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Esquadrias para construção civil II

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Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil II 
Departamento de Construção Civil 
Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 1 17:51 
Construção Civil II 
ESQUADRIAS 
PARA EDIFICAÇÕES 
Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil II 
Departamento de Construção Civil 
Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 2 17:51 
Referências normativas 
NBR 10821/11 – Esquadrias externas para edificações 
Outras relacionadas 
NBR 10821-1/11 - Esquadrias externas para edificações - Terminologia 
NBR 10821-2/11 - Esquadrias externas para edificações – Requisitos e 
Classificação 
NBR 10821-3/11 - Esquadrias internas para edificações - Mét. de ensaio 
NBR 15873/10 - Coordenação modular para edificações 
NBR 10821/11 Caixilhos para edificações - Janelas 
NBR 7199/89 - Projeto, execução e aplicações de vidro na constr. civil 
NBR 6123/90 - Forças devidas ao vento em edificações – Procedimento 
NBR 8037/83 - Porta de madeira de edificação – Terminologia 
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Departamento de Construção Civil 
Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 3 17:51 
Controle de passagem de agentes (umidade, 
poeira, insetos, calor, visão, chuva, vento, 
intrusos, etc). 
O que é uma ESQUADRIA? 
Elemento de vedação vertical utilizado no 
fechamento de aberturas (vãos). 
Função: 
Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil II 
Departamento de Construção Civil 
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Tipos de aberturas 
- Janelas; 
- Portas; 
- Outros: 
- Telas, brises, grades, 
- cobogós, portões, 
- alçapões, gradis, etc. 
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Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 5 17:51 Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 
Janelas Portas 
Gradis 
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Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 6 17:51 
Cobogós Brises 
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Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 7 17:51 
Telas Alçapões 
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Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 8 17:51 
ESQUADRIA: Função bem definida. 
O conjunto de todas as esquadrias do 
edifício é considerado um subsistema do 
edifício. 
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Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 9 
Exigências de qualidade 
- Segurança: no uso, limpeza, comportamento mecânico e 
ao fogo; 
- Habitabilidade: estanqueidade, acústica; 
- Durabilidade: conservação das propriedades, 
manutenção e reparos; 
- Qualidade dos dispositivos complementares de 
estanqueidade e dos acessórios; 
- Estética: importância no "visual" da obra 
- Facilidade no uso 
- Manutenibilidade 
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Classificação das ESQUADRIAS: 
Quanto: 
FUNÇÃO 
TIPO DE MATERIAL 
MANOBRA DE 
ABERTURA DAS FOLHAS 
TÉCNICA DE EXECUÇÃO 
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Quanto à FUNÇÃO: 
PORTAS: 
De abrir/pivotante 
Sanfonada Pantográfica
/camarão 
Pivotante 
(eixo central) 
De correr (externa/interna) 
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Quanto à FUNÇÃO: JANELAS: 
Tipos Definições Vantagens Desvantagens 
1.Janela de 
correr 
 
 
Formada por uma ou 
várias folhas que 
podem ser 
movimentadas por 
deslizamento 
horizontal no plano 
da janela. 
Ventilação de fácil 
regulagem; as folhas 
não se mexem sob a 
ação do vento; não 
ocupa áreas 
externas ou internas, 
favorecendo o uso 
de telas, grades ou 
persianas; 
simplicidade de 
manobra; baixa 
manutenção; 
possibilidade de 
realizar folhas de 
grandes dimensões. 
Na abertura, libera 
apenas 50% do vão; 
em vedações mal 
dimensionadas, 
podem ocorrer 
problemas com 
drenos do trilho 
inferior, acarretando 
infiltração de água 
para o interior; 
dificuldade de 
limpeza do lado 
externo. 
Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil II 
Departamento de Construção Civil 
Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 13 
Quanto à FUNÇÃO: JANELAS: 
Tipos Definições Vantagens Desvantagens 
2. Janela 
guilhotina 
 
