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Roteiro de dentística

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Roteiro de Aula Pratica – I 
Tema: Preparo cavitário classe I, II e V para resina composta 
Data do envio do roteiro: Turma “A/B” 15/02 /2017 até as 13:30 hrs
Exercícios a Realizar: 
1) Organizar bancada e instrumental. Fique atento, pois poderá ter avaliação desta organização. 
2) Fique sempre atento ao seu material de proteção individual (máscara, gorro, luvas e óculos); 
3) Observe sua posição de trabalho; 
4) Não esqueça de proteger o dente vizinho com matriz. 
5) Preparo nos dentes 24 classe V, 25 classe II MOD e 26 Classe I OP. 
Questionário 
Quais são as partes constituintes de uma cavidade? Explique cada uma delas.
As partes constituintes das cavidades são:
Paredes: são os limites internos das cavidades e podem ser denominadas de paredes circundantes e de fundo.
Ângulos diedros: são formados pela união de duas paredes de uma cavidade e denominados segundo a combinação de seus nomes.
Ângulos triedros: são formados pelo encontro de três paredes.
Ângulo cavossuperficiais: é formado pela junção das paredes da cavidade com a superfície externa do dente
Qual é a ordem geral de procedimentos no preparo de uma cavidade de acordo com Black? Cite e descreva. 
Forma de contorno: define a área de superfície do dente a ser incluída no preparo cavitário;
Forma de resistência: característica dada à cavidade para que as estruturas remanescentes e a restauração sejam capazes de resistir as forças mastigatórias;
Forma de retenção: forma dada a cavidade para torná-la capaz de reter a restauração, evitando seu deslocamento.
Forma de conveniência: etapa que visa possibilitar a instrumentação adequada da cavidade e a inserção do material restaurador.
Remoção de dentina cariada remanescente: remover toda a dentina cariada que permaneça após preparo prévio;
Acabamento das margens e paredes de esmalte: remoção dos prismas fragilizados, pelo alisamento das paredes internas de esmalte da cavidade, ou no acabamento adequado do ângulo cavossuperficial;
Limpeza da cavidade: remoção de partículas remanescentes das paredes cavitárias, possibilitando a colocação do material restaurador.
3) Descreva como deve ser a forma de contorno, forma de resistência e forma de retenção de um preparo classe I ( O ) para resina composta. 
Forma de contorno: delimita-se a forma de contorno, depois a penetração inicial com a broca n.245 ou n.556 colocada na fossa central,em movimento e com uma ligeira inclinação para distal. A seguir a broca é posicionada paralela ao eixo longitudinal do dente e, com movimentos para distal e mesial ao longo do sulco central, forma-se uma canaleta cuja profundidade deve corresponder à metade da ponta ativa da broca, com largura igual ou ligeiramente maior que o diâmetro da broca. Essa largura deve corresponder a aproximadamente ¼ da distância entre os vértices das cúspides vestibular e lingual. Completando a forma de contorno, a broca é movimentada ligeiramente para os lados, nos sulcos secundários e nas fossetas mesial e distal.
Forma de resistência e retenção: a confecção da parede pulpar plana e perpendicular ao eixo longitudinal do dente é um dos fatores que determinam a resistência e retenção. A determinação das paredes v,l,m,d paralelas entre si ou convergentes para oclusal. A divergência das paredes proximais para a oclusal caracteriza uma forma de resistência relacionada com a estrutura dentária remanescente.
Como deve ser o acabamento de uma cavidade classe II ( MOD ) para amálgama? 
Após o preparo da caixa oclusal, o acabamento final deverá ser realizado com instrumentais cortantes manuais. A enxada monoangulada é utilizada nos movimentos normais para classe I. Na caixa proximal, com o auxílio de um machado para esmalte, realiza-se o refinamento das paredes V e L, com movimentos de oclusal para gengival , definindo ângulos diedros e triedros.
5) Qual a profundidade do degrau da caixa proximal de um preparo classe II para amálgama? Cite qual deve ser essa profundidade para ser considerado ideal. 
A profundidade da parede axial corresponde, em média, a aproximadamente 1 ½ vez ao diâmetro da broca. Significando, clinicamente, 0,5mm além da junção amelodentinária. 
Roteiro:
Preparo para o isolamento:
Testar as áreas dos pontos de contato com fio-dental para verificar a regularidade;
Selecionar a técnica do isolamento. O isolamento ocorrerá dos dentes 28 ao 14.
