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ROTEIRO PRÁTICO Dentistica Para mais conteúdos como esse, acesse o meu instagram @resumosdaana_ Indice 1. Nomenclatura das cavidades 2. Classificação de Black 3. Classificação de Mount e Hume 4. Paredes das cavidades 5. Isolamento Absoluto 6. Isolamento Relativo 7. Amálgama em classe I e II 8. Resina Composta em classe I 9. Resina Composta em classe II 10. Resina Composta em classe III e IV 11. Resina Composta em classe V 12. Sistemas Adesivos Nomenclatura das Cavidades São nomeadas de acordo com o número de faces envolvidas, podendo ser: a. Simples Somente uma face é envolvida. Oclusal (O) b. Composta Onde há o envolvimento de duas faces. Mésio-oclusal (MO) c. Complexa Onde há o envolvimento de três ou mais faces. Mésio-ocluso-distal (MOD) Podem ser classificadas também, de acordo com a extensão das cavidades, sendo elas: a. Inlay Cavidade intracoronária, sem o envolvimento de cúspides. b. Onlay Extracoronária parcial, com envolvimento de pelo menos uma cúspide. c. Overlay Extracoronária total, envolvendo todas as cúspides. Classificacao de Black Classe Cavidades preparadas em regiões de má coalescência de esmalte, e em regiões de cicatrículas e fissuras. Classe Cavidades preparadas nas faces proximais de dentes posteriores. Classe Cavidades preparadas nas faces proximais de anteriores sem o comprometimento do ângulo incisal. Classe Cavidades preparadas em dentes anteriores com comprometimento de pelo menos um ângulo incisal. Classe Cavidades preparadas no terço gengival, na face vestibular ou palatal de anteriores e posteriores. Classe Cavidades preparadas em pontas de cúspides de dentes posteriores ou na borda incisal de anteriores. Obs. Não participa da class. de Black. Classificacao de Mount e Hume De acordo com a localização e tamanho da lesão. Localização Área 1: cicatrículas, fissuras e defeitos do esmalte em faces oclusais de dentes posteriores ou em outras faces lisas de todos os dentes; Área 2: áreas proximais de dentes anteriores e posteriores; Área 3: terço cervical coronário ou área radicular expostos pós recessão; Particularidades da A3: T0: erosão/abrasão ou pequenas lesões por vestibular ou lingual/palatal que pode ser paralisado e sem necessidade restauradora; T1: semelhantes as descritas acima, mas com necessidades restauradoras; T2: lesões de cárie com maior envolvimento; T3: lesão interproximal, pela dificuldade de acesso; T4: lesão mais complexa com envolvimento de mais de uma face. Tamanho T0: lesões iniciais – lesões de mancha branca; T1: lesões cariosas com pequena cavitação, limitada ao esmalte; T2: lesão com envolvimento moderado de dentina com presença de tecido amolecido; T3: maior envolvimento da lesão, com estrutura remanescente comprometida (fragilizada); T4: lesões extensas com perda de cúspide e borda incisal. Paredes das Cavidades Isolamento Absoluto Vantagens: Campo operatório limpo e seco, com controle total da umidade; Melhor acesso e visibilidade; Garante as melhores propriedades dos materiais; Evita a deglutição ou aspiração dos materiais e instrumentos; Redução da dispersão de microorganismos bucais; Melhor eficiência operatória. Desvantagens: Desconforto ao paciente Intolerância por pacientes asmáticos e claustrofóbicos Dificuldade de instalação em casos como: dentes que não estejam totalmente erupcionados, dentes mal posicionados e casos específicos em terceiros molares Materiais necessários: Lençol de borracha Grampos Arco de Young Pinça palmer Perfurador Ainsworth Lubrificante hidrossolúvel Fio dental Marcador de retroprojetor Técnica de colocação do isolamento: a. Preparo da boca do paciente Avaliar a necessidade de anestesia. Testar o grampo que melhor se adapte ao dente mais distal àqueles que serão isolados. A alça do grampo deve estar voltada para a distal do último dente a ser isolado. Amarrar um pedaço de fio dental na alça do grampo, afim de evitar um eventual acidente de deglutição ou aspiração, caso o mesmo se desprenda da pinça palmer ou se desloque do dente. b. Preparo do lençol de borracha Marcado de forma que se ajuste adequadamente sobre os dentes a serem isolados: Carimbo: carimbo personalizado com elevações correspondentes aos dentes nas arcadas. Gabarito: gabarito de papel ou plástico que deve ser posicionado na região