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Obstetricia Veterinária -2021-1

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O que é a Obstetrícia? A observação e 
estudo dos partos sendo necessário o 
conhecimento da osteologia, partes moles 
e articulações principalmente da 
conformação pelvina. 
Pelvilogia 
 Osteologia 
 Partes moles 
 Articulações 
 Conformação pelviana 
Tudo isso influencia no trabalho de parto, 
e se vai ter uma maior ou menor 
dificuldade de parto. Principalmente em 
bovinos, acaba que consegue-se prever a 
dificuldade do parto de acordo com a 
avaliação destas estruturas. 
Nessa região (da pelve), há um triangulo 
muito importante, onde há estruturas 
muito importantes. A saída do tubo 
digestivo, a saída do duto urinário, a 
saída do sistema reprodutivo, que passa 
dentro de uma estrutura óssea. 
Tipos de Pelve 
Formado pelo púbis, sacro e íleo temos as 
diferenças entre as espécies devido ao 
tamanho e espécie. Dolicopelve são as 
pelves onde são mais ovaladas como as 
vacas, ovelhas porcas e grandes cães e 
aquelas mais estreitas são a mesatipelve 
com animais como éguas jumentas e 
pinshers, já as pelves mais achatadas ou 
platipeve são presente em pequenas 
cadelas normalmente braquicefálicas 
como os piquinês, basset e buldogs. 
- Dolicopelve: é uma pelve onde o sacro 
pubiano é maior que o íleo (a distancia de 
um íleo ao outro é menor que do sacro ao 
púbis), é uma pelve ovalada, achatada 
ventralmente. 
 - Ocorre em vacas, cabras, ovelhas, 
porcas, cadelas da raça pastor e dálmatas 
(raças grandes) 
- Mesatipelve: é uma pelve onde o diâmetro 
sacro pubiano é igual ao diâmetro ilíaco, 
tendo um formato redondo 
 - Ocorre em éguas, jumentas e 
cadelas médias (fox paulistinha, 
pinscher) 
- Platipelve: é uma pelve específica de 
algumas raças canincas, ela é achatada 
dorso-ventralmente. É larga. 
 - Ocorre em basset, pequinês, 
bulldog... “Todo cachorro que você acha 
que bateu na parede” 
Linhas de tração 
- Vacas: tracionar em um “S” alongado 
→ o assoalho da pelve é côncavo, aí 
traciona em S porque o feto tem que 
passar em uma depressão que existe no 
assoalho, subir e depois ser tracionado pra 
baixo. Até sair a cabeça, traciona pra 
cima, depois, a partir do momento que o 
cinturão pélvico, tracionamos pra baixo. 
- Éguas: tracionar em um semicírculo → 
o assoalho é retilíneo, aí vai fazendo em 
semicírculo 
*Porque não devemos tracionar 
precocemente? Pode promover uma 
distocia, porque o músculo reto 
abdominal tem um tendão chamado pré-
púbico, que se inserem ventralmente no 
púbis, formando um degrau, que pode 
prender a cabeça do bezerro. 
Tendão Pré-púbico 
Onde ocorre a inserção dos músculos reto-
abdominais na pelve ou púbis, nas vacas 
em particular as inserções são ventrais 
enquanto que nas éguas a inserção é 
cranial, sendo muito importante para a 
tração e auxilio no parto devido a essa 
inserção em vacas pode ocorrer a distensão 
da cabeça do bezerro por se encaixar nesse 
tendão. 
Pelvimetria externa 
- Correlação de altura de cernelha com o 
diâmetro sacro pubiano 
- Correlação da medida externa da garupa 
com o diâmetro bi ilíaco superior 
- Coeficiente de Saint-Cyr- Correlação de 
altura de cernelha com o diâmetro sacro 
pubiano 
- Correlação da medida externa da garupa 
com o diâmetro bi ilíaco superior 
- Coeficiente de Saint-Cyr 
Me diz uma correlação entre a altura da 
cernelha com o diâmetro sacropubiano 
junto com a largura da garupa, fazemos 
a divisão das médias e da somatória do 
SP pela média da altura de cernelha e 
dividindo a média somatória do BIS pela 
média da largura de garupa temos os 
valores de pelvimetria externa dos 
animais. 
Isso me faz ter uma aplicação prática da 
seleção de fêmeas com maior facilidade 
para o parto, aumentando a precocidade 
de produção com os menores riscos 
obstétricos e avaliando os riscos sempre 
antes de colocar pra reprodução. 
Podendo ser usada a circunferência do 
casco para medir o escore de dificuldade 
de parto desses animais, mas essa 
medida deve ser antes do parto. 
Pervilmetria interna 
- Uso de pelvímetro por palpação retal 
- Medidas mais fidedignas 
Previsibilidade das dificuldades de parto, 
quando correlacionado com a 
circunferência do casco do bezerro 
(transição entre casco e pele), durante o 
parto, na fase de expulsão. 
- Pelvimetro de Rice. Coloca na horizontal 
e vertical (biíliacos) 
- Serve pra ter o conhecimento pra 
selecionar melhores novilhas com mais 
habilidade de parto 
- Precocidade de produção com menores 
riscos obstétricos 
- Avaliação do procedimento para a 
resolução de distocias 
- A relação da pata com o peso é bem 
fidedigna, quase que uma medida do 
peito com a fita. 
Escore de dificuldade de parto. 
 
