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Classificação dos Solos: Genética, Granulométrica e MCT/MCV

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Aula 6
Classificação dos Solos: 
Genética; Granulométrica; MCT/MCV (Solos tropicais)
Brasília, 2021
DISCIPLINA: Mecânica dos Solos
CENTRO UNIVERSITARIO ESTÁCIO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Prof. Dasiel Hernández Fernández, MSc. Eng.
Granulometria
Análise granulométrica: É a determinação das dimensões das partículas presentes no solo e suas proporções. A análise granulométrica é importante para a classificação do solo e, por consequência, sua caracterização. 
Os solos podem ser classificados de acordo com as dimensões de suas partículas sólidas. Existem diversas classificações utilizadas, conforme você pode perceber na figura abaixo:
Vale ressaltar que as mais utilizadas são a classificação americana da ASTM e a nacional ABNT.
Granulometria
As partículas do solo são esféricas para tratarmos delas como diâmetros?
As partículas apresentam as mais diversas formas, mas por simplificação consideramos um diâmetro para essas partículas.
Segundo a NBR 6502:95 “Rochas e solos”, podemos resumir da seguinte forma:
Pedregulhos: solos formados por minerais ou partículas de rocha, com diâmetro compreendido entre 2,0 e 60,0 mm. Podem ainda ser subdivididos em pedregulhos finos, médios ou grossos;
Areia: solo não coesivo e não plástico formado por minerais ou partículas de rochas com diâmetros compreendidos entre 0,06 mm e 2,0 mm. Pode também ser subdividido em areias finas, médias e grossas;
Silte: Solo que apresenta baixa ou nenhuma plasticidade, e que exibe baixa resistência quando seco o ar. Suas propriedades dominantes são devidas à parte constituída pela fração silte. É formado por partículas com diâmetros compreendidos entre 0,002 mm e 0,06 mm;
Argila: Solo de granulação fina constituído por partículas com dimensões menores que 0,002 mm, apresentando coesão e plasticidade.
Ensaios de granulometria
Segundo a norma NBR 7181:2016. “Solo – Análise granulométrica”, devemos realizar dois ensaios para a correta determinação da granulometria do solo.
Ensaio de peneiramento para solos granulares 
Sedimentação para os solos finos (siltes e argilas).
Pedregulhos: solos formados por minerais ou partículas de rocha, com diâmetro compreendido entre 2,0 e 60,0 mm. Podem ainda ser subdivididos em pedregulhos finos, médios ou grossos;
Areia: solo não coesivo e não plástico formado por minerais ou partículas de rochas com diâmetros compreendidos entre 0,06 mm e 2,0 mm. Pode também ser subdividido em areias finas, médias e grossas;
Silte: Solo que apresenta baixa ou nenhuma plasticidade, e que exibe baixa resistência quando seco o ar. Suas propriedades dominantes são devidas à parte constituída pela fração silte. É formado por partículas com diâmetros compreendidos entre 0,002 mm e 0,06 mm;
Argila: Solo de granulação fina constituído por partículas com dimensões menores que 0,002 mm, apresentando coesão e plasticidade.
O peneiramento é utilizado para separar as diversas frações sólidas da amostra de solo.
Ensaios de granulometria
O peneiramento é utilizado para separar as diversas frações sólidas da amostra de solo. Tal processo pode ainda ser dividido em nomenclatura de peneiramento grosso, para partículas maiores que 2mm, e peneiramento fino, para partículas menores que tal diâmetro.
Inicialmente, prepara-se uma amostra de solo, que é seco em estufa e pesado. Em seguida, essa amostra é colocada na peneira de maior abertura.
A série de peneiras é empilhada de forma que a peneira com maior abertura fica acima da peneira com abertura imediatamente menor e assim sucessivamente.
É comum chamarmos tais peneiras pelo seu número de malha, por exemplo #10 ou #200. Esse valor costuma representar o número de aberturas que a malha possui em uma polegada quadrada.
Ou seja, a peneira #200 tem muitos mais aberturas numa pequena área, logo, é uma peneira mais fina do que a #10. 
Então, essa série é colocada em um vibrador, para que o mesmo auxilie na melhor separação das frações de solo.
