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RELATÓRIO-ESTÁGIO-I Cintia e Natanael

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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS-1º AO 5º DO ENSINO FUNDAMENTAL
QUIXERAMOBIM-CE
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SETEMBRO 2021
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
	CINTIA MARIA ALVES NOGUEIRA
 CHARLES NATANAEL TEIXEIRA COSTA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Relatório de Estágio elaborado sob a orientação da Prof.Esp.Carla Patricia P. Silva, como requisito obrigatório da disciplina de Estágio Supervisionado nos Anos Iniciais1º ao 5º do Ensino Fundamental.
QUIXERAMOBIM-CE
SETEMBRO 2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	01
A IMPORTÂNCIA E OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL	01
LEIS E CURRÍCULO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL	01
1 LEI DE DIRETRIZES E BASES – LDB	01
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS – DCN	01
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR – BNCC	01
CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO	01
A rotina e o trabalho com as disciplinas curriculares nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
.................................................................................................................................. 01
4.2-A avaliação nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental	01
ALFABETIZAÇÃO - BNCC
Plano de aula 1	01
Plano de aula 2	01
Plano de aula 3	01
CONSIDERAÇÕES FINAIS	01
BIBLIOGRAFIA	01
1 INTRODUÇÃO
A intenção desse artigo é trazer as experiências das práticas docentes desenvolvidas e vivenciadas em sala de aula durante o período de estágio. “Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”. (FREIRE, 2005, p. 23).
São através destes pensamentos que devem se realizar os estágios, não apenas ensinar, mas buscar aprender, seguindo sempre a realidade vivida por cada aluno, respeitando o tempo e o desenvolvimento que cada um tem, para realizar suas atividades.
A realização do estagio é de grande importância para o estagiário desenvolver o conhecimento adquirido durante o período de estudo. Através dos estágios, que os futuros educadores terão uma visão mais clara de como ocorre o andamento escolar, quais as realidades vivenciadas, as metas, os objetivos, os projetos que a escola desenvolve. É necessário que o estagiário esteja preparado, com planejamentos flexivos e adequados à realidade dos alunos.
2 A IMPORTÂNCIA E OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
 Citando Roerch (1999), Tracz e Dias (2006 p. 1) “o estágio é uma chance que o acadêmico tem para aprofundar conhecimentos e habilidades nas áreas de interesse do aluno”. Não só isto, é no momento do estágio que o acadêmico vê realmente como é a realidade cotidiana e a complexidade da sua futura área profissional.
 Uma atividade de que pode trazer imensos benefícios para a aprendizagem, para a melhoria do ensino e para o estagiário, no que diz respeito à sua formação, certamente trará resultados positivos, além de estes tornarem-se ainda mais importantes quando se tem consciência de que as maiores beneficiadas serão a sociedade e, em especial, a comunidade a que se destinam os profissionais egressos da universidade. (TRACZ e DIAS, 2006, p. 2)
 Ainda mais levando em conta a importância de ser pôr em prática essa atitude reflexiva logo no início da formação docente. O estágio é um meio que pode levar o acadêmico a identificar novas e variadas estratégias para solucionar problemas que muitas vezes ele nem imaginava encontrar na sua área profissional. Ele passa a desenvolver mais o raciocínio, a capacidade e o espírito crítico, além da liberdade do uso da criatividade. O fato de o estágio ser supervisionado por um docente o torna um treinamento, uma forma de profissionalização na qual o estudante vivenciará o que tem aprendido na Universidade, pois passa a perceber como os conteúdos aprendidos na Universidade podem ser úteis na prática e como podem ajudar a eliminar as falhas existentes.
3 LEIS E CURRÍCULO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
3. 1- LEI DE DIRETRIZES E BASES – LDB
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação ou LDB é a legislação que define e regulamenta o sistema educacional brasileiro, seja ele público ou privado. Esta legislação foi criada com base nos princípios presentes na Constituição Federal, que reafirma o direito à educação desde a educação básica até o ensino superior. Ela foi citada a primeira vez na Constituição de 1934, porém só foi criada efetivamente em 1961, seguida de duas promulgações, uma em 1971 e a última em 1996, que vigora até os dias atuais. A LDB 9.394/96 estabelece os princípios os princípios da educação e os deveres do Estado enquanto agente provedor da educação escolar pública, definindo suas responsabilidades em colaboração com a União, o Distrito Federal e os municípios. Ela também estabelece uma gestão democrática do ensino público e uma progressiva autonomia pedagógica e administrativa da gestão financeira das unidades escolares, além de prever a criação do Plano Nacional de Educação.