central do lençol, contendo perfurações correspondentes aos dentes de forma padronizada, permitindo seu registro no lençol. Marcação da posição na boca: dividir o lençol em 4 quadrantes, montar o lençol no arco e posicioná-lo na boca. Distendê-lo em direção aos dentes que serão isolados, de forma que fique adaptado sobre os dentes. Marcar com um ponto na região central da oclusal ou incisal dos dentes com uma caneta grossa. c. Perfuração do lençol As marcações correspondentes ao posicionamento dos dentes no lençol de borracha devem ser perfuradas pressionando a ponta do perfurador sobre a marcação em caneta do lençol, sendo o tamanho da perfuração adequado ao tamanho do dente correspondente. Para que o perfurador alcance o local do dente, deve-se soltar parcialmente o lençol do arco. d. Colocação do isolamento Pode ser feito de quatro formas distintas, embora possam existir variações conforme a técnica e o tipo de retentor utilizado. Colocação do conjunto grampo/lençol/arco: Primeiramente, deve-se passar o lubrificante hidrossolúvel atrás do isolamento nas regiões das perfurações para facilitar na invaginação do lençol no dente. Passar a asa do grampo na perfuração do lençol referente ao dente mais distal dos que serão isolados. Com a pinça Palmer, levar o conjunto grampo/lençol/arco na boca do paciente, ajustando o grampo no dente, de forma que ele fique bem adaptado e preso. Passar as perfurações do lençol nos outros dentes a serem isolados de forma que fiquem invaginados no lençol, pode-se utilizar uma espátula de ponta romba para auxiliar nessa invaginação. Com o auxílio de uma espátula de ponta romba, passar a asa do grampo para cima do lençol, de modo que não haja gengiva aparecendo para fora do isolamento. Pegar um pedaço de fio dental e passar dente por dente para melhor adaptação do lençol. Confeccionar uma amarria de segurança e colocar no primeiro dente do isolamento. Qual grampo usar? Perfurador de Ainsworth Isolamento Relativo Cuidados Seguir corretamente o passo a passo de como deve ser feito em cada região para que se consiga controlar ao máximo a umidade e reduzir o risco às contaminações. Indicações Pacientes com obstrução nasal ou respiradores bucais; Dentes que impedem a colocação do grampo retentor; Pacientes alérgicos ao látex. Vantagens Mais rápido Permite restaurar vários dentes ao mesmo tempo Desvantagens Controle dificultado da total umidade durante os procedimentos; Não elimina a ação dos movimentos involuntários dos lábios, língua e bochecha; Não elimina os riscos relativos às contaminações. Técnica de Colocação Anteriores Superiores Dois roletes de algodão no fundo do sulco, um de cada lado do freio vestibular ou recortar um sulco na região central do rolete de algodão para que o mesmo não seja deslocado. Pode-se utilizar o rolete de algodão único em toda a arcada em pacientes com o freio labial discreto. Anteriores Inferiores Dois roletes de algodão no fundo do sulco, um de cada lado do freio vestibular inferior. Complementadospela colocação de um rolete de algodão de cada lado do freio lingual, na região do assoalho bucal, bloqueando a saída das glândulas submandibulares e sublinguais. Posicionar um rolete de algodão extenso na região vestibular quando o freio labial for discreto. Posteriores Superiores Um rolete de algodão no fundo de sulco da região posterior, bloqueando a saída de saliva do ducto da parótida e afastando a bochecha. Pode-se ainda utilizar o absorvente salivar, que se adere à mucosa jugal e possui alta capacidade de absorção da saliva O sugador deve ser mantido na região do assoalho da boca ou na região retro molar. Posteriores Inferiores Um rolete de algodão sobre o ducto da parótida e um rolete na região do sulco vestibular inferior. Um ou dois roletes de algodão na região posterior do assoalho bucal, sob a língua. Os sugadores devem estar constantemente posicionados na cavidade bucal. Opcionalmente pode-se usar um rolete de algodão longo na região vestibular. Amalgama em Classe e Indicações Pacientes com alto risco à doença cárie Pacientes especiais Caso haja a impossibilidade de isolamento absoluto Onde a estética não seja de fundamental importância Quando o paciente não possui condições financeiras de realizar uma restauração indireta Limitações Cavidades com envolvimento de