Ensaios de granulometria
Ao final do peneiramento, haverá uma fração de solo “presa” em cada peneira, onde a fração mais grossa fica nas peneiras superiores e as mais finas ficam nas peneiras inferiores.
Então, é pesada a fração do solo que ficou em cada peneira. De posse desses dados, é feito um gráfico, onde na abcissa é representado o diâmetro das partículas, em escala logarítmica, e na ordenada é representada a porcentagem de peso das partículas que passaram ou que foram retidas em cada peneira.
Ensaios de granulometria
Ensaio de sedimentação: Para solos finos, como os siltes e argilas, o melhor ensaio para determinar os valores de diâmetro média é o ensaio de sedimentação.
Mas vale lembrar que esse processo pode ser utilizado para qualquer material com diâmetro menor que 2 mm.
Tal ensaio consiste em deixar sedimentar uma pequena amostra de solo em um béquer, por aproximadamente 24h.
Com o auxílio de um densímetro, é aferida a densidade da solução com a amostra de solo ao longo do tempo de sedimentação.
A partir da utilização da lei de Stokes, é possível determinar o diâmetro máximo das partículas presentes na amostra de solo!
Ensaios de granulometria
Ensaio de sedimentação: Para solos finos, como os siltes e argilas, o melhor ensaio para determinar os valores de diâmetro média é o ensaio de sedimentação.
Mas vale lembrar que esse processo pode ser utilizado para qualquer material com diâmetro menor que 2 mm.
Tal ensaio consiste em deixar sedimentar uma pequena amostra de solo em um béquer, por aproximadamente 24h.
Com o auxílio de um densímetro, é aferida a densidade da solução com a amostra de solo ao longo do tempo de sedimentação.
A partir da utilização da lei de Stokes, é possível determinar o diâmetro máximo das partículas presentes na amostra de solo!
Ensaios de granulometria
Interpretação dos resultados: 
De maneira geral, podemos distinguir algumas características de granulometria do solo. 
- bem graduado: tem várias frações de diâmetro diferentes misturadas.
- graduação aberta: algumas frações de diâmetro não são encontradas nesse tipo de solo;
- graduação uniforme: as partículas desse solo possuem praticamente apenas o mesmo diâmetro médio.
Ensaios de granulometria
Para melhor definir esses parâmetros de granulometria, assim como melhor interpretação gráfica da curva granulométrica, podemos utilizar os seguintes parâmetros:
- Diâmetro efetivo (D10): podemos dizer que apenas 10% das partículas do solo tem diâmetro inferior ao diâmetro efetivo. Ou seja, podemos determinar esse diâmetro a partir da curva granulométrica. Na curva apresentada abaixo, por exemplo, podemos afirmar que o diâmetro efetivo é pouco mais de 0,04 mm.
Ensaios de granulometria
- Coeficiente de uniformidade (Cu): esse coeficiente indica o quão uniforme é o solo. Valores próximos a 1,0 indicam uma curva vertical, ou seja, um solo uniforme, com presença principalmente de um diâmetro. Quanto maior o valor desse coeficiente, menos uniforme o solo será. Podemos dizer que para Cu < 3,0 o solo é uniforme e para Cu > 15,0 o solo é desuniforme. Matematicamente, o coeficiente de uniformidade pode ser calculado como:
- Coeficiente de curvatura (Cc​): Esse coeficiente nos dá uma ideia se o solo é bem graduado ou não, além de indicar a simetria da curva granulométrica. Para valores do coeficiente de curvatura entre 1,0 e 3,0 podemos dizer que o solo é bem graduado. Matematicamente, podemos defini-lo como:
Norma Brasileira (NBR 7181)
Matacões 
(ø > 300 mm)
Pedras 
(300 ≥ ø > 76,2mm)