A LDB também estabelece a divisão da educação brasileira em dois níveis: a educação básica e o ensino superior.
No ensino fundamental é obrigatório, podendo ser gratuito ou não. Ele é composto pelos anos iniciais, do 1º ao 5º ano e os anos finais, do 6º ao 9 ano. A LDB estabelece que os municípios se responsabilizem gradativamente por todo o ensino fundamental, porém na prática, ele atende os anos iniciais e o Estado aos anos finais. A educação brasileira também conta com modalidades específicas de educação, que podem atender a todos os níveis da educação nacional, como a educação especial, o ensino à distância, a educação de jovens e adultos e a educação indígena.
Além dessas determinações, a LDB 9394/96 aborda temas como os recursos financeiros e a formação dos profissionais da educação.
3.2 -DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS – DCN
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) são normas obrigatórias para a Educação Básica que orientam o planejamento curricular das escolas e dos sistemas de ensino. Elas são discutidas, concebidas e fixadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). Mesmo depois que o Brasil elaborou a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), as Diretrizes continuam valendo porque os documentos são complementares: as Diretrizes dão a estrutura; a Base o detalhamento de conteúdos e competências.
Atualmente, existem diretrizes gerais para a Educação Básica. Cada etapa e modalidade (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) também apresentam diretrizes curriculares próprias. A do Ensino Médio é a mais recente e foi atualizada pelo CNE, em 2018, para atender às mudanças proposta pela lei 13.415, da Reforma do Ensino Médio.
As diretrizes buscam promover a equidade de aprendizagem, garantindo que conteúdos básicos sejam ensinados para todos os alunos, sem deixar de levar em consideração os diversos contextos nos quais eles estão inseridos. As Diretrizes Curriculares Nacionais são um conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica que orientam as escolas na organização, articulação, desenvolvimento e avaliação de suas propostas pedagógicas. As DCNs têm origem na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, que assinala ser incumbência da União “estabelecer, em colaboração com os estados, Distrito Federal e os municípios, competências e diretrizes para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, que nortearão os currículos e os seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar a formação básica comum”. O processo de definição das diretrizes curriculares conta com a participação das mais diversas esferas da sociedade. Dentre elas, o Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), além de docentes, dirigentes municipaise estaduais de ensino, pesquisadores e representantes de escolas privadas.
 A função da Base é especificar aquilo as habilidades que se espera que os alunos aprendam ano a ano. A BNCC foi elaborada à luz do que diz das DCN e, portanto, um documento não exclui o outro. “Fazendo uma analogia, as DCNs dão a estrutura, e a Base recheia essa forma, com o que é essencial de ser ensinado. Portanto, elas se complementam”, afirma Eduardo Deschamps, presidente do CNE. Diretrizes e Base são obrigatórios e devem ser respeitados por todas as escolas, tanto da rede pública como particular.
	
3.3 -BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR - BNCC
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagem essencial que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE). Este documento normativo aplica-se exclusivamente à educação escolar, tal como a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996)1, e está orientado pelos princípios éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN)2.
Referência nacional para a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e das propostas pedagógicas das instituições escolares, a BNCC integra a política nacional da Educação Básica e vai contribuir para o alinhamento de outras políticas e ações, em âmbito federal, estadual e municipal, referentes à formação de professores, à avaliação, à elaboração de conteúdos educacionais e aos critérios para a oferta de infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da educação.
Nesse sentido, espera-se que a BNCC ajude a superar a fragmentação das políticas educacionais, enseje o fortalecimento do regime de colaboração entre as três esferas de governo e seja balizadora da qualidade da educação. Assim, para além da garantia de acesso e permanência na escola, é necessário que sistemas, redes e escolas garantam um patamar comum de aprendizagens a todos os estudantes, tarefa para a qual a BNCC é instrumento fundamental. 
 É imprescindível destacar que as competências gerais da Educação Básica, apresentadas a seguir, inter-relacionam-se e desdobram-se no tratamento didático proposto para as três etapas da Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio), articulando-se na construção de conhecimentos, no desenvolvimento de habilidades e na formação de atitudes e valores, nos termos da LDB.
4 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
4.1 A rotina e o trabalho com as disciplinas curriculares nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
O Ensino Fundamental – Anos Iniciais é a continuidade da Educação Infantil, e tem como finalidade atender aos interesses e necessidades das crianças que são peculiares nesta faixa etária, visando desenvolver ao máximo suas capacidades e potencialidades.
