Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Testes que auxiliam na elaboração de um diagnóstico, ou para estabelecer e alterar condutas realizadas. Importantes para pensar clinicamente sobre o grau de funcionamento muscular do paciente. É ideal ter um completo entendimento sobre a alteração da musculatura associada a avaliação postural, pois o mal funcionamento do músculo pode estar associado a má postura. Objetividade: atualmente existe um alto custo em procedimentos médicos. Dessa forma, existe uma exigência gradativa em mostrar, em números, a melhora real dos pacientes, ou seja, no que o tratamento resultou. Tomada de decisão clínica: a partir da união da anamnese + exame físico, podemos entender quais aspectos precisam ser melhorados no processo de reabilitação. Dessa forma, essas provas de função são primordiais nesse processo. Fusiformes: fibras dispostas essencialmente paralelas à linha da origem às inserções, e os fascículos terminam em ambas as extremidades em tendões planos. São mais vulneráveis ao alongamento por ser um músculo mais longo e pela disposição das fibras que corresponde à disposição do músculo também. Ex.: tibial anterior. Peniformes: inseridas de forma oblíqua no tendão que se estende pelo comprimento do músculo em um lado (unipenado) ou através do ventre do músculo (bipenado). São menos vulneráveis ao alongamento, tanto pela disposição da fibra (oblíqua) quanto pelas fibras e fascículos serem mais curtos. Ex.: extensor longo do halux. Leque: pode ser pensado como um grupo de músculos dispostos lado a lado para formar uma unidade em forma de leque. Ex.: glúteo mínimo. A avaliação da força muscular deve ocorrer quando forem descartadas outras limitações articulares ou musculares (encurtamentos) impedindo ou dificultando o movimento. O teste muscular manual é um método barato e utilizável em qualquer consultório. É composta por aspectos subjetivos que envolvem a impressão do fisioterapeuta em relação a resistência importa, e aspectos objetivos, que envolvem a habilidade do paciente avaliado. O comprimento do músculo afeta a tensão desenvolvida. Os músculos biarticulares e poliarticulares são produtores de torque mais eficientes que os músculos monoarticulares. Fisiologicamente, o músculo é capaz de gerar a sua maior tensão durante uma contração excêntrica. O músculo gera menos tensão isometricamente e menos ainda concentricamente. Tipos de fibras: deve ser aplicada muito menos resistência aos músculos com predominância de fibras tipo 2. 1. Inspeção: para identificar se já existe uma avaliação postural que pode ser influenciada por essa diminuição de força. 2. Indolor: explicar que é um teste indolor então o paciente não pode sentir dor ou desconforto. 3. Estabilização articular: o paciente não pode compensar com outros movimentos. 4. Atividades Funcionais: pedir para o paciente realizar algumas para o fisioterapeuta já identificar se ele apresenta um grau de diminuição de força em comparação de membros. 5. Movimentos em 2 posições: realizar movimentos com a Gravidade Minimizada e Contra a Gravidade. 1. Solicitar ao paciente uma contração voluntária, na amplitude máxima. 2. Aplicar uma resistência contra o movimento. 3. Reduzir a ação da gravidade. 4. Aumentar a resistência. Graduação da força muscular: Funções Musculares (b730-b749). b730: Funções relacionadas com a força gerada pela contração do músculo ou de grupos musculares. Introdução Importância das PFM Estruturas Musculares Avaliação da Força Muscular Fatores que influenciam o Teste Preparação para o Teste Como realizar? CIF e Força Muscular
Compartilhar