Anexos fetais 
 
Importância dos anexos fetais para o 
desenvolvimento e os períodos 
fisiológiccos para os períodos de 
delivramento dos anexos fetais. A 
morfologia varia de acordo com as 
espécies podendo ser difusa, cotiledonares, 
zonarias e discoidal, já a histologia como 
epitélio corial o semiepitéliocorial sendo 
também decídua ou adecíduas. 
Classificação histológica 
- Córion: parte fetal da placenta 
- Não muda em nenhuma 
espécie, quem muda é a parte 
materna, que é compreendida 
pelo epitélio endometrial, pelo 
tecido conectivo e pelo endotélio 
dos vasos endometriais 
 
- Epitélio corial: todas as partes estão 
mantidas 
- Sendesmo corial 
- Sindesmo descídua 
- Epitelio corial 
- Hemo corial. 
 
Líquidos gestacionais 
- Avaliação dos líquidos 
gestacionais 
 - Viabilidade e maturidade do 
concepto 
 - Fisiologia do concepto: 
funcionalidade renal 
 - Estágio da gestação/idade do 
feto 
 - Determinação do sexo 
- Riscos de punção, há. Mas hoje com 
as técnicas de US, fica mais fácil. 
- Análise líquidos gestacionais 
 - Parâmetros 
 - Metabólicos: glicose, 
frutose, ácidos pirúvidos. 
. 
 
–
Caso Clínico é uma vaca de leite com alta 
produção alimentação adequada a pasto e 
suplementação, após 3 dias do parto 
permaneceu deitada, irritabilidade e 
anorexia. Indicando-me uma 
hipocalcemia pós-parto que é muito 
comum em vacas leiteiras de alta 
produção, pois a demanda alta de cálcio 
para produção de colostro faz a retirada e 
depleção desse cálcio nos ossos e corrente 
sanguínea. 
Além disso, ocorre uma redução do 
consumo frente a alta demanda 
causando uma Cetose também,o então 
temos uma demanda e consumo negativo 
devido a alta necessidade e reduzido 
consumo, diminuindo ainda mais o 
cálcio. Para confirmamos o diagnóstico 
devemos considerar outras patologias 
como a torção uterina pós-parto, metrite e 
a retenção de placenta e fazer diferencial 
para que se chegue ao diagnóstico correto, 
fazer uma boa anamnese caso possível 
realizar a mensuração da concentração de 
cálcio no sangue total se não for possível 
fazer o diagnóstico com a suplementação 
do cálcio . 
 
A hipocalcemia puerperal ou febre do leite 
pode ocorrer antes do parto assim como 
após onde vai se ter um aumento da 
reabsorção óssea e nesse período pode nos 
gerar uma atonia uterina não 
conseguindo induzir o parto pela redução 
de ATP que precisa do cálcio nas 
membranas para ser formado. Podendo 
essa patologia cursar com a hipoglicemia 
devido a alta demanda energética para 
prudução do leite e trabalho do parto que 
normalmente podendo ambas levar a 
hipomagnesemia. 
Classificação do paciente com 
hipocalcemia 
 
Tratamento feito com drogas com 
gluconato de Ca+, magnésio e dextrose 
até 500mL por via IV ou SC, podemos ter 
um prognóstico com a mensuração de 
enzimas creatina quinase e aspartato 
aminotrasferase que me indicam o dano 
muscular e a recuperação da vaca. 
Muito elevada nos ruminantes e 
cães, raramente é requisitada em 
éguas. A avaliação da seleção dos 
casos para cesariana é muito 
importante, assim como planejar a 
intervenção verificando os aspectos 
operatórios e minimizando as 
implicações e riscos, é utilizadaem 
partos distócicos onde a correção e 
tração não funcionaram e se for 
irreversível não possibilitando a 
cesárea tem que ser considerado 
descarte. 
Cesariana é indicada em partos 
distócicos levando em consideração a 
experiência na abordagem, feita pelo 
flanco esquerdo ou direito, 
paramediana ventral, obliqua 
ventrolateral ou ventral depender da 
espécie e da posição fetal. 
 