Cascalho ou pedregulho 
(76,2 ≥ ø > 4,75 mm)
Areias
(4,75 > ø ≥ 0,075 mm)
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Classificação
Sistema Unificado
Areias Médias 
(2,0 ≥ ø > 0,42 mm) 
Areias Finas
(0,42 ≥ ø > 0,075 mm)
Areias Grossas
(4,75 ≥ ø > 2,0 mm) 
Siltes e Argilas
 (ø < 0,075 mm)
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Classificação
Sistema Unificado
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Classificação
Normativa
	SOLO		NORMA			
			AASHTO	Sistema Unificado	British Standard	NBR
6502
	Pedregulho	Grosso	76,2 – 2	76,2 – 4,75	60 – 20 	60 – 20 
		Meio			20 – 6	20 – 6
		Fino			6 – 2	6 – 2
	AreiaGrossa	2 – 0,425	4,75 – 2	2 – 0,6	2 – 0,6 
		Meia		2 – 0,425	0,6 – 0,2	0,6 – 0,2
		Fina	0,425 – 0,075	0,425 – 0,075	0,2 – 0,06	0,2 – 0,06
	Silte	Grosso	0,075 – 0,002	< 0,075	0,06 – 0,02	0,06 – 0,002
		Meio			0,02 – 0,006	
		Fino			0,006 – 0,002	
	Argila		< 0,002		< 0,002	< 0,002
0,06 mm (NBR)
Solos finos:
 Silte Argila
Sedimentação
(densímetro)
Solos grossos:
Pedregulho Areia
Peneiramento
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Tipos de ensaios
16
Pesar o material;
Colocar o material nas peneiras;
Colocar as peneiras no agitador mecânico;
Determinar os pesos do material retido em cada peneira. 
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Execução do ensaio
Peneiramento
Para solos finos < 0,06mm.
O método baseia-se na lei de Stoke, que rege a velocidade de queda das partículas esféricas numa suspensão: maior a partícula, maior será a velocidade de queda.
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Execução do ensaio
Sedimentação
d = 	Diâmetro efetivo das partículas, em mm
 = 	Coeficiente de viscosidade do meio dispersor, à temperatura do ensaio, q x s/cm² (tabela)
a = 	Altura de queda das partículas, em resolução de 0,1 cm, correspondente leitura do densímetro, em cm
t = 	Tempo de sedimentação, em s
 = 	Massa específica dos grãos do solo, em g/cm³
d = 	Massa específica do meio dispersor, em g/cm³ = 1g/cm³
Lei de Stoke
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Execução do ensaio
Sedimentação
Qs = 	% do solo em suspensão no instante da leitura
N = 	% do material que passa na peneira de 2,0mm
 = 	Massa específica dos grãos do solo, em g/cm³
d = 	Massa específica do meio dispersor, em g/cm³ = 1g/cm³
c = 	Massa específica da água, à temperatura de calibração do densímetro (20ºC) em g/cm³ = 1 g/cm³
V = 	Volume da suspensão, em cm³ = 1000 cm³
L = 	Leitura do densímetro na suspensão
Ld = 	Leitura do densímetro no meio dispersor (Função da Temperatura)
Ph = 	Massa do material úmido submetido à sedimentação, em g
h = 	Umidade higroscópica da amostra
1. PENEIRAMENTO: 
1) Passar na peneira de 2,0 mm, desmanchando-se os torrões
2) Basicamente, o ensaio será dividido em três partes: 
todo o material retido na peneira (# 10) de 2,0 mm;
1.1. OPERAÇÕES PRELIMINARES: 
Granulometria dos Solos - NBR 7181/84
20
1. PENEIRAMENTO: 
b) material que passa na peneira 2,0 mm, do qual:
b.1) determinação da umidade: Três amostras de pelo menos 30 g, totalizando aproximadamente 100 g ;
b.2) Para o ensaio de sedimentação e/ou peneiramento fino: 
1.1. OPERAÇÕES PRELIMINARES: 
Solos Arenosos: 120 g 
Solos Argilosos: 70 g
Granulometria dos Solos - NBR 7181/84
21
1. PENEIRAMENTO: 
1) Lavar e secar na estufa a parte retida na peneira de 2,0 mm (#10) a fim de eliminar o material fino aderente. 
1.2. PENEIRAMENTO GROSSO: 
2) Agitador mecânico: peneiras de 50, 38, 25,19, 9,5, 4,8 e 2,0mm. Anotar massas retidas em cada peneira.
