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PRÉ-HISTÓRIA PALEOLÍTICO • Idade da Pedra Lascada; • 2,5 milhões a.C – 10.000 a.C; • Do Australopithecus (África) ao Homo Sapiens; • Ferramentas feitas de pedras e ossos; • Domínio do fogo; • Organização de clãs nômades, em busca de caça, coleta e pesca, migrando pelo planeta. • Linguagem rudimentar, com a emissão de sons; • Pinturas rupestres, utilizando argila e carvão triturado. NEOLÍTICO • Idade da Pedra Polida; • 10.000 a.C - 3.000 a.C; • Sedentarização; • Ferramentas de pedra polida; • Desenvolvimento da agricultura; • Desenvolvimento da tecelagem e da cerâmica; • Domesticação de animais; • Primeiras noções familiares por laços sanguíneos; • Divisão do trabalho, tendo homens como defensores do lar e mulheres com ofícios domésticos. IDADE DOS METAIS • 3.000 a.C – 1.000 a.C; • Cobre, bronze e ferro; • Ferramentas mais consistentes e eficientes; • Maior desenvolvimento agrícola, favorecendo o excedente; • Fundição de moedas; • Trocas comerciais; • Fabricação de armas CIVILIZ. HIDRÁULICAS- MESOPOTÂMIA CONTEXTO • 4.000. a.C ao século II. a.C; • Ásia Menor, ou Antigo Oriente Próximo, entre os rios Tigre e Eufrates; • Povos heterogêneos, como Sumérios, Assírios e Babilônicos; • Organização em Cidades-Estados SOCIEDADE ➢ Modo de Produção Asiático: • Governos baseados na centralização de um líder, podendo ser religioso, residindo em palácios ou templos; • Controle total do Estado, desde as propriedades, a economia e o ofício de cada habitante. CÓDIGO DE HAMURABI • 1772 a.C; • Código de leis baseada no Talião (Retaliação); • A punição deve ser proporcional ao crime cometido (Olho por olho, dente por dente); • Controle social e econômico; • Escravidão por dívidas. ECONOMIA • Agricultura e criação de animais; • Cultivo de cevada e trigo; • Domesticação do gado, carneiros, gansos e patos.; • Realização de comércio entre as Cidades-Estados • Utilização de diques, dutos que cercavam as cidades, tendo por objetivo conter as cheias dos rios Tigre e Eufrates, além de irrigar as plantações; • Importância do trabalho de artesãos, para a construção e manutenção dos diques. CULTURA • Escrita Cuneiforme: as imagens (Ideografia) representavam uma ideia. Por isso, eram como desenhos. • Arquitetura monumental, com utilização de jardins suspensos nos andares elevados; • Representação artística em baixo ou alto relevo, representando a vida política e religiosa e os ofícios; RELIGIÃO • A Religião era diversa, pois se trata de uma sociedade heterogênea. Os deuses podiam representar figuras humanas, animais, e até mesmo astros, como a Lua e o Sol, e tinham funções militares e da colheita. Geralmente, o maniqueísmo (bem e mal) era uma fonte consolidada entre esses povos. CIVILIZAÇÕES HIDRÁULICAS- EGITO FORMAÇÃO • 3200 a.C.- declínio 32 a.C; • Alto Egito, ao sul, em região montanhosa; • Baixo Egito, ao norte, nas proximidades do delta do rio Nilo; • Em 3200 a. C os dois reinos entraram em guerra, que foi vencido pelo Baixo Egito, e assim, Menés-I se tornou o primeiro faraó do império unificado. ANTIGO IMPÉRIO (3200 a.C a 2100 a.C) • Formação das dinastias egípcias; • Expansão territorial; • Construção de pirâmides, que abrigariam os túmulos dos faraós e suas famílias; • Crise do Antigo Império, ao final, iniciada após revoltas dos Nomacas (governadores dos Nomos, ou províncias egípcicas), que criticavam a centralização política dos faraós. MÉDIO IMPÉRIO (2100 a.C a 1580 a.C) • Conquistas territoriais maiores, atingindo a Núbia (Alto Egito), que havia se tornado independente; • Construção de fortalezas no Delta do Nilo, para evitar invasões estrangeiras; • Propagação da arte egípcia com a construção de templos; • Invasão dos Hicsos (estrangeiros de origem asiática), que se aproveitaram da instabilidade política dos faraós e passaram a ocupar o Egito, estabelecendo um governo de 1638 a. C a 1530 a.C. NOVO IMPÉRIO (1580 a.C a 715 a.C) • Fortalecimento militar e expulsão dos Hicsos; • Expansão territorial para a Ásia, conquistando outros povos; • Crise política após a sucessão de Ramessés III, com o Egito afundado em secas e movimentos de contestação a autoridade dos Faraós; • Após a fragmentação do Novo Império, o Egito foi dominado pelos assírios, macedônicos e posteriormente, pelos romanos. ORGANIZAÇÃO SOCIAL • Modo de Produção Asiático, com o Faraó centralizando a política, a