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UNIP – Universidade Paulista Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Professoras: MSc. Rita Pires, Eng.Civil – IPT – USP ( Habitação, Planejamento e Tecnologia ). DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 1 av. paulista DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 2 Um pouco da história da Avenida Paulista... DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 3 A Avenida Paulista já se chamou Rua da Real Grandeza, área que pertencia à Chácara do Capão, propriedade do português Manuel Antônio Vieira, nos idos de 1880. A mata da região era densa e cobria todo o morro com árvores muito altas como o Jatobá, Pau-ferro, Embaúba, entre outras. Por essa razão, o lugar era chamado pelas tribos indígenas que viviam por aqui de Morro do Caaguaçu, ou “Mata-Grande”, no dialeto tupiniquim. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 4 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 5 Nas últimas décadas do século XIX, foram instaladas as primeiras indústrias paulistas. O dinheiro movimentado pelo café financiou máquinas e importou mão-de-obra. Nesse período, a cidade de São Paulo inicia seu processo de modernização e ganha destaque como o principal centro industrial do País, de uma tímida vila para a megacidade. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 6 A avenida Paulista foi inaugurada no dia 8 de dezembro de 1891, graças à iniciativa do engenheiro uruguaio Joaquim Eugênio de Lima. Inicialmente, o Caminho Real Grandeza era apenas uma trilha aberta na Mata do Caaguaçu, no alto do espigão, divisor de águas dos rios Pinheiros e Tietê, a 847 m de altitude máxima. A primeira fase da Avenida Paulista é o momento de concretização da vocação de grandeza desse fenômeno urbanístico de São Paulo. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 7 A v e n id a P a u lis ta , e n tr e 1 8 9 6 e 1 9 0 0 . DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 8 Aos poucos ela se transformou em foco de animação da cidade. Os ricos senhores do café e da nascente burguesia comercial, industrial e financeira construíram elegantes casarões, de um ecletismo arquitetônico incomum. Corridas de charrete, de cabriolés e dos primeiros automóveis, os corsos carnavalescos dos anos 20 e 30, a beleza da mata nativa do Parque da Avenida e a folia dos Salões do Belvedere Trianon traduziam a presença marcante da Paulista na história da cidade. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 9 A partir dos anos 30, coincidindo com o levantamento aerofotogramétrico realizado pela empresa italiana SARA para a cidade de São Paulo, a modernidade chega à Paulista. Inicia-se o processo de verticalização. Seus casarões começam a ser substituídos por edifícios residenciais. O Belvedere Trianon é demolido. A avenida ganha nova personalidade: surgem conjuntos comerciais e de serviços, galerias e lojas de departamentos; constroem-se o MASP e o Complexo Viário em seu trecho final, completando o novo perfil com as obras de alargamento. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 10 A visão de futuro, empresarial e urbanística, de Joaquim Eugênio de Lima possibilitou à Avenida Paulista suportar, nas duas últimas décadas, radicais processos de transformação, embora o adensamento urbano e as decorrentes solicitações de transporte tivessem alterado suas relações orgânicas com a cidade. A Paulista continua sendo importante centro das atenções políticas, econômicas e culturais da cidade, por onde circulam mais de um milhão de pessoas e mais de cem mil veículos por dia. Cinemas, museus, centros culturais, bancos, empresas nacionais e internacionais, edifícios de alta tecnologia e as sofisticadas estações do ramal metroviário traduzem sua função de referencial de metrópole primeiro mundista. Em 1990, a população de São Paulo elegeu a Avenida Paulista "Símbolo da Cidade". DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 11 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 12 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 13 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 14 A a v e n id a P a u lis ta e m 1 9 0 5 . DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 15 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 16 A a v e n id a P a u lis ta n a d é c a d a d e 1 9 2 0 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 17 Para valorizar a região e chamar a atenção dos barões do café, cujas famílias construíram suas residências nos bairros de Campos Elísios e Higienópolis, tornando o bairro o preferido da elite paulistana, o português Manuel Antônio Vieira, nos idos de 1880 resolveu lotear aquele platô, dividindo parte da chácara em lotes, caprichando na escolha do nome. Foi assim que nasceu a Rua Real Grandeza. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 18 Uma picada foi aberta para facilitar a subida dos animais em direção aos matadouros que se espalhavam pelo lado central e leste da cidade, como na Rua Quintino Bocaiuva, Ladeira de Santo Amaro e outros pontos fedorentos e de pouca higiene. Essa passagem chegou a se chamar Maria Augusta, para em pouco tempo, em 1875 conforme os primeiros registros, virar só Rua Augusta, palavra de origem latina que significa Majestade, Venerado, Absoluto. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 19 O s c o n g e s ti o n a m e n to s p a re c e m e s ta r n o D N A d a A v e n id a P a u lis ta . E s te d a f o to é d e 1 9 2 8 DRO - Desenho de Representaçãoe Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 20 O s c o n g e s ti o n a m e n to s p a re c e m e s ta r n o D N A d a A v e n id a P a u lis ta . E s te d a f o to é d e 1 9 2 8 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 21 Toda a região servia de passagem para boiadas vindas de uma parte que conhecemos por bairros de Santo Amaro, Pinheiros, Butantã e adjacências. Nos tempos da abertura da Real Grandeza, os animais que vinham do sul da cidade subiam pela Rua Augusta até o ponto mais alto do Morro Caaguaçu, para depois começar a descer e alcançar o Morro do Chá. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 22 V is ta d e 1 9 1 6 d o P a rq u e T ri a n o n . DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 23 V is ta d e 1 9 1 6 d o T ri a n o n , o n d e h o je fi c a o M A S P . DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 24 Somente no dia 8 dezembro de 1891, por iniciativa de Joaquim Eugênio de Lima, engenheiro que projetou a alameda que recebeu seu nome, a avenida passou a se chamar Paulista, em homenagem às pessoas nascidas na capital. Arrojada, muito larga, com três vias separadas por magnólias e plátanos trazidos da Europa, foi a primeira via pública asfaltada e arborizada da cidade de São Paulo. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 25 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 26 Hoje, todos os casarões que enfeitavam a avenida, palacetes que abrigaram as famílias que fizeram a história da cidade, como Matarazzo, Caio Prado, Horácio Sabino, Andraus, Cerqueira Cezar, Dumon’t Villares e tantas outras, foram derrubados junto com as árvores para dar lugar aos altos edifícios que encantam tanta gente DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 27 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 28 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 29 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 30 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 31 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 32 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 33 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 34 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 35 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 36 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. 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Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 57 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 58 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 59 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 60 MASP MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO ASSIS CHATEAUBRIAND AV PAULISTA, 1578 01310-200 SÃO PAULO-BRASIL +55 11 3149 5959 https://masp.org.br/ MASP O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, mais conhecido simplesmente por MASP, é fruto de uma aventura de duas pessoas, coadjuvadas por Edmundo Monteiro, com visão revolucionária para sua época, e apoiados por um grupo de amigos. O MASP foi inaugurado em 2 de outubro de 1947 por Assis Chateaubriand, fundador e proprietário dos Diários e Emissoras Associados e pelo professor Pietro Maria Bardi, jornalista e crítico de arte na Itália, recém chegado ao Brasil. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 61 Era um projeto que Assis Chateaubriand vinha cultivando há várias décadas pois ele sempre foi incentivador da arte e de artista. Chateaubriand pretendia sediar o futuro museu no Rio de Janeiro mas optou por São Paulo pois seu senso indicava que aqui teria mais sucesso para arrecadar os fundos necessários à aquisição de obras de arte para formar o museu. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 62 O terceiro componente do grupo, que não apreciava aparecer foi Edmundo Monteiro, executivo do grupo de mídia dos Associados para a região sudeste e sul do Brasil, menos Rio Grande do Sul. Edmundo Monteiro ingressou no grupo Associados muito jovem, como office-boy. Mercê de sua capacidade e interesse, sobretudo o amor ao universo profissional em que passou a atuar –mídia impressa (jornais, revistas) e eletrônica (somente radio pois a televisão viria muito anos depois de seu ingresso na organização) foi galgando todos os degraus até atingir seu ponto máximo de CEO (Chief Executive Officer, no jargão atual das grandes corporações) comandando a unidade mais rentável do grupo. Esse seu posto permitiu proporcionar a Assis Chateaubriand os meios para adquirir as obras de arte pois competia a Edmundo Monteiro negociar o apoio dos anunciantes para arrecadar os fundos necessários à essa operação. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 63 O Masp inicialmente instalou-se em quatro andares do edifício dos Diários Associados, adaptados por Lina Bo Bardi. Lina Bo, arquiteta modernista italiana e esposa do professor Bardi, concebeu arquitetonicamente o prédio atual do MASP. O terreno da Avenida Paulista havia sido doado à municipalidade com a condição de que a vista para o centro da cidade bem a da serra da Cantareira fosse preservada, através do vale da avenida 9 de Julho. Modificações na postura municipal quanto às edificações nessa avenida mudou, infelizmente, essa paisagem. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 64 Para preservar a vista exigida para o centro da cidade, a arquiteta Lina Bo idealizou um edifício sustentado por quatro pilares permitindo, assim, aos que passam pela avenida possa descortinar o centro da cidade. Em construção civil é único no mundo pela sua peculiariedade: o corpo principal pousado sobre quatro pilares laterais com um vão livre de 74 metros. Essa estrutura avançada exigiu uma solução cujo desafio foi aceito pelo professor Dr. José Carlos de Figueiredo Ferraz que aplicou seu sistema de protensão. Os cálculos forma feitos pelo prof. dr. José Lourenço de A. B. Castanho. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 65 Construído de 1956 a 1968, a nova sede do MASP foi inaugurada em 07 de novembro de 1968 com a presença de S.M. a Rainha Elizabeth II, da Inglaterra. O MASP sempre foi - e continuará sendo - um museu inovador. Por ocasião do centenário do professor Bardi (fevereiro 2000) realizou uma grande exposição, onde além das peças mais representativas da coleção Lina Bo e P.M. Bardi – doadas pelo casal ao museu, foram também expostas outras obras do acervo indicadas pessoalmente por Bardi. a Chateaubriand para serem adquiridas. