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Roteiro Dentística @resumosdaana_

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ROTEIRO
PRÁTICO
Dentistica
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@resumosdaana_
Indice 
1. Nomenclatura das cavidades 
2. Classificação de Black 
3. Classificação de Mount e Hume 
4. Paredes das cavidades 
5. Isolamento Absoluto 
6. Isolamento Relativo 
7. Amálgama em classe I e II 
8. Resina Composta em classe I 
9. Resina Composta em classe II 
10. Resina Composta em classe III e IV 
11. Resina Composta em classe V 
12. Sistemas Adesivos 
 
 
Nomenclatura das Cavidades 
São nomeadas de acordo com o número de 
faces envolvidas, podendo ser: 
a. Simples 
Somente uma face é envolvida. 
 
Oclusal (O) 
 
b. Composta 
Onde há o envolvimento de duas faces. 
 
Mésio-oclusal (MO) 
 
c. Complexa 
Onde há o envolvimento de três ou mais faces. 
 
Mésio-ocluso-distal (MOD) 
 
 
 
Podem ser classificadas também, de acordo com 
a extensão das cavidades, sendo elas: 
a. Inlay 
Cavidade intracoronária, sem o envolvimento de 
cúspides. 
 
 
 
b. Onlay 
Extracoronária parcial, com envolvimento de pelo 
menos uma cúspide. 
 
 
 
c. Overlay 
Extracoronária total, envolvendo todas as 
cúspides. 
 
 
Classificacao de Black 
Classe 
Cavidades preparadas em regiões de má 
coalescência de esmalte, e em regiões de 
cicatrículas e fissuras. 
Classe 
Cavidades preparadas nas faces proximais de 
dentes posteriores. 
 
 
Classe 
Cavidades preparadas nas faces proximais de 
anteriores sem o comprometimento do ângulo 
incisal. 
 
 
Classe 
Cavidades preparadas em dentes anteriores com 
comprometimento de pelo menos um ângulo 
incisal. 
Classe 
Cavidades preparadas no terço gengival, na face 
vestibular ou palatal de anteriores e posteriores. 
 
Classe 
Cavidades preparadas em pontas de cúspides de 
dentes posteriores ou na borda incisal de 
anteriores. 
 
Obs. Não participa da class. de Black. 
Classificacao de Mount e Hume 
De acordo com a localização e tamanho da lesão. 
 Localização 
 Área 1: cicatrículas, fissuras e defeitos do 
esmalte em faces oclusais de dentes 
posteriores ou em outras faces lisas de todos 
os dentes; 
 Área 2: áreas proximais de dentes anteriores 
e posteriores; 
 Área 3: terço cervical coronário ou área 
radicular expostos pós recessão; 
Particularidades da A3: 
 T0: erosão/abrasão ou pequenas lesões por 
vestibular ou lingual/palatal que pode ser 
paralisado e sem necessidade restauradora; 
 T1: semelhantes as descritas acima, mas com 
necessidades restauradoras; 
 T2: lesões de cárie com maior envolvimento; 
 T3: lesão interproximal, pela dificuldade de 
acesso; 
 T4: lesão mais complexa com envolvimento de 
mais de uma face. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Tamanho 
 T0: lesões iniciais – lesões de mancha branca; 
 T1: lesões cariosas com pequena cavitação, 
limitada ao esmalte; 
 T2: lesão com envolvimento moderado de 
dentina com presença de tecido amolecido; 
 T3: maior envolvimento da lesão, com estrutura 
remanescente comprometida (fragilizada); 
 T4: lesões extensas com perda de cúspide e 
borda incisal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Paredes das Cavidades 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Isolamento Absoluto 
 Vantagens: 
 Campo operatório limpo e seco, com controle 
total da umidade; 
 Melhor acesso e visibilidade; 
 Garante as melhores propriedades dos 
materiais; 
 Evita a deglutição ou aspiração dos materiais e 
instrumentos; 
 Redução da dispersão de microorganismos 
bucais; 
 Melhor eficiência operatória. 
 