economia e a religião, sendo considerado a representação de Rá, o deus da criação; • Estratificação Social: -Faraó; -Nobres, incluindo a família do Faraó, e sacerdotes; -Militares; -Escribas; -Comerciantes; -Artesãos e Construtores; -Camponeses; -Escravos capturados em guerra. ECONOMIA • Agropastoril de regadio (Utilização de dutos que ligam o rio Nilo as plantações); • Cultivo de trigo e cevada; • Criação de gado, cabras, carneiros e aves; • Utilização do comércio com outras sociedades na África, Ásia e posteriormente, na Europa CULTURA ➢ Escrita: Acessível para pessoas da alta sociedade egípcia: • Demótica: Representações abstratas e de forma cursiva, eram utilizadas para dialogar sobre o cotidiano e foi mais comum no Egito tardio; • Hieróglifa: Representações pictográficas, mais comuns em templos e pirâmides ARTE • A arte era feita em templos e em prédios públicos, utilizando a Lei da Frontalidade, com o tronco virado para frente, e os membros retratados de forma lateral. • Exaltação ao Faraó, as entidades religiosas e o cotidiano. RELIGIÃO • Politeístas; • Deuses relacionados a vida, o cotidiano e a morte, como Rá, o deus do sol e da criação, Maat, deusa da verdade, Osíris, o deus da morte e Anúbis, o deus da mumificação; • Crença na eternidade, a vida continuaria após a morte, preservando o corpo e os bens materiais. GRÉCIA LOCALIZAÇÃO • Sudeste europeu, ao sul da Península Balcânica e banhada pelo Mar Mediterrâneo; • Terreno acidentado e montanhoso, pouco fértil para a agricultura. FORMAÇÃO • Povos indo-europeus diversos, como os Eólios, Jônicos, Aqueus e Dóricos; • Povo Heleno (Acreditavam ser descendentes de Heleno, que alguns defendiam ser filho de Zeus). PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO OU MICÊNICO (2000 a.C – 1100 a.C) • Ocupação da região pelos povos helenos, Jônicos, Aqueus e Eólios; • Constituição da cultura Creto-Micênica: - Micêna era uma importante localização onde habitavam; - Ilha de Creta, ao sul da Península Balcânica; - Trocas culturais entre as duas regiões; ▪ Lenda de Minotauro • Primeira Diáspora Grega: Invasão dos Dórios, por volta do ano 1200 a.C, promovendo fugas para o leste. PERÍODO HOMÉRICO (1100 a.C – 800 a.C) • Homenagem as obras Ilíadas e Odisseia, de Homero, que narram os acontecimentos durante e após a Guerra de Tróia; • Organizações familiares (Genos), formando as sociedades gentílicas, com as família mais ricas ocupando as melhores terras: - Surgimento da propriedade privada no mundo antigo. • Segunda Diáspora Grega: Os Genos mais fracos migraram para o Oeste, na península itálica, em busca de terras mais férteis. PERÍODO ARCAICO (800 a.C – 500 a.C) • Formação das Pólis gregas (Cidades- Estados); • As cidades eram independentes entre si, mas com identificação cultural; • Acrópole: Parte mais alta da cidade, onde se localizam os maiores templos de adoração aos deuses; • Ágora: Praças e mercados das cidades; • Como influência da cultura de Creta, boa parte das maiores cidades gregas eram cercadas por muralhas. GRÉCIA- ATENAS • Norte da Península Ática; • Modo de Produção Escravista; • Não eram cidadãos: - Escravos: capturados emguerras ou feitos por dívidas; - Metecos: Estrangeiros comerciantes livres que habitavam os arredores de Atenas; - Mulheres: Tinham função perante a sociedade, como reprodutoras e cuidadoras do lar. • Eram cidadãos, com direito a participação política, no modelo de Democracia Participativa: - Eupátridas: Homens nascidos em Atenas e descendentes dos primeiros Genos. FORMAÇÃO POLÍTICA • Antes de 700 a.C, Atenas era uma monarquia governada pelo Basileu (Rei); • Reivindicação de poder pelos eupátridas; • Atenas se torna uma Oligarquia, com a formação do Arcondato. Nove eupátridas assumem o poder, com mandatos de 10 anos; • Em 621 a.C, o legislador Drácon, constitui a primeira lei escrita de Atenas, definindo que qualquer crime seria punido com a morte; • Em 594 a.C, o legislador Sólon, reforma as leis: • Fim da escravidão por dívidas; • Criação da Eclésia: Assembleia de 43.000 cidadãos atenienses, com mais de 18 anos de idade, e que tivessem cumprido 2 anos de serviço militar; • Criação da Bulé; Assembleia formada por 400 cidadãos atenienses de mais de 30 anos de idade; • Em 507, Clístenes, considerado o pai da Democracia, reformula o sistema político: • Aumento da Eclésia, de 43.000 para 60.000 cidadãos. • Aumento da Bulé, de 