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Aula 13 Provas de Função Muscular

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Testes que auxiliam na elaboração de um 
diagnóstico, ou para estabelecer e alterar condutas 
realizadas. Importantes para pensar clinicamente sobre 
o grau de funcionamento muscular do paciente. 
 É ideal ter um completo entendimento sobre a 
alteração da musculatura associada a avaliação postural, 
pois o mal funcionamento do músculo pode estar 
associado a má postura. 
 
 Objetividade: atualmente existe um alto custo 
em procedimentos médicos. Dessa forma, existe uma 
exigência gradativa em mostrar, em números, a melhora 
real dos pacientes, ou seja, no que o tratamento resultou. 
 Tomada de decisão clínica: a partir da união da 
anamnese + exame físico, podemos entender quais 
aspectos precisam ser melhorados no processo de 
reabilitação. Dessa forma, essas provas de função são 
primordiais nesse processo. 
 
 
 Fusiformes: fibras dispostas essencialmente 
paralelas à linha da origem às inserções, e os fascículos 
terminam em ambas as extremidades em tendões 
planos. São mais vulneráveis ao alongamento por ser 
um músculo mais longo e pela disposição das fibras que 
corresponde à disposição do músculo também. Ex.: 
tibial anterior. 
 Peniformes: inseridas de forma oblíqua no 
tendão que se estende pelo comprimento do músculo em 
um lado (unipenado) ou através do ventre do músculo 
(bipenado). São menos vulneráveis ao alongamento, 
tanto pela disposição da fibra (oblíqua) quanto pelas 
fibras e fascículos serem mais curtos. Ex.: extensor 
longo do halux. 
 Leque: pode ser pensado como um grupo de 
músculos dispostos lado a lado para formar uma 
unidade em forma de leque. Ex.: glúteo mínimo. 
 
 A avaliação da força muscular deve ocorrer 
quando forem descartadas outras limitações articulares 
ou musculares (encurtamentos) impedindo ou 
dificultando o movimento. 
 O teste muscular manual é um método barato e 
utilizável em qualquer consultório. 
 É composta por aspectos subjetivos que 
envolvem a impressão do fisioterapeuta em relação a 
resistência importa, e aspectos objetivos, que envolvem 
a habilidade do paciente avaliado. 
 
 O comprimento do músculo afeta a tensão 
desenvolvida. 
 Os músculos biarticulares e poliarticulares são 
produtores de torque mais eficientes que os músculos 
monoarticulares. 
 Fisiologicamente, o músculo é capaz de gerar a 
sua maior tensão durante uma contração excêntrica. O 
músculo gera menos tensão isometricamente e menos 
ainda concentricamente. 
 Tipos de fibras: deve ser aplicada muito menos 
resistência aos músculos com predominância de fibras 
tipo 2. 
 
1. Inspeção: para identificar se já existe uma 
avaliação postural que pode ser influenciada por essa 
diminuição de força. 
2. Indolor: explicar que é um teste indolor então o 
paciente não pode sentir dor ou desconforto. 
3. Estabilização articular: o paciente não pode 
compensar com outros movimentos. 
4. Atividades Funcionais: pedir para o paciente 
realizar algumas para o fisioterapeuta já identificar se 
ele apresenta um grau de diminuição de força em 
comparação de membros. 
5. Movimentos em 2 posições: realizar 
movimentos com a Gravidade Minimizada e Contra a 
Gravidade. 
 
1. Solicitar ao paciente uma contração voluntária, 
na amplitude máxima. 
2. Aplicar uma resistência contra o movimento. 
3. Reduzir a ação da gravidade. 
4. Aumentar a resistência. 
 Graduação da força muscular: 
 
 
 Funções Musculares (b730-b749). 
 b730: Funções relacionadas com a força gerada 
pela contração do músculo ou de grupos musculares. 
 
Introdução 
Importância das PFM 
Estruturas Musculares 
Avaliação da Força Muscular 
Fatores que influenciam o Teste 
Preparação para o Teste 
Como realizar? 
CIF e Força Muscular

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