A soma de todas essas massas retidas (ou o retido acumulado na peneira de 2,0 mm) será anotada com MG (massa do material graúdo).
Granulometria dos Solos - NBR 7181/84
22
1. PENEIRAMENTO: 
1.3. PENEIRAMENTO FINO: 
Nota: Quando não se vai fazer o ensaio de sedimentação*, e a determinação da distribuição granulométrica for feita apenas por peneiramento, proceder como se segue com a fração fina:
* A decisão de não fazer a sedimentação poderá ser tomada quando se verificar que a proporção do material fino for tão baixa que este material não terá influência significativa no comportamento do solo.
Do material passado na peneira de 2,0 mm, tomar cerca de 120 g (anotar como Mh). 
Tomar ainda cerca de 100 g para três determinações de umidade higroscópica [h] , de acordo com a NBR 6457; O valor do fator de correção da umidade deve ser anotado com quatro casas decimais.
Granulometria dos Solos - NBR 7181/84
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1. PENEIRAMENTO: 
1.3. PENEIRAMENTO FINO: 
2) Lavar na peneira de 0,075 mm (nº200), vertendo-se água potável à baixa pressão; (recomenda-se usar junto uma peneira intermediária, como a de 0,25 mm, para não sobrecarregar e evitar transbordamento, com perda de solo.)
3) Secar tal material retido em estufa e, com o agitador mecânico, passar nas peneiras de 1,2, 0,6, 0,42, 0,25, 0,15, 0,075 mm. [6] 
[6] No caso de solos muito uniformes, pode ser necessário utilizar, tanto no peneiramento fino como no grosso, peneiras intermediárias àquelas indicadas.
Granulometria dos Solos - NBR 7181/84
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1. PENEIRAMENTO: 
1.4. SEDIMENTAÇÃO:
3) Transferir o material assim obtido para um béquer de 250 cm3 e juntar, com auxílio de proveta, como defloculante, 125 cm3 de solução de hexametafosfato de sódio com a concentração de 45,7 g do sal por 1 000 cm3 de solução. Deixar em repouso, no mínimo 12 horas.
Solos Arenosos: 120 g 
Solos Argilosos: 70 g
1) Ensaio de sedimentação e/ou peneiramento fino: 
2) Tomar ainda cerca de 100 g para três determinações de umidade higroscópica (h)
250 cm3
125 ml
45,7 g do sal por 1 000 cm3 
Granulometria dos Solos - NBR 7181/84
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1. PENEIRAMENTO: 
1.4. SEDIMENTAÇÃO:
4) Verter no copo de dispersão. Adicionar água destilada até que a hélice fique imersa e ligar por e quinze minutos.
Granulometria dos Solos - NBR 7181/84
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1. PENEIRAMENTO: 
1.4. SEDIMENTAÇÃO:
5) Transferir a dispersão para a proveta encher até 1 000 cm3; 
6) Tampando-lhe a boca com uma das mãos, executar, movimentos enérgicos de rotação, durante 1 minuto, de forma que a boca da proveta passe de cima para baixo e vice-versa.
Granulometria dos Solos - NBR 7181/84
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1. PENEIRAMENTO: 
1.4. SEDIMENTAÇÃO:
7) Colocar sobre uma mesa, e mergulhar cuidadosamente o densímetro na dispersão. Efetuar as leituras do densímetro nos tempos (t) de 0,5, 1 e 2 minutos, lendo-se o valor da temperatura. 
8) Fazer as leituras de 4, 8 , 15 e 30 minutos, 1 , 2 , 4 , 8 e 24 horas, lendo-se a temperatura. 
Granulometria dos Solos - NBR 7181/84
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1. PENEIRAMENTO: 
1.4. SEDIMENTAÇÃO:
Todas as leituras devem ser feitas na parte superior do menisco, com interpolação de 0,0005, após o densímetro ter ficado em equilíbrio. 
9) Realizada a última, verter o material na peneira 0,075 mm [Nº200] e efetuar a lavagem do material na peneira mencionada, empregando-se água potável à baixa pressão.
