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ISABEL-PRE TCC PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA-PRONTO

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2
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL
ARMÊnia isabel MARTINS Borges Peixoto
projeto de trabalho de conclusão de curso
POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA
VITÓRIA-ES
2020
ARMÊnia isabel MARTINS Borges Peixoto
projeto de trabalho de conclusão de curso
POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA
Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção da conclusão do 7º Período em Serviço Social.
Coordenador do Curso: Valquíria Aparecida Dias Caprioli
VITÓRIA-ES
2020
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO	3
2 - DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA	6
3 - FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS: GERAL E ESPECÍFICO	7
4 - JUSTIFICATIVA	8
5 - METODOLOGIA	9
6 - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA	10
7 - CRONOGRAMA DE PESQUISA	13
8 - ORÇAMENTO	14
9 - RESULTADOS ESPERADOS	14
10 - REFERÊNCIAS	15
1. INTRODUÇÃO
O presente projeto aborda reflexões sobre o processo de trabalho do assistente social vinculado aos dilemas vividos por moradores de rua. Através de pesquisas, procuramos problematizar esta realidade social, desvendando o modo de vida a qual se encontram e quais as motivações que os levam a morar na rua.
O grande desafio desta pesquisa foi observar as demandas decorridas desta população, os dilemas por estes vivenciados e as causas que os levam a viver como nômades em uma sociedade capitalista onde você é o que você tem. Na verdade, essa parcela da população, que aumenta a cada dia, é marginalizada por uma sociedade e economia excludente.
A realidade da população em situação de rua põe em evidência o caráter destrutivo do sistema capitalista que cria esta situação de extrema pobreza e ao mesmo tempo provoca não só atos de crueldade, como indignação, medo e temor em outros setores sociais, que se sentem ameaçados diante da ocupação de um espaço público por pessoas que não gozam do direito de um espaço privado de moradia.
Os direitos garantidos aos moradores de rua são invisíveis aos olhos de muitos, pois ainda que existam são descumpridos e/ou de difícil acesso levando em conta que tais cidadãos, em sua maioria, não têm conhecimento e por tanto não se há questionamentos. 
A criação da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), considerando a constituição de 1988 como marco referencial, permite criar propostas para o enfrentamento desta problemática dentro do universo das políticas sociais tendo o profissional de serviço social como mediador entre a sociedade as políticas públicas atendendo assim suas necessidades.
É preciso ressaltar que é o assistente social possui a incumbência de atender essas demandas e direcionar esta população aos programas criados pelo governo, Ou seja, a Política Nacional De Assistência garante o atendimento por uma rede de acolhimento e serviços: abordagem de rua, centros de referência, casas de acolhimento (repúblicas, pensão), encaminhamento para retirada de documentos e projetos de inclusão produtiva, dando a eles o acesso a melhores condições de vida.
A partir da pesquisa, procura-se evidenciar as características voltadas para realidade social desse público e sua interlocução direta com as ações desenvolvidas pelo profissional do serviço social. A pesquisa agregou a discussão sobre a população em situação de rua suas características e expressão na sociedade, analisando as políticas sociais sob a luz da legislação constitucional e participação social. Na atualidade, a ocorrência de aumento significativo de “tecnologias” (econômicas, políticas, industriais, socioculturais, subjetivas, simbólicas) e, em contra partida, uma marcante reiteração das promessas de acesso rápido aos bens e aos benefícios disponíveis na contemporaneidade, em dimensões individuais e coletivas, minimizando no campo das lutas políticas a existência de forças ou de poderes estabelecidos no próprio processo histórico. 
Nesse sentido, Pessoas em situação de rua são crianças, adolescentes, adultos e idosos. Estão em situação de rua por causas variadas como: abandono familiar ou até falta de família, situação econômica, desemprego, desajuste social e problema psicológico. Existem diversos motivos para se encontrar nessa situação. 
Existem o silêncio, a solidão, o vício, o medo e tantos outros sentimentos que parecem se acentuar nessa realidade. Em relação a esse fato a sociedade vive uma aflição da cultura do individualismo. Há uma mudança de entendimento do que venha a ser condição humana e de direitos. Em meio a esse cenário perguntamos: qual é o papel do assistente social diante da população em situação de rua? Esse profissional vai de fato contribuir para compreensão da relação e os valores existentes entre o indivíduo morador de rua e a sociedade e como isso pode ajudar na construção de uma nova identidade social. Diante disso, a exclusão que a sociedade impõe ao morador de rua e sua vitimização pode ser entendida por meio da linguagem relacional, caracterizando a forma de pensar, os conceitos e suas ações. A exclusão que se entrelaça aos meios sociais corresponde a um problema social que abrange todas as pessoas da sociedade. Uns porque os priva do básico para viver com dignidade e outros porque lhe impõe o terror da incerteza quanto ao próprio destino e ao destino de seus filhos e do próximo (Bulla etal, 2004, p.19). Apesquisa abordada baseada em referências bibliográficas algumas causas sociais, políticas, ambientais, familiares que constitui o cenário da população e m situação de rua. A fim de minimizar o número de pessoas em situação de rua torna-se de fato necessário compreender o trabalho do assistente social direcionado a esse público e todas as interfaces referentes a esse processo. É importante relatar que os termos moradores de rua, pessoas em situação de rua e população de rua serão utilizados no decorrer desse trabalho como sinônimo para referir-se àquelas pessoas que não apenas tira da rua o seu sustento, mas também tema rua como habitat. Dessa forma pessoas que tem a rua como meio de subsistência, mas não fazem dela seu local de moradia, como catadores de material reciclável, vendedores ambulantes, guardadores de carro etc. não serão consideradas população de rua, mas sim profissionais de rua. 
 