 
No Flanco é sempre a melhor opção, 
pois trabalha com animal em pé, 
redução do caso de deiscência com 
reduzida contaminação pelo 
decúbito, porém a paramamária 
provoca menor lesão tecidual e 
melhor para fetos grandes. 
Anestesia 
Para realização o melhor é uma 
sedação no caso de animal em pé e 
anestesia no caso de decúbito e bloco 
cirúrgico, porém com muito cuidado 
realizar a anestesia, pois causa 
depressão do feto, na maior parte das 
vezes sedação que permite animal 
em pé com a sedação, bloqueio local e 
bloqueio paravertebral, e em bloco 
cirúrgico e partos mais complicados 
animais agitados é comum a 
anestesia geral. 
Cesariana 
 Experiências 
Seleção do caso 
Local: flanco esquerdo ou direito, 
paramediana ventral, oblíqua 
ventrolateral, ventral 
 - Em cadelas faz na linha 
média 
 - Em éguas faz na linha 
média com anestesia geral 
 - Tem que se pensar muito bem 
na experiência. 
- Escore de dificuldade de parto 
http://hdl.handle.net/1843/SSLA-
7USJ2J 
- Abordagem cirúrgica 
 - Incisão paramamária 
 - Incisão no flanco 
Flanco x Paramamária 
- Flanco: melhor ergonomia, menor 
deiscência, menor contaminação; 
maior lesão tecidual, mais seroma 
- Paramamária: 
Preparação cirúrgica: 
Vai depender da situação, do caso, do 
lugar, Retirada do feto podendo ser 
feita com correntes obstétricas, 
removendo todos os Líquidos fetais e 
oferecendo os primeiros cuidados 
com o neonato. 
Método de Utretch 
Aumenta a fertilidade de 75% para 
92% em animais submetidos a 
cesariana, com fio catgut cromado 
usando a espessura condizente com 
a espécie e tamanho do animal. 
 
Fazendo a colchoeiro com uma crista 
fechando o reto abdominal e 
peritôneo com uma sutura simples 
na pele para fechamento. 
 
–
Hidropsias de anexos fetais 
È uma patologia incomum com -2% 
de ocorrência, onde ocorre um 
aumento do volume dos líquidos 
alatoideano e amnióticos sendo a 
hidroalantóide mais comum e ocorre 
frequentemente em ruminantes. 85 
a 95% das vezes, podendo aumentar 
até 200 litros de líquido. Associadas 
a má formações fetais e placentárias 
e em vacas idosas pela redução dos 
placentomas, verificando 
placentomas grandes, com 
distúrbios renais do feto causando 
poliúria, com torção de cordão 
umbilical com a congestão passiva e 
transudadção, defficiências de 
proteína e vitamina A. Também nos 
casos de manipulações reprodutivas 
pode ocorrer as hidropsias como as 
clonagens e fertilizações em vitro. 
Os sinais clínicos dependem do 
momento que o veterinário dá o 
diagnóstico, podendo ser um quadro 
discreto a grave, se instalam no 
último trimestre gestacional com a 
distenção abdominal rápida ou 
demorada, animal vai apresentar 
taquicardia/taquipneia, seguidos de 
distúrbios digestivos como a 
inapetência, diminuição da 
ruminação, decúbito permanente 
gerando fraqueza e desconforto 
abdominal com predisposição a 
quedas e acidentes com fraturas e 
luxações. Trás complicações como as 
rupturas uterinas, prolapsos 
vaginais, hérnias ventrais, ruptura 
do dentão pré-púbico com risco de 
abortos, já no pós parto ou no parto 
pode ter uma distocia, uma atonia 
uterina, com involução uterina 
comprometida, retenção de placenta e 
metrite no pós parto. 
Mumificação e maceração fetal 
 