Granulometria dos Solos - NBR 7181/84
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2. CÁLCULOS
2.1. Massa total da amostra seca
MS = massa total da amostra seca;
MT = massa da amostra seca ao ar;
MG = massa do material seco acumulado retido na peneira de 2,0 mm;
fc = fator de correção da umidade = 100 / (100 + h);
h = umidade higroscópica do material passado na peneira de 2 mm.
        Qg = porcentagem de material passado em cada peneira
        Ms = massa total da amostra seca
        Mi = massa do material retido acumulado em cada peneira
2.2 Calcular as porcentagens de materiais que passam nas peneiras de 50, 38, 19, 9,5, 4,8, e 2,0 mm, utilizando a expressão:
Granulometria dos Solos - NBR 7181/84
30
1. PENEIRAMENTO: 
Peneira (mm)
Massa Retida(g)
Massa Retida
Acumulada(g)
Massa que passa
Acumulada(g)
Porcentagem
Passa
50,8
38,1
25,4
19,1
9,5
4,8
2,0
0,84
0,42
0,25
0,15
0,075
0,0
0,0
120,9
125,6
143,6
96,2
165,3
0,0
0,0
120,9
246,5
390,1
486,3
651,6
12,82
13,44
7,10
9,60
4,39
12,82
26,26
33,36
42,96
47,35
1923,8
1923,8
1802,9
1677,3
1533,7
1437,5
1272,2
83,37
69,93
62,83
53,23
48,84
100,0 %
100,0 %
93,7 %
87,2 %
79,7 %
74,7 %
66,1 %
57,3 %
42,5 %
32,0 %
24,4 %
18,9 %
Granulometria dos Solos - NBR 7181/84
31
2. CÁLCULOS
2.3. Porcentagem dos materiais em suspensão: 
Qs = % do solo em suspensão no instante da leitura
N = % do material que passa na #2,0mm
 = Massa específica dos grãos do solo, em g/cm³
d = Massa específica do meio dispersor, em g/cm³ = 1g/cm³
c = Massa específica da água, à temperatura de calibração do densímetro (20ºC) em g/cm³ = 1000g/cm³
V = Volume da suspensão, em cm³ = 1cm³
L = Leitura do densímetro na suspensão
Ld = Leitura do densímetro no meio dispersor (Função da Temperatura)
Ph = Massa do material úmido submetido à sedimentação, em g
h = Umidade higroscópica da amostraGranulometria dos Solos - NBR 7181/84
32
2. CÁLCULOS
2.4. Diâmetros das partículas do solo em suspensão:
d = Diâmetro efetivo das partículas, em mm
 = Coeficiente de viscosidade do meio dispersor, à temperatura do ensaio, q x s/cm² (tabela)
a = Altura de queda das partículas, em resolução de 0,1 cm, correspondente leitura do densímetro, em cm
t = Tempo de sedimentação, em s
 = Massa específica dos grãos do solo, em g/cm³
d = Massa específica do meio dispersor, em g/cm³ = 1g/cm³
Granulometria dos Solos - NBR 7181/84
33
2. CÁLCULOS
2.5. Calcular as porcentagens dos materiais que passam nas peneiras de 1,2, 0,6, 0,42, 0,25, 0,15 e 0,075mm, utilizando-se a expressão
Qf = porcentagem de material passado em cada peneira;
Mh = massa do material úmido submetido ao peneiramento fino ou à sedimentação, conforme o ensaio tenha sido realizado apenas por peneiramento ou por combinação de peneiramento e sedimentação, respectivamente;
fc = fator de correção de umidade = 100 / (100 + h);
h = umidade higroscópica do material passado na peneira de 2,0 mm;
Mi = massa do material retido acumulado em cada peneira;
N = porcentagem de material que passa na peneira de 2,0 mm
Granulometria dos Solos - NBR 7181/84
34
3. RESULTADOS
O resultado final deve ser também apresentado graficamente
Granulometria dos Solos - NBR 7181/84
35
3. RESULTADOS
A classificação do material quanto ao tamanho do grãos será:
Fração Granulométrica
% do material contido nas frações
Bloco1
Sem defloculante
Bloco1
com defloculante
 
 
 20<Pedregulho grosso<60
0,0
0,0
6,0<Pedregulho médio<20,0
0,0
0,0