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
 
Dentre os processos apontados, pretende-se analisar, especificamente nesta pesquisa, a melhoria das condições de vida das pessoas em situação de rua e suas necessidades específicas. Contudo, pessoas em situação de rua vivenciam inúmeras dificuldades. A mais evidente delas, a sua territorialização precária. A vulnerabilidade locacional sujeita o grupo às diversas dimensões de desamparo: desconforto; insalubridade; insegurança frente aos estabelecidos que lhes dirijam olhares de desconfiança. Diante das investigações feitas, com hipóteses: Quais os motivos que levam a pessoa na condição de rua a permanecer na rua? Em que a contribuição do assistente social pode contribuir para inserção de pessoas em situação de rua no mercado de trabalho e em que o trabalho pode contribuir para modificar a situação destas pessoas? 
3.FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAL E ESPECIFICO 
 
3.1 OBJETIVO GERAL 
Mostrar a realidade vivenciada por pessoas em situação de rua, os principais motivos que os levam a viverem nessas condições, conhecer seus limites e dificuldades, suas lutas diárias e atuação do serviço social junto a essa população.
3.2 OBJETIVO ESPECIFICO 
· Explicar a história social e sua contribuição para existência de pessoas em situação de rua;
· Analisar a trajetória dos moradores de rua, suas histórias e o contexto em que se encontram, através de pesquisas;
· Identificar as causas que os levam a viverem como nômades, sem moradia; 
· Avaliar as contribuições que o serviço social pode ofertar a esta população, as dificuldades encontradas por esses profissionais e sua relação com mediador.
4. JUSTIFICATIVA
A pesquisa social é um processo que se utiliza da metodologia científicapara alcançar novos conhecimentos sobre a realidade social em seu mais amplo contexto. Ela é utilizada em investigações realizadas no campo das mais diversas ciências sociais a fim de gerar transformações em determinada realidade contribuindo para o crescimento social.
Gil explica que “o objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para problemas, mediante o emprego de procedimentos científicos”. (GIL, 2011, p.26)
O serviço social como profissão interventiva, tem como principal objetivo garantir os direitos de todos os cidadãos que dela precisar. Pode-se afirmar, portanto que o serviço social estabeleceu uma estreita relação com a pesquisa social tendo em vista que as alterações teóricas sofridas por ambos decorrem na medida em que a realidade social se transforma. Sendo esse tipo de pesquisa o mais empregado para as intervenções no campo do serviço social.
Neste caminho trilhado pelo serviço social há uma série de questionamento quanto à realidade social e suas transformações, e é baseado nestes questionamentos que se inicia uma pesquisa social. Porém não basta pesquisar por pesquisar, é necessário buscar um caminho para que essa pesquisa seja realizada, algo de relevância social que possibilite uma intervenção. 
Assim sendo, o assistente social em sua atuação profissional precisa aprimorar os conceitos teóricos, a linguagem e a pesquisa como prática diária de trabalho, adquirindo novos conhecimentos e buscando identificar as mudanças ético-políticas e teórico-metodológicas vivencias pela pesquisa. 
Atualmente, a pesquisa social tem enriquecido a bagagem do serviço social desde a sua formação acadêmica até a atuação profissional, tornando possível conhecer a realidade social em seus diversos aspectos e decifra-la naquilo que ela se manifesta de imediato.
5. METODOLOGIA
Este projeto será realizado com base em pesquisas bibliográficas feitas em livros, artigos, periódicos e meios eletrônicos, visando obter maior conhecimento sobre o tema. Trará explicações para a problemática proposta ampliando assim o grau de conhecimento sobre os moradores de rua, para melhor compreensão sobre o tema. Além de possibilitar maior dominação de conhecimento proporcionando a construção e fundamentação da pesquisa. Este projeto faz-se, uma análise baseada inicialmente em pesquisas bibliográficas que debatem o tema. O papel do assistente social diante da contribuição aos moradores de rua. Fazer um levantamento de material bibliográfico disponibilizado pelo Governo Federal sobre a população de rua; além de buscar informações em sites com artigos, teses, serviços de outros profissionais na internet. 
 