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 66 O visitante pode apreciar no edifício da Avenida Paulista, obras da escola italiana como Rafael, Andrea Mantegna, Botticceli e Bellini; de pintores flamengos como Rembrandt, Frans Hals, Cranach ou Memling. Entre os espanhóis estão Velazquéz e Goya. A maior parte do núcleo de arte européia do MASP é de pintura francesa. Podemos apreciar os quatro retratos das filhas de Luiz XV, pintados por Nattier, ou as alegorias das quatro estações de Delacroix. Do movimento impressionista, encontramos várias obras de Renoir, Manet, Monet, Cézanne e Degas. Dos pós-impressionistas é possível apreciar vários quadros de Van Gogh ou de Toulouse-Lautrec. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 67 Para esse fim mantém Pinacoteca, Biblioteca, Fototeca, Filmoteca, Videoteca, Cursos de Artes e serviço educativo de apoio às exposições, exibição de filmes e concertos musicais de interesse artístico e cultural. O MASP coloca-se como primeiro centro cultural de excelência em nosso País, pois aqui foram realizados todos eventos e atividades relacionadas com arte, tais como Pintura, Escultura, Gravura, Arquitetura, Design, Mobiliário, Moda, Música, Dança, Biblioteca, Escola, Teatro, Cinema, Work-shops, Lançamento de livros e Conferencias. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 68 O MASP foi criado para ser um museu dinâmico, com um perfil de centro cultural. Por isso possui espaços diferenciados para realização de exposições temporárias. O visitante sempre encontra uma novidade em sua visita ao museu, por mais freqüente que seja. As exposições temporárias apresentam os mais variados temas ou suportes. Exposições nacionais e internacionais de arte contemporânea, fotografia, design e arquitetura se revezam durante o ano, trazendo ao público um universo de imagens. O MASP é também música, cinema e palestras. Os dois auditórios projetados por Lina Bo são um espaço múltiplo para essas atividades. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 69 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil- IPT - USP 70 O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (mais conhecido pelo acrônimo MASP) é uma das mais importantes instituições culturais brasileiras. Localiza-se, desde 1968, na Avenida Paulista, cidade de São Paulo, em um edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi para ser sua sede. Famoso pelo vão-livre de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares, concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz, o edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira e um dos mais populares ícones da capital paulista, sendo tombado pelas três esferas do poder executivo. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 71 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 72 Croqui da arq. Lina Bo Bardi DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 73 Croqui da arq. Lina Bo Bardi DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 74 FICHA TÉCNICA PROJETO: Arquiteta Lina Bo Bardi PROJETO ESTRUTURAL: Figueiredo Ferraz Consultoria e Engenharia de Projeto SA; engenheiros José Carlos de Figueiredo Ferraz e José Lourenço Braga de Almeida Castanho PROMOTOR: Assis Chateaubriand, Pietro Maria Bardi e Prefeitura Municipal de São Paulo LOCALIZAÇÃO: Av. Paulista, 1578 – Bela Vista, São Paulo – SP, Brasil , Cep: 01310- 200 PROPRIETÁRIO: Museu de Arte de São Paulo (comodato com a Prefeitura Municipal de São Paulo) ÁREA DO TERRENO: 5392,3 m2 DATA DA INAUGURAÇÃO: novembro de 1968 TIPO DE EDIFICAÇÃO: Museu de arte DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 75 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 76 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 77 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 78 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 79 LOCALIZAÇÃO O Masp fica na avenida Paulista, número 1578, entre rua Professor Otávio Mendes e rua Plínio Figueiredo, com fundos na rua Carlos Comenale, do lado oposto à avenida. Em frente encontra-se o Parque Tenente Siqueira Campos – antes, Parque Trianon, área de proteção ecológica por contar com espécies da Mata Atlântica. Sob a avenida Paulista – e sob as sapatas do lado direito do Masp, de quem olha a partir da avenida –, encontram-se os túneis – passagem subterrânea Daher Elias Cutait, antes túnel Nove de Julho –, construídos em 1938 e que dão prosseguimento da avenida Nove de Julho, desde o centro da cidade em direção aos bairros. DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 80 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 81 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 82 Vão Aberto/Laje Exposições [2º Pavimento] DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 83 Vão Aberto/Laje Administração Hall Acervos Banheiros Exposições [1º Pavimento] DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 84 Vão Aberto/Laje [Térreo] DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 85 Banheiros Vestiário Pequeno Auditório Grande Auditório Palco Bastidores [Subsolo 1] Manutenção Depósito Exposições Vazio do Hall DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 86 Fundações/Base Banheiros Exposições Hall Cívico Áreas de Serviços Biblioteca [Subsolo 2] Restaurante Cozinha DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 87 Pequeno Auditório Grande Auditório Palco Bastidores DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 88 Perspectiva Isométrica do nível - 4,50 do MASP DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 89 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 90 Perspectiva Posterior do MASP DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 91 Corte Esquemático do MASP DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 92 Auditório Grande DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 93 Auditório Pequeno DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 94 O Grande Auditório tem capacidade para quinhentos lugares, com plateia de 18,5 m × 20 m e um palco de 18,5 m × 8,5 m, com área total de 527,25 m². Conta ainda com os bastidores, camarins e banheiros próprios. O auditório menor, com capacidade para sessenta lugares, tem a plateia na diagonal do espaço de 9,6 m × 10 m, com área de 96 m² . A entrada dos auditórios se dá por meio de um hall – foyer – que os une diretamente; do foyer segue-se pelos mezaninos do nível -4,50 até as escadas-rampa em “X”, para