Os dentes a serem preparados são: 24 (classe V), 25 (classe II MOD) e 26 (classe I OP)
Lembrar de confeccionar matrizes para defender os dentes vizinhos ao 25 (dentes 24 e 26)
Após o sucesso do isolamento proceder para o preparo cavitário.
Posição de trabalho: operador sentado, na posição de 12horas;
Posição do paciente: deitado ( plano oclusal dos dentes superiores formando um ângulo de 90graus com o plano do solo);
Técnica de preparo do dente 24- Primeiro pré-molar superior esquerdo (classe V):
Forma de contorno: 
As paredes oclusal e gengival devem acompanhar a curvatura da gengiva marginal e as paredes mesial e distal devem estar paralelas as suas faces;
A penetração inicial é de aproximadamente 1/3 da ponta ativa da broca na região central com a broca n.556 aplicada de forma que a extremidade plana fique em ângulo agudo com a superfície vestibular;
Paredes circundantes perpendiculares à superfície externa do dente (ponta ativa paralela à parede axial);
A parede axial deve ser convexa em todos os sentidos;
Forma de resistência:
As paredes circundantes do preparo devem ser confeccionadas com terminação em ângulo reto com a superfície externa do dente. Sendo ligeiramente expulsivas a partir da parece axial.
Forma de conveniência:
Parede axial convexa em todos os sentidos. Pois oferece maior proteção pulpar.
Acabamento das paredes das cavidades:
É executado com a broca n.56, em ângulo reto com a parede axial, em movimentos gengivo-oclusais e mésio-distal;
Acabamento final com enxada monoangulada e recortadores de margem gengival;
Os ângulos mesio e disto-axiais são definidos com o formador de ângulo n.18-19;
Técnica de preparo do dente 25- segundo pré-molar superior esquerdo (classe II MOD):
Forma de contorno:
A forma de contorno da caixa oclusal é a mesma determinada para classe I, contudo é realizado uma extensão complementar envolvendo as partes das cristas marginais mesial e distal, deixando-as com a menor espessura possível;
Com a broca n.245 paralela ao eixo longitudinal do dente começa a atuar com ligeira pressão e com movimentos pendulares no sentido vestíbulo-lingual;
Em seguida, pressiona-se a broca em direção proximal e, com os mesmos, movimentos, perfura-se a face proximal abaixo do ponto de contato;
Forma de resistência e retenção:
Paredes V e L da caixa proximal convergentes para oclusal e formando um ângulo de 90graus com a superfície externa do dente;
A parede gengival deve ser perpendicular ao eixo longitudinal do dente, enquanto a axial deve ficar plana vestíbulo-lingualmente e ligeiramente expulsiva no sentido gengivo-oclusal;
Ângulo áxio-pulpar arredondado;
Forma de conveniência:
A cavidade oclusal é uma forma de conveniência, pois através delas se estabelece o acesso proximal;
Expulsividade da parede axial;
Acabamento da cavidade:
Quando o preparo é feito com a broca n.556 é feito com a broca n.56;
Instrumentais cortantes são utilizadas para o acabamento final. A enxada monoangulada é utilizadas dos movimentos descritos para as cavidades classe I. Nas proximais utiliza-se um machado para refinar as paredes V e L com movimentos de Oclusal para Gengival, definindo os ângulos diedros e triedros.
Técnica do preparo cavitário do dente 26 primeiro molar superior esquerdo (classe I OP):
Forma de contorno: 
A extensão total do sulco lingual sem invadir a ponte de esmalte;
Com a broca n. 245 ou 556 colocada na fossa central e ligeiramente inclinada para a lingual, executa-se a penetração inicial a uma profundidade correspondente a aproximadamente metade da ponta ativa da broca;
A seguir a broca é movimentada para lingual, acompanhandoo sulco disto-lingual da face oclusal e mantendo a largura correspondente ao diâmetro da broca;
Parede pulpar plana e paralela à inclinação da ponte de esmalte;
Para o preparo da caixa palatina estende-se a parede lingual da caixa oclusal na região do sulco até removê-la totalmente;
Com a porção lateral da broca colocada no sulco lingual e paralela a essa face, pressiona-se contra essa superfície até uma profundidade correspondente ao diâmetro da broca;
Dessa forma a parede axial fica paralela à superfície do dente, formando ângulo reto com a parede pulpar;
Forma de resistência e retenção:
Manutenção da cúspide disto-lingual integra;
Paredes circundantes convergentes para oclusal;
Acabamento das paredes da cavidade:
Utilizar a broca n.56 caso tenha utilizado a broca n.556;
Enxada monoangulada para a caixa oclusal;
Recortador de margem gengival para a caixa palatina.

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