- Mumificação: morte fetal no 2 ou 
3º terço gestacional com ausência de 
abortamento, sendo a cérvix fechada, 
um processo asséptico, onde há 
reabsorção de líquidos fetais e de 
anexos, fazendo com que o feto fique 
desidratado e petrificado. 
- Maceração: morte fetal no 2 ou 3º 
terço gestacional com ausência de 
abortamento, sendo a cérvix aberta, 
um processo séptico, onde há 
liquefação e reabsorção de tecidos 
moles, fazendo com que sobre 
apenas o esqueleto (esqueletização). 
- Na cadela, por ser uma gestação 
múltipla com várias placentas 
independentes, pode haver formação 
de um feto mumificado e outros 
normais. Ele não é expelido 
- No caso da maceração, é uma 
situação grave, tem que tomar 
muito cuidado. 
Maceração faz a antibioticoterapia 
com a histerectomia para resolver o 
caso desse animal. 
Feto enfisematoso 
Onde temos a morte fetal por causa 
de parto complicado onde bactérias 
anaeróbicas contaminam esse feto 
no canal e fazz a putrefação e 
produção de gases contaminando 
vulva e vagina, faz crepitação com 
odor forte levando a toxi-infecção da 
fêmea se não for tratada e dado o 
suporte a fêmea pode vir a óbito, feto 
tem que ser retirado por fetotomia ou 
cesariana. 
Placenta adventícia ou acessória 
Formação de placentomas 
adicionais, por uma hiperplasia dos 
tecidos placentários e hidroalantóide 
por correlação. 
Teratologia 
Estudos das malformações fetais 
congênitas ou anomalias de 
desenvolvimento que levam à 
ocorrência de alterações ao 
nascimento, tendo baixa frequência 
na veterinária, mas ainda assim 
acontece podendo muitas vezes levar 
o filhote a óbito. Tendo como agentes 
teratogênicos como os fatores 
genéticos gênicos que vem como 
herança dos genes um exemplo são a 
polidactilias, ainda ligada a 
genética pode estar ligada aos 
cromossomos que são as 
anormalidades no número de 
cromossomos. Alguns fatores 
ambientais como infecciosos como a 
toxoplasmose, ou nutricionais como 
excesso de vitamina A, D, E e 
proteínas, assim como agentes 
químicos como fármacos e plantas 
que podem causar teratologia. 
Agentes infecciosos: 
 - Parvovirus canino: anasarca 
 - Herpesvirus canino e felino, vírus 
da rubéola: microcefalia, lesões 
cardíacas 
 - Toxoplasmose: aborto, hidrocefalia, 
neuropatia 
Agentes nutricionais 
- Excesso de vitamina A, D, E, 
riboflavina (Vit. B2) e proteínas, 
deficiência de selênio e ácido fólico 
- Fenda palatina, hidrocefalia, 
anencefalia, mumificação, 
deformidade de cauda, deformidade 
de anus, 
Agentes químicos (substâncias 
químicas e fármacos) 
- metronidazole, quinolonas, 
tetraciclina, sulfas, griseofulvina, 
cetoconazol, anfotericina B, 
quimioterápicos, corticosteróides, 
hormônios, plantas (mimosa 
teuniflora “jurema preta”, Perossomo 
elumbis), álcool e talidomida 
(humanos). 
- Classificação de fármacos para 
serem usados durante a gestação vai 
de A a D, onde A pode ser usado 
tranquilamente e D não deve ser 
usado, compromete mais. E no livro 
Feldman e Nelson, Canine and 
feline endocrinology and 
reproduction, cap. 20, Breeding, 
pregnancy and parturition. 
Agentes físicos: 
radiação (microcefalia, espinha 
bífida) 
Casos 
 Diprosopus tetraoftalmico: 2 
cérebros, 2 cerebelos, calota 
craniana única, fenda 
palatina, gatinho que apareceu 
no HV 
 Hidrocefalia 
 Diprosopus – Duas cabeças 
 Amelia – Ausência de 
membros 
 Acondroplasia – membros 
encurtados 
 Schistossoma reflexus- 
Evisceração, por ausência de 
fechamento de linha Alba 
(fetos inviáveis). 
 Perossomo elumbis- Alteração 
da formação lombosaccral com 
flacidez dessa região com 
desvio de membros 
A maioria dos casos de teratologias 
indicadas é necessária à realização 
de manobras para retirada fetal 
 
–
 
A glândula mamária é uma 
glândula sudorípara modificada 
que se desenvolve em fêmeas e 
rudimentares nos machos, sendo 
uma glândula apócrina túbulo- 
alveolar e na cadela tem uma 
proliferação nas células do epitélio 
luminal e mioeptelial com uma 
perda de diferenciação. Tumor mais 
comum é o misto benigno, mas que 
pode evoluir e se transformar em 
maligno com características incitoque pode adquirir características 
invasoras. 
Com Muita importância as 
drenagens linfáticas, pois na cadela 
é mista drena pra inguinal e pra 
axilar, então verificamos os dois na 
cirurgia. Temos a incidência de 53% 
nos cães de 10 a 11 anos e 1% até os 
6 anos, 6% até os 8 anos e 13% aos 
10 anos. Quanto mais avançado 
maior a chances de sofrer 
malignização, muito comum em 
raças menores, tendo um risco 
relativo em cadelas castradas nos 3 
primeiros cios e depois do terceiro cio 
não tem mais efeito sobre o tumor 
mamário. 
A gestação não indica redução de 
fatores de risco, mas a pseudociese 
aumenta a sensibilidade das células 
ao estrógeno, prolactina e 
progesterona favorecendo os tumores 
de mama, assim como o uso de 
estradiol e progestagenos. A 
obesidade e alimento com a comida 
caseira está relacionada em alguns 
estudos com a neoplasia mamarias, 
então devemos conhecer o 
comportamento para ser feito o 
diagnóstico. 
Comportamento é 50% dos casos em 
malignidade e 50% sendo benignos, 
estando muito relacionadas ao 
atraso de procura aos atendimentos 
veterinários, podendo gerar 
síndromes para neoplásicas e assim 
observar nos rx as metástases é 
importante para evitar que chegue a 
esse ponto. 
Diagnóstico e comportamento 
depende da via linfática e 
hematológica causando as 
metástases e os sítios metastáticos 
mais comuns são pulmões, baço e 
fígado. O kit animal planet com 
muitos exames desde o exame físico e 
clínico a exames complementares 
como hemograma, bioquímica, 
urinálise, coagulograma, UPC, 
exames morfológicos e de imagens, 
reviramos o paciente do avesso. 
Após o diagnóstico fazemos a 
realização do diagnóstico então para 
ser feito o estadiamento desse tumor 
para estabelecer o tratamento mais 
adequado. 
 
