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Queimadas e problemas respiratorios att

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO 
PAULO 
CAMPUS SUZANO 
 
 
 
 
 
 
 
 
ADENILSON ROCHA 
BEATRIZ EUFRASIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AS QUEIMADAS NA REGIÃO AMAZÔNICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUZANO - SP 
2021 
ADENILSON ROCHA 
BEATRIZ EUFRASIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AS QUEIMADAS NA REGIÃO AMAZÔNICA 
 
 
 
 
Projeto Acadêmico apresentado à 
disciplina de Metodologia Científica do 
Instituto Federal de Educação, Ciência e 
Tecnologia Campus Suzano como nota 
parcial para aprovação na disciplina do 
curso de Licenciatura em Química. 
Professora: Debora Ayame Higuchi 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUZANO – SP 
2021 
QUEIMADAS NA REGIÃO AMAZÔNICA E O ADOECIMENTO 
RESPIRATÓRIO 
 
 
Todo ano, o caos em chamas na Amazônia, atinge uma área equivalente dez 
vezes o tamanho da Costa Rica, segundo Moreira AG.1999. Os enormes 
incêndios florestais, mais o uso do fogo em sistemas agrícolas prejudica o 
equilíbrio dos ecossistemas, consequentemente, a saúde humana e o planeta. 
O crescimento populacional influencia todo este equilíbrio, intensificação das 
atividades econômicas e suas tecnologias, exercem pressões sobre o nível de 
qualidade de vida das populações que são expostas e mudam o padrão de 
consumo. 
Definida como um dos principais contribuintes para emissão de gases de efeito 
estufa, a combustão de biomassa é um hábito comum no país. No entanto, a 
consciência global de seu impacto em potencial é relativamente nova. 
Embora anos de estudos e projetos científicos sobre os impactos poluentes 
atmosféricos nas áreas urbanas e a atenção da mídia em relação desmatamento e 
aos incêndios florestais, sendo eles intencionais ou acidentais, os fatores 
prejudiciais à saúde têm sido pouco estudados na comunidade acadêmica e 
cientifica. 
A verdade nua e crua está no fato de que nenhum brasileiro apoia queimadas, 
que vem se repetindo ano após ano, conforme os citados abaixo. As grandes 
queimadas em Bornéu (1983 e 1997), Tailândia (1997), Indonésia (1997), Roraima 
(1997 – 1998), Mato Grosso (1998) e Pará (1998) despertaram a atenção para o 
problema, mas as medidas tomadas para prevenir ou controlar os incêndios ainda 
são insuficientes. 
Portanto pretende se fornecer informações a fim de minimizar incoerências 
sobre as questões que rodeiam os diversos problemas relacionados a queima de 
biomassa na nossa Amazônia. 
 
