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Vidrarias e Equipamentos de Laboratório

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Manual de Estágio 
Serviço Social 
1. Tubo de Ensaio: tubo de vidro usado para efetuar reações com pequenas quantidades de reagentes. Pode ser aquecido diretamente na chama do bico de Bunsen desde que sendo segurado com auxílio de uma pinça ou garra de madeira.
2. Copo de Béquer: Recipiente de vidro usado para reações, dissolução de substâncias, aquecimentos de líquidos etc. Pode ser submetido a aquecimento indireto usando um tripé metálico e sobre proteção da tela de amianto.
3. Erlenmeyer: Recipiente de vidro usado para dissolução de substâncias (especialmente os voláteis), reações e aquecimento de líquidos. 
4. Pipeta: Vidrarias utilizadas para transferências precisas de volumes de líquidos. 
Existem dois tipos de pipetas: 
1) As pipetas graduadas (mais finas) permitem medir volumes variáveis de líquidos. 2) As pipetas volumétricas (com bulbos) não são graduadas e só permitem medir um volume único de líquido.
5. Bastão de Vidro: O bastão de vidro é utilizado para agitar substâncias facilitando a homogeneização. Auxilia também na transferência de um líquido de um recipiente para outro.
6. Espátula: Material de metal, porcelana ou plástico utilizado para coleta de reagentes para pesagens ou manipulação.
7. Proveta: Vidrarias empregadas em medições aproximadas de volumes de líquidos. A capacidade pode variar de 5 mL a 2.000 mL.
8. Bureta: Consiste de um tubo cilíndrico graduado e apresenta na parte inferior uma torneira de vidro controladora da vazão. Permite a adição controlada de um volume de líquido. Empregada em análises volumétricas.
9. Balão Volumétrico: Possui um traço de aferição no gargalo que é longo e é usado no preparo de soluções que precisam ter concentrações definidas e precisas. 
10. Vidro de Relógio: Permite a pesagem de reagentes ou é utilizado para cristalizar substâncias. Também, pode ser usado para cobrir o copo de Béquer em evaporações.
11. Suporte Universal: haste de ferro que permite sustentar vários outros utensílios como argolas, garras e mufas.
12. Funil de Separação ou Decantação: Recipiente de vidro em forma de pera, que possui uma torneira. É utilizado para separar líquidos imiscíveis. Deixa-se decantar a mistura; a seguir abre-se a torneira deixando escoar a fase mais densa.
13. Balões de fundo chato e redondo: para procedimentos envolvendo reações de síntese química ou destilação de solventes. Bico de Bunsen: dispositivo utilizado no aquecimento de soluções em laboratórios. 
14. Cápsula de Porcelana: Usada em evaporações, dissoluções a quente, calcinação e secagem.
15. Cadinho de Porcelana: Usado para o aquecimento a seco (calcinação), na eliminação de substâncias orgânicas, secagem e fusões, no bico de Bunsen ou mufa.
16. Triângulo de Porcelana: Usado para sustentar cadinhos de porcelana em aquecimentos diretamente no bico de Bunsen durante uma calcinação. Fica sobre a argola ou tripé.
17. Forno de Mufla: estufa com interior em tijolos de cerâmica que permite calcinar materiais. Cápsulas e cadinhos devem ser manipulados com auxílio de pinça metálica.
18. Banho de Aquecimento: É um equipamento que permite aquecer substâncias de forma indireta (banho contendo água ou óleo mineral), ou seja, utilizado em casos em que o material não possa ser exposto a fogo direto. 33. Manta de Aquecimento e Chapa de Aquecimento
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Química Geral Título da Aula: Uso de Vidrarias, 
	AULA 1
	