400 para 500 cidadãos; • Criação do Estrategos, com poder executivo de 10 cidadãos escolhidos pela Bulé. Importante: • Atenas é considerada o berço da Democracia Participativa; • As assembleias eram realizadas na Ágora e na Acrópole GRÉCIA- ESPARTA • Lacedônia, na Província de Peloponeso; • Não eram cidadãos; - Hilotas: Povos que habitavam a região antes da formação de Esparta, e foram colocados na servidão; - Periecos: Descendentes dos Aqueus, viviam nos arredores de Esparta, exercendo atividades comerciais; • Eram cidadãos; - Espartanos ou Esparciatas; Descendentes dos Dóricos, nascidos em Esparta; - Importante: As mulheres tinham funções militares, tanto na prática em caso de guerras, quanto no treinamento de soldados, podendo também participar de reuniões públicas FORMAÇÃO POLÍTICA • Apela: Assembleia formada por homens, cidadãos espartanos com mais de 30 anos. Geralmente deliberavam sobre Guerra e Paz de Esparta. • Gerúsia: Formada por 28 homens, cidadãos espartanos, com mais de 60 anos. Portanto, a Gerúsia é considerada um Conselho de Anciões. Tinham o poder de julgar os próprios reis e legislar, propondo leis a Apela. • Diarquia: Formada por 2 reis. Um geralmente cuidava das questões administrativas de Esparta e o outro geralmente cuidava das questões militares. • Eforo ou Eforato: Conselho formado por 5 anciões eleitos anualmente. Eram Anciões Sacerdotes que estavam acima dos próprios reis. Importante: • Diferente de Atenas, marcada pela Democracia, Esparta é marcada pela Aristocracia. Ou seja, os cidadãos espartanos de maior destaque, tem o poder nas mãos. (Tinham mais de 60 anos e poucas pessoas tinham acesso). GRÉCIA- PERÍODO CLÁSSICO PERÍODO CLÁSSICO (500 a.C – 338 a.C) • Período do auge do militarismo espartano e da democracia ateniense; • Auge da filosofia grega, com Sócrates, Platão e Aristóteles; • Guerras Gregas. GUERRAS MÉDICAS (Século V a.C) • Domínio do Império Persa as cidades gregas do leste, como Mileto; • O Império Persa era diverso, abrangendo vários povos, incluindo os povos medos, daí o nome Guerras Médicas; • União das cidades-Estado gregas contra os persas. PRIMEIRA GUERRA MÉDICA (490 a.C) • Batalha de Maratona, ocorrida na Planície de Maratona, quando o soldado ateniense Fidípedes foi enviado a Esparta, correndo cerca de 200 km, para avisar da invasão persa; • Atenas contava com cerca de 15 mil soldados, enquanto os persas contavam com cerca de 30 mil soldados; • Com a vitória de Atenas, Fidípedes foi convocado a correr novamente para anunciar a vitória. Ao correr 42km, não resistiu e faleceu. SEGUNDA GUERRA MÉDICA (480 a.C) • Batalha de Termópilas: - Desfiladeiro de Termópilas, próximo a Esparta; - 7.000 espartanos contra 300.000 persas; - Os espartanos fecharam os desfiladeiro, mas os persas encontraram outro caminho até Esparta. • Batalha de Salaminas: - Porto de Salamina, próximo a Atenas; - Cerca de 200 navios atenienses protegeram a região e derrotaram os persas. Importante: Mesmo com quantidade de soldados inferior, os gregos venceram os persas devido a falta de comando persa, pois era um império diverso GUERRA DO PELOPONESO (431 a.C – 404 a.C) • Formação da Liga de Delos, com cidades-Estados gregas comandadas por Atenas, e da Liga do Peloponeso, com cidades-Estados gregas comandadas por Esparta; • Disputa por hegemonia do mundo grego; • Maior força de Esparta, devido a aliança com outra cidade forte, Corinto; • Vitória espartana; • Decadência do mundo grego após a série de guerras e o posterior domínio do Império Macedônico de Felipe-II e Alexandre, o Grande. GRÉCIA- PERÍODO HELENÍSTICO PERÍODO HELENÍSTICO (336 a.C – 146 a.C) • Dominação do Império Macedônico, de Felipe II e Alexandre, o Grande, no mundo grego; • O nome Helenístico se dá, devido a admiração dos macedônios a cultura grega; GOVERNO ALEXANDRE, O GRANDE (336 a.C – 326 a.C) • Conquista de parte da Europa, norte da África e a Ásia Menor, como o Império Persa e a Índia; • Discípulo de Aristóteles; • Dominação através de tributos e a presença de generais macedônicos, mantendo os governos locais. DECLÍNIO • Após a morte de Alexandre, o Império foi dividido em três partes: - Egito – Ptolomeu; - Ásia – Antíoco - Europa – Antígono. • No século II a.C, o Império Romano dominou toda a extensão do Império Macedônico. CIÊNCIA E FILOSOFIA • Fundação da cidade de Alexandria, no Egito e de sua Grande Biblioteca, por