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 
No Brasil, a bibliografia existente e a própria disponibilidade de dados a cerca destas pessoas tem sido bastante restrita. Vários aspectos tanto do ponto de vista conceitual, como no que se refere às técnicas voltadas a mensuração deste grupo populacional, em grande medida justifica tal carência. A literatura selecionada abrange os fundamentos de Serviço Social, Pobreza e Exclusão Social, Pessoa em situação de rua, Acolhimento e Políticas Públicas. As diretrizes aqui apontadas baseiam-se numa revisão bibliográfica sobre os temas e no estudo de caso realizado em uma instituição de filantropia, especializada no acolhimento e desenvolvimento dos potenciais da pessoa em situação de rua, orientando e capacitando o mesmo para o trabalho, como meio de inserção social. Foram consultados autores consagrados, como a pesquisadora Marilda Vilela Iamamoto, 
Vera da Silva Teles, Vicente de Paula Faleiros, José Paulo Netto, entre outros. Citou-se, de forma indireta, mas não menos importante Karl Max, economista, filósofo e socialista alemão, Karl Marx nasceu em Trier em 05 de maio de 1818 e morreu em Londres a 14 de Março de 1883, em cuja teoria o materialismo histórico pretende a explicação da história das sociedades humanas, em todas as épocas, através dos fatos materiais, essencialmente econômicos e técnicos. Além dos autores referenciados, utilizou-se também de consulta a relatórios governamentais, Leis e Constituição Federal. Apesar de alguns conceitos diferenciarem-se, não divergem entre si, por isso a conceituação destes autores foi fundamental no embasamento deste trabalho. O posicionamento de alguns autores sobre o que é viver na rua é bastante unanime. Conforme referem Bulla, Mendes, Prates e outros (2004, p. 129), a rua é vivida como um espaço de instabilidade, um mundo à parte da sociedade formal, onde a presença do Estado como garantidor da ordem e da segurança é relativa. Pode-se observar a predominância no sistema socio educativo dos moradores de rua que se envolvem muito cedo com a criminalidade através do ingresso no mundo do tráfico de drogas. Porém, ações preventivas que possibilitem reduzir as desigualdades sociais deveria ser prioridade. 
Assim sendo, pessoas em situação de rua são seres humanos que vivem fora do contexto social e a pobreza é um dos fatores que mais contribui para o desequilíbrio social. A pobreza leva os sujeitos a viverem numa forma abaixo das condições mínimas para a sobrevivência com dignidade. Vale ressaltar [...] que a pobreza é uma face do descarte de mão de obra barata [...] uma população sobrante, gente que tornou não empregável, parcelas crescentes de trabalhadores que não encontram um lugar reconhecido na sociedade, que transitam à margem do trabalho e das formas de troca socialmente reconhecidas (TELLES, 1996, apud, YAZBEK, 2001, p. 35). A utilização do conceito de exclusão social é relativamente recente, sendo a sua abordagem dificultada pela difusão que vai alcançando em vários discursos, nomeadamente nos meios políticos e intelectuais. Com efeito, à medida que a noção de exclusão se generaliza e sua utilização se torna mais comum e consensual, ela torna-se também mais fluída e, por vezes, equivoca enquanto conceito científico. Por esta razão, torna-se pertinente construir uma abordagem que resulte numa definição mais completa. Considerando que a desigualdade é um princípio inerente a qualquer forma de estruturação social, torna-se legítimo esperar diferentes capacidades de articulação e de acumulação de recursos (materiais e sociais) por parte dos atores pertencentes a uma dada sociedade (CREMA 1991). 
A exclusão surge com ênfase nas desigualdades (indissociável dos mecanismos de produção destas), resultando numa dialética de oposição entre aqueles que efetivamente mobilizamos seus recursos no sentido de uma participação social plena. A exclusão resulta, então, de uma desarticulação entre as diferentes partes da sociedade e os indivíduos, gerando uma não-participação num conjunto mínimo de benefícios que definem um membro de pleno direito dessa sociedade – inerente à figura dos excluídos – opondo-se claramente à noção de integração social (AGUIAR, 1984). 
Quando se fala em pobreza, existe um consenso de que pobres são apenas aquelas pessoas que não disponibilizam de recursos monetários necessários à sua sobrevivência. Porém, nos últimos anos a noção de pobreza tem passado para uma evolução no sentido de incluir dimensões importantes sobre a vida das pessoas e não ficar limitada apenas à esfera da disponibilidade de renda, a qual pode esconder outras fontes de privação. Essa evolução foi acompanhada, também, de uma busca incessante por medidas multidimensionais de pobreza (TELLES, 1996). 
No entanto, as pessoas em situação de rua, deslocados e a mercê da marginalização, elas, constituem um grande problema social, sofrem com a ausência de políticas públicas eficazes para garantir o seu direito a cidadania, e um dos maiores retrocessos que impede a ampliação deste direito, está na intolerância explicita que esse governo exerce de forma ríspida na eliminação da pessoa vulnerável das ruas. São sujeitos que visivelmente ocupam os espaços públicos das cidades sendo subjugados em sua aparência e descriminados por sua própria classe: a classe trabalhadora da qual fazem parte. "Não há dúvida também de que a classe trabalhadorabrasileira vem sofrendo um processo crescente de empobrecimento na última década, o que amplia significativamente o contingente social que vive em situação de miséria" (CASTRO, 1999 p.17).
 
