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UNIP – Universidade Paulista
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Professoras: MSc. Rita Pires, Eng.Civil – IPT – USP ( Habitação, Planejamento e Tecnologia ).
DRO - Desenho de Representação e Observação. 
Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP
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Um pouco da história da Avenida Paulista...
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A Avenida Paulista já se chamou Rua da Real Grandeza, área que pertencia à 
Chácara do Capão, propriedade do português Manuel Antônio Vieira, nos idos de 
1880. 
A mata da região era densa e cobria todo o morro com árvores muito altas como o 
Jatobá, Pau-ferro, Embaúba, entre outras. 
Por essa razão, o lugar era chamado pelas tribos indígenas que viviam por aqui de 
Morro do Caaguaçu, ou “Mata-Grande”, no dialeto tupiniquim.
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Nas últimas décadas do século XIX, foram instaladas as primeiras indústrias paulistas.
O dinheiro movimentado pelo café financiou máquinas e importou mão-de-obra. 
Nesse período, a cidade de São Paulo inicia seu processo de modernização e ganha 
destaque como o principal centro industrial do País, de uma tímida vila para a 
megacidade.
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A avenida Paulista foi inaugurada no dia 8 de dezembro de 1891, graças à iniciativa do 
engenheiro uruguaio Joaquim Eugênio de Lima. 
Inicialmente, o Caminho Real Grandeza era apenas uma trilha aberta na Mata do 
Caaguaçu, no alto do espigão, divisor de águas dos rios Pinheiros e Tietê, a 847 m 
de altitude máxima.
A primeira fase da Avenida Paulista é o momento de concretização da vocação de 
grandeza desse fenômeno urbanístico de São Paulo. 
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Aos poucos ela se transformou em foco de animação da cidade. 
Os ricos senhores do café e da nascente burguesia comercial, industrial e financeira 
construíram elegantes casarões, de um ecletismo arquitetônico incomum. 
Corridas de charrete, de cabriolés e dos primeiros automóveis, os corsos carnavalescos 
dos anos 20 e 30, a beleza da mata nativa do Parque da Avenida e a folia dos Salões 
do Belvedere Trianon traduziam a presença marcante da Paulista na história da 
cidade.
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A partir dos anos 30, coincidindo com o levantamento aerofotogramétrico realizado 
pela empresa italiana SARA para a cidade de São Paulo, a modernidade chega à 
Paulista. 
Inicia-se o processo de verticalização. 
Seus casarões começam a ser substituídos por edifícios residenciais. 
O Belvedere Trianon é demolido. 
A avenida ganha nova personalidade: surgem conjuntos comerciais e de serviços, 
galerias e lojas de departamentos; constroem-se o MASP e o Complexo Viário em 
seu trecho final, completando o novo perfil com as obras de alargamento.
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A visão de futuro, empresarial e urbanística, de Joaquim Eugênio de Lima possibilitou 
à Avenida Paulista suportar, nas duas últimas décadas, radicais processos de 
transformação, embora o adensamento urbano e as decorrentes solicitações de 
transporte tivessem alterado suas relações orgânicas com a cidade.
A Paulista continua sendo importante centro das atenções políticas, econômicas e 
culturais da cidade, por onde circulam mais de um milhão de pessoas e mais de cem mil 
veículos por dia. 
Cinemas, museus, centros culturais, bancos, empresas nacionais e internacionais, 
edifícios de alta tecnologia e as sofisticadas estações do ramal metroviário traduzem 
sua função de referencial de metrópole primeiro mundista. 
Em 1990, a população de São Paulo elegeu a Avenida Paulista "Símbolo da Cidade".
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Para valorizar a região e chamar a atenção dos barões do café, cujas famílias 
construíram suas residências nos bairros de Campos Elísios e Higienópolis, tornando 
o bairro o preferido da elite paulistana, o português Manuel Antônio Vieira, nos idos 
de 1880 resolveu lotear aquele platô, dividindo parte da chácara em lotes, caprichando 
na escolha do nome. 
Foi assim que nasceu a Rua Real Grandeza.
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Uma picada foi aberta para facilitar a subida dos animais em direção aos matadouros 
que se espalhavam pelo lado central e leste da cidade, como na Rua Quintino 
Bocaiuva, Ladeira de Santo Amaro e outros pontos fedorentos e de pouca higiene. 
Essa passagem chegou a se chamar Maria Augusta, para em pouco tempo, em 1875 
conforme os primeiros registros, virar só Rua Augusta, palavra de origem latina que 
significa Majestade, Venerado, Absoluto.