Ptolomeu; • Filosofia baseada na busca pela Ataraxia. Ou seja, pela ausência de inquietude. IMPÉRIO PERSA CONCEITOS GERAIS • O Império persa ou Arquemênia (550 a.c - 330 a.c) foi uma importante civilização da antiguidade, fundado por Ciro, o grande, após derrotar os Medos, dominando a região da Persis. • O império é localizado no sudoeste asiático, no planalto iraniano, em uma região seca e pouco fértil, e chegou a dominar parte da Mesopotâmia, Egito, até as fronteiras com o Império Macedônio. • Política: o império persa constituía uma monarquia teocrática, baseada na centralização política, tendo a sua primeira capital Pasárgada. EXPANSÃO • Em processo de expansão territorial, os persas dominavam os povos derrotados e praticavam uma política de tolerância em relação a esses povos conquistados, permitindo que mantenham a sua estrutura e cultura, como é o caso dos judeus que habitavam a babilônia. • Assim, o império era dividido em províncias chamadas de satrapias, sendo as principais capitais Pasárgada, Babilônia, Susa e Ecbátana. o rei de cada região era chamado de sátrapas, que era subordinado ao rei, que enviava um general para lhe observar, evitando revoltas e insubordinação. • As satrapias eram ligadas por um grande sistema de 2500 km estradas, que favorecia as trocas comerciais, sendo a principal a estrada real, ligando Sardes a Susa, além de um sistema de correios. assim, o império persa se consumou em uma importante força militar da antiguidade, devido a sua grande expansão territorial e colaboração dos povos que o formavam. ECONOMIA • A economia do império era baseada no artesanato e nas relações comerciais entre as satrapias, devido a infertilidade do solo. por isso, o sistema de estradas deveria ser eficaz. • O terceiro imperador persa, Dário, o grande, definiu um sistema único de moedas (darico) para circular pela extensão territorial, • A mão de obra principaldo império era composta por comerciantes e camponeses livres. existem poucas evidências da manutenção da escravidão em sua história, visto que Ciro, o grande é conhecido como o salvador, que libertou os judeus do cativeiro, na babilônia CULTURA • A língua oficial do império variava com o tempo, do persa antigo (pársi) ao elamita, originária de 3000 a.c, dos povos do ilam, que foi um dos povos que habitou a região antes da formação do império. • A religião era o zoroastrismo, fundada pelo profeta zaratusta, sendo considerada a primeira religião monoteísta da história, baseada no livre arbítrio, na ressurreição, no paraíso e no 3 dualismo, tendo duas divindades sendo aúra-masda, a boa, e arimã, a má. • segundo a avesta (texto da escritura religiosa), aura-masda derrotaria arimã após um longo conflito. • A arquitetura persa era monumental, baseada em construções como templos de adoração e palácios cercados por jardins, as paredes possuíam esculturas em auto relevo, com a utilização de metais como prata e ouro. DECLÍNIO O declínio do império persa se deu sob governo de Dario-III, quando no ano de 331 a.c, os domínios conquistados passaram a perder força, resultando na Batalha de Gaugamela, quando Alexandre, o grande, da macedônia, com suas tropas, atravessou o rio Tigres, na Mesopotâmia, rumo a Pasárgada, derrotando e aprisionando o imperador. Após a queda, o território se fragmentou, formando diversos reinos. FENÍCIOS CONCEITOS GERAIS • Os Fenícios foram uma importante civilização da antiguidade, de origem semita, que se estabeleceram por volta de 3000 a.C entre as montanhas do Líbano e o Mar Mediterrâneo. • Por se localizarem em uma região montanhosa e pouco fértil, os fenícios dependeram do comércio marítimo, feito pelo Mar Mediterrâneo, e por isso, desenvolveram para a sua época um moderno sistema de construção de navios a base de cedro ORGANIZAÇÃO • Os fenícios não chegaram a formar um império. Assim, se organizavam em Cidades-Estados, como Biblos, Tiro, Sídon, que eram independentes entre si, que poderiam ter sistemas políticos diversos, desde Monarquias Hereditárias a Conselhos de Anciões no controle administrativo. • As cidades, por muitas vezes disputavam as principais rotas de comércio da região, e apesar da diversidade, os povos fenícios se identificavam pela língua falada, o fenício, e pela cultura. ECONOMIA • O comércio fenício é dos mais importantes da antiguidade, pois tinham controle de grande parte do Mar Mediterrâneo, onde