 Desvantagens: 
 Desconforto ao paciente 
 Intolerância por pacientes asmáticos e 
claustrofóbicos 
 Dificuldade de instalação em casos como: 
dentes que não estejam totalmente 
erupcionados, dentes mal posicionados e casos 
específicos em terceiros molares 
 
 Materiais necessários: 
 Lençol de borracha 
 Grampos 
 Arco de Young 
 Pinça palmer 
 Perfurador Ainsworth 
 Lubrificante hidrossolúvel 
 Fio dental 
 Marcador de retroprojetor 
 
 Técnica de colocação do isolamento: 
a. Preparo da boca do paciente 
 Avaliar a necessidade de anestesia. 
 Testar o grampo que melhor se adapte ao 
dente mais distal àqueles que serão isolados. 
 A alça do grampo deve estar voltada para a 
distal do último dente a ser isolado. 
 Amarrar um pedaço de fio dental na alça do 
grampo, afim de evitar um eventual acidente 
de deglutição ou aspiração, caso o mesmo se 
desprenda da pinça palmer ou se desloque do 
dente. 
 
b. Preparo do lençol de borracha 
Marcado de forma que se ajuste 
adequadamente sobre os dentes a serem 
isolados: 
 Carimbo: carimbo personalizado com elevações 
correspondentes aos dentes nas arcadas. 
 Gabarito: gabarito de papel ou plástico que 
deve ser posicionado na região central do 
lençol, contendo perfurações 
correspondentes aos dentes de forma 
padronizada, permitindo seu registro no lençol. 
 Marcação da posição na boca: dividir o lençol 
em 4 quadrantes, montar o lençol no arco e 
posicioná-lo na boca. Distendê-lo em direção 
aos dentes que serão isolados, de forma que 
fique adaptado sobre os dentes. Marcar com 
um ponto na região central da oclusal ou 
incisal dos dentes com uma caneta grossa. 
 
c. Perfuração do lençol 
As marcações correspondentes ao 
posicionamento dos dentes no lençol de borracha 
devem ser perfuradas pressionando a ponta do 
perfurador sobre a marcação em caneta do 
lençol, sendo o tamanho da perfuração adequado 
ao tamanho do dente correspondente. Para que 
o perfurador alcance o local do dente, deve-se 
soltar parcialmente o lençol do arco. 
 
d. Colocação do isolamento 
Pode ser feito de quatro formas distintas, 
embora possam existir variações conforme a 
técnica e o tipo de retentor utilizado. 
Colocação do conjunto grampo/lençol/arco: 
 Primeiramente, deve-se passar o lubrificante 
hidrossolúvel atrás do isolamento nas regiões 
das perfurações para facilitar na invaginação 
do lençol no dente. 
 Passar a asa do grampo na perfuração do 
lençol referente ao dente mais distal dos que 
serão isolados. 
 Com a pinça Palmer, levar o conjunto 
grampo/lençol/arco na boca do paciente, 
ajustando o grampo no dente, de forma que 
ele fique bem adaptado e preso. 
 Passar as perfurações do lençol nos outros 
dentes a serem isolados de forma que fiquem 
invaginados no lençol, pode-se utilizar uma 
espátula de ponta romba para auxiliar nessa 
invaginação. 
 Com o auxílio de uma espátula de ponta 
romba, passar a asa do grampo para cima do 
lençol, de modo que não haja gengiva 
aparecendo para fora do isolamento. 
 Pegar um pedaço de fio dental e passar 
dente por dente para melhor adaptação do 
lençol. 
 Confeccionar uma amarria de segurança e 
colocar no primeiro dente do isolamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Qual grampo usar?
Perfurador de Ainsworth 
 
Isolamento Relativo 
 Cuidados 
Seguir corretamente o passo a passo de como 
deve ser feito em cada região para que se 
consiga controlar ao máximo a umidade e reduzir 
o risco às contaminações. 
 Indicações 
 Pacientes com obstrução nasal ou 
respiradores bucais; 
 Dentes que impedem a colocação do grampo 
retentor; 
 Pacientes alérgicos ao látex. 
 
 Vantagens 
 Mais rápido 
 Permite restaurar vários dentes ao mesmo 
tempo 
 
 Desvantagens 
 Controle dificultado da total umidade durante 
os procedimentos; 
 Não elimina a ação dos movimentos 
involuntários dos lábios, língua e bochecha; 
 Não elimina os riscos relativos às 
contaminações. 
 
