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DESCARBOXILAÇÃO DO PIRUVATO E CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO

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27/09
DE���R���IL�ÇÃO D� ���UV��� E ��C�� �O ÁCI��
CÍT�I��
-1 mol de Glicose- 2 mol de piruvato (3C)
-O piruvato em condições anaeróbicas é
transformado em Lactato
-Em condições aeróbicas o Piruvato sofre
descarbonização e é transformado em
acetil coA
DE���R���IL�ÇÃO �X��A��V� �O
PI����TO
É oxidativa pois ocorre perda de elétrons
*desidrogenase: catalisador de reações
de oxidação
Essa reação necessita de diversos
cofatores:
TPP: precursor é a vitamina B1
FAD: precursor é a vit B2
CoA-SH: precursor é a vit B5
NAD: percurso é a vit B3
Lipoato: não é oriundo de vit do complexo
B
*Complexo B é essencial
A reação é irreversível pois exige muita
energia (exergônica);
Essa reação é um ponto de regulação da
via metabólica, ponto de controle de
tráfego.
Piruvato desidrogenase (enzima)
É um complexo enzimático com 3
enzimas mas que se organizam em
complexo
Complexo muito grande, visível por
microscopia eletrônica.
O processo começa com o piruvato sendo
descarboxilado; -1
O grupo acetil restante se liga ao cofator
TPP;
O grupo acetil é transferido ao braço
lipídico que contém uma ponte sulfeto na
extremidade; -2
O acetil se liga a uma coenzima A,
formando o complexo Acetil CoA; -3
A partir da ligação o lipoato com os
grupos enxofre fica reduzido, (a ação do
cofator exige oxidação),
Os grupos reduzidos transferem elétrons,
pedem H, reduzindo o FAD a FADH2, os
grupos diois são oxidados permitindo
novas pontes de sulfeto;
O FAD transfere os elétrons pra o NAD
que se reduz;
Ocorrem 5 reações, sendo que os
intermediários não se desligam do
complexo. O que traz maior eficiência, já
que os intermediários não se perdem.
Coenzima A
Forma ligação do tipo tioéster de alta
energia com grupos acetil e acil.
Participa de reações de transferência de
grupos acetil e acil (como aceptor e
doador) beta oxidação de ácidos graxos,
degradção de aminoácidos de cadeia
ramificada.
Molécula grande e hidrofílica,
A descarboxilação do piruvato é bem
regulada.
1. inibição alostérica
2. inibição por modificação covalente-
fosforilação
Inibição alostérica:
Reguladores negativos: NADH e Acetil
CoA
Inibição por modificação covalente-
fosforilação
a fosforilação inibe o processo enzimático
*para a ativação o grupo fosforil é retirado
Mutações na piruvato desidrogenase ou
deficiência de tiamina causam beribéri:
- ingestão de álcool exagerada
- baixa absorção intestinal
- ingestão insuficiente
O destino da Acetil CoA depende do
tecido e do estado metabólico do
organismo
- Corpos cetônicos (jejum ou
atividade física prolongados)
- Lipídeos
- Ciclo do ácido cítrico
CI��� D� ÁCI�� �ÍT�I��
ciclo dos ácidos tricarboxílicos ou Ciclo de
Krebs
Primeira via cíclica.
Conserva a energia a ser usada
posteriormente (NADH, FADH e GTP)
Provimento de intermediário para síntese
de diversas moléculas
Localização celular:
Na matriz mitocondrial
Reação 1: Formação do Citrato
Reação irreversível; Ponto de regulação
Sem oxalato não há formação de citrato.
Reação 2: Formação do isocitrato
No equilíbrio, 10% é isocitrato e 90% é
citrato.
*não estamos no equilíbrio
O Delta G real depende do Delta G
padrão e da concentração de produtos e
reagentes.
Quando o ciclo está girando o consumo
de isocitrato desloca a reação para a
formação de isocitrato
Reação 3: oxidação de isocitrato e a alfa-
cetoglutarato e CO2
Redução do primeiro carreador de
elétrons que será usado na síntese de
ATP por fosforilação oxidativa.
Reação irreversível/ ponto de regulação
Reação 4: Oxidação de alfa- cetoglutarato
a succinil- Coa e CO2
Reação irreversível/ ponto de regulação
Redução do segundo carreador de
elétrons que será usado na síntese de
ATP por fosforilação oxidativa
Complexo semelhante ao complexo
piruvato desidrogenase
Reação 5: conversão de succinil Coa em
succinato
Fosforilação ao nível do substrato
Dependendo do tipo de Succinil- CoA
sintetase há formação de GTP ou ATP.
Reação 6: Oxidação de succinato e
fumarato
Redução do terceiro carreador de elétrons
que será usado na síntese de ATP por
fosforilação oxidativa.
Ancorada na membrana mitocondrial
interna.
Reação 7: Hidratação do fumarato a
malato
Reação 8: Oxidação de malato e oxalato
Redução do quarto carreador de elétrons
que será usado na síntese de ATP por
fosforilação oxidativa.
No equilíbrio há muito mais L-malato que
oxaloacetato.
Resumo…
Via anfibólica; catabólica e anabólica
(provê intermediários para vias
anabólicas)
Reações anapleróticas repõem os
intermediários (setas vermelhas)
Regulação
De forma geral, o balanço ATP/ADP e
NAD-/ NADH regula o fluxo pelo ciclo.
Ciclo do ácido cítrico e glicólise são
sincronizados.

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