faziam comércio de escravos, madeira, tintas e vidro com a Grécia, ouro com os egípcios, e até bronze e outros metais com a Península Ibérica. Breves relatos apontam que a navegação pode ter chegado a Irlanda, a costa sul da África e até ao Estreito de Gibraltar. CULTURA • O Alfabeto fenício é considerado o primeiro da História, desenvolvido por volta do século XV a.C, que deu origem aos alfabetos modernos, que posteriormente foi incorporado pelos gregos, que adicionaram vogais. • A arte fenícia é muito influenciada pelas civilizações vizinhas, pois como eram povos que viajavam muito, pelo comércio, acabavam realizando trocas culturais importantes. Por isso, é possível observar sarcófagos similares aos egípcios ou prédios próximos dos gregos em cidades da região. • A religião fenícia é politeísta, com grande influência da religião dos povos Cananeus. Os principais deuses eram Baal, que na língua fenícia significa Senhor, e Astarte, que era a deusa da lua e da fertilidade. Para os seus deuses, os fenícios promoviam oferendas e sacrifícios em rituais comandados por sacerdotes. APOGEU E DECLÍNIO • O grande apogeu da civilização fenícia se deu por entre 1200 a.C a 800 a.C, e seu declínio se deu com os avanços do Império Persa, de Ciro-I em 539 a.C e posteriormente por Alexandre, o Grande, do império Macedônico, que dominou a região em 332 a.C HEBREUS ORIGENS E LOCALIZAÇÃO • O povo hebreu, também conhecido como israelitas ou judeus, era um povo seminômade, que viviam inicialmente por volta do ano 2000 a.C na região do Crescente Fértil (Mesopotâmia), nas proximidades da cidade de Ur. • Muito dos vestígios de seu passado são baseados em textos do Antigo Testamento. FASE DOS PATRIARCAS (2000 a.C – 1390 a.C) • Iniciando por volta de 2000 a.C, as tribos hebraicas tinham influência de patriarcas como Abraão, Isaac e Jacó, que exerciam funções de organização militar, econômica e familiar. • Essa fase é marcada pela migração da Suméria para a Palestina (Canaã) do povo hebreu, após Abraão, receber um anúncio de Deus. • A região da Palestina era pouco fértil para a sobrevivência, e por isso, por volta de 1750 a.C houve mais uma migração, dessa vez para a região do Egito, justamente em um período em que a região passava por uma conturbada descentralização do poder, devido a invasão dos Hicsos. Porém, devido ao restauro do poder dos Faraós, os hebreus passaram por séculos de escravidão, sendo libertados ao final da Era dos Patriarcas, quando ocorreu o êxodo, através do retorno a Palestina, quando foram liderados por Moisés. FASE DOS JUÍZES (1390 a.C – 1030 a.C) Trata-se da fase de organização em doze tribos hebraicas na região da Palestina, após a êxodo do Egito. Essa fase é marcada por maior organização social entre as tribos, que eram independentes entre si, mas que seguiam as orientações de juízes. FASE DOS REIS (1030 a.C – 70 a.C) • Marcada pelos reis Saul, Davi e Salomão. • Esse período é marcado por maior centralização política dos reis, gerando insatisfação de seu povo, e enfim resultando na divisão em duas partes, o Reino de Israel e no Reino de Judá. • Com a fragmentação da civilização, os hebreus perderam força, sendo dominados posteriormente pelos Assírios e Babilônios. ECONOMIA A economia dos hebreus era inicialmente baseada em atividades pastoreiras, desde a Era dos Patriarcas, mas a medida em que foram se estabelecendo na Palestina, desenvolveram a agricultura, através do cultivo de cereais, utilizando a propriedade privada, que estava restrita as famílias mais poderosas e a utilização da escravidão por dívidas. Os hebreus utilizavam do comércio entre as tribos para trocar os seus gêneros agrícolas. RELIGIÃO • A religião dos hebreus era baseada no monoteísmo, acreditando em um único Deus (Jeová). Acreditavam na imortalidade da alma, no Juízo Final e na vinda de um Messias. • Importante: O Cristianismo surge do Judaísmo. • Torá: Cinco primeiros livros da bíblia hebraica (Antigo Testamento): Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. DISPERSÃO • No ano de 70 a.C, os Romanos promoveram guerras contra o povo hebreu, questionando-os principalmente a sua cultura monoteísta. Os hebreus tiveram de fugir da Palestina, iniciando a sua diáspora, se espalhando pelo mundo. • Tempos depois, a região onde viveram por séculos foi ocupada pelo povo árabe. • Apenas após a 1ª Guerra Mundial (1914- 1918), através