 
 
–
Ruptura do tendão pré- púbico 
O tendão pré púbico sustenta a 
musculatura ventral, está inserido 
no púbis e é composto por tendões dos 
músculos abdominais retos e 
oblíquos, onde na vaca se insere na 
face ventral do púbis e ainda tem o 
tendão sub-púbico e na égua e outras 
espécies insere na face dorsal do 
púbis. A ruptura pode ser predisposta 
pelo final da gestação, 
hidroalantóide, gestação gemelar, 
inserção fraca do tendão, animais 
mais velhos com a inserção fraca, 
fragilidade do tendão, excesso de 
trabalho, quedas e acidentes 
também podem favorecer essa 
condição. 
Sintomas normalmente é o 
aumento de volume repentino, 
edema da região ventral, dor com 
sudorese, dificuldade de locomoção, 
ruptura da musculatura abdominal 
circunvizinha com eventração e 
hemorragia. Tratamento é paliativo 
com uma baia maior, alimentação 
controlada, cinta adnominal, 
alimentação controlada, cesariana e 
o parto deve ser assistido e o 
prognóstico reprodutivo é 
desfavorável. 
Hérnias gestacionais 
Cadelas tem a histerocele inguinal 
gravídica onde o útero total ou 
parcialmente faz herniação pelo 
canal inguinal, sendo raro em 
gatas, porcas e éguas, podendo nas 
cadelas ocorrer no útero não 
gestante. A etiologia pode ser 
hereditariedade, conjunto a 
anatomia onde o canal inguinal 
mais curto com maior diâmetro, 
associados a condição hormonal 
onde o estrógeno pode ajudar na 
abertura, e a fragilidade do canal 
inguinal como um fator individual 
também pode favorecer a essa 
patologia. 
A correção nesses casos é cirúrgica 
com a retirada dos fetos a depender 
da viabilidade, com posterior redução 
da hérnia e do anel inguinal e 
herniorrafia. 
Prolapso vaginal 
Relaxamento dos tecidos de fixação 
da vagina na região pélvica com 
uma exteriorização da mucosa 
vaginal pela rima vulvar, sendo as 
vacas mais comum, comum de 
ocorrer na gestação, cio ou pós-parto 
imediato. Na cadela ocorre por uma 
hiperplasia do assoalho vaginal, e no 
geral pode ser total ou parcial 
temporário ou definitivo estando 
associado à prolapso retal. 
Como fatores predisponentes temos o 
aumento da pressão intra-
abdominal do final de gestação ou 
gestações gemelares, a predisposição 
hereditária ligada a fixação vaginal 
menos eficientes, associados a 
fêmeas pluríparas que tem um 
relaxamento do sistema de fixação 
da vagina ou até mesmo animais 
idosos. 
O estrógeno pode fazer o 
relaxamento desses ligamentos 
pélvicos e relaxamento 
vulvar/vaginal, o que pode acontecer 
com alimentos com teores e 
estimulação estrogênica como a soja. 
Esse prolapso causa distocia nos 
partos, o tratamento é com a 
anestesia epidural, limpeza da 
mucosa com a redução do prolapso e 
a sutura tipo Buhner que contorna a 
vulva com agulha de guerlach e faz 
um nó cirúrgico na parte ventral. 
 
Após acompanha com uso de anti 
inflamatório, antibióticos e controle 
da dor nesse animal, fazendo 
limpeza adequada 
Hiperplasia do assoalho vaginal 
onde acontece muito nas cadelas em 
cio com algumas raças 
predisponentes onde temos como 
tratamento a OSH ou colpoplastia. 
Ruptura Uterina 
Onde tem uma estrutura fetal sendo 
exteriorizada e conteúdo pela 
cavidade abdominal, os fetos mortos 
podem causar essas rupturas onde 
não houve o abortamento e a 
contaminação causa uma toxico 
infecção e rompimento. Acomete 
todas as espécies e podem estar 
associadas a torções uterinas, partos 
distócicos, manobras obstétricas e 
fetotomias incorretas, morte fetal 
com feto enfisematoso ou putrefação, 
traumas, quedas, associadas ou com 
fragilidade uterina. 
 
–
–
Castração e Esterilizarão cirúrgica 
Definitiva, considerando o processo 
cirúrgico como a variohisterectomia 
e orquiectomia, dependendo da 
idade, raça e domiciliamento do 
animal para se realizar a técnica 
cirúrgica sempre atenta as 
complicações. Idade é importante 
posi alguns animais realizando-se a 
castração precoce temos muitas 
complicações para a saúde desse 
animal, assim como as raças, pois 
alguns animais de raça como 
golden podem ter fatores 
predisponentes a tumores ósseos, 
porém quando animal não 
domiciliado usa-se para o controle 
populacional, pois algumas 
complicações não superam o 
beneficio no controle de população e 
doenças nesses animais de rua. 
 