	Micropipetas, Pesagem e Preparo de Soluções
	ROTEIRO 1
	MATERIAIS
	QUANTIDADE (Bancada)
	Tubo de Ensaio
	1
	Béquer 100 mL
	1
	Erlenmeyer 100 mL
	3
	Pipeta Pasteur
	1
	Bastão de Vidro
	1
	Espátula (metálica e plástico)
	1 de cada
	Proveta (vidro e plástico)
	1 de cada
	Bureta 50 mL
	1
	Suporte, mufa, garra e argola
	1 de cada
	Balão Volumétrico
	1
	Balão (fundo chato e redondo)
	1 de cada
	Vidro de Relógio
	1
	Funil de Separação
	1
	Cápsula e cadinho
	1 de cada
	Almofariz
	1
	Tripé, tela e triângulo de porcelana
	1 de cada
	Pissete com água destilada
	1
	Pêra
	2
	Pipeta Volumétrica 10 mL
	1
	Pipeta Graduada 20 mL
	1
	Ponteiras
	---
	Frasco para descarte de ponteiras
	1
	EQUIPAMENTOS
	QUANTIDADE
	Mufla
	---
	Bico de Bunsen
	---
	Banho de Aquecimento
	---
	Manta de Aquecimento / Chapa de Aquecimento
	---
	Termômetro
	1
	Micropipeta 1000 μL
	1
	Micropipeta 100-200 μL
	1
OBJETIVO:
Permitir ao aluno conhecer e manipular as principais vidrarias e equipamentos presentes na rotina de um laboratório químico.
Parte 1: Uso de Pipetas de Vidro (volumétrica)
a. Transferir a solução de alaranjado de metila contida no frasco para um béquer de 
capacidade adequada (50 mL).
b. Encaixar o protopipetador (“pera”) em uma pipeta volumétrica de 10 mL.
c. Mergulhar a ponta da pipeta na solução e succionar até a marca de aferição da pipeta.
d. Manter atenção quanto à posição do menisco.
e. Transferir o volume coletado na pipeta volumétrica para um novo béquer.
f. Observar e anotar a precisão: _____________________
Parte 2: Uso de Pipetas de Vidro (graduada)
a. Encaixar o protopipetador (“pera”) em uma pipeta graduada de 20 mL.
b. Mergulhar a ponta da pipeta na solução e succionar até a marca de aferição correspondente ao “0” (zero).
c. Manter atenção quanto à posição do menisco.
d. Transferir o volume coletado na pipeta volumétrica para um béquer.
e. Repetir o procedimento de sucção da água. Descartar o volume correspondente a 10 mL.
f. Repetir o procedimento de sucção da água. Descartar o volume correspondente a 30 
mL (20 mL + 10 mL).
g. Observar e anotar a precisão: _______________________
Parte 3: Uso de Buretas 
a. Prender a bureta de 50 mL em um suporte universal através de garras metálicas. b. Feche a válvula da bureta.
c. Com auxílio de um béquer, transfira a solução de alaranjado de metila para a bureta 
até acima da marca correspondente a zero. 
d. Manter atenção quanto à posição do menisco. Escoe o líquido de forma a ajustar o 
menisco adequadamente. Não deverão existir bolhas de ar no interior da vidraria.
e. Transferir o volume correspondente a 26 mL para um béquer posicionado na base da 
bureta. Mantenha atenção ao menisco.
f. Transferir, em seguida, 64,7 mL para um béquer posicionado na base da bureta. Mantenha atenção ao menisco. Obedecer às orientações do professor.
g. Observar e anotar a precisão: _______________________
Parte 4: Manipulação correta de Micropipetas Automáticas
As micropipetas automáticas são instrumentos empregados na coleta de volumes precisos através de seu sistema pneumático. Suponha que em um procedimento em laboratório seja necessário coletar 800 μL (800 microlitros) de solução. Para um volume tão reduzido de líquido passa a ser interessante o uso de micropipetas e sua utilização deve seguir o seguinte procedimento:
a. Adicione solução de alaranjado de metila a um béquer.
b. Encaixe a ponteira correspondente a Micropipeta de 1000 μL (1,0 mL) através de 
movimentos de rotação suaves.
c. Ajuste o volume a ser coletado na micropipeta (atenção à orientação do professor neste momento). Gire, vagarosamente, até obter o volume desejado (800 μL) buscando uma rotação sempre no sentido horário.
d. Enquanto aspirar ao líquido, mantenha a ponteira a uma profundidade constante 
abaixo da superfície do líquido.
e. Siga o procedimento esquematizado abaixo para sucção e descarte do líquido (escoar o líquido coletado com a micropipeta automática em tubo de ensaio):
 Fonte: http://www.ufscar.br/dq-gaia/images_2007/micropipetas.pdf
f. Repita o procedimento para a coleta dos seguintes volumes: 450 μL e 1500 μL (serão necessárias duas pipetagens: 1000 + 500). Escoar os volumes coletados em outros dois diferentes tubos de ensaio.
g. Anote a precisão da micropipeta de 1000 μL: ____________________________
h. Observe as demais micropipetas em sua bancada e escolha a mais adequada para a 
coleta de 80 μL: micropipeta de _________________________
i. Observe as demais micropipetas em sua bancada e escolha a mais adequada para a coleta de 20 μL: micropipeta de _________________________
Parte 5: Preparo de Solução Fisiológicaa. Ajuste a balança seguindo as orientações do professor.
b. Efetue a dobradura de papel manteiga para a pesagem.
c. Pese, exatamente, 0,9 g de NaCl. 
d. Transfira, quantitativamente, a massa de NaCl pesada para um béquer de 100 mL.
e. Com auxílio de uma proveta, colete 50 mL de água destilada e transfira para o béquer.
f. Com auxílio de um bastão de vidro, dissolva os cristais com água destilada. 
g. Após dissolução completa, transfira o conteúdo do béquer para um balão volumétrico 
de 100 mL. 
h. Completar o volume do balão volumétrico obedecendo a marca de aferição e evitando cometer erro de paralaxe referente à leitura do menisco. (Obedeça às orientações do professor)
i. Transferir o conteúdo do balão para um frasco, devidamente identificado. 
j. Efetue o cálculo da concentração em g.L-1 e em título (%) para a solução 
recém-preparada.
Parte 6: Atividade Complementar Obrigatória
Durante a aula prática de nossa disciplina tivemos a oportunidade de trabalhar com técnicas de preparo de soluções e de análise da acidez de alimentos por meio de titulações ácido-base. Tendo por base os conhecimentos discutidos em aulas teóricas e que puderam ser reforçados em nossa prática, responda:
A - No laboratório você foi apresentado a uma série de equipamentos e vidrarias. A figura abaixo mostra algumas delas.
 