Formada por uma 
ou várias folhas, que 
podem ser 
movimentadas por 
deslizamento 
vertical, no plano da 
janela. 
Ventilação 
razoavelmente 
regulável; posição 
não incômoda na 
área interna ou 
externa, mesmo sob 
ação do vento; em 
manobra, pode-se 
aplicar grades, telas 
ou persianas. 
Assim como a 
janela de correr, 
libera apenas 50% 
do vão; 
manutenção mais 
freqüente para 
regular tensão dos 
cabos e nível das 
folhas; possibilidade 
de quebre dos 
cabos. 
Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil II 
Departamento de Construção Civil 
Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 14 17:51 
Tipos Definições Vantagens Desvantagens 
3. Janela de 
folha fixa 
 
Não possui movimento, vidro fixo. Adequada para iluminação. 
4. Janela de 
abrir de eixo 
vertical, com 
folha dupla ou 
simples 
Formada por uma ou 
mais folhas, que podem 
ser movimentadas 
mediante rotação em 
torno de eixos verticais 
fixos, coincidentes com 
as laterais da folha. 
Pode ser classificada em 
janelas de abrir para 
dentro ou para fora da 
edificação. 
Abertura completa 
do vão, o que 
facilita a limpeza 
externa; não 
incomoda nas 
operações de 
manobra; boa 
estanqueidade ao 
ar e à água. 
Em chuva oblíqua, a 
folha deverá ser 
fechada; ocorrência de 
cedimento diagonal 
em grandes áreas 
envidraçadas; uso de 
grade só pelo lado 
interno, o que pode 
dificultar a manobra; 
não se pode regular a 
ventilação. 
Quanto à FUNÇÃO: JANELAS: 
Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil II 
Departamento de Construção Civil 
Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 15 
Quanto à FUNÇÃO: 
Tipos Definições Vantagens Desvantagens 
5. Janela 
projetante e de 
tombar 
Formada por uma ou 
mais folhas que podem 
ser movimentadas por 
rotação em torno de um 
eixo horizontal fixo, 
situado na extremidade 
superior (projetante) ou 
inferior (de tombar) da 
folha. 
O movimento de 
abertura da folha pode 
ser para dentro ou para 
fora da edificação. 
No caso da 
projetante, possibilita 
boa ventilação nas 
áreas interiores, 
permite debruçar-se 
no vão aberto; boa 
estanqueidade ao ar e 
à água. Na de tombar, 
ocorre boa ventilação, 
boa estanqueidade ao 
ar e a água; facilidade 
de limpeza. 
Na projetante, a 
limpeza externa é 
difícil; libera 
parcialmente o vão; 
não permite uso de 
fechamentos como 
persianas ou grades 
na parte externa. A de 
tombar é de difícil 
limpeza externa; 
necessidade de 
grande rigidez no 
quadro da folha para 
evitar deformações. 
JANELAS: 
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Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 16 
Quanto à FUNÇÃO: 
Tipos Definições Vantagens Desvantagens 
6. Janela 
projetante 
deslizante ou 
maxim-ar 
Formada por uma 
ou maisfolhas, 
que podem ser 
movimentadas em 
torno de um eixo 
horizontal, com 
translação 
simultânea desse 
eixo. 
As mesmas da janela 
projetante; com braço 
de articulação 
adequado, pode abrir 
em um ângulo de até 
90 graus, melhorando 
a ventilação e as 
condições de limpeza. 
Se não houver 
articulação de 90 
graus, dificuldade 
de limpeza; não 
permite o uso de 
grades, persianas 
ou telas; libera 
parcialmente o vão. 
JANELAS: 
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Departamento de Construção Civil 
Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 17 
Quanto à FUNÇÃO: 
 Tipos Definições Vantagens Desvantagens 
7. Janela 
pivotante 
vertical 
Constituída por 
uma ou várias 
folhas, que podem 
ser movimentadas 
mediante rotação 
em torno de um 
eixo vertical e não 
coincidente com 
as laterais das 
folhas. 
Permite abertura de 
grandes dimensões 
com um único vidro; 
facilidade de limpeza; 
graduação da 
ventilação; 
possibilidade de se 
debruçar no vão. 
Limitação do uso de 
grades, persianas ou 
telas; projeção 
incômoda no interior 
do ambiente. 
JANELAS: 
Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil II 
Departamento de Construção Civil 
Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 18 
Quanto à FUNÇÃO: 
 Tipos Definições Vantagens Desvantagens 
8. Janela 
basculante 
Possui eixo 
de rotação 
horizontal, 
centrado ou 
excêntrico e 
não coincide 
com as 
extremidades 
superior ou 
inferior da 
janela. 
Largamente empregada em 
cozinhas, banheiros, áreas de 
serviço; armazéns, escolas; 
regulagem da ventilação; 
mesmo com chuvas fracas; fácil 
limpeza; recomendada para 
paredes internas, divisórias ou 
corredores porque tem 
pequena projeção para ambos 
os lados, sem prejuízo das 
áreas próximas. 
Reduzida 
estanqueidade; 
não libera o vão; 
exige 
modulação de 
altura do vão. 
JANELAS: 
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Quanto à FUNÇÃO: 
Tipos Definições Vantagens Desvantagens 
9. Janela 
sanfona ou 
camarão 
Formada por duas 
ou mais folhas 
articuladas entre 
si que, ao se 
abrirem dobram-
se uma sobre as 
outras, por 
deslizamento 
horizontal ou 
vertical de seus 
eixos de rotação. 
No caso da janela 
sanfona de eixo 
vertical, as 
vantagens podem 
ser semelhantes às 
da janela de abrir. Já 
a de eixo horizontal, 
pode apresentar 
vantagens parecidas 
com as da 
projetante. 
A de eixo vertical, 
em certas 
condições, pode 
apresentar as 
desvantagens da 
janela de abrir. E a 
de eixo horizontal, 
as da projetante, 
JANELAS: 
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Quanto à FUNÇÃO: 
Tipos Definições Vantagens Desvantagens 
 