 Técnica de Colocação 
Anteriores Superiores 
 Dois roletes de algodão no fundo do sulco, um 
de cada lado do freio vestibular ou recortar 
um sulco na região central do rolete de 
algodão para que o mesmo não seja deslocado. 
 Pode-se utilizar o rolete de algodão único em 
toda a arcada em pacientes com o freio labial 
discreto. 
Anteriores Inferiores 
 Dois roletes de algodão no fundo do sulco, um 
de cada lado do freio vestibular inferior. 
 Complementadospela colocação de um rolete 
de algodão de cada lado do freio lingual, na 
região do assoalho bucal, bloqueando a saída das 
glândulas submandibulares e sublinguais. 
 Posicionar um rolete de algodão extenso na 
região vestibular quando o freio labial for 
discreto. 
Posteriores Superiores 
 Um rolete de algodão no fundo de sulco da 
região posterior, bloqueando a saída de saliva do 
ducto da parótida e afastando a bochecha. 
 Pode-se ainda utilizar o absorvente salivar, que 
se adere à mucosa jugal e possui alta 
capacidade de absorção da saliva 
 O sugador deve ser mantido na região do 
assoalho da boca ou na região retro molar. 
Posteriores Inferiores 
 Um rolete de algodão sobre o ducto da parótida 
e um rolete na região do sulco vestibular 
inferior. 
 Um ou dois roletes de algodão na região 
posterior do assoalho bucal, sob a língua. 
 Os sugadores devem estar constantemente 
posicionados na cavidade bucal. 
 Opcionalmente pode-se usar um rolete de 
algodão longo na região vestibular. 
Amalgama em Classe e 
 Indicações 
 Pacientes com alto risco à doença cárie 
 Pacientes especiais 
 Caso haja a impossibilidade de isolamento 
absoluto 
 Onde a estética não seja de fundamental 
importância 
 Quando o paciente não possui condições 
financeiras de realizar uma restauração 
indireta 
 
 Limitações 
 Cavidades com envolvimento de cúspides; 
 Restaurações em dentes com tratamento 
endodôntico; 
 Áreas com necessidade estética; 
 Presença de mercúrio – tóxico para ao meio 
ambiente, não causa intoxicação sistêmica no 
paciente. 
 Ausência de união com a estrutura dental, 
grande desgaste do elemento para retenção 
do material. 
 Reação liquenóide: alergia apresentada por 
alguns pacientes que ocorre anos após a 
restauração como uma inflamação, e é 
causada pelo processo de corrosão do 
amálgama. 
 
 Etapas do Preparo 
1. Abertura da Cavidade 
 Broca carbide 245, 329 ou 330. 
 Pontas diamantadas 1011 a 1016. 
 Acesso na fossa central com movimentos da 
mesial para a distal 
2. Forma de contorno 
 Confecção da canaleta central; 
 Ideal utilizar somente metade da ponta ativa 
da broca 245, pois serve como referência 
para definir o preparo; 
 Preservar as vertentes das cúspides; 
 A abertura vestíbulo-lingual ou palatal deve 
ser de apenas ¼ da distância entre os 
vértices das cúpides. 
 Profundidade de aproximadamente 0,5mm 
além do limite amelodentinário; 
 Paredes circundantes convergentes para a 
oclusal e perpendiculares à parede pulpar. 
 
3. Forma de Resistencia 
 Parede pulpar plana e perpendicular ao longo 
eixo do dente; 
 Não remover estrutura dental sadia, somente 
caso houver necessidade de remover. 
 
 Pré-requisitos: 
 Todo esmalte socavado deve ser removido ou 
reforçado; 
 Ângulos internos arredondados; 
 As cavidades devem estar preparadas com 
as retenções; 
 Os ângulos cavossuperficiais devem ser retos, 
bem definidos e sem biseis. 
 
 Passo a passo da técnica 
Preparo da cavidade: 
 Com as brocas carbide mencionadas acima, 
em alta rotação, iniciar a inserção pela oclusal 
em direção à lesão cariosa 
 Realizado o acesso inicial, é necessário a 
colocação de uma matriz metálica para a 
proteção do dente adjacente (apenas em 
classe II). 
 Romper o esmalte proximal com instrumentos 
manuais; 
 Remover o tecido cariado com uma cureta ou 
broca esférica em baixa rotação; 
 
 Inserção do amálgama: 
 Trituração mecânica da cápsula de amálgama 
e transferência para o pote dappen 
 Apertar o porta amálgama sobre o amálgama 
para a coleta e pressionar sob a cavidade 
para depositar o amálgama. 
 
 Condensação 
 Condensar o amálgama por até 3 minutos com 
os condensadores de Ward, do menor para o 
maior diâmetro. 
 