do Mandato Britânico de 1920, os judeus puderam retornar a Palestina, mas que até hoje se mantém conflitos com os árabes ETRUSCOS QUEM FORAM? Os Etruscos foram povos indo-europeus que viveram na Etrúria (atual Toscana) por volta de 1200 a.C, e que tiveram o seu ápice no século VII a.C e VI a.C quando expandiram territorialmente, chegando a dominar e a influenciar culturalmente o Reino de Roma com os três últimos reis do período monárquico ORGANIZAÇÃO A partir do século VIII a.C, em um período denominado de Período Orientalizante, os etruscos passaram a se organizar em cidades- Estado, governadas por monarquias e comandadas pelas aristocracias, tendo as famílias mais poderosas no centro do poder. Tornaram-se assim, cerca de 12 cidades- Estados, com rivalidadese disputas pela supremacia da cultura, porém, ligadas à um sistema de federação, entre elas, Vulco, Care e Tarquinia. CULTURA Nos séculos VIII a.C e VII a.C, vemos a força da cultura Villanova, localizada próxima a atual Bologna, sendo a primeira cultura a dominar o ferro, e que também utilizava a cultura de urnas funerárias, com a cremação dos mortos. Assim, essa cultura é considerada uma das fases da cultura Etrusca, que a partir daí, passou a realizar trocas comerciais com outras civilizações, como a aquisição de artigos de luxo, como vasos é joias com os fenícios e vendas de grãos para os gregos. RELIGIÃO A religião dos etruscos também é objeto de grande debate. Acredita -se que devido ao contato com outras culturas, a sua mitologia foi se formando, principalmente com a relação com os povos helenos (gregos), aos quais se criaram ritos e mitos que sugerem uma variação da mitologia grega, como Voltumna, que seria a sua maior divindade, correspondente a Terra, assim como era Zeus para a cultura Helena. ECONOMIA A economia dos etruscos era baseada na produção de artefatos de ferro, como armas, e principalmente agricultura, com a qual favoreceu o seu comércio com outras civilizações as margens do mediterrâneo. Utilizavam a escravidão como mão de obra e mantinham uma forte organização militar. DESENVOLVIMENTO O crescimento sobretudo econômico e militar dos etruscos se tornou evidente, quando começaram a expandir territorialmente, chegando a região mais ao sul da península itálica, quando tomaram o Reino de Roma, que era governado por povos latinos, e assim, assumiram o poder através dos três últimos reis da monarquia romana; Tarquino Prisco, Sérvio de Túlio e Tarquino, o Soberbo. Tarquino, o Soberbo, tentou governar acima das leis do Senado, revogando leis, também finalizou a construção do templo de Júpiter e perseguiu ritos religiosos de outras culturas que compunham a sociedade romana, como os sabinos. DECLÍNIO O filho de Tarquino, o Soberbo, Sexto Tarquino, abusou sexualmente de Lucrécia, uma Patrícia romana, e tal atitude foi utilizada como justificativa para que o Senado destituísse o rei no ano de 509 a.C, colocando fim a monarquia e iniciando a República com inicial poder ao próprio senado. ROMA MITO DA FORMAÇÃO • Reia Sílvia, pretendente ao trono da cidade de Alba Longa, na região onde se formou Roma, engravida do deus Marte, e é presa por Amúlio, o usurpador; • Rômulo e Rêmo são colocados em um cesto e jogados no rio Tibre; • Rômulo e Rêmo são encontrados e amamentados por uma loba, e depois criados por um casal de pastores, Fáustulo e Aca Larência; • Ao crescerem, os irmãos matam Amúlio e partem para criar uma nova cidade. MONARQUIA (753 a.C – 509 a.C) • Península Itálica, na região do Lácio; • Formação por povos latinos e posteriormente por etruscos; • Sete reis durante a monarquia, sendo os dois últimos etruscos. ECONOMIA • Roma ainda era uma pequena vila; • Agricultura de cereais como o trigo e a cevada; • Criação de cabras, porcos e ovelhas. ORGANIZAÇÃO SOCIAL • Clãs (gentes), com a presença do pai de família (Pater Famílias), tendo direito as posses, escravos e centralizando as decisões; • Patrícios: Camada rica, formada por proprietários de terras; • Plebeus: Base da população, formada por pessoas com pouca ou nenhuma posse, prestando serviços aos patrícios como clientes; • Escravos: Capturados em guerras ou feitos por dívidas; • Mulheres (Matronas): Tinham o direito a posses na ausência do Pater, mas não tinham direitos políticos. ORGANIZAÇÃO POLÍTICA • Monarquia não hereditária; • Senado: Formado por cerca de cem patrícios, tinha