Apresente a nomenclatura das vidrarias: 
1:- ________________________________
2:- ______________________________ 
3:- ________________________________
4:-______________________________ 
B - Caso você tenha que preparar uma solução de 100 mL de glicose (MM = 180 g/ mol), qual deverá ser a massa pesada na balança para alcançar uma concentração molar de 0,2M?
Dado: 	
C – Caso você tenha que preparar uma solução de 450 mL de sulfato de sódio, qual 
deverá ser a massa pesada na balança para alcançar uma concentração em título de 2,5%? 
Dado: τ 
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Química Geral
Título da Aula: Identificação de cátions – Teste de Chama
	AULA 2
ROTEIRO 1
1) OBJETIVO
Observar os espectros de emissão de alguns cátions metálicos e as diferentes zonas de aquecimento de um bico de Bunsen.
	MATERIAIS
	QUANTIDADE
	Cloreto de sódio (NaCl) ( Colocar os sais em vidro de relógio)
	1 g por grupo
	Cloreto de potássio (KCl)
	1 g por grupo
	cloreto de bário (BaCl2)
	1 g por grupo
	Cloreto de Estrôncio ( SrCl2)
	1 g por grupo
	sulfato de cobre (II) (CuSO4)
	1 g por grupo
	Cloreto de cálcio (CaCl2)
	1 g por grupo
	Ácido clorídrico concentrada HCl (tubo com rolha)
	1 por grupo
	EQUIPAMENTOS
	QUANTIDADE
	Bico de Bunsen e fósforo
	1
	Pinça de Ni/Cu
	1
	Dois vidros de cobalto
	1
	Alça de Platina
	2
2) PROCEDIMENTO
1. Colocar uma pequena porção de cada um dos sais num vidro de relógio, devidamente identificada. (Técnico pode deixar pronto e identificado).
2. Aquecer a argola metálica do fio no cone superior da chama do bico de Bunsen. Se apresentar coloração é porque a argola está suja. Se assim for, mergulhar na solução de HCl concentrado, e levar de novo à chama. Havendo necessidade, repetir este procedimento até não haver coloração.
3. Mergulhar a argola na amostra, “agarrando” assim a substância que adere à argola.
4. Levar a argola à chama, observar e registrar a cor.
5. Comparar as cores das chamas obtidas com as da tabela de referência.
6.Colocar num vidro de relógio uma pequena porção da mistura de cloreto de sódio e cloreto de potássio (observar a chama com e sem o vidro de cobalto duplo).
7. Observar a coloração da chama e registrar. 
	METAL
	COR OBSERVADA
	Comprimento de onda (em nm)
	Na +
	
