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AD1 deuterostomados

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Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Curso de Licenciatura de Ciência Biológicas EAD
Disciplina: Diversidade biológica dos Deuterostomados AD1 – 2021/2
Polo: Macaé 
Nome aluno (a): Gabriela de Almeida Marcato
Matrícula: 20111020033
RELATÓRIO
INTRODUÇÃO:
 Os Osteichthyes, descritos como peixe ósseos ou ostúcties, pertencentes ao Filo Chordata, Subfilo Vertebrata, onde representam 50.000 espécies viventes. São animais aquáticos, ectodérmicos, com seu corpo coberto por escamas ou nu, podem ser encontrados em mares, rios ou lagoas. Suas funções vitais dependem da água. 
 Os Osteichthyes possuem duas subclasses: Actinopterygii (nadadeiras raiadas) e Sarcopterygii (nadadeiras carnosas). O Actinopterygii, possui grande importância econômica e o Sarcopterygii de importante evolutiva. 
 Lissamphibia subclasse da classe Amphibia e pertencente ao Filo Chordata, que íntegra todos os anfíbios viventes. Anura é representado por sapos, pererecas e rãs, costumam viver perto de ambientes aquáticos, onde utilizam para se reproduzir, mais há espécies aquáticas, terrestres, arbóreas e fossorial, adaptadas a cada ambiente. Constituem 90% das espécies conhecidas, com 27 famílias e mais ou menos 3.750 espécies, distribuídas em todos os continentes, exceto na Antártica. 
 A história evolutiva, considera que no período Devoniano, apareceram os primeiros anfíbios, por meio da evolução dos peixes ósseos que possuíam nadadeiras lobadas (Sarcopterygii), devida a semelhança de seus membros. Provavelmente essa hipótese baseia-se nós primeiros anfíbios que na procura de alimento e novos ambientes, subiram à terra, ocorrendo então, transformações anatômicas e fisiológicas, como a locomoção quadrúpede, visão, audição e mecanismo para se evitar a perda de água. 
MATERIAIS UTILIZADOS:
 Para poder se fazer uma dissecção, precisamos dos seguintes materiais: Bisturi, luvas, pinças, alfinetes e normalmente uma caixa ou bandeja em inox. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
· Peixe ósseo: 
O corpo pode ser dividido em três regiões: cabeça, tronco e cauda.
Morfologia externa: 
- Barbatana peitoral: função de movimentação para mudança de rumo ou se manter parado;
- Barbatana pélvica: possuem diversas funções, uma delas e a estabilidade do movimento;
- Barbatana anal: relacionada a estabilidade, e na frente dela se encontra a região anal;
- Barbatana caudal: é um órgão que está relacionado com a propulsão, que se encontra no penducolo; 
- Barbatana dorsal mole; 
- Barbatana dorsal espinhosa. 
- Cabeça: olhos, narinas, boca terminal, operculo. 
 Pode ser observada de escamas e uma linha lateral, que tem como função a percepção de movimento de cardume ou predadores. 
Morfologia interna: 
- Cloaca: dispersão de fezes, inseminação do sêmen e postura de ovos;
- Coração: átrio e ventríloquo, só possui duas cavidades; 
- Fígado;
- Espinha dorsal (coluna vertebral) estão ligadas as espinhas (costelas);
- Brânquias: possui a função de capitação de oxigênio; 
- Gônada: onde se reproduz as células reprodutoras;
- Intestino delgado;
- Estômago: possui um fundo falso, o com formato de Y;
- Bexiga natatória: controla a profundidade, fazendo o peixe boiar ou afundar; 
- Olho: encontra-se o cristalino onde reflete, aumentando ou diminuindo seu campo de visão. 
 
· Lissamphibia, sapo: 
 Morfologia interna: 
- Pericárdio;
- Coração: dividido em três cavidades, dois átrios e um ventrículo;
- Pulmão direito e esquerdo;
- Traqueia; 
- Fígado;
- Vesícula biliar;
- Esôfago;
- Estômago;
- Intestino delgado;
- Pâncreas;
- Rim;
- Aparelho reprodutor;
- Vasos mesentéricos;
- Vasos gástricos;
- Mesentério;
- Baço;
- Intestino grosso.
- Sistema digestório (boca, faringe, esôfago, estômago, intestino e glândulas anexas);
- Sistema respiratório (pulmão/brânquias, fossas nasais, faringe, laringe, traqueia e brônquios);
- Sistema circular (coração);
- Sistema excretor (rins).
 
Referência bibliográfica:
Rocha-Barbosa, Oscar. Diversidade biológica dos Deuterostomados. v. 2/Oscar Rocha-Barbosa. – 2. ed. rev. – Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ.

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