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Toda a região servia de passagem para boiadas vindas de uma parte que conhecemos 
por bairros de Santo Amaro, Pinheiros, Butantã e adjacências. 
Nos tempos da abertura da Real Grandeza, os animais que vinham do sul da cidade 
subiam pela Rua Augusta até o ponto mais alto do Morro Caaguaçu, para depois 
começar a descer e alcançar o Morro do Chá.
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Somente no dia 8 dezembro de 1891, por iniciativa de Joaquim Eugênio de Lima, 
engenheiro que projetou a alameda que recebeu seu nome, a avenida passou a se 
chamar Paulista, em homenagem às pessoas nascidas na capital. 
Arrojada, muito larga, com três vias separadas por magnólias e plátanos trazidos da 
Europa, foi a primeira via pública asfaltada e arborizada da cidade de São Paulo.
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Hoje, todos os casarões que enfeitavam a avenida, palacetes que abrigaram as famílias 
que fizeram a história da cidade, como Matarazzo, Caio Prado, Horácio Sabino, 
Andraus, Cerqueira Cezar, Dumon’t Villares e tantas outras, foram derrubados junto com 
as árvores para dar lugar aos altos edifícios que encantam tanta gente
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MASP MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO
ASSIS CHATEAUBRIAND
AV PAULISTA, 1578
01310-200 SÃO PAULO-BRASIL
+55 11 3149 5959
https://masp.org.br/
MASP
O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, mais conhecido simplesmente por 
MASP, é fruto de uma aventura de duas pessoas, coadjuvadas por Edmundo Monteiro, com 
visão revolucionária para sua época, e apoiados por um grupo de amigos. 
O MASP foi inaugurado em 2 de outubro de 1947 por Assis Chateaubriand, fundador e 
proprietário dos Diários e Emissoras Associados e pelo professor Pietro Maria Bardi, 
jornalista e crítico de arte na Itália, recém chegado ao Brasil.
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Era um projeto que Assis Chateaubriand vinha cultivando há várias décadas pois ele 
sempre foi incentivador da arte e de artista. 
Chateaubriand pretendia sediar o futuro museu no Rio de Janeiro mas optou por São Paulo 
pois seu senso indicava que aqui teria mais sucesso para arrecadar os fundos necessários à 
aquisição de obras de arte para formar o museu.
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O terceiro componente do grupo, que não apreciava aparecer foi Edmundo Monteiro, 
executivo do grupo de mídia dos Associados para a região sudeste e sul do Brasil, menos 
Rio Grande do Sul.
Edmundo Monteiro ingressou no grupo Associados muito jovem, como office-boy. 
Mercê de sua capacidade e interesse, sobretudo o amor ao universo profissional em que 
passou a atuar –mídia impressa (jornais, revistas) e eletrônica (somente radio pois a 
televisão viria muito anos depois de seu ingresso na organização) foi galgando todos os 
degraus até atingir seu ponto máximo de CEO (Chief Executive Officer, no jargão atual das 
grandes corporações) comandando a unidade mais rentável do grupo. 
Esse seu posto permitiu proporcionar a Assis Chateaubriand os meios para adquirir as obras 
de arte pois competia a Edmundo Monteiro negociar o apoio dos anunciantes para arrecadar 
os fundos necessários à essa operação.
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O Masp inicialmente instalou-se em quatro andares do edifício dos Diários Associados, 
adaptados por Lina Bo Bardi.
Lina Bo, arquiteta modernista italiana e esposa do professor Bardi, concebeu 
arquitetonicamente o prédio atual do MASP. 
O terreno da Avenida Paulista havia sido doado à municipalidade com a condição de que a 
vista para o centro da cidade bem a da serra da Cantareira fosse preservada, através do 
vale da avenida 9 de Julho. Modificações na postura municipal quanto às edificações nessa 
avenida mudou, infelizmente, essa paisagem.
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Para preservar a vista exigida para o centro da cidade, a arquiteta Lina Bo idealizou um 
edifício sustentado por quatro pilares permitindo, assim, aos que passam pela avenida 
possa descortinar o centro da cidade. 
Em construção civil é único no mundo pela sua peculiariedade: o corpo principal pousado 
sobre quatro pilares laterais com um vão livre de 74 metros.
Essa estrutura avançada exigiu uma solução cujo desafio foi aceito pelo professor Dr. José 
Carlos de Figueiredo Ferraz que aplicou seu sistema de protensão. 