10.Janelas 
especiais 
 
 
Constituídas de dois ou mais tipos de janelas citadas. São 
especiais aquelas que por características de forma, uso e 
funcionamento, não se enquadram nas tipologias anteriores. 
JANELAS: 
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Quanto à FUNÇÃO: 
Telas 
Gradis 
Grades 
Portões 
Alçapões 
Brises 
Telas 
Portões 
Gradis 
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Quanto ao TIPO DE MATERIAL: 
MADEIRA: pintada ou natural 
 
ALUMÍNIO: anodizado ou pintado 
 
AÇO: chapa dobrada ou de perfilados 
 
SINTÉTICAS: PVC 
 
DE VIDRO: auto-portantes 
 
DE CONCRETO: partes da esquadria 
 
COMPOSTAS: alumínio-PVC, madeira-PVC, madeira-alumínio, etc. 
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Quanto ao TIPO DE MATERIAL: 
MADEIRA 
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Esquadrias de MADEIRA 
 
Tipos de madeira 
utilizadas 
 
- Freijó, Cedro, Cedro Rosa, Louro-
vermelho, consideradas madeiras 
macias (ou leves); 
- Soleiras e Marcos (uso externo); 
- Ipê, Cumaru e Grápia que são 
consideradas madeiras duras (mais 
pesadas e resistentes). 
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Esquadrias de MADEIRA 
Critérios de 
escolha 
- Resistência à umidade; 
- Maleabilidade 
Condições de 
entrega em 
obra: 
- A madeira é entregue sem 
qualquer proteção superficial; 
- Pintura ou envernizamento 
definitivo é feito após a instalação. 
 
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Quanto ao TIPO DE MATERIAL: 
ALUMÍNIO Anodizado ou Pintura 
Eletrostática 
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ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 
- Os perfis de alumínio deverão ser protegidos por anodização ou 
pintura, conforme especificado na ABNT NBR 12609 e ABNT NBR 
12613 (anodização) e ABNT NBR 14125 (pintura). 
 
ANODIZAÇÃO 
- Formação de camada 
uniforme de óxido de 
alumínio na superfície do 
alumínio; 
- Benefícios: protege contra 
corrosão ou outro ataque do 
meio ambiente, tipo ar salino, 
fumaça industrial, etc. 
 