O Ensino Fundamental – Anos Iniciais traz mudanças no que se refere a rotina escolar e, apesar de algumas diferenças, temos por compromisso, desde a Educação Infantil realizar ações que visem a formação global do
aluno. Entendemos que formar o aluno globalmente seja desenvolver habilidades e competências que o tornem apto a participar de forma crítica criativa e autônoma na vida social, aprendendo conteúdos, compreendendo informações, sendo extremamente atuante na construção do conhecimento.
O aprendizado dos conteúdos sistematizados implica no domínio da língua falada e escrita, princípios da reflexão matemática, noções espaciais e temporais que organizam a percepção do mundo, princípios da explicação científica, convívio com a arte e as mensagens estéticas, educação para o movimento e para a cidadania, exigindo, portanto, o reconhecimento de alguns critérios do convívio coletivo.
 ‘’A BNCC do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, ao valorizar as situações lúdicas de aprendizagem, aponta para a necessária articulação com as experiências vivenciadas na Educação Infantil. Tal articulação precisa prever tanto a progressiva sistematização dessas experiências quanto o desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-las, de elaborar conclusões, em uma atitude ativa na construção de conhecimentos. Nesse período da vida, as crianças estão vivendo mudanças importantes em seu processo de desenvolvimento que repercutem em suas relações consigo mesmas, com os outros e com o mundo." (BNCC, 2018, p. 58)
4.2 A avaliação nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
 Entendemos que a avaliação é um processo contínuo, que interpreta qualitativamente o conhecimento construído pelo aluno, bem como o desenvolvimento de suas habilidades intelectuais. No Ensino Fundamental séries iniciais a avaliação acontece através de observações, registros individuais, acompanhamento individual e coletivo, através da aplicação de diversos estilos de atividades. Nesse processo leva-se em consideração os limites das crianças, a participação individual e em grupo, o interesse, a pontualidade, criatividade, responsabilidade e organização. Concebemos a avaliação como um elemento integrador entre o ensino e a aprendizagem que ocorre ao longo de todo ano letivo.
Ao longo de cada bimestre serão realizadas atividades contínuas diversificadas, às quais serão atribuídas as respectivas notas, caso o aluno não demonstre ter apreendido o conhecimento de maneira satisfatória, o conteúdo será retrabalhado e, posteriormente reavaliado.
Ao término de cada bimestre também serão aplicadas provas cujo resultado obtido será somado aos resultados adquiridos nas avaliações contínuas e calculada a média do bimestre pela média aritmética. Caso o aluno não obtenha a média mínima (7,5) em cada disciplina, será aplicada uma atividade de recuperação, prevalecendo a maior nota.
5 ALFABETIZAÇÃO – BNCC
O aprendizado do alfabeto e de sua utilidade como código de comunicação, assim como a apropriação do sistema de escrita e de mecanismos de leitura, é parte fundamental para integração na sociedade. A Base Nacional Comum Curricular define a alfabetização como ação pedagógica principal no começo do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, uma vez que o documento prevê que, ao final do 2º ano, as crianças já devem possuir habilidades relacionadas a leitura e escrita.
Propostos pela BNCC, os quatro eixos da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental – Anos Iniciais (Oralidade, Análise Linguística/Semiótica, Leitura/Escuta e Produção de Textos) proporcionam o desenvolvimento das capacidades e habilidades pretendidas pelo processo de alfabetização. Além de conhecer os grafemas que compõem o alfabeto, a criança alfabetizada domina os padrões gráficos, reconhece amplamente as palavras e distingue a escrita de outros sistemas de representação.
Sobre a importância da alfabetização, a Base diz que “aprender a ler e escrever oferece aos estudantes algo novo e surpreendente: amplia suas possibilidades de construir conhecimentos nos diferentes componentes, por sua inserção na cultura letrada, e de participar com maior autonomia e protagonismo na vida social.
PLANOS DE AULA
	PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS 
	PLANO DE ESTUDOS– ENSINO REMOTO – ANO: 2021
	Escola:
	_____________________________________ 
Turma 2° ANO 
	Componentes Curriculares:
	Português / Matemática/ História e Geografia
	Professor (as):
	Cintia Maria Alves Nogueira e Charles Natanael Teixeira Costa
	Data das 
 aulas
	Horas / aula
	
Objetos de conhecimentos
	Habilidades
	Procedimentos Metodológicos
	22/09/2021
	2 H 
1 H 
1 H 
	LP – Compreensão em leitura. 
MA _ Problemas envolvendo asoperações. 
HI _ As fontes relatos orais, objetos, imagens, pinturas e fotografias. 
	_ EF12LP09 _ Ler e compreender, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, slogans, anúncios publicitários e textos de campanhas de conscientização destinados ao público infantil, dentre outros gêneros do campo publicitário, considerando a situação comunicativa e o tema/ assunto do texto. 