a função de legislar sobre Roma, intervir na escolha dos reis e aconselhá-los; • Assembleia das Cúrias: Presidida pelo rei, tendo a função de ratificar as ordens do poder executivo. QUEDA DA MONARQUIA • Os últimos reis foram de origem etrusca, sendo eles Tarquínio Prisco, Sérvio Túlio e Tarquínio, o Soberbo. • Em 509 a.C, Tarquínio, o Soberbo, tentou governar acima do Senado, além de reprimir opositores; • Seu filho, Sexto Tarquínio, foi acusado de abusar sexualmente de Lucrécia, pertencente a uma importante família de patrícios; • O Senado destituiu Tarquínio do trono e proclamou a República. REPÚBLICA (509 a.C – 27 a.C) • República: Coisa Pública, preocupação com a administração pública; • Crescimento populacional de Roma e maior período de expansão territorial através de guerras, chegando a África, Ásia e conquistando outras regiões da Europa; • Consequente aumento do número de escravos; • Romanização: Propagação da cultura romana a povos conquistados. GUERRAS PÚNICAS (264 a.C – 146 a.C) • Roma x República de Cartago, no norte da África; • Disputa pelo domínio do mar Mediterrâneo; • Antes da guerra, Cartago desempenhava um importante papel no comércio do Mediterrâneo, com a sua produção de cereais; • Conflitos por terra e mar; • Em 146 a.C, os Romanos entraram em Cartago, destruindo e dominando a cidade. ORGANIZAÇÃO POLÍTICA • Maior poder ao Senado; • Cônsules: Escolhidos de dois em dois pelo Senado, tendo as funções executivas; • Assembleia das Centúrias: Assembleias militares, reunidas no Campo de Marte, fora da cidade, tendo a função de legislar sobre Roma e discutir sobre guerras; • Pretores: Juízes de Roma; • Censores: Administração financeira; • Questores: Cobrança de impostos. TRIBUNA DA PLEBE • Formada em 495 a.C, após reivindicações dos plebeus e questionamento ao poder dos patrícios: - Legislar sobre Roma; - Vetar ações do Senado, dos Cônsules e da Assembleia das Centúrias; - Criação da Lei das Doze Tábuas em 450 a.C. LEI DAS DOZE TÁBUAS • I – Comparecimento se for chamado ao Juízo; • II – Furto durante a noite tem como pena a morte, se for livre, se tornará escravo da vítima; • III – Trinta dias para pagar dívidas; • IV – O Pai tem o direito de vida ou morte e de venda sobre os filhos legítimos; • V – Em caso de morte do Pater, sem herdeiros, o parente mais próximo assume os bens; • VI – Contratos anunciados oralmente deverão ser cumpridos; • VII – Se houver destruição de patrimônio, deverá reconstruído pelo depredador; • VIII – Se caem frutos sobre o terreno vizinho, o proprietário da árvore tem o direito de recolher; • IX – Se houver parcialidade por parte de um juiz, deverá ser morto; • X – Não é permitido sepultar ou incinerar mortos dentro de Roma; • XI – Não é permitido o casamento entre Patrícios e Plebeus (Foi revogado pela lei Canuleia em 445 a.C); • XII – Se alguém depredar uma coisa sagrada, que pague em dobro. POLÍTICA EM ROMA • Tibério Graco, eleito Tribuno da Plebe em 133 a.C; • Lex Semprônia Agrária: Controle do Estado em terras conquistadas em guerras, além do limite de 125 hectares de propriedade por cidadão; • A oposição do Senado a Tibério o levou a morte; • Após a morte de Tibério, seu irmão Caio Graco é eleito, mas em contradição com o Senado, também foi assassinado. PRIMEIRO TRIUNVIRATO (60 a.C – 53 a.C) • Poder de três homens; • Marco Crasso, Pompeu e Júlio César; • Júlio César, importante chefe militar, conquista a Hispânia, na península ibérica e se torna cônsul da Gália, nas proximidades da França; • Marco Crasso morre em expedição ao oriente; • Júlia César, filha de Júlio César, que era casada com Pompeu, morre em trabalho de parto. Assim, os líderes se tornam inimigos na disputa pelo poder; • Devido a força militar e o status nas campanhas de conquistas, o Senado escolhe Júlio César como “Ditador Perpétuo de Roma”. DITADURA DE JÚLIO CÉSAR (49 a.C – 44 a.C) • Poder Tribunício: Direito de legislar acima das assembleias; • Poder Censorial: Escolhercargos políticos; • Adoção do calendário juliano, com 365 dias no ano; • Obras públicas, como a Grande Biblioteca Romana e o Templo de Marte; • Cidadania a povos conquistados; • Conspiração do Senado, devido as reformas que favoreciam a plebe; • Assassinado por 60 homens no Teatro Pompeu, com 23 facadas. SEGUNDO TRIUNVIRATO (43 a.C – 33 a.C) • Marco Antônio, Caio Otávio e Lépido; • Divisão do poder em áreas de