	589
	K +
	
	420
	Ba +2
	
	624
	Ca+2
	
	616
	Sr+2
	
	707
	Cu+2
	
	530
	Cor 
	Intervalo de comprimentos de onda correspondente (em nm) 
	vermelha 
	780 – 622 
	laranja 
	622 – 597 
	amarela 
	597 – 577 
	verde 
	577 – 492 
	azul 
	492 – 455 
	violeta 
	455 – 380
Para o estudo do bico de Bunsen, com o anel de ar parcialmente fechado distinguimos três zonas da chama: 
I) zona externa: violeta pálida, quase invisível, onde os gases expostos ao ar sofrem combustão completa, resultando em CO2 e H2O. Esta é a zona oxidante e pode atingir a temperatura de 1540°C. 
II) zona intermediária: luminosa, caracterizada pela combustão incompleta do gás, devido à deficiência de O2. O carbono forma CO que se decompõe pelo calor, resultando em pequenas partículas de carbono, que incandescentes dão luminosidade à chama. Esta zona é chamada de zona redutora e produz temperaturas de 1560°C. 
III) zona interna: limitada por uma “casca” azulada, contendo os gases que ainda não sofreram combustão (pode atingir temperaturas entre 300 e 500°C). 
Dependendo do ponto da chama, a temperatura de um bico de Bunsen pode atingir até 1560°C. Abrindo-se completamente o anel de ar tem-se a entrada de suficiente quantidade de O2, ocorrendo na região intermediária a combustão mais acentuada dos gases formando, além do CO, uma quantidade maior de CO2 e H2O, tornando assim a chama quase invisível.
3) ATIVIDADE COMPLEMENTAR OBRIGATÓRIA
No ensaio conhecido como Teste de Chama ocorrem interações atômicas entre os níveis e subníveis de cátions metálicos. Responda às questões abaixo:
A - Ao observarmos a distribuição eletrônica e a, consequente, valência do potássio (19K) é possível definir o período e o grupo ao qual este metal pertence. Demonstre como efetuar 
essa determinação: 
B -
 
Explique o que ocorrerá com uma amostra de potássio (
19
K) ao ser submetida a este 
teste em termos de fenômenos de excitação e decaimento e sua consequência sobre a 
formação de chama colorida durante o ensaio. 
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Química Geral Título da Aula: Miscibilidade 
	AULA 2
	