EF02MA11 _ Descrever os elementos ausentes em sequências repetitivas e em sequências recursivas de números naturais, objetos ou figuras. 
Identificar o desenvolvimento das aprendizagens dos alunos e suas dificuldades para assim intervir de maneira direcionada.
comunidade registradas em diferentes fontes. 
	_ Acolhida: Mensagem do professor.
_ Predição sobre o texto: “Aniversário na sala de aula”
Resolução da atividade proposta.
_ Predição, analisar as situações de acordo com a sequência dos números e resolver a situações simples. Atividade impressa. 
Predição e explicação por meio de áudio sobre a avaliação de História disponibilizada em df. 
Correção.
	23/09/2021
	2 H 
1 H 
1 H 
	LP _ Compreensão do sistema algfabetico.
	MA _ Construção de fatos fundamentais da adição e da subtração. 
 GE _ Riscos e cuidados nos meios de transporte Localização, orientação.
Experiências da comunidade no tempo e no espaço. 
	EF12LP09 _ Ler e compreender, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, slogans, anúncios publicitários e textos de campanhas de conscientização destinados ao público infantil. 
EF02MA05 _ Construir fatos básicos da adição e subtração e utilizá-los no cálculo mental ou escrito. 
Acompanhar o processo de aprendizagem verificando como o educando está se desenvolvendo. 
	Acolhida: Mensagem do professor.
_ Predição, releitura: Anúncios por toda parte, uso do PNLD, exploração das páginas 150 à 152, atividade impressa
_ Diálogo por meio de vídeo chamada, interação professor e alunos, apresentação de situações envolvendo o calculo mental. Resolução da atividade impressa. 
_ Predição e explicação por meio de áudio sobre a avaliação de Geografia disponibilizada em df. 
Correção.
	24/09/2021
	2 H 
 
	LP _ _ Projeto despertar literário.
Oralidade 
	Estimular o gosto pela leitura proporcionando interação por meio do compartilhamento de experiências leitoras e ler, compreender com certa autonomia.
	Acolhida: Bom dia!! Calendário digital 
_ Continuação do projeto despertar literário. Apresentando da leitura: “História Bela flor” disponibilizar o arquivo em pdf.
Indicar os alunos da sema que irão realizar a leitura e gravar o vídeo fazendo a leitura da história. 
Atividade complementar impressa.
Resolução e correção.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização dos estágios é fundamental, pois através dos mesmos pode-se ter conhecimento sobre a realidade e o desenvolvimento de cada aluno. Observando e conhecendo suas dificuldades, criatividades, habilidades, ritmos e formas diferentes de aprendizagem.
Também pode se perceber que nem sempre os planos de aula são desenvolvidos tal qual estão no papel, sendo que às vezes é necessário, mudar, criar e complementar algumas atividades. É muito importante para o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos a realização de atividades diversificadas, coletivas e individuais, pois se sabe que a aprendizagem somente acontece quando é dada oportunidade e possibilidade para que isso aconteça.
O bom educador deve e precisa sempre estar inovando e ampliando seus conhecimentos, para realizar e desenvolver planos com atividades diversificadas com o objetivo de satisfazer os anseios dos alunos e ampliar seus conhecimentos e aprendizado.
“Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.” Paulo Freire
A frase de Freire pode ser comparada com a aprendizagem dos alunos, onde ninguém aprende sem querer aprender, e sem se esforçar para aprender. Nem que para isso seja preciso, fazer, e refazer, copiar e apagar quantas vezes for preciso até conseguir o que realmente quer. E da mesma forma esta frase pode ser comparada ao educador, que busca fazer com que suas ações e planos sejam apropriados para uma boa aprendizagem do aluno, sempre inovando, criando, se dedicando, explicando a quantidade de vezes necessárias, para que o aluno entenda e aprenda as atividades.
7 BIBLIOGRAFIA
 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
Educador.brasilescola.uol.com.br/politica-educacional/importancia-estagio-supervisionado-nos-cursos-licenciatura.htm
PENSADOR. Citações de Paulo Freire. Disponível em: <http://pensador.uol.com.br/citacoes_de_paulo_freire/3/&gt;. Acesso em: agosto de 2014.
Todospelaeducacao.org.br/noticias/o-que-sao-e-para-que-servem-as-diretrizes-curriculares/#:~:text=As%20Diretrizes%20Curriculares%20Nacionais%20(DCNs,Nacional%20de%20Educaçao.
 
Sistemamaxi.com.br/bncc-diz-a-respeito-da-alfabetizacao.

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