 
CAUSAS DO DESMATAMENTOS E INCÊNDIOS NA AMAZÔNIA 
 
 
Dentre os diversos fatores para a degradação da floresta, estão eles, cortes 
seletivos, incêndios (influenciados pelo corte), e atividades agropastoris (atividade 
agrícola com cuidado pastoril/pastor que é hodiernamente pode ser interpretada 
como a agricultura com cuidados ecológicos ambientais). Os desmatamentos e as 
queimadas são dois dos maiores problemas ambientais enfrentados pelo brasil. 
Embora sejam diferentes, trata se de práticas tradicionalmente relacionadas, em 
sequencia a degradação da vegetação quase sempre ocorre a queima do material 
vegetal. 
Neste cenário, a floresta Amazônica permaneceu consideravelmente ‘’pura’’ e 
livre do desmatamento até o início da era moderna, com a inauguração da rodovia 
transamazônica no ano de 1970. No entanto, nos últimos anos o índice de perda 
florestal tem aumentado de forma assustadora, onde 20% da floresta foi totalmente 
destruída, mas a região ‘’arco do desmatamento’’, passa pelo município de 
Paragominas e se estende, no Para até Rio Branco, no acre. 
O uso discernido das queimadas se transforma em um grave problema 
ambiental para o país. Conforme se ampliavam as grandes áreas de pecuária 
bovina, o uso do fogo foi sendo incrementado cada vez mais. Os incentivos fiscais 
que são benefícios relacionados à carga tributária, são concedidos pela 
administração pública para algumas empresas. Ele existe para estimular algum 
setor ou atividade econômica. O benefício vem por meio de desconto, isenção, 
compensação e outros modelos que aliviam a carga tributária, foi um vetor muito 
forte por conduzir o desmatamento nas décadas de 70 e 80, desde 1991 o processo 
de desflorestamento vem aumentando em um ritmo mais rápido. 
Estudos realizados no ano de 1998 no arco do desmatamento, mostraram que 
apenas 25% das áreas menores a 100 hectares, foram desmatadas. É isso implica 
no poder dos grandes empreendimentos na floresta. 
O fogo nas florestas da Amazônia, se espalha numa especie de linha de 
chamas. As bases de diversas arvores são queimadas a medida que o o fogo se 
expande. Logo apos , a area fica totalmente destruita a ponto de aparecer como 
areas desmatadas nas imagens de satelite. 
Existe um grande exemplo relacionado a perda florestal, que ocorreu durante o 
fenomeno do ‘’El Niño’’ em Roraima entre 1997 e 1998, um incendio devastador 
queimou uma área de 13.928 Km² de floresta. Segundo o Código Florestal Brasileiro, 
pela Lei 4.771 de 15 de setembro de 1965, classifica como bens de interesse publico 
as florestas em si e as demais formas de vegetação, voltado á sua utilidade e ás 
terras que vestem. Portanto os direitos sobre a utilização e exploração das florestas, 
tais que ações e omissões contrarias a esta lei , o ato sera considerado nocivo da 
propriedade. 
Áreas naturais de conservação são compostas por unidades instuidas pelo 
poder publico. Essas unidades Unidades de Conservação, espaços territoriais sob 
regime especial de administração, aos quais se aplicam garantias adequadas de 
proteção, constituem o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza 
(SNUC), instituído pela Lei 9.985/00. 
Ferreira et al, numa de suas pesquisas conseguiu identificar que mais de 90% 
do desmatamento realizado nos anos de 2001 e 2003 aconteceu em areas distintas 
fora das areas protegidas, isso reforça a importancia do mecanismo de proteção. 
O uso de chamas em florestas de vegetação é altamente proibido. Porém existe 
algumas exceções para praticas agropastoris quando justificado pelas autoridades 
locais ou regionais. No decreto nº 2.661, de 8 de julho de 1998, diz que esta pratica 
mediante a estabelecimento de regras de preucação. As condições para a sua 
permissão , Trata do ordenamento e da suspensão temporária do emprego do fogo, 
por meio do escalonamento regional do processo de queima controlada, com base 
nas condições atmosféricas e na demanda de autorizações de queima controlada, 
para manutenção dos níveis de fumaça produzidos. O Instituto Brasileiro do Meio 
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, junto com o o Sistema 
Nacional de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais PREVFOGO, esses orgãos 
publicos tem como objetivo desenvolver programas para monitorar, combater e 
prevenir incendios florestais, alem disso, ensinar tecnicas e mobilizar a sociedade 
sobre os riscos do uso inadequado do fogo. 
 
 
EMISSÃO DE POLUENTES 
 
A queima de biomassa é um processo de combustão imcompleta , na qual o 
materia reage muito rapido com o oxigenio do ar e com isso produz um grande 
desprendimento de calor e luz. Para a sua eficacia são necessario tres elementos: 
combustível, comburente e temperatura de ignição. A combinação destes elementos 
produz uma reação em cadeia que tem, como um de seus produtos, o fogo. 
A equação química demonstra os principais produtos gerados, sendo eles, o 
dióxido de carbono (CO2) e a água: [CH2O] + O2 → CO2 + H2O. O elemennto [CH2 O] 
representa a composição média da biomassa que se caracteriza por qualquer 
matéria, de origem vegetal ou animal, utilizada como fonte de energia. 
Assim são produzidas diversas elementos como por exemplo: monóxido de 
carbono (CO), óxidos nitrosos (NO3 ), hidrocarbonetos e partículas de aerossóis, os 
quais são incorporados na atmosfera sendo transportados e misturados. Estes 
elementos sofrem reações fotoquímicas que auxiliam a formação de poluentes 
secundários como o ozônio (O3 ), aldeídos e os peroxiacil nitratos, sendo mais 
tóxicosdo que seus precursores. 
Portanto a combustão da materia organica passa por quanto diferentes 
estagios: ignição, chamas, brasas e extinção. Outros problemas ambientais, 
voltados para fatores climaticos, contribuem para a queima de materia organica junto 
com suas emissoes. As condições para a manutenção do fogo são controladas pelas 
características da biomassa, umidade relativa, temperatura, precipitação e 
velocidade dos ventos. 
De acordo com Arbex et al , cerca de 80% da queima de biomassa ocorre nos 
trópicos. Considerada a maior fonte de produção de gases tóxicos e de efeito estufa 
do planeta, influencia química e fisicamente a atmosfera produzindo espécies 
químicas que mudam significativamente o pH da água da chuva, afetando o balanço 
térmi- 1526 Gonçalves KS et al. co pela interferência na quantidade de radiação solar 
refletida para o espaço. Uma vez na troposfera, o transporte destes poluentes se dá 
de forma mais eficiente de acordo com as velocidades do fluxo do ar, deslocando-os 
para regiões distantes dos locais de emissão. Estes deslocamentos, ao longo do 
tempo, produzem alterações nos ciclos biogeoquímicos naturais e na dinâmica de 
nutrientes tanto das regiões emissoras quanto nas receptoras, transformando o 
problema antes local em global. 
EFEITOS NA SAÚDE 
 