 Brunidura pré-escultura 
Com um brunidor bennet 33 e esculpidores de 
Frann 
 Escultura 
De acordo com a anatomia dental, utilizando um 
hollemback ou uma sonda exploradora. 
 Brunidura pós escultura 
 Remoção da matriz metálica 
 Ajuste Oclusal 
Com o papel carbono, caso haja necessidade 
poderá ser feito algum desgaste. 
 Acabamento e polimento 
De 24 a 72h após o procedimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resina Composta em Classe 
 Tipos de resinas uitilizadas: 
 Micro-híbridas 
 Nanoparticuladas 
 Nanohíbridas 
 
 Sequência operatória 
 
1. Checar os contatos oclusais 
 Antes da anestesia; 
 Se possível, tirar fotos dos contatos ou 
registrar em algum outro local. 
 
2. Profilaxia 
Para a limpeza do dente e remoção do biofilme 
3. Anestesia 
 
4. Seleção de cor da resina 
 Observar o policromatismo dos dentes; 
 Regiões diferentes – cores diferentes; 
 Antes do isolamento com uma boa iluminação e 
com o dente úmido. 
 
5. Isolamento Absoluto 
 
6. Preparo cavitário 
 Ponta diamantada esférica 1011 a 1015 em 
alta rotação; 
 Broca carbide tronco cônica invertido com 
extremo arredondado (330) em alta rotação 
 Cavidades já aberta: brocas esféricas lisas 
em baixa rotação e instrumentos manuais. 
 Remoção seletiva do tecido cariado. 
 
 
7. Condicionamento Ácido 
Vai depender do sistema adesivo escolhido 
8. Lavagem e secagem 
 Esmalte – seco 
 Dentina – úmida 
 
9. Aplicação do sistema adesivo 
 
10. Fotopolimerizar 
 
11. Inserção da Resina: 
 Técnica Incremental Oblíqua 
Consiste na inserção de pequenos incrementos 
de resina, que envolvem duas paredes e que 
possuam até 2mm. 
OBS.: lembrar que cada incremento deverá ser 
foto polimerizado antes de inserir outros 
incrementos. 
 Técnica da Matriz de Acrílico 
 Para essa técnica, a oclusal do dente deve estar 
intacta ou com cavitação mínima; 
 Passo a passo: 
1. Aplicar uma camada de vaselina na superfície 
oclusal do dente; 
2. Aplicar o acrílico no dente e movimentá-lo de 
modo que toda a coroa seja coberta. Aplicar 
também em mais dois dentes para a mesial e 
dois para a distal. 
3. Ao remover o acrílico, a matriz já estará pronta 
com todas as características anatômicas do 
dente. 
4. Realizar todos os passos de preparo, 
condicionamento ácido e sistema adesivo da 
cavidade normalmente. 
5. Realizar a inserção dos incrementos 
profundos com a resina convencional ou 
bulk-fill. 
6. Aplicar uma camada de vaselina na matriz de 
acrílico encaixar no dente já com os 
incrementos profundos. 
7. Fotopolimerizar o dente com a matriz de 
acrílico e após, remover a matriz e 
fotopolimerizar novamente. 
Após inserir o ultimo incremento aplicar um gel 
hidrossolúvel acima da última camada de 
incrementos e polimerizar. 
12. Ajuste oclusal 
Checar se os pontos oclusais da restauração 
estão batendo com os pontos marcados antes da 
restauração. Caso não esteja, o ajuste deverá 
ser feito na mesma sessão. 
13. Acabamento e polimento 
Realizado de 24 a 48h após a restauração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resina Composta em Classe 
 Tipos de resinas uitilizadas: 
 Micro-híbridas 
 Nanoparticuladas 
 Nanohíbridas 
 
 Sequência operatória 
1. Checar os contatos oclusais 
 
2. Profilaxia 
 
3. Anestesia 
 
4. Seleção de cor da resina 
 
5. Isolamento Absoluto 
 
6. Preparo cavitário 
 Ponta diamantada esférica 1011 a 1015 em 
alta rotação; 
 Broca carbide tronco cônica invertido com 
extremo arredondado (330) em alta rotação 
 Cavidades já aberta: brocas esféricas lisas 
em baixa rotação e instrumentos manuais. 
 Remoção seletiva do tecido cariado. 
 Acesso a lesão cariosa: direto, através da 
ameia vestibular ou palatina/lingual ou 
através da oclusal. 
 