dominação; • Marco Antônio dominava o oriente, Caio Otávio dominava o ocidente e Lépido controlava o Egito; • Conflito entre os líderes; • Marco Antônio se uniu a Cleópatra, rainha do Egito, e foi acusado por Caio Otávio de conspirar contra Roma; • Batalha do Áccio (região da Grécia, 31 a.C): - O Senado havia retirado o poder de Marco Antônio e declarado guerra contra Cleópatra; - Fuga de Marco Antônio e Cleópatra; - Após um ano, Caio Otávio invade o Egito e Cleópatra e Marco Antônio se suicidam. IMPÉRIO (27 a.C – 476 d.C) • Primeiro imperador: Otávio Augusto (divino); • Pax Romana: Paz Romana, com a redução das guerras de expansão, para poupar gastos, reduzindo as legiões; • Política do Pão e Circo: Construção de grandes obras públicas, com anfiteatros espalhados pelas dependências do império. DIVISÃO TEMPORAL • Principado (27 a.C – 284 d.C): O imperador é declarado príncipe pelo Senado, tendo controle sobre as províncias, mas devendo seguir as leis da cidade de Roma; • Dominado (284 d.C – 565 d.C): O imperador tem poder absoluto, acima das leis da cidade de Roma. ESTRUTURA POLÍTICA • Governos de dinastias, com as famílias exercendo o poder enquanto tiverem herdeiros; • Menor atuação do Senado no período do Dominado (284 d.C - 565 d.C), com a redução de 300 para 60 cadeiras; • Maior força da Guarda Pretoriana, que protegia o imperador, formada por legionários experientes, tendo o poder de coroá-lo, aconselhá-lo e legitimá-lo. DESDOBRAMENTOS DO IMPÉRIO ROMANO • Revoltas dos Bagaudas (Século III d.C): - Grupos de soldados e camponeses de regiões menos romanizadas, como partes da Gália e da Hispânia; - Questionamento a cobrança de impostos; - Oportunidade de se rebelarem com as invasões bárbaras. TETRARQUIA (284 d.C – 305 d.C) • Divisão do Império em quatro partes; • Tentativa de conter novas revoltas; • Diocleciano e Maximiniano mantinham o título de Augusto (divino); • Galério e Constâncio Cloro detinham o título de César (imperador abaixo de Augusto); • Disputas políticas levaram Diocleciano e Maximiniano a renúncia; • Galério e Constâncio se tornaram Augustos; • Constantino, filho de Constâncio, se aliou a Galério contra usurpadores do trono, e posteriormente se tornou Augusto, de 306 d.C a 337 d.C, reunificando o Império no ano de 311 d.C. DIVISÃO DO IMPÉRIO • Em 330 d.C, devido as invasões de povos germânicos, Constantino transfere a capital para Constantinopla, atual Istambul, na Turquia; • Divisão do Império em duas partes, no ano de 364 d.C pelo imperador Valentiniano. O Império Ocidental teria sede em Roma, e o Império Oriental teria sede em Constantinopla. CRISTIANISMO EM ROMA • Com o aumento de Roma durante a República, o número de cristãos também aumentou; • O cristianismo baseado na caridade se tornou popular entre os Plebeus; • O Estado romano era politeísta e reprimia os cristãos; • Édito de Tolerância (311 d.C): Assinado ainda em tempos de Tetrarquia pelo imperador Galério, banindo a perseguição aos cristãos; • Édito de Milão (313 d.C): Assinado por Constantino, Roma se torna neutra em relação ao credo religioso; • Édito de Tessalônia (380 d.C): Assinado pelo imperador Teodósio, definindo o cristianismo se torna a única fé permitida no império. INVASÕES BÁRBARAS • Bárbaro: Outro, ou aquele que não é romanizado; • Germânicos: Povos politeístas que viviam na região da Germânia, a leste do rio Reno; • Invadiam Roma em busca de terras férteis e sobrevivência; • Primeira Leva: Visigodos, Suevos, Saxões, Ostrogodos, Francos, Hérulos, Vândalos, entre outros; - Promoções do próprio exército romano, para que os germânicos se alistassem, para proteger fronteiras; - Resistência ao processo de romanização; • Segunda Leva: Ocorrida no século V, caracterizando pelo conflito entre os próprios povos bárbaros; - Invasões dos Hunos, liderados por Átila; Invasões feitas de forma mais violenta, saqueando vilas e matando cidadãos romanos. QUEDA DO IMPÉRIO ROMANO DO OCIDENTE • Em 476 d.C, o último imperador, Rômulo Augusto foi capturado e destronado pelos Hérulos, colocando fim ao Império Romano do Ocidente; • O Império Romano do Oriente, com sede em Constantinopla, continuou a existir até 1453 d.C, com o nome de Império Bizantino. • Motivos da queda do Império do Ocidente: - Invasões Bárbaras; -Corrupção do Estado; - Disputas Políticas; -Descontrole administrativo.
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