	e Polaridade de Substâncias - 
Extração de Substâncias Químicas
	ROTEIRO 2
	MATERIAIS
	QUANTIDADE (BANCADA)
	Pipeta Graduada de 10 mL
	2
	Pipeta Graduada de 5 mL
	5
	Etanol
	10 mL
	Butanol
	10 mL
	Hexano
	10 mL
	Ácido Acético
	10 mL
	Ácido Oleico
	10 mL
	Pissete com água destilada
	1 frasco
	Solução “Tintura de Iodo”
	40 mL
	Tubo de Ensaio
	8
	Funil de Separação
	1
	Argola e suporte
	1
	Proveta 50 mL
	2
	Erlenmeyer
	1
OBJETIVO:
Estudar a diferença de solubilidade de um soluto sobre diferentes solventes. Relacionar a polaridade das moléculas com a solubilidade e propriedades físico-químicas das substâncias ( ponto de fusão e ponto de ebulição ).
Aplicar o conceito de solubilidade e polaridade na extração de substâncias em laboratório.
PROCEDIMENTO:
Parte 1: Miscibilidade de Substâncias Químicas
a. Enumere seis tubos de ensaio (1 a 6).
b. Coloque o equipamento de proteção individual (luva, máscara e óculos). 
c. Adicione os reagentes de cada tubo de ensaio conforme indicado na tabela a seguir: sugestão de começar adicionando água aos tubos 1, 2 e 3 e Hexano aos tubos 4 e 5. Em seguida, adicione o segundo reagente a cada tubo conforme indicado na tabela abaixo.
d. Completar a coluna de Miscibilidade indicando se as duas substâncias presentes no 
tubo podem ser consideradas miscíveis, parcialmente miscíveis ou imiscíveis.
	Tubo
	Primeiro Reagente
	Segundo Reagente
	Miscibilidade
	1
	4 mL Água
	2 mL Etanol
	
	2
	4 mL Água
	2 mL Hexano
	
	3
	4 mL Água
	2 mL de Ácido Oleico*
	
	4
	4 mL Hexano
	2 mL de Etanol
	
	5
	4 mL Hexano
	2 mL de Butanol
	
	6
	4 mL Hexano
	2 mL de Ácido Oleico
	
* Manter em temperatura acima de 20°C
Parte 2 - Extração de iodo presente em uma solução de tintura de iodo
a. Monte a aparelhagem de extração conforme orientação do professor.
b. Meça, em proveta, 15 mL da solução de tintura e transfira para um funil de separação.
c. Meça, em proveta, 15 mL de hexano (será o extrator) e adicione ao funil de separação.
d. Feche a válvula do funil de separação e coloque a rolha na parte superior do funil.
e. Segure a vidraria conforme orientação do professor e submeta a mistura à agitação ( movimento de rotação do balão em ângulos de 45° ).
f. Incline a parte inferior do funil para cima e abra lentamente a torneira, para deixar os 
gases que possam ter sidoformados durante a agitação.
g. Volte com o funil para a argola e o mantenha em posição vertical para que as fases 
aquosa e orgânica se separem completamente.
h. Posicione um erlenmeyer abaixo do funil de separação e proceda a retirada da fase 
inferior (mais densa). Para que ocorra o escoamento é necessário remover a rolha do funil.
3 . Atividade Complementar Obrigatória
A - Completar a coluna de “Substância mais Densa” indicando qual a substância que apresenta, visivelmente, a maior densidade (no caso de mistura imiscível ou parcialmente miscível).
	Tubo
	Primeiro Reagente
	Segundo Reagente
	Substância mais densa
	1
	4 mL Água
	2 mL Etanol
	
	2
	4 mL Água
	2 mL Hexano
	
	3
	4 mL Água
	2 mL de Ácido Oleico*
	
	4
	4 mL Hexano
	2 mL de Etanol
	
	5
	4 mL Hexano
	2 mL Butanol
	
	6
	4 mL Hexano
	2 mL de Ácido Oleico
	
B - Discutir a relação entre a miscibilidade entre as substâncias presentes em cada tubo e a polaridade ou apolaridade presente nas duas substâncias adicionadas:
Tubo 1: H2O _______________________________________________
 CH3-CH2- OH ________________________________________
Tubo 2: H2O _______________________________________________ CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH3 _____________________________
Tubo 3: H2O _______________________________________________
_________________
Tubo 4: CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH3 _____________________________
 CH3-CH2- OH ________________________________________
Tubo 5: CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH3 ____________________________
 CH3-CH2-CH2-CH2- OH ________________________________
Tubo 6: CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH3 ___________________________
 _________________ 
PREPARO DE 100 mL DE TINTURA DE IODO (Preparo pelo técnico do laboratório):
a. Pesar, em separado, 1,0 g de Iodo e 2,0 g de iodeto de potássio.
b. Transfira os dois componentes para um almofariz e proceda a uma homogeneização.
c. Transfira para um béquer e adicione água destilada (cerca de 50mL). 
d. Transfira para um balão de 100 mL e complete o volume com água destilada observando 
a marca de aferição e o menisco.
 