7. CRONOGRAMA DE PESQUISA
	Atividades
	Mar
	Abril
	Maio
	Jun
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Elaboração do Projeto
	X
	X
	
	X
	
	
	
	
	Fichamento de dados 
	
	X
	X
	
	X
	
	
	
	Apresentação
	
	
	X
	
	
	X
	
	
	Coleta de Informações 
	X
	X
	X
	
	
	
	X
	
	Objetivação
	
	
	X
	
	
	
	
	X
	Correção
	
	
	X
	
	
	
	
	X
	Entrega
	
	
	
	
	
	
	
	X
8. ORÇAMENTO 
Não foi preciso a utilização de gasto algum por parte da autora e deste projeto de trabalho de conclusão de curso, sendo apenas realizada pesquisas, estudos e leituras referentes à temática com colegas igualmente em nível de graduação e em parceria com as supervisoras de estágio.
 
9. RESULTADOS ESPERADOS 
 
Diante das questões que elucidaram a pesquisa, ressalta-se que a inserção do profissional de serviço social no contexto prisional, é preponderante para a efetividade e garantia do direito do morador de rua. Em meio às diferentes maneiras de realizar a atuação profissional em estabelecimentos penais, a atuação do assistente social de acordo com pesquisa realizada, parte do princípio que é necessário cumprir o que está em lei. 
 
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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