Os cálculos forma feitos pelo prof. dr. José Lourenço de A. B. Castanho.
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Construído de 1956 a 1968, a nova sede do MASP foi inaugurada em 07 de novembro de 
1968 com a presença de S.M. a Rainha Elizabeth II, da Inglaterra.
O MASP sempre foi - e continuará sendo - um museu inovador. 
Por ocasião do centenário do professor Bardi (fevereiro 2000) realizou uma grande 
exposição, onde além das peças mais representativas da coleção Lina Bo e P.M. Bardi –
doadas pelo casal ao museu, foram também expostas outras obras do acervo indicadas 
pessoalmente por Bardi. a Chateaubriand para serem adquiridas.
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O visitante pode apreciar no edifício da Avenida Paulista, obras da escola italiana como 
Rafael, Andrea Mantegna, Botticceli e Bellini; de pintores flamengos como Rembrandt, 
Frans Hals, Cranach ou Memling. 
Entre os espanhóis estão Velazquéz e Goya.
A maior parte do núcleo de arte européia do MASP é de pintura francesa. Podemos 
apreciar os quatro retratos das filhas de Luiz XV, pintados por Nattier, ou as alegorias 
das quatro estações de Delacroix. 
Do movimento impressionista, encontramos várias obras de Renoir, Manet, Monet, 
Cézanne e Degas. Dos pós-impressionistas é possível apreciar vários quadros de Van 
Gogh ou de Toulouse-Lautrec.
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Para esse fim mantém Pinacoteca, Biblioteca, Fototeca, Filmoteca, Videoteca, Cursos de 
Artes e serviço educativo de apoio às exposições, exibição de filmes e concertos musicais 
de interesse artístico e cultural.
O MASP coloca-se como primeiro centro cultural de excelência em nosso País, pois aqui 
foram realizados todos eventos e atividades relacionadas com arte, tais como Pintura, 
Escultura, Gravura, Arquitetura, Design, Mobiliário, Moda, Música, Dança, Biblioteca, 
Escola, Teatro, Cinema, Work-shops, Lançamento de livros e Conferencias.
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O MASP foi criado para ser um museu dinâmico, com um perfil de centro cultural. 
Por isso possui espaços diferenciados para realização de exposições temporárias. 
O visitante sempre encontra uma novidade em sua visita ao museu, por mais freqüente que 
seja. 
As exposições temporárias apresentam os mais variados temas ou suportes. 
Exposições nacionais e internacionais de arte contemporânea, fotografia, design e 
arquitetura se revezam durante o ano, trazendo ao público um universo de imagens.
O MASP é também música, cinema e palestras. 
Os dois auditórios projetados por Lina Bo são um espaço múltiplo para essas atividades.
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O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (mais conhecido pelo acrônimo
MASP) é uma das mais importantes instituições culturais brasileiras. 
Localiza-se, desde 1968, na Avenida Paulista, cidade de São Paulo, em um edifício
projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi para ser sua sede. 
Famoso pelo vão-livre de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes
pilares, concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz, o edifício é 
considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira e um dos mais
populares ícones da capital paulista, sendo tombado pelas três esferas do poder
executivo.
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Croqui da arq. Lina Bo Bardi
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Croqui da arq. Lina Bo Bardi
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FICHA TÉCNICA 
PROJETO: Arquiteta Lina Bo Bardi 
PROJETO ESTRUTURAL: Figueiredo Ferraz Consultoria e Engenharia de Projeto SA; 
engenheiros José Carlos de Figueiredo Ferraz e José Lourenço Braga de Almeida 
Castanho PROMOTOR: Assis Chateaubriand, Pietro Maria Bardi e Prefeitura Municipal 
de São Paulo 
LOCALIZAÇÃO: Av. Paulista, 1578 – Bela Vista, São Paulo – SP, Brasil , Cep: 01310-
200
PROPRIETÁRIO: Museu de Arte de São Paulo (comodato com a Prefeitura Municipal 
de São Paulo) 
ÁREA DO TERRENO: 5392,3 m2
DATA DA INAUGURAÇÃO: novembro de 1968 
TIPO DE EDIFICAÇÃO: Museu de arte
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LOCALIZAÇÃO 
O Masp fica na avenida Paulista, número 1578, entre rua Professor Otávio Mendes e rua 
Plínio Figueiredo, com fundos na rua Carlos Comenale, do lado oposto à avenida. 