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Química Geral
Título da Aula: Reações de 
Diferenciação de Ácidos e Bases 
	AULA 3
ROTEIRO 1
	MATERIAIS
	QUANTIDADE POR BANCADA
	Tubo de Ensaio
	12
	Ácido Acético 0,1M (marcar como X ou Y na bancada)
	30 mL
	Hidróxido de Sódio 0,1M (marcar como X ou Y na bancada)
	30 mL
	Carbonato de Cálcio
	2 g
	Magnésio (pó)
	2 g
	Fenolftaleína
	Frasco Conta Gotas 5 mL
	Alaranjado de Metila
	Frasco Conta Gotas 5 mL
	Azul de Bromotimol
	Frasco Conta Gotas 5 mL
	Tornassol Azul e Rosa
	2 fitas
	Pissete com Água Destilada
	1
	Espátula
	2
OBJETIVO:
Identificar ácidos e bases a partir de suas propriedades funcionais principais. Identificar e equacionar as principais reações químicas envolvendo óxidos ácidos e óxidos básicos.
PROCEDIMENTO:
Parte 1: Reações de Identificação de Ácidos e Bases
a. Enumere 10 tubos de ensaio (1 a 10).
b. Pipete 3 mL da solução desconhecida X nos tubos 1 ao 5.
c. Pipete 3 mL da solução desconhecida Y nos tubos 6 ao 10.
d. Tubos 1 e 6: Adicione uma ponta de espátula de pó de magnésio. Anote o que foi 
observado na tabela.
e. Tubos 2 e 7: Adicione 3 gotas de Fenolftaleína. Anote o que foi observado na tabela.
f. Tubos 3 e 8: Adicione 3 gotas de Alaranjado de Metila. Anote o que foi observado na 
tabela.
g. Tubos 4 e 9: Adicione 3 gotas de azul de bromotimol. Anote o que foi observado na 
tabela.
h. Tubos 5 e 10: Mergulhe uma fita de papel de Tornassol rosa (ou azul). Anote o que 
foi observado na tabela.
i. Analise os resultados e defina qual o ácido e qual a base entre as duas substâncias 
desconhecidas.
	Análise
	Substância X
	Substância Y
	Mg (s)
	
	
	Fenolftaleína
	
	
	Alaranjado de Metila
	
	
	Azul de Bromotimol
	
	
	Tornassol Azul
	
	
	Resultado (ácido ou base)
	
	
Propriedades Funcionais dos Ácidos
· Mantêm incolor uma solução de Fenolftaleína  Descoram uma solução básica corada por Fenolftaleína
· Colorem de vermelho uma solução de alaranjado de metila.
· Tornam amarelo o azul de bromotimol
· Tornam vermelho o papel de tornassol azul 
· Não alteram a cor do papel de tornassol vermelho
· Ao reagirem com bases, sempre se formam sal e água
Propriedades Funcionais das Bases
· Colorem uma solução de Fenolftaleína
· Mantém alaranjada uma solução de alaranjado de metila
· Mantém azul o azul de bromotimol
· Mantém azul o papel de tornassol azul
· Ao reagirem com ácidos, sempre há a formação de sal e água
2 . Atividade Complementar Obrigatória
A - Leia o texto a seguir e responda às questões 1 e 2.
O suco extraído do repolho roxo pode ser utilizado como indicador do caráter ácido (pH entre 0 e 7) ou básico (pH entre 7 e 14) de diferentes soluções. Misturando-se um pouco de suco de repolho e da solução, a mistura passa a apresentar diferentes cores, segundo sua natureza ácida ou básica, de acordo com a escala abaixo.
Algumas soluções foram testadas com esse indicador, produzindo os seguintes resultados:
 