7. Proteção do dente adjacente 
Matriz metálica com alça de proteção e cunha 
de madeira, inseridos na proximal. 
 
8. Condicionamento Ácido 
9. Lavagem e secagem 
10. Aplicação do sistema adesivo 
 
11. Fotopolimerizar 
 
12. Inserção da Resina: 
 
 Técnica Incremental Oblíqua 
 Transformar a classe II em classe I inserindo os 
primeiros incrementosnas faces proximais. Após 
isso, remover a matriz metálica e a cunha de 
madeira. 
 Realizar o restante da restauração com 
incrementos em formatos esféricos em direção 
as vertentes, condensando-os e dando 
continuidade à estrutura anatômica. 
OBS.: lembrar que cada incremento deverá ser 
foto polimerizado antes de inserir outros 
incrementos. 
13. Fotopolimerizar 
Após inserir o ultimo incremento aplicar um gel 
hidrossolúvel acima da última camada de 
incrementos e polimerizar. 
14. Ajuste oclusal 
Checar se os pontos oclusais da restauração 
estão batendo com os pontos marcados antes da 
restauração. Caso não esteja, o ajuste deverá 
ser feito na mesma sessão. 
15. Acabamento e polimento 
Realizado de 24 a 48h após a restauração. 
 
Resina Composta em Classe e 
 Tipos de resinas uitilizadas: 
 Micro-híbridas 
 Nanoparticuladas 
 Microparticuladas 
 
 Sequência operatória 
1. Diagnóstico e plano de tratamento 
 Separação dentária temporária: 
 Borrachas de afastamento 
 Cunhas de madeira ou elásticos 
 Dispositivo Ivory 
 Colocar de 1 a 2 dias antes do procedimento 
 
2. Checar os contatos oclusais 
Especialmente se a cavidade for próxima a incisal 
e na palatina dos superiores, observar o 
movimento de protusão. 
3. Profilaxia 
 
4. Anestesia 
 
5. Seleção de cor da resina 
 
6. Isolamento Absoluto 
Pode dispensar o uso de grampo e substitui-lo 
por um stop de borracha – classe III 
7. Proteção do dente adjacente 
Matriz metálica com alça de proteção e cunha 
de madeira, inseridos na proximal. 
8. Preparo cavitário 
 Menor extensão vestibular possível; 
 Manter o ponto de contato se possível; 
 Ponta diamantada esférica 1011 a 1015 em 
alta rotação; 
 Broca carbide tronco cônica invertido com 
extremo arredondado (330) em alta rotação 
 Cavidades já aberta: brocas esféricas lisas em 
baixa rotação e instrumentos manuais. 
 Remoção seletiva do tecido cariado. 
 Acesso a lesão cariosa: direto, através da 
ameia vestibular ou palatina/lingual (vestibular 
em último caso) 
 
9. Confecção de Bisel 
 Ponta diamantada em forma de chama fina ou 
tronco-cônica afilada; 
 Extensão de 1 a 2mm; 
 45° em relação à superfície; 
 Pontas F ou FF 
 
10. Proteção e estabilização da matriz 
Uso de tiras de poliéster e cunhas de madeira ou 
elásticas. 
11. Limpeza da cavidade: 
CHX a 2% ou O.X a 2% 
12. Condicionamento Ácido 
 
13. Lavagem e secagem 
 
14. Aplicação do sistema adesivo 
 
15. Fotopolimerizar 
 
16. Inserção da Resina: 
 Técnica Incremental Oblíqua 
 Da cervical para a incisal; 
 Utilizar pincéis para acomodar a resina; 
OBS.: lembrar que cada incremento deverá 
ser foto polimerizado antes de inserir outros 
incrementos. 
17. Fotopolimerizar 
Após inserir o ultimo incremento aplicar um gel 
hidrossolúvel acima da última camada de 
incrementos e polimerizar. 
18. Ajuste oclusal 
Checar se os pontos oclusais da restauração 
estão batendo com os pontos marcados antes da 
restauração. Caso não esteja, o ajuste deverá 
ser feito na mesma sessão. 
19. Acabamento e polimento 
Realizado de 24 a 48h após a restauração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resina Composta em Classe 
 Divididas em: 
 Lesões cariosas 
 Lesões não cariosas 
 
 Quando restaurar? 
 Sensibilidade associada; 
 Necessidade estética; 
 Retenção de placa; 
 Potencial de fratura; 
 Exposição pulpar. 
 