Em frente encontra-se o Parque Tenente Siqueira Campos – antes, Parque Trianon, área 
de proteção ecológica por contar com espécies da Mata Atlântica. 
Sob a avenida Paulista – e sob as sapatas do lado direito do Masp, de quem olha a partir da 
avenida –, encontram-se os túneis – passagem subterrânea Daher Elias Cutait, antes 
túnel Nove de Julho –, construídos em 1938 e que dão prosseguimento da avenida Nove 
de Julho, desde o centro da cidade em direção aos bairros.
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Vão 
Aberto/Laje
Exposições
[2º Pavimento]
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Vão 
Aberto/Laje
Administração
Hall
Acervos
Banheiros
Exposições
[1º Pavimento]
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Vão 
Aberto/Laje
[Térreo]
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Banheiros
Vestiário
Pequeno Auditório
Grande Auditório
Palco
Bastidores
[Subsolo 1]
Manutenção
Depósito
Exposições
Vazio do Hall
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Fundações/Base
Banheiros
Exposições
Hall Cívico
Áreas de Serviços
Biblioteca
[Subsolo 2]
Restaurante
Cozinha
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Pequeno Auditório Grande Auditório
Palco Bastidores
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Perspectiva Isométrica do nível 
- 4,50 do MASP
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Perspectiva Posterior do MASP
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Corte Esquemático do MASP
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Auditório Grande
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Auditório Pequeno
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O Grande Auditório tem capacidade para quinhentos lugares, com plateia de 18,5 m × 20 m e um palco de 
18,5 m × 8,5 m, com área total de 527,25 m². 
Conta ainda com os bastidores, camarins e banheiros próprios. 
O auditório menor, com capacidade para sessenta lugares, tem a plateia na diagonal do espaço de 9,6 m ×
10 m, com área de 96 m² . 
A entrada dos auditórios se dá por meio de um hall – foyer – que os une diretamente; do foyer segue-se 
pelos mezaninos do nível -4,50 até as escadas-rampa em “X”, para o Hall Cívico, ou retorna-se pela 
escada ao nível da Esplanada – há também elevadores. 
Os auditórios contam com sistemas de ventilação mecânica – insuflamento e exaustão –, utilizando, como 
planos de circulação de ar, um desvão entre as paredes dos auditórios e os arrimos – como um caixão 
perdido, porém com aberturas para a circulação do ar. 
No Grande Auditório, um corredor de serviços paralelo a seu sentido longitudinal é o pleno de circulação de 
ar simétrico.
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Croquis do Masp
Site: http://www.artesaosdosom.org/conforto-acustico-no-masp/
Data de Acesso: 10/09/2017
Site: http://www.archdaily.com.br/br/01-59480/classicos-da-arquitetura-masp-lina-bo-bardi
Data de Acesso: 10/09/2017
Site: http://www.fau.usp.br/disciplinas/tfg/tfg_online/tr/102/a084.html
Data de Acesso: 10/09/2017
Site: http://www.causp.gov.br/wp-content/uploads/2015/12/LivroMaspEstrutura6.pdf
Data de Acesso: 10/09/2017
Site: http://www.artesaosdosom.org/conforto-acustico-no-masp/
Data de Acesso: 10/09/2017
Site: http://masp.art.br/masp2010/index.php
Data de Acesso: 10/09/2017
BIBLIOGRaFIA (MASP)
http://www.artesaosdosom.org/conforto-acustico-no-masp/
http://www.archdaily.com.br/br/01-59480/classicos-da-arquitetura-masp-lina-bo-bardi
http://www.fau.usp.br/disciplinas/tfg/tfg_online/tr/102/a084.html
http://www.causp.gov.br/wp-content/uploads/2015/12/LivroMaspEstrutura6.pdf
http://www.artesaosdosom.org/conforto-acustico-no-masp/
http://masp.art.br/masp2010/index.php
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Exposição da Tarsila do 
Amaral no MASP...
Aproveitem...vocês precisam ir visitar 
essa linda exposição!!!!
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O que “observar” na visita técnica a Avenida Paulista...
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1. Exemplos de desenhos de observação...(realizados por várias pessoas 
diferentes).
“Cada pessoa com um olhar diferente, observando detalhes diferentes....”
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2. Exemplos de desenhos de observação...
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3. Exemplos de desenhos de Paris...croquis...
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4. Exemplos de desenhos de Londres...
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5. Exemplos de desenhos de detalhes...
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