 De acordo com esses resultados, as soluções I, II, III e IV têm, respectivamente, caráter:
I. Amoníaco: _______________________________________________________
II. Leite de magnésia: _________________________________________________
III. Vinagre: _________________________________________________________
IV. Leite de vaca: _____________________________________________________
B - O magnésio reage com substâncias ácidas. Equacione, indicando a(s) substância(s) que será(ão) formada(s), nesta reação.
C - Indicadores químicos são moléculas que apresentam característica halocrômica. Dê a definição de halocromismo e como esta propriedade permite a identificação do pH de uma amostra. 
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Química Geral Título da Aula: Determinação 
	AULA 3
	
	do pH: fita indicadora, uso e calibração de pHmetro 
	ROTEIRO 2
	MATERIAIS
	QUANTIDADE POR BANCADA
	Pissete com Água Destilada
	1
	Espátula
	2
	pHmetro (com padrões 4,0 e 7,0)
	1 a cada 2 ou 3 bancadas
	Béquer – 20 ou 50 mL
	6
	Ácido Acético 0,1M
	20 mL
	Hidróxido de Sódio 0,1M
	20 mL
	Ácido Acético 0,01M
	20 mL
	Hidróxido de Sódio 0,01M
	20 mL
	Cloreto de Sódio 0,1 M
	20 mL
	Acetato de Sódio 0,1 M
	20 mL
	Proveta ou pipeta de 10mL
	6
	Fita indicadora (Merck®)
	6 tiras
Parte 1: Determinação do pH com auxílio de Fita indicadora (Merck®) 
1. Transfira para quatro béqueres diferentes as seguintes soluções: I. 10 mL de solução de ácido acético (H3CCOOH) 0,1M. 
II. 10 mL de solução de hidróxido de sódio (NaOH) 0,1M. 
III. 10 mL de solução de cloreto de sódio (NaCl) 0,1M. 
IV. 10 mL de solução de acetato de sódio (H3CCOONa) 0,1M.
 
2. Coloque uma fita indicadora em cada frasco e espere alguns segundos para estabilização do gradiente de cor. Analise por meio da tabela de valores de pH qual o valor para cada solução.
3. Complete a tabela com o valor de pH observado pelo grupo. 
Parte 2: Determinação do pH com auxílio de pHmetro.
1. Conforme orientação do professor, efetue a calibração do pHmetro utilizando os padrões (4,0 e 7,0). 
2. Efetue a determinação do pH por meio da inserção do bulbo do eletrodo no líquido, evitando encostar no fundo do béquer e seguindo orientação do professor. 
3. Anote os valores de pH e discuta com o grupo a variação de valores de acordo com a concentração e característica química das substâncias (ácido, base e sal). Compare o valor obtido na fita indicadora com o lido no aparelho (pHmetro).
	Solução
	Fita
	pHmetro
	Ácido Acético
	
	
	Hidróxido de Sódio
	
	
	Cloreto de Sódio
	
	
	Acetato de Sódio
	
	
3 . Atividade Complementar Obrigatória
A - O pHmetro é a maneira mais precisa de determinar o pH de uma solução, sendo por isso muito utilizado em laboratórios. 
 
Este aparelho foi usado para medir o pH das substâncias a seguir, todas comuns em nosso cotidiano. Relacione o valor exato de pH para cada uma delas:
a) Suco de maça ( ) pH 11,5
b) Café( ) pH 3,8
c) Sabão em pó ( ) pH 5,0
d) Tomate ( ) pH 4,2
B- O eletrodo presente nos pHmetros é classificado como de membrana. Explique o 
mecanismo relacionado à medição do pH a partir deste eletrodo de membrana. 
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Química Geral
Título da Aula: Identificação de funções orgânicas: Diferenciação 
	AULA 4
	