 Técnica Operatória 
1. Checar os contatos oclusais 
 
2. Profilaxia 
 
3. Anestesia 
 
4. Seleção de cor da resina 
 
5. Isolamento Absoluto 
Grampo 212 ou W4 
6. Preparo cavitário 
Apenas em lesões cariosas 
7. Condicionamento Ácido 
 
8. Lavagem e secagem 
 
9. Aplicação do sistema adesivo 
 
10. Fotopolimerizar 
 
11. Inserção da Resina – técnica incremental 
 
12. Fotopolimerizar 
 
13. Ajuste oclusal 
 
14. Acabamento e polimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistemas Adesivos 
Condicionamento Ácido Total 
 DE 3 PASSOS 
1. Aplicar o ácido fosfórico a 37% no esmalte, e 
após 15 segundos, aplicar na dentina, sem 
remover o ácido do esmalte, e deixar por mais 
15 segundos. 
2. Lavar a cavidade por 30 segundos completos 
para remover o ácido; 
3. Secar a dentina com papel absorvente, para 
evitar o colabamento das fibras e o esmalte 
com um jato de ar de 5 segundos (manter o 
papel absorvente dentro da cavidade 
enquanto realiza a secagem do esmalte) 
4. Aplicar o primer e aguardar 20 segundos, 
após isso, aplicar um leve jato de ar sobre a 
superfície para a evaporação do solvente. 
Repetir esse processo 2x. 
5. Aplicar o Bond com um pincel de microbrush 
aplicar o bond em toda a cavidade por 
movimentos de agitação, aguardar alguns 
segundos e aplicar um jato de ar sobre a 
superfície; 
6. Foto polimerizar por 20 segundos. 
 DE 2 PASSOS 
1. Aplicar o ácido fosfórico a 37% no esmalte, e 
após 15 segundos, aplicar na dentina, sem 
remover o ácido do esmalte, e deixar por 15 
segundos. 
2. Lavar a cavidade por 30 segundos completos 
para remover o ácido; 
3. Secar a dentina com papel absorvente, para 
evitar o colabamento das fibras, e o esmalte 
com um jato de ar de 5 segundos (manter o 
papel absorvente dentro da cavidade 
enquanto realiza a secagem do esmalte) 
4. Aplicar o primer + adesivo com um microbrush 
por agitação, aguardar 20 segundos para a 
infiltração e após aplicar um leve jato de ar 
para a evaporação do solvente (repetir o 
processo) 
5. Foto polimerizar por 20 segundos. 
Condicionamento Ácido Seletivo 
 DE 1 PASSO 
1. Aplicação de Ácido fosfórico a 37% por 30 
segundos no esmalte 
2. Lavar a cavidade com a seringa tríplice por 
30 segundos completos 
3. Secar a cavidade com o papel absorvente se 
atentando a deixar o esmalte totalmente seco 
e a dentina úmida 
4. Aplicar 5 segundos de jato de ar 
5. Aplicar o primer + adesivo com um microbrush 
por agitação, aguardar 20 segundos para a 
infiltração e após aplicar um leve jato de ar 
para a evaporação do solvente (repetir o 
processo) 
6. Foto polimerizar por 20 segundos. 
 DE 2 PASSOS 
1. Aplicação de Ácido fosfórico a 37% por 30 
segundos no esmalte 
2. Lavar a cavidade com a seringa tríplice por 
30 segundos completos 
3. Secar a cavidade com o papel absorvente se 
atentando a deixar o esmalte totalmente seco 
e a dentina úmida 
4. Aplicar 5 segundos de jato de ar 
5. Aplicar o passo 1 do sistema adesivo auto 
condicionante em toda a dentina e deixar por 
20 segundos e após aplicar um leve jato de ar 
(realizar esse processo duas vezes) 
6. Aplicar o Bond na cavidade por esfregaço com 
um microbrush e após aplicar um jato de ar 
(realizar esse processo duas vezes) 
7. Retirar o excesso de Bond com jato de ar 
8. Foto polimerizar por 20 segundos 
Adesivo Universal 
1. Condicionamento ácido seletivo: ácido fosfórico 
a 37% aplicado somente no esmalte por 30 
segundos completos. 
2. Lavar a cavidade por 30 segundos completos 
para remover o ácido e realizar a secagem da 
dentina com papel absorvente, e a secagem 
do esmalte deverá ser feita com um jato de 
ar de 5 segundos (manter o papel absorvente 
dentro da cavidade enquanto realiza a 
secagem do esmalte) 
3. Com um pincel de microbrush aplicar o Bond 
em toda a cavidade por movimentos de 
agitação, aguardar alguns segundos e aplicar 
um jato de ar sobre a superfície por 5 
segundos para evaporação do solvente. 
4. Foto polimerizar por 20 segundos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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