 
A fumaça em alguns casos, pode até mesmo provocar doenças em indivíduos 
sadios. Isso acontece porque as partículas presentes na nela são formadas de 
compostos químicos que, ao serem inalados, afetam o sistema respiratório 
prejudicando as trocas gasosas (oxigênio/gás carbônico). Um composto já 
conhecido por seu perigo é o monóxido de carbono (CO): quando inalado, ele 
chega ao sangue e se liga à hemoglobina, cuja a função é transportar oxigênio. 
Essa ligação não permite que a proteína leve oxigênio até as células. “Isso tudo 
desencadeia um processo inflamatório sistêmico, com efeitos deletérios sobre o 
coração e o pulmão. Em alguns casos, pode até causar a morte”, explicou Marcos 
Abdo Arbex, da Faculdade de Medicina da Univesidade de Araraquara (Uniara), á 
BBC. 
 
A Organização Mundial de Saúde (OMS), acerca de registro feito para 
acontecimentos pertencentes a queimadas florestais salienta a saúde como 
correspondente de uma esfera saudável, tendo a necessidade em concentrar o caso 
das queimadas a um quadro global de conversões. No entanto, embora dentre toda 
a literatura acessível sobre a relação saúde e poluentes atmosféricos, nos núcleos 
urbanos, poucos são os estudos que discutem os efeitos à saúde das pessoas , cujo 
são expostos a todo momento à fumaça das queimadas, principalmente na região 
amazônica. Certo episódio pode ser explicado, porque pesquisas relacionadas às 
queimadas carecem analisar a influência de elementos exógenos abióticos que 
conseguiriam ter um ou mais implicações diretos e indiretos com influência aos 
ecossistemas, modificando o equilíbrio saúde/doença na região afetada. De outro 
modo seja, infinitas condições que podem induzir a situação de danos a saúde e 
separá-las em relação a indicar o impacto isolado é bastante difícil, apresentando a 
existência de medidas distintas para cada caso 
Alguns estudos nos mostram como as doenças do aparelho respiratorio 
representam uma maior proporção de morbidade e considera que cerca de 60% das 
doenças respiratorias estejam relacionadas aos poluentes ambientais. 
Entretanto a vulnerabilidade biológica de crianças e idosos em relação à poluição 
atmosférica decorre de peculiaridades fisiológicas. Na criança, fatores como maior 
velocidade de crescimento, maior área de perda de calor por unidade de peso, 
elevadas taxas de metabolismo em repouso e consumo de oxigênio, possibilitam que 
os agentes químicos presentes na atmosfera acessem suas vias respiratórias de 
forma mais rápida em comparação aos adultos. Nos idosos, fatores relacionados à 
baixa imunidade e à redução da função ciliar contribuem a vulnerabilidade para o 
adoecimento respiratorio relacionado aos poluentes do ar. 
A seguir são apresentados alguns rstudos desenvolvidos no Brasil no período 
de 2007 a 2011 relacionados aos eventos de queima de biomassa e incêndios 
florestais e os efeitos à saúde. Na cidade de Rio Branco, capital do Acre, 
Mascarenhas et al. desenvolveram um estudo ecológico em função da elevada 
concentração de fumaça na cidade no mês de Setembro de 2005. Foram avaliados 
a relação entre a concentração diária de PM2,5 ( tipo de partículas inaláveis, de 
diâmetro inferior a 2,5 micrometros (µm) e constituem um elemento de poluição 
atmosférica), ou seja, o número de atendimentos diários de emergência por doença 
respiratória. Porém foi constado que a concentração de PM2,5 ultrapassou o limite de 
qualidade do ar durante 23 dias. O número de atendimentos em crianças menores 
do que 10 anos aumentou e notou se uma correlação positiva entre a concentração 
do material particulado e atendimentos de asma. Souza desenvolveu um estudo 
ecológico também no município de Rio Branco, Acre para o período de 2000 a 2006 
relacionando o aumento dos focos de calor captados pelos sensores AVHRR/NOAA 
com as internações hospitalares em crianças menores de quatro anos e idosos com 
idade superior a 65 anos. Observou se uma relação entre o aumento do número de 
internações em comparação à quantidade de focos de calor observados. 
 