PINTURA ELETROSTÁTICA 
- Tinta em pó; 
- Pintura resistente; 
- Princípio eletrostático: cargas 
elétricas de sinais contrários se 
atraem; 
- A tinta é carregada com carga 
elétrica contrária ao perfil; 
- Cobertura uniforme e de 
qualidade. 
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Esquadrias de alumínio: 
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Esquadrias de alumínio - Anodização: 
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Quanto ao TIPO DE MATERIAL: 
 
AÇO : chapa 
dobrada ou de 
perfilados 
 
Chapa dobrada ou de perfilados: 
Corrimão tubo coifa aço inox 
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ESQUADRIAS DE AÇO: 
De acordo com a NBR 10821/20011: 
 
- Das esquadrias de aço carbono ou Liga aço-cobre 
 
Se não for galvanizado, o perfil deve receber pintura ou 
tratamento que assegure a proteção contra corrosão durante 
sua vida útil, prevendo-se manutenção. 
 
- Das esquadrias de aço inoxidável 
 
Aço inoxidável não necessita de proteção 
adicional de superfície 
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Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 32 
Esquadrias de aço: 
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Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 33 
Cromagem / galvanização a frio: 
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Departamento de ConstruçãoCivil 
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Quanto ao TIPO DE MATERIAL: 
PVC: 
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Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil II 
Departamento de Construção Civil 
Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 36 17:51 
 
Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 
ESQUADRIAS EM PVC: 
- PVC: plástico + utilizado em perfis para esquadrias 
 
- Aditivos: garantem maior estabilidade térmica e resistência ao 
intemperismo. A alta concentração de pigmentos brancos acentua 
a resistência a UV 
 
- O PVC é diferente do usado em tubos e forros 
 
- Os perfis de PVC são obtidos por extrusão 
 
- Qualidade depende da mistura de materiais básicos 
 
- Disponibilizada em poucas cores: branco, marfim, bege e cinza 
 
- Boa resistência às oscilações de temperatura e UR 
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Departamento de Construção Civil 
Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 37 17:51 
ESQUADRIAS 
EM PVC: 
 
Ideais para aplicações em 
ambientes agressivos, como em 
regiões litorâneas 
 
Não precisam ser pintadas, não 
mancham e nem perdem o brilho 
 
Facilidade de limpeza e manutenção: 
sabão, detergente neutro ou álcool 
etílico hidratado. 
 
Fornecidas prontas para colocação na 
obra, com os vidros e as ferragens, 
reduzindo os custos com a mão-
de-obra 
1 
2 
3 
4 
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Departamento de Construção Civil 
Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 38 
ESQUADRIAS 
EM PVC: 
São auto-extinguíveis: não propagam chamas 
Têm baixo coef. de transmissão de calor: 
capacidade de manutenção da temperatura 
interna dos ambientes superior às proporcionadas 
pelas esquadrias de aço e alumínio; 
Permitem a utilização de vidros duplos 
intercalados por espaçador metálico, para um 
melhor desempenho termo-acústico; 
São resistentes aos agentes biológicos, não sendo 
atacadas por fungos, bactérias, brocas ou cupins 
Não enferrujam e nem apodrecem 
5 
6 
7 
8 
9 
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Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 39 
Esquadrias de PVC com alma de aço: 
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Quanto ao TIPO DE MATERIAL: 
VIDRO 
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Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 41 
Quanto ao TIPO DE MATERIAL: 
CONCRETO: 
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Quanto à manobra de abertura das folhas: 
FIXAS: 
SEM ventilação 
COM ventilação 
permanente 
Janela 
com 
vidro 
inteiro 
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Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 43 
Quanto à manobra de abertura: 
- Movimento de rotação: 
 Dos eixos 
horizontais 
Dos eixos verticais 
Pivotantes, projetantes, 
basculantes, de enrolar (persianas) 
– portas de garagens e persianas 
Pivotante, giratória e de abrir 
Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil II 
Departamento de Construção Civil 
Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 44 
- Bascular: rotação de um caixilho sobre um eixo horizontal; 
 
- Nas basculantes, o eixo é centralizado - rotação da parte 
superior para dentro e a inferior para fora; 
 
-Nas pivotantes horizontais – eixo (pivô) está em uma 
extremidade da folha. Projeta-se para fora (projetante). 
 