cúspides; Restaurações em dentes com tratamento endodôntico; Áreas com necessidade estética; Presença de mercúrio – tóxico para ao meio ambiente, não causa intoxicação sistêmica no paciente. Ausência de união com a estrutura dental, grande desgaste do elemento para retenção do material. Reação liquenóide: alergia apresentada por alguns pacientes que ocorre anos após a restauração como uma inflamação, e é causada pelo processo de corrosão do amálgama. Etapas do Preparo 1. Abertura da Cavidade Broca carbide 245, 329 ou 330. Pontas diamantadas 1011 a 1016. Acesso na fossa central com movimentos da mesial para a distal 2. Forma de contorno Confecção da canaleta central; Ideal utilizar somente metade da ponta ativa da broca 245, pois serve como referência para definir o preparo; Preservar as vertentes das cúspides; A abertura vestíbulo-lingual ou palatal deve ser de apenas ¼ da distância entre os vértices das cúpides. Profundidade de aproximadamente 0,5mm além do limite amelodentinário; Paredes circundantes convergentes para a oclusal e perpendiculares à parede pulpar. 3. Forma de Resistencia Parede pulpar plana e perpendicular ao longo eixo do dente; Não remover estrutura dental sadia, somente caso houver necessidade de remover. Pré-requisitos: Todo esmalte socavado deve ser removido ou reforçado; Ângulos internos arredondados; As cavidades devem estar preparadas com as retenções; Os ângulos cavossuperficiais devem ser retos, bem definidos e sem biseis. Passo a passo da técnica Preparo da cavidade: Com as brocas carbide mencionadas acima, em alta rotação, iniciar a inserção pela oclusal em direção à lesão cariosa Realizado o acesso inicial, é necessário a colocação de uma matriz metálica para a proteção do dente adjacente (apenas em classe II). Romper o esmalte proximal com instrumentos manuais; Remover o tecido cariado com uma cureta ou broca esférica em baixa rotação; Inserção do amálgama: Trituração mecânica da cápsula de amálgama e transferência para o pote dappen Apertar o porta amálgama sobre o amálgama para a coleta e pressionar sob a cavidade para depositar o amálgama. Condensação Condensar o amálgama por até 3 minutos com os condensadores de Ward, do menor para o maior diâmetro. Brunidura pré-escultura Com um brunidor bennet 33 e esculpidores de Frann Escultura De acordo com a anatomia dental, utilizando um hollemback ou uma sonda exploradora. Brunidura pós escultura Remoção da matriz metálica Ajuste Oclusal Com o papel carbono, caso haja necessidade poderá ser feito algum desgaste. Acabamento e polimento De 24 a 72h após o procedimento Resina Composta em Classe Tipos de resinas uitilizadas: Micro-híbridas Nanoparticuladas Nanohíbridas Sequência operatória 1. Checar os contatos oclusais Antes da anestesia; Se possível, tirar fotos dos contatos ou registrar em algum outro local. 2. Profilaxia Para a limpeza do dente e remoção do biofilme 3. Anestesia 4. Seleção de cor da resina Observar o policromatismo dos dentes; Regiões diferentes – cores diferentes; Antes do isolamento com uma boa iluminação e com o dente úmido. 5. Isolamento Absoluto 6. Preparo cavitário Ponta diamantada esférica 1011 a 1015 em alta rotação; Broca carbide tronco cônica invertido com extremo arredondado (330) em alta rotação Cavidades já aberta: brocas esféricas lisas em baixa rotação e instrumentos manuais. Remoção seletiva do tecido cariado. 7. Condicionamento Ácido Vai depender do sistema adesivo escolhido 8. Lavagem e secagem Esmalte – seco Dentina – úmida 9. Aplicação do sistema adesivo 10. Fotopolimerizar 11. Inserção da Resina: Técnica Incremental Oblíqua Consiste na inserção de pequenos incrementos de resina, que envolvem duas paredes e que possuam até 2mm. OBS.: lembrar que cada incremento deverá ser foto polimerizado antes de inserir outros incrementos. Técnica da Matriz de Acrílico Para essa técnica, a oclusal do dente deve estar intacta ou com cavitação mínima; Passo a passo: 1. Aplicar uma camada de vaselina na superfície oclusal do dente; 2. Aplicar o acrílico no dente e movimentá-lo de modo que toda a coroa seja coberta. Aplicar também em mais dois dentes para a mesial e dois para a distal. 3. Ao remover o acrílico, a matriz já estará pronta com todas as características anatômicas do dente. 4. Realizar todos os passos de preparo, condicionamento ácido e sistema adesivo da cavidade normalmente. 