Kit cirúrgico com gancho de snoock 
em fêmeas para exposição mais 
facilitada do útero, onde começamos 
pela incisão na linha média uso de 
afastadores para abrir a cavidade e 
expor o corpo uterino, na UFMG usa 
a técnica das 3 pinças, 2 no pedículo 
ovariano e uma acima do ovário 
sendo muito importante a dissecção 
e retirada com a ligadura dos 
pedículos muito firme com fios 
absorvíveis e ligando as artérias 
ovarianas, uterinas e do ligamento 
largo do útero. 
Dermorrafia deve ser feita em pontos 
em x com fios de nylon, cuidando 
sempre do pós cirúrgico com uso de 
roupa ou colar elizabetano, aplicação 
de analgésicos para que o animal 
tenha muito conforto após a 
cirurgia, sendo os antibióticos 
usados só em casos específicos como 
piometra ou contaminações. A idade 
recomendada é animais adultos, ou 
seja, a castração pré-púbere, mas 
animais em situação de abrigo ou de 
rua pode ser feita a castração pré-
púbere ou a castração precoce que 
ocorre em animais de 6 e 12 
semanas de idade. 
Benefícios no controle populacional 
com a prevenção de gestações 
indesejadas, prevenção do abandono, 
como prevenção e tratamento de 
doenças como neoplasias mamarias 
e hiperplasias prostáticas. 
 
 
Riscos da castração na sua maioria 
das vezes são baixos comparados aos 
benefícios do controle populacional 
desses animais, como exemplo temos 
a interferência no crescimento 
animal, obesidade problemas de 
dermatites da genitália externas, 
complicações decorrentes do 
procedimento cirúrgico e anestésico, 
incontinência urinária, desordens 
ósseas, osteossarcomas em algumas 
raças, hemangioma, hipotireoidismo 
e outros riscos. 
–
Parto 
Momento dinâmico onde vários 
acontecimentos ocorrem em 
sequenciaNo parto fisiológico ocorrem alguns 
fenômenos como os dinâmicos como 
os determinantes com a ação 
endócrina e os eficientes com as 
contrações. 
 
Ocorre também os fenômenos 
passivos com a estática fetal 
dependendo da apresentação, posição 
e postura, dilatação das vias 
genitais, insinuação e a ruptura das 
bolsas. 
Fases do Parto – Fenômenos Clínicos 
1 Fase– Preparação (prodrômica), 
com hábitos de cada espécie agitação, 
para de se alimentar, queda de 
temperatura entre outros sinais. 
2 Fase- Dilatação do canal do parto, 
com inicio das contrações uterinas e 
insinuação de bolsas fetais. 
3 Fase- Expulsão fetal onde tem as 
bolsas e fetos insinuados, ruptura de 
bolsa, com aumento de contração 
uterina e abdominal com a expulsão 
fetal 
4 fase – Dequitação 
 
Uteroverdina- Cadelas em parto pode 
ter liberação de lóquios de coloração 
verde escuro com a origem na 
placenta zonaria que é composto de 
hemoglobina, bilirrubina e indica 
uma fase de expulsão sendo 
completamente normal, sendo sinal 
de descolamento de placenta e filhote 
deve ser expulso em pouco tempo. 
 
Exame clínico – obstétrico 
Anamnese – Partos anteriores, 
Distocia, Cesariana, Cruzamento, IA 
ou sinais de parto. 
Exame geral – Temperatura, posição, 
condição e glândula mamária. 
Exame obstétrico- palpação vaginal, 
volume abdominal, movimentação e 
auscultação fetal, Ultrassonografia 
e raio x. 
 
 
 
–
–
Diagnostico 
Sinais clínicos são discretos como 
corrimentos vaginais, importante 
sabermos a idade do feto para 
determinar a patologias mais 
comuns nesses animais a essa idade 
[Idade do feto = 2,5( 
ComprimentoCaudaCabeça +21)], 
assim como a exacerbação de outras 
afecções no periparto podem afetar 
muito no feto. 
 