- Em ambas, a folha (ou caixilho) é presa a um eixo 
horizontal 
Quanto à manobra de abertura: 
- Movimento de rotação: 
 
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Quanto à manobra de abertura: 
- Movimento de rotação: 
 
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Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 46 
Quanto à manobra de abertura: 
- Movimento de translação: 
 
De correr: gilhotinada (horizontal e vertical) 
Pantográfica: porta de elevador antigo 
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Quanto à manobra de abertura: 
- Movimentos Combinados: 
 De translação e rotação ao mesmo tempo 
- Basculante de 
garagem; 
-Sanfonadas 
-(janela e portas 
tipo camarão) 
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Quanto à técnica de fixação em vãos: 
Por chumbamento: 
Com contramarco 
Sem contramarco 
Chumbamento do batente de madeira na alvenaria 
Chumbamento do contramarco de 
alumínio na alvenaria 
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Quanto à técnica de fixação em vãos: 
Por parafusamento: 
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Quanto à técnica de fixação em vãos: 
Por colagem: 
- Com silicone 
- Com espuma de poliuretano 
Silicone 
Espuma de Poliuretano 
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Como escolher uma esquadria: 
- Ocupação do espaço interno 
- Invasão do espaço externo 
- Eficiência da ventilação 
- Proteção contra penetração de água 
- Facilidade de limpeza 
- Facilidade na manutenção 
- Facilidade de graduação na abertura 
- Facilidade de utilização 
- Custo: inicial e de manutenção 
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NBR‐15.575/2013 
Parte 4 – Sistema de vedações verticais externas 
Esquadrias externas devem atender as 
especificações constantes da NBR 10821 
• DESEMPENHO ACÚSTICO 
• PENETRAÇÃO DE AR 
• ESTANQUEIDADE À ÁGUA 
• RESISTÊNCIA À CARGAS UNIFORMEMENTE 
DISTRIBUÍDAS 
• RESISTÊNCIA ÀS OPERAÇÕES DE MANUSEIO 
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 B
o
rg
e
s
 