5. Realizar a inserção dos incrementos profundos com a resina convencional ou bulk-fill. 6. Aplicar uma camada de vaselina na matriz de acrílico encaixar no dente já com os incrementos profundos. 7. Fotopolimerizar o dente com a matriz de acrílico e após, remover a matriz e fotopolimerizar novamente. Após inserir o ultimo incremento aplicar um gel hidrossolúvel acima da última camada de incrementos e polimerizar. 12. Ajuste oclusal Checar se os pontos oclusais da restauração estão batendo com os pontos marcados antes da restauração. Caso não esteja, o ajuste deverá ser feito na mesma sessão. 13. Acabamento e polimento Realizado de 24 a 48h após a restauração. Resina Composta em Classe Tipos de resinas uitilizadas: Micro-híbridas Nanoparticuladas Nanohíbridas Sequência operatória 1. Checar os contatos oclusais 2. Profilaxia 3. Anestesia 4. Seleção de cor da resina 5. Isolamento Absoluto 6. Preparo cavitário Ponta diamantada esférica 1011 a 1015 em alta rotação; Broca carbide tronco cônica invertido com extremo arredondado (330) em alta rotação Cavidades já aberta: brocas esféricas lisas em baixa rotação e instrumentos manuais. Remoção seletiva do tecido cariado. Acesso a lesão cariosa: direto, através da ameia vestibular ou palatina/lingual ou através da oclusal. 7. Proteção do dente adjacente Matriz metálica com alça de proteção e cunha de madeira, inseridos na proximal. 8. Condicionamento Ácido 9. Lavagem e secagem 10. Aplicação do sistema adesivo 11. Fotopolimerizar 12. Inserção da Resina: Técnica Incremental Oblíqua Transformar a classe II em classe I inserindo os primeiros incrementosnas faces proximais. Após isso, remover a matriz metálica e a cunha de madeira. Realizar o restante da restauração com incrementos em formatos esféricos em direção as vertentes, condensando-os e dando continuidade à estrutura anatômica. OBS.: lembrar que cada incremento deverá ser foto polimerizado antes de inserir outros incrementos. 13. Fotopolimerizar Após inserir o ultimo incremento aplicar um gel hidrossolúvel acima da última camada de incrementos e polimerizar. 14. Ajuste oclusal Checar se os pontos oclusais da restauração estão batendo com os pontos marcados antes da restauração. Caso não esteja, o ajuste deverá ser feito na mesma sessão. 15. Acabamento e polimento Realizado de 24 a 48h após a restauração. Resina Composta em Classe e Tipos de resinas uitilizadas: Micro-híbridas Nanoparticuladas Microparticuladas Sequência operatória 1. Diagnóstico e plano de tratamento Separação dentária temporária: Borrachas de afastamento Cunhas de madeira ou elásticos Dispositivo Ivory Colocar de 1 a 2 dias antes do procedimento 2. Checar os contatos oclusais Especialmente se a cavidade for próxima a incisal e na palatina dos superiores, observar o movimento de protusão. 3. Profilaxia 4. Anestesia 5. Seleção de cor da resina 6. Isolamento Absoluto Pode dispensar o uso de grampo e substitui-lo por um stop de borracha – classe III 7. Proteção do dente adjacente Matriz metálica com alça de proteção e cunha de madeira, inseridos na proximal. 8. Preparo cavitário Menor extensão vestibular possível; Manter o ponto de contato se possível; Ponta diamantada esférica 1011 a 1015 em alta rotação; Broca carbide tronco cônica invertido com extremo arredondado (330) em alta rotação Cavidades já aberta: brocas esféricas lisas em baixa rotação e instrumentos manuais. Remoção seletiva do tecido cariado. Acesso a lesão cariosa: direto, através da ameia vestibular ou palatina/lingual (vestibular em último caso) 9. Confecção de Bisel Ponta diamantada em forma de chama fina ou tronco-cônica afilada; Extensão de 1 a 2mm; 45° em relação à superfície; Pontas F ou FF 10. Proteção e estabilização da matriz Uso de tiras de poliéster e cunhas de madeira ou elásticas. 11. Limpeza da cavidade: CHX a 2% ou O.X a 2% 12. Condicionamento Ácido 13. Lavagem e secagem 14. Aplicação do sistema adesivo 15. Fotopolimerizar 16. Inserção da Resina: Técnica Incremental Oblíqua Da cervical para a incisal; Utilizar pincéis para acomodar a resina; OBS.: lembrar que cada incremento deverá ser foto polimerizado antes de inserir outros incrementos. 17. Fotopolimerizar Após inserir o ultimo incremento aplicar um gel hidrossolúvel acima da última camada de incrementos e polimerizar. 