	de aldeídos e cetonas (Reativo de 
Tollens) - Identificação de ligações peptídicas
	ROTEIRO 1
	MATERIAIS
	QUANTIDADE POR BANCADA
	Pissete com Água Destilada
	1
	Nitrato de prata 0,10 M
	50 mL
	Hidróxido de potássio 0,8 M
	50 mL
	Glicose 0,25 M
	10 mL
	Propanona
	10 mL
	Amônia concentrada (15 M)
	Frasco com conta-gotas (20 mL)
	Sulfato de Cobre Pentahidratado (CuSO4 . 5H2O)
	0 ,5 g
	Tartarato de Sódio e Potássio (KNaC4H4O6 . 4H2O)
	1 ,0 g
	Hidróxido de Sódio 10% (NaOH)
	50 mL
	Iodeto de Potássio (KI)
	0 ,5 g
	Solução de ovoalbumina 2%
	10 mL
	Solução de glicina 1%
	10 mL
	Solução de cistina 1%
	10 mL
	Balão (Fundo Chato)
	2
	Pipeta Graduada de 10 mL
	6
	Proveta de 50 mL
	4
	Béquer de 250 mL
	1
	Béquer de 100 mL
	1
	Balão Volumétrico 100 mL
	1
	Tubo de Ensaio
	4
Parte I: Identificação de aldeídos e cetonas pela reação de Tollens 
Procedimento Experimental: 
a) Adicionar 30 mL de nitrato de prata em um béquer de 250 mL. Adicionar gota a gota 
a amônia concentrada, até o precipitado marrom desaparecer. 
b) Adicionar 15 mL da solução de hidróxido de potássio. Se o precipitado marrom 
reaparecer, adicionar mais um pouco de amônia, gota a gota, até ele se dissolver. 
c) Em um balão de fundo chato de 125 mL colocar 3 mL da solução de glicose. Depois, adicionar o conteúdo do béquer no balão. Tampar o balão e agitar até que o líquido tenha contato com toda a superfície do balão. Continuar a agitar até que o balão tenha um revestimento de espelho de prata. (Aproximadamente depois de 5 minutos). 
d) Descartar a solução do balão e lavá-lo com água. 
e) Repetir o procedimento para a solução de propanona e verificar se ocorreu a formação 
do espelho de prata.
Parte II: Identificação de ligações peptídicas através do reagente de biureto A) Preparo das Soluções: 
a) Cada grupo deve preparar o seu próprio reagente de biureto (quantidade para um 
balão de 100mL): 
Dissolva 0,15g de sulfato de cobre (CuSO4 . 5H2O) e 0,60g de tartarato duplo de sódio e potássio (KNaC4H4O6 . 4H2O) em 50 mL de água destilada contida em um béquer de 100mL. Adicione, sob agitação constante, 30 mL de solução de NaOH 10%. Adicione 0,1g de iodeto de potássio (KI). Transferir o conteúdo do béquer em um balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água destilada. 
b) solução de ovoalbumina 2% - solução de glicina 0,1% - solução de cistina 1% - água 
destilada 
B) Procedimento Experimental: 
a) Numerar os tubos de ensaio e preparar a seguinte bateria: 
(1) 2 mL da solução de ovoalbumina 2% (2) 2 mL da solução de glicina 0,1% (3) 2 mL da solução de cistina 1% (4) 2 mL de água destilada 
b) A cada tubo de ensaio adicione, gota a gota, o reagente de biureto. c) Agite os tubos. 
d) Observe e anote os resultados. 
Parte III: Atividade Complementar Obrigatória
A – A quitina é o principal componente estrutural do exoesqueleto de invertebrados como crustáceos, insetos e aranhas, e está também presente na parede celular de fungos e 
algas. São tão abundantes quanto a celulose, e possuem estruturas similares. 
 
Identifique os grupos funcionais existentes na estrutura da quitina. 
B - Uma alternativa à análise com Reativo de Tollens se dá pelo uso do Reagente de Fehling. Um exemplo para seu uso é detectar glicose na urina, verificando-se assim uma possível diabetes. Explique o conceito e a reação química que está relacionada com esta 
análise.

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