DESEMPENHO ACÚSTICO 
DE ESQUADRIAS 
Ensaio para determinação 
do ruído incidente em 
fachadas de edifícios e do 
ruído resultante no interior 
da edificação 
NBR‐15.575/2013 
Parte 4 – Sistema de vedações verticais externas 
Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil II 
Departamento de Construção Civil 
Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 54 
Tabela 17 — Valores mínimos da diferença padronizada de nível 
ponderada, D2m,nT,w, da vedação externa de dormitório 
Classe de 
ruído 
Localização da habitação D2m,nT,w [dB] 
I Habitação localizada distante de fontes de ruído intenso de 
quaisquer naturezas. 
≥20 
II Habitação localizada em áreas sujeitas a situações de 
ruído não enquadráveis nas classes I e III 
≥25 
III* Habitação sujeita a ruído intenso demeios de transporte e de 
outras naturezas, desde que conforme a legislação. 
≥30 
Nota 1)Para vedação externa de salas, cozinhas, lavanderias e banheiros, não há 
 exigências específicas. 
 2)Em regiões de aeroportos, estádios, locais de eventos esportivos, rodovias e ferrovias há 
 necessidade de estudos específicos. E
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Parte 4 – Sistema de vedações verticais externas 
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Avaliação do desempenho acústico de esquadrias de alumínio 
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 Características técnicas dos produtos 
pesquisados: 
•Bitola de 25mm (profundidade média dos 
perfis das folhas) 
•Dimensões: 1,20m x 1,20m 
•Produtos que atendem a NBR 10.821 nos 
requisitos de deformação, estanqueidade 
ao ar e à água e esforços de manuseio 
•Homologados pelo PBQP-H 
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ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA - Rw (C,Ctr) dB 
PRODUTOS JANELA DE CORRER 2 
FOLHAS 
JANELA 
VENEZIANA 
JANELA DE CORRER 
INTEGRADA 
VIDRO 
4mm 
VIDRO 
6mm 
VIDRO 4mm VIDRO 
4mm 
VIDRO 
6mm 
PRODUTO 1 20 (0;-1) 19 (0; 0) 15 (0;-1) 26 (-1;-4) 26 (-1;-4) 
PRODUTO 2 19 (0; 0) 20 (-1;-1) 19 (0;-2) 26 (-1;-4) 27 (-1;-5) 
PRODUTO 3 19 (0;-1) 20 (0;-0) 19 (-1;-2) 26 (-1;-3) 26 (-1;-3) 
RESULTADOS DOS ENSAIOS – LABORATÓRIO IPT 
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RESULTADOS DOS ENSAIOS – LABORATÓRIO IPT 
ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA - Rw (C; Ctr) dB 
PAREDE DE BLOCO CERÂMICO 42 (-1; -4) 
Janela de correr 2 folhas vidro de 4 mm (L=1200, H=1200) 30 (0; -1) 
Janela de correr 2 folhas vidro de 6 mm (L=1200, H=1200) 31 (0; -1) 
Janela de correr integrada 2 folhas vidro de 4 mm (L=1200, H=1200) 35 (-1; -3) 
Janela de correr integrada 2 folhas vidro de 6 mm (L=1200, H=1200) 35 (-1; -3) 
Janela de correr 1 folha vidro de 4 mm e 2 folhas venezianas (L=1200, H=1200) 29 (0; -2) 
Janela de correr 2 folhas vidro de 4 mm (L=1600, H=1400) 27 (0; 0) 
Janela de correr 2 folhas vidro de 6 mm (L=1600, H=1400) 28 (0; -1) 
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NBR‐10.821 
Esquadrias Externas para Edificações 
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 Verificação do 
comportamento à cargas 
uniformemente distribuídas Verificação da 
penetração de ar 
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NBR‐10.821 
Esquadrias Externas para Edificações 
Verificação da 
penetração de ar 
Verificação da estanqueidade à água 
http://www.hbc.co.nz 
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http://www.wojan.com 
http://www.hbc.co.nz/
http://www.wojan.com/
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NBR‐10.821 
Esquadrias Externas para Edificações 
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 Diversos ensaios de resistência às operações de 
manuseio 
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AGRADECIMENTOS: 
- PCC 2436 – aula base deste material 
http://pcc2436.pcc.usp.br/transp 20aulas/esquadrias/PCC 202436 20- 20aula 201 
202007 20- 20esquadrias.pdf Acesso em 04/11 
NGI Núcleo de Gestão e Inovação 
Metodologia de desempenho e NBR 15575 na concepção e desenvolvimento 
de empreendimentos residenciais. Eng. Maria Angélica Covelo Silva, 2011 
Associação Brasileira para a Qualidade Acústica 
“As expectativas da nova norma no mercado imobiliário”, 
Eng. Carlos Alberto Moraes Borges, 2013 
http://pcc2436.pcc.usp.br/transp aulas/esquadrias/PCC 2436 - aula 1 2007 - esquadrias.pdf
http://pcc2436.pcc.usp.br/transp aulas/esquadrias/PCC 2436 - aula 1 2007 - esquadrias.pdf
http://pcc2436.pcc.usp.br/transp aulas/esquadrias/PCC 2436 - aula 1 2007 - esquadrias.pdf
http://pcc2436.pcc.usp.br/transp aulas/esquadrias/PCC 2436 - aula 1 2007 - esquadrias.pdf
http://pcc2436.pcc.usp.br/transp aulas/esquadrias/PCC 2436 - aula 1 2007 - esquadrias.pdf
http://pcc2436.pcc.usp.br/transp aulas/esquadrias/PCC 2436 - aula 1 2007 - esquadrias.pdf
http://pcc2436.pcc.usp.br/transp aulas/esquadrias/PCC 2436 - aula 1 2007 - esquadrias.pdf
http://pcc2436.pcc.usp.br/transp aulas/esquadrias/PCC 2436 - aula 1 2007 - esquadrias.pdf

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