18. Ajuste oclusal Checar se os pontos oclusais da restauração estão batendo com os pontos marcados antes da restauração. Caso não esteja, o ajuste deverá ser feito na mesma sessão. 19. Acabamento e polimento Realizado de 24 a 48h após a restauração. Resina Composta em Classe Divididas em: Lesões cariosas Lesões não cariosas Quando restaurar? Sensibilidade associada; Necessidade estética; Retenção de placa; Potencial de fratura; Exposição pulpar. Técnica Operatória 1. Checar os contatos oclusais 2. Profilaxia 3. Anestesia 4. Seleção de cor da resina 5. Isolamento Absoluto Grampo 212 ou W4 6. Preparo cavitário Apenas em lesões cariosas 7. Condicionamento Ácido 8. Lavagem e secagem 9. Aplicação do sistema adesivo 10. Fotopolimerizar 11. Inserção da Resina – técnica incremental 12. Fotopolimerizar 13. Ajuste oclusal 14. Acabamento e polimento Sistemas Adesivos Condicionamento Ácido Total DE 3 PASSOS 1. Aplicar o ácido fosfórico a 37% no esmalte, e após 15 segundos, aplicar na dentina, sem remover o ácido do esmalte, e deixar por mais 15 segundos. 2. Lavar a cavidade por 30 segundos completos para remover o ácido; 3. Secar a dentina com papel absorvente, para evitar o colabamento das fibras e o esmalte com um jato de ar de 5 segundos (manter o papel absorvente dentro da cavidade enquanto realiza a secagem do esmalte) 4. Aplicar o primer e aguardar 20 segundos, após isso, aplicar um leve jato de ar sobre a superfície para a evaporação do solvente. Repetir esse processo 2x. 5. Aplicar o Bond com um pincel de microbrush aplicar o bond em toda a cavidade por movimentos de agitação, aguardar alguns segundos e aplicar um jato de ar sobre a superfície; 6. Foto polimerizar por 20 segundos. DE 2 PASSOS 1. Aplicar o ácido fosfórico a 37% no esmalte, e após 15 segundos, aplicar na dentina, sem remover o ácido do esmalte, e deixar por 15 segundos. 2. Lavar a cavidade por 30 segundos completos para remover o ácido; 3. Secar a dentina com papel absorvente, para evitar o colabamento das fibras, e o esmalte com um jato de ar de 5 segundos (manter o papel absorvente dentro da cavidade enquanto realiza a secagem do esmalte) 4. Aplicar o primer + adesivo com um microbrush por agitação, aguardar 20 segundos para a infiltração e após aplicar um leve jato de ar para a evaporação do solvente (repetir o processo) 5. Foto polimerizar por 20 segundos. Condicionamento Ácido Seletivo DE 1 PASSO 1. Aplicação de Ácido fosfórico a 37% por 30 segundos no esmalte 2. Lavar a cavidade com a seringa tríplice por 30 segundos completos 3. Secar a cavidade com o papel absorvente se atentando a deixar o esmalte totalmente seco e a dentina úmida 4. Aplicar 5 segundos de jato de ar 5. Aplicar o primer + adesivo com um microbrush por agitação, aguardar 20 segundos para a infiltração e após aplicar um leve jato de ar para a evaporação do solvente (repetir o processo) 6. Foto polimerizar por 20 segundos. DE 2 PASSOS 1. Aplicação de Ácido fosfórico a 37% por 30 segundos no esmalte 2. Lavar a cavidade com a seringa tríplice por 30 segundos completos 3. Secar a cavidade com o papel absorvente se atentando a deixar o esmalte totalmente seco e a dentina úmida 4. Aplicar 5 segundos de jato de ar 5. Aplicar o passo 1 do sistema adesivo auto condicionante em toda a dentina e deixar por 20 segundos e após aplicar um leve jato de ar (realizar esse processo duas vezes) 6. Aplicar o Bond na cavidade por esfregaço com um microbrush e após aplicar um jato de ar (realizar esse processo duas vezes) 7. Retirar o excesso de Bond com jato de ar 8. Foto polimerizar por 20 segundos Adesivo Universal 1. Condicionamento ácido seletivo: ácido fosfórico a 37% aplicado somente no esmalte por 30 segundos completos. 2. Lavar a cavidade por 30 segundos completos para remover o ácido e realizar a secagem da dentina com papel absorvente, e a secagem do esmalte deverá ser feita com um jato de ar de 5 segundos (manter o papel absorvente dentro da cavidade enquanto realiza a secagem do esmalte) 3. Com um pincel de microbrush aplicar o Bond em toda a cavidade por movimentos de agitação, aguardar alguns segundos e aplicar um jato de ar sobre a superfície por 5 segundos para evaporação do solvente. 4. Foto polimerizar por 20 segundos
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