Distocias de origem materna 
Distúrbios da paciente com ausência 
ou excesso de contrações uterinas, 
estreitamento da via fetal óssea ou 
canal do parto, assim como o 
estreitamento de vagina. 
Histerocele gravídica onde o 
prognóstico pior quanto mais 
próximo ao parto, diagnostico e 
tratamento é cirúrgico e ocorrem 
frequentemente em cadelas que 
possuem hérnias. Ideal é prevenir 
com avaliações de pelvimetrias e e 
outros problemas para impedir que 
haja uma emergência obstétrica. 
Atonias uterinas podem ser 
primárias ou secundárias, o 
tratamento medicamentoso com 
ocitocina deve ter o cuidado que tem 
sua meia vida curta de 2 minutos 
com doses de 5 a 20 UI (IM) em 30 
minutos, podendo associar ao cálcio 
após esses 30 minutos e se 
necessário fazer uma dose com 
cálcio endovenosa após mais 30 
minutos, assim como se não resolver 
fazer a cesariana(tomotocia). 
Prolapsos vaginais e cervico 
vaginais mais comuns em 
ruminantes, ocasional em éguas, 
para correção usamos uma sutura de 
buhner nesses casos usando naylon 
para conter o prolapso, sempre 
deixando dois dedos para deixar 
animal urinar. 
 
Terapia coadjuvante pode ser feito 
um pneumoperitoneo para entrada 
de ar na cavidade abdominal, 
auxiliando que a prensa abdominal 
exerça pressão para exteriorização da 
vulva e cervix, assim como o uso de 
antiespasmódicos. 
Torções uterinas podem acontecer em 
cadelas e éguas, normalmente só 
temos o diagnóstico na cesárea desse 
animal onde vamos ver uma 
desvitalização da região, cadelas a 
torção é no corno enquanto em 
éguas no corpo do útero sendo 
diagnosticado na palpação retal. Na 
vaca podemos tentar sedar e realizar 
uma destorção com um peso e a 
rolagem para o lado, mas o ideal é 
cesárea ou laparotomia exploratória 
 
Espasmo de cérvix é um distúrbio 
neuro funcional onde a vaca tem 
dilatação e lubrificação, mas o parto 
não ocorre, pois tem espasmo nos 
anéis cervicais, usamos o 
temobuterol 400mg/vaca. Dorso 
versão uterina pode ocorrer 
concomitante ao espasmo de cérvix 
devemos então fazer o 
posicionamento de patas para evitar 
que haja ruptura, sendo possível a 
identificação apenas na palpação 
retal. 
–
 
 
–
 
Durante o parto a pelve pode trazer 
possíveis problemas durante o parto, 
então é necessária a atuação de 
hormônios para o relaxamento de 
musculatura e tendões ao redor para 
que haja a passagem do feto pela 
pelve óssea. 
 
Estática fetal 
Apresentação com a relação de 
paralelismo ou perpendicularidade 
entre a coluna vertebral do feto e a 
da mãe, quando o feto insinua no 
canal do parto. Posição é a relação 
entre as partes evidentes do feto com 
as partes evidentes da mãe, a 
postura é a relação entre as partes 
com ele mesmo (com seu próprio 
corpo). 
 
 
APRESENTAÇÃO: relação de 
paralelismo ou perpendicularidade 
entre a coluna vertebral do feto com 
a coluna da mãe, quando o feto 
insinua no canal do parto 
 Anterior (expulso de cabeça) e 
posterior 
 Apresentação longitudinal 
anterior: coluna do feto e da 
mãe paralelas, feto sendo 
expulso de cabeça 
 Apresentação longitudinal 
posterior: coluna da mãe e do 
feto paralelas, mas feto sendo 
expulso pelo posterior 
 Ao invés de estar longitudinal, 
pode estar transverso: 
perpendicularidade entre 
colunas da mãe e do feto 
POSIÇÃO: é a relação entre partes 
evidentes do feto (dorso, lombo ou 
céfalo) com partes evidentes da mãe 
(sacro, íleos ou púbis) 
 
 Apresentação longitudinal 
anterior = posição dorso-sacral 
(contato do dorso do feto com 
sacro da mãe) e posição dorso-
pubiana (de barriga para cima, 
dorso do feto em contato com 
púbis da mãe) 
 Apresentação longitudinal 
posterior: posição lombo-sacral 
ou posição lombo-pubiana 
 Posição dorso-ilíaca também é 
possível (feto de lado) 
POSTURA: é a relação de partes 
evidentes do feto com ele mesmo 
(com seu próprio corpo) 
 Pode ter membro retido: cabeça 
e membro anterior direito 
insinuados e membro esquerdo 
retido 
 Membro pode estar fletido 
(retido ou estendido) ou 
insinuado 
 Importante ter padrão para 
dizer como feto se apresenta -> 
a partir disso, decidir 
procedimentos 
Dorso-lombar: saindo com as costas 
Esterno-abdominal: saindo de 
barriga 
Posicionamento posterior dorso-
lombar com membros estendidos 
pode ser eutócica -> a não ser que 
feto seja grande, não tenha dilatação 
etc 
Posicionamento transversal, céfalo-
sacral, dorso-lombar = nada 
insinuado -> posição mais 
distócica. 
Para identificação devemos fazer 
uma boa anmnese, exame clínico e 
obstétrico rápido e assim determinar 
a causa da distocia, para que fique 
estabelecida a conduta e intervenção 
necessária de acordo com as 
contrações, dilatação e a manobra 
mais adequada. 
 