o Hall Cívico, ou retorna-se pela escada ao nível da Esplanada – há também elevadores. Os auditórios contam com sistemas de ventilação mecânica – insuflamento e exaustão –, utilizando, como planos de circulação de ar, um desvão entre as paredes dos auditórios e os arrimos – como um caixão perdido, porém com aberturas para a circulação do ar. No Grande Auditório, um corredor de serviços paralelo a seu sentido longitudinal é o pleno de circulação de ar simétrico. DRO - Desenho de Representaçãoe Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 95 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 96 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 97 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 98 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 99 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 100 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 101 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 102 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 103 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 104 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 105 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 106 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 107 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 108 Croquis do Masp Site: http://www.artesaosdosom.org/conforto-acustico-no-masp/ Data de Acesso: 10/09/2017 Site: http://www.archdaily.com.br/br/01-59480/classicos-da-arquitetura-masp-lina-bo-bardi Data de Acesso: 10/09/2017 Site: http://www.fau.usp.br/disciplinas/tfg/tfg_online/tr/102/a084.html Data de Acesso: 10/09/2017 Site: http://www.causp.gov.br/wp-content/uploads/2015/12/LivroMaspEstrutura6.pdf Data de Acesso: 10/09/2017 Site: http://www.artesaosdosom.org/conforto-acustico-no-masp/ Data de Acesso: 10/09/2017 Site: http://masp.art.br/masp2010/index.php Data de Acesso: 10/09/2017 BIBLIOGRaFIA (MASP) http://www.artesaosdosom.org/conforto-acustico-no-masp/ http://www.archdaily.com.br/br/01-59480/classicos-da-arquitetura-masp-lina-bo-bardi http://www.fau.usp.br/disciplinas/tfg/tfg_online/tr/102/a084.html http://www.causp.gov.br/wp-content/uploads/2015/12/LivroMaspEstrutura6.pdf http://www.artesaosdosom.org/conforto-acustico-no-masp/ http://masp.art.br/masp2010/index.php DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 110 Exposição da Tarsila do Amaral no MASP... Aproveitem...vocês precisam ir visitar essa linda exposição!!!! DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 111 O que “observar” na visita técnica a Avenida Paulista... DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 112 1. Exemplos de desenhos de observação...(realizados por várias pessoas diferentes). “Cada pessoa com um olhar diferente, observando detalhes diferentes....” DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 113 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 114 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 115 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 116 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 117 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 118 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 119 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 120 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 121 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 122 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 123 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 124 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 125 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 126 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 127 2. Exemplos de desenhos de observação... DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 128 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 129 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 130 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 131 DRO - Desenho de Representação e Observação.Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 132 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 133 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 134 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 135 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 136 DRO - Desenho de Representação e Observação. 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Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 147 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 148 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 149 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 150 3. Exemplos de desenhos de Paris...croquis... DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 151 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 152 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 153 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 154 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 155 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 156 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 157 4. Exemplos de desenhos de Londres... DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 158 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 159 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 160 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 161 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 162 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 163 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 164 5. Exemplos de desenhos de detalhes... DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 165 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 166 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 167 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 168 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 169 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 170 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 171 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 172 DRO - Desenho de Representação e Observação. Prof. MSc. Rita Pires, em Eng.Civil - IPT - USP 173
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