 
 
 
OBJETIVOS. 
 
O principal objetivo desse projeto é fazer uma revisão da relação entre as 
causas dos problemas respiratórios com ás queimadas, não só da Amazônia, 
mas também as queimadas em geral. Queremos mostrar que esse tipo de 
“atividade” não prejudica apenas o individual, prejudica toda uma sociedade e 
o ecossistema em geral, visto que torna-se também um meio de poluição do 
oxigênio agravando ou desenvolvendo problemas respiratórios. 
 
JUSTIFICATIVA. 
 
Analisar o aumento dos problemas respiratórios dos cidadãos, decidimos 
investigar a fundo uma das causas, que está associada ao desmatamento e 
queimadas das florestas em especifico a Amazônia 
 
 
MATERIAIS E MÉTODOS. 
 
Análise de Artigos científicos, pesquisas sobre focos de incêndios e possíveis causas 
criominosas e projetos acadêmicos relacionados ao assunto. 
 
 
 
 
 
PLANO DE TRABALHO. 
 
Tabela Metas estabelecidas para a pesquisa 
 
METAS DESCRIÇÃO 
1 Breve reflexão e escolher um tema/assunto 
2 Pesquisar em artigos científicos e acadêmicos sobre o tema 
3 Debate com o grupo afim de encontrar uma problemática 
4 Definir etapas para desenvolver o projeto 
5 Colocar as etapas em prática 
6 Rascunho do projeto 
7 Correção, analisar as referências 
8 Finalização do projeto 
9 
 
 
Cronograma proposta para cumprimento das metas. 
 
 
MESES 
METAS AGO SET OUT NO 
V 
DEZ JAN FEV MA 
R 
ABR MAI JUN JUL 
1 x 
2 x 
3 x 
4 x 
5 x 
6 x 
7 x 
8 x 
9 
 
 
RESULTADOS ESPERADOS 
 
 
Esperamos que a sociedade em modo geral, se conscientize e consiga 
enxergar importância do conhecimento sobre os impactos das queimadas sobre a 
saúde humana. Portanto as informações devem ser organizadas, repassadas e 
discutidas não somente entre as autoridades locais, mas principalmente junto às 
equipes multidisciplinares, permitindo o monitoramento e a tomada de decisão frente 
aos problemas ambientais e de saúde pública levantados. E que instituições de 
medidas para promoção da saúde faça um acompanhamento dos fatores de risco, 
identificação precoce de casos e definições de estratégias, pode possibilitar a redução 
da vulnerabilidade dos sistemas socioambientais, capacidade de organização dos 
serviços e melhor aproveitamento dos recursos disponíveis 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 Nepstad DC, Moreira AG, Alencar AA. Floresta em Chamas: Origens, Impactos e 
Prevenção do Fogo na Amazônia. In: Ipam. Programa Piloto para Proteção das 
Florestas Tropicaisdo Brasil. Ipam: Brasília; 1999. 
Arbex MA, Cançado JED, Pereira LAA, Braga ALF, Saldiva PHN. Queima de biomassa 
e efitos sobre a saúde. J Bras. Pneumol. 2004; 30(2):158-175. Cochrane MA. O 
grande incêndio de Roraima. Ciência 
 
Alencar A, Moreira A, Nepstad D. Floresta em Chamas: Origens, Impactos e 
Prevenção do Fogo na Amazônia. Brasília/DF: Ipam; 2005. 
 
Barbosa RI, Fearnside PM. Incêndios na Amazônia Brasileira: estimativa de emissão 
de gases do efeito estufa pela queima de diferentes ecossistemas de Roraima na 
passagem do evento “El Niño” (1997/ 98). Acta Amazônica 1999 
 
Freitas SR, Longo KM, Dias MAFS, Dias PLS. Emissões de queimadas em 
ecossistemas da América do Sul. Estud. av. 2005 
 
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). 
 
 
Link: Amazônia https://ambscience.com/queimada-na-amazonia/ 
https://ambscience.com/queimada-na-amazonia/
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