundo plano desfocado,
neste caso, dizemos que a fotografia tem pouca profundidade de campo. Médias aberturas (f 5.6; f 8),
proporcionam média profundidade de campo, é útil quando desejamos que os objetos que estejam logo a frente e
um pouco atrás do ponto de focalização apareçam nítidos. Pequenas aberturas (f 11; f 16; f 22; f 32 ...)
proporcionam grandes profundidades de campo, ou seja, teremos uma grande quantidade de objetos em foco.
A regra é simples, quanto mais fechado o diafragma, mais concentrado os raios luminosos serão, proporcionando
uma maior profundidade de campo. Para facilitar o entendimento deste princípio, imagine uma mangueira de
jardim, onde você possa controlar a saída d’água. Conforme restringimos a saída de água, o seu volume diminui,
mas, em compensação o jato d’água fica mais fino e mais definido.
A mesma analogia pode ser aplicada ao controle de abertura do diafragma de uma câmera fotográfica. Quando o
diafragma está totalmente aberto, passa um volume maior de luz, contudo diminui a profundidade de campo, ou
seja, a quantidade de elementos que estarão nítidos na fotografia. A relação entre a abertura e a profundidade de
campo é inversamente proporcional. Dessa forma, quanto maior a abertura, menor será a profundidade de
campo.
Este efeito da abertura na fotografia pode ser utilizado para destacar um determinado ponto da imagem,
principalmente quando o fundo é conflitante ou com excesso de informação que prejudicaria o entendimento da
mensagem.
VAMOS PRATICAR?
Agora que você já conhece os efeitos que o enquadramento, posicionamento de câmera,
ângulos e da profundidade de campo provocam na fotografia, é hora relacionar o que foi
aprendido na unidade com a produção de grandes fotógrafos. Assista ao documentário
“Fotógrafos brasileiros: caçadores da alma – Fotografia e emoção”, disponível em: 
, e observe as fotografias apresentadas.https://www.youtube.com/watch?v=6GzNQBviwa8
Depois, correlacione os planos, ângulos e enquadramentos das imagens relacionado o
observado com o que foi estudado na unidade. Anote as sensações que cada imagem provocou
em você. Por fim, escolha uma imagem, descreva os recursos técnicos (planos, ângulos,
enquadramento e posicionamento)que o fotógrafo utilizou para compor a fotografia e
compartilhe a sua sensação ao contemplar a imagem .
https://www.youtube.com/watch?v=6GzNQBviwa8
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Conclusão
Concluímos a terceira unidade relativa à disciplina Fotografia. Agora, você já sabe a importância do
enquadramento dos elementos da imagem para compormos uma mensagem possível de ser entendida pelo
leitor.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
• aprender sobre os planos fotográficos e como eles influenciam no entendimento da narrativa existente 
na fotografia;
• conhecer os ângulos, vimos que eles se dividem em três grupos básicos — de cima para baixo ( ), plongée
normal e de baixo para cima (contra ) — e como eles provocam distorções na perspectiva da plongée
imagem, alterando a proporção dos objetos;
• entender os elementos básicos do design, que são ponto, linha e forma, e que, a partir desses elementos 
construímos todas a composições imagéticas na fotografia;
• aprender sobre a influência da profundidade de campo na seleção dos objetos que estarão em destaque 
em nossa fotografia.
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	Introdução
	3.1 Enquadramento
	3.2 Planos
	3.3 Posicionamento
	3.4 Elementos gráficos: ponto, linha e forma
	3.5 Ângulos
	3.6 Profundidade de campo
	Conclusão
	Bibliografia

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