 
 
 
- 1: Longitudinal anterior, dorso-
sacral, com membros anteriores 
insinuados 
- 2: Longitudinal posterior, lombo-
sacral, com membros posteriores 
insinuados 
- 3: Transversal esterno-abdominal, 
céfalo-sacral, com cabeça dobrada 
sobre flanco e membros insinuados 
- 4: Longitudinal anterior, dorso-
sacral, com membros anteriores 
retidos e fletidos 
- 5: Longitudinal anterior, dorso-
sacral, com membros anteriores 
retidos e estendidos 
- 6: Longitudinal posterior, lombo-
sacral, com membros retidos e 
fletidos 
- 7: Longitudinal posterior, lombo-
sacral, com membros insinuados 
- 8: Longitudinal anterior, dorso-
sacral, com cabeça dobrada sobre 
flanco e membros anteriores 
insinuados 
- 9: Longitudinal anterior, dorso-
sacral, com cabeça em opistótono e 
membros anteriores insinuados 
- 10: Longitudinal posterior, lombo-
sacral, com membros retidos e 
estendidos 
- 11: Longitudinal anterior, dorso-
pubiana, com membros anteriores 
retidos e estendidos 
- 12: Transversal dorso-lombar, 
céfalo-sacral, com membros retidos e 
estendidos 
- 13: Longitudinal posterior, lombo-
pubiana, com membros posteriores 
insinuados e membros anteriores 
retidos e fletidos 
- 14: Longitudinal posterior, lombo-
sacral, com membros retidos e 
fletidos 
- 15: Longitudinal anterior, dorso-
sacral,com cabeça dobrada sobre 
peito e membros anteriores 
insinuados 
- 16: Longitudinal anterior, dorso-
sacral, com membros insinuados 
- 17: Longitudinal posterior, lombo-
sacral, com membros insinuados.
 
 
–
Prognóstico 
Depende do estadiamento clínico, o 
tamanho tumoral e se há metástase 
ou não em linfonodos. Além de tipo 
histológico, graduação e 
imunohistoquímica desse tumor. 
Tumores de acima 5 cm não tem 
uma sobrevida longa deixando o 
prognóstico desfavorável, assim 
como a metástase, menores que 3 
cm tem um prognostico mais 
favorável a reservado de acordo com 
a metástase. 
 
A imunohistoquimica é importante 
pois a expressão de receptores de 
estrógeno e progesterona nos indica 
que ta mais próximo da 
normalidade onde temos um melhor 
prognóstico, a alta expressão de Cox-
2 pode nos dar um fator prognóstico 
idependente pois tem estimulo de 
produção de angiogenese e 
inflamação piorando o prognóstico, 
mas lado positivo que tratado com 
inibidores de Cox-2 auxilia muito 
melhora. M 
Tratamento 
Cirurgia de mastectomia, não tem 
um consenso, mas deve ser removido 
os linfonodos e a castração ainda 
não se sabe ao certo se melhora ou 
piora a situação, a cirurgia só é 
contraindicada em metástases 
pulmonares intensas. Não indicado 
esperar crescer, paciente muito idoso 
devem mesmo tirar não esperar 
mesmo, pois vai ser pior quando 
tempo passar mais, e nunca 
descartar o tumor sempre mandar 
pra histopatologia pra indicar a 
quimioterapia, inibidores de COX e 
terapias angiogênicas. 
Matectomia pode ser feita com a 
nodulectomia, a mastec simples ou 
regional respeitando a drenagem 
linfática sempre melhor para a 
retirada e cuidados. 
 
 
 
Mastec radical (pouco realizada), 
mas alguns grupos defendem muito 
essa técnica. Ultimo consenso foi 
determinado de acordo com tamanho 
do tumor, e comorbidades 
apresentadas para realizar a 
nodulectomia e mastectomia 
simples. 
 
Técnica cirúrgica de arrancamento 
 
Linfonodectomia 
Devemos retirar sempre de acordo 
com a área de drenagem, axilar é 
difícil de localizar usamos o azul 
patente onde ele é encontrado entre a 
1 e 2 costela abaixo do peitoral largo, 
mas tem sido muito aleatório 
prejudicando o estadiamento e pode 
posteriormente infiltrar e fazer um 
problema maior levando a perda do 
membro. 
Terapias adjuvantes 
Quimioterapias em dose máxima 
tolerada em cadelas com invasão de 
vasos linfáticos ... tumoros 
malignos mistos T3, e metástase 
trazem muitos benefícios e melhora 
da sobrevida. A mais usada hoje é 
carboplatina pura, e micropapilar 
associo a outros protocolos que não 
consegui entender. 
Considerações finais 
Conhecimento sobre o 
comportamento e fatores 
prognósticos, com acompanhamento 
periódico e uso de terapias 
adjuvantes para melhora do 
prognóstico e tratamento desse 
animal com tumor mamário.

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