2,0<Pedregulho fino<6,0
0,7
0,7
0,60<Areia grossa<2,0
5,5
1,1
0,20<Areia média<0,6
55,5
22,5
0,06< Areia fina <0,20
25,6
18,9
0,002 < Silte < 0,06
8,7
9,6
Argila < 0,002
4,0
47,1
Granulometria dos Solos - NBR 7181/84
36
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Execução do ensaio
NBR
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Execução do ensaio
NBR
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Execução do ensaio
NBR
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Execução do ensaio
NBR
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Execução do ensaio
Curva granulométrica
Sem defloculante
Com defloculante
BEM GRADUADO (W)
MAL GRADUADO (P)
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Classificação
Graduação
42
D60 = 	diâmetro através do qual passa o 60% da massa total do solo
D30 = 	diâmetro através do qual passa o 30% da massa total do solo
D10 = 	diâmetro através do qual passa o 10% da massa total do solo
Coeficiente de uniformidade
Coeficiente de curvatura
Solo bem graduado (W):
Cu > 4 e 1 ≤ Cc ≤ 3 : pedregulhos
Cu > 6 e 1 ≤ Cc ≤ 3 : areias
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Classificação
Graduação
43
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Classificação
	Material grosso em maioria	% de finos	Símbolo	Descrição
	Pedregulho	0 – 5	GW	Pedregulho limpo bem graduado
			GP	Pedregulho limpo mal graduado
		5 – 12	GW-GC	Pedregulho limpo bem graduado com argila
			GW-GM	Pedregulho limpo bem graduado com silte
			GP-GC	Pedregulho limpo mal graduado com argila
			GP-GM	Pedregulho limpo mal graduado com silte
		> 12	GC	Pedregulho argiloso
			GM	Pedregulho siltoso
	Areia	0 – 5	SW	Areia limpa bem graduada
			SP	Areia limpa mal graduada
		5 – 12	SW-SC	Areia limpa bem graduada com argila
			SW-SM	Areia limpa bem graduada com silte
			SP-SC	Areia limpa mal graduada com argila
			SP-SM	Areia limpa mal graduada com silte
		> 12	SC	Areia argilosa
			SM	Areia siltosa
G = 60 %
S = 24 %
F = 16 % 
Pedregulho
Areia
Finos
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Classificação
Exemplo (% de grãos)
45
G = 60 %
S = 24 %
F = 16 % 
G = 0 %
S = 100 %
F = 0 % 
Pedregulho
Areia
Finos
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Classificação
Exemplo (% de grãos)
46
G = 60 %
S = 24 %
F = 16 % 
G = 0 %
S = 100 %
F = 0 % 
G = 28 %
S = 40 %
F = 32 % 
Pedregulho
Areia
Finos
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Classificação
Exemplo (% de grãos)
47
G = 60 %
S = 24 %
F = 16 % 
G = 0 %
S = 100 %
F = 0 % 
G = 28 %
S = 40 %
F = 32 % 
Pedregulho
Areia
Finos
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Classificação
Exemplo (% de grãos)
48
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Classificação
Exemplo (graduação)
D60 = 9
D30 = 0,6
D10 = 0,02
D60 = 0,51
D30 = 0,42
D10 = 0,27
D60 = 1,1
D30 = 0,05
D10 = 0,02
Solo bem graduado (W):
Cu > 4 e 1 ≤ Cc ≤ 3 : pedregulhos
Cu > 6 e 1 ≤ Cc ≤ 3 : areias
P
W
P
49
Pedregulho
Areia
Finos
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
Classificação
Exemplo
GM
SP
SM
50
Obrigado pela presença
Granulometria (com e sem defloculante)
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
0,00100,01000,10001,000010,0000100,0000
Diâmetro (mm)
%
com defloculante
sem defloculante
Gráf1
	50.8	50.8
	38.1	38.1
	25.4	25.4
	19.1	19.1
	9.52	9.52
	4.76	4.76
	2	2
	1.19	1.19
	0.59	0.59
	0.42	0.42
	0.25	0.25
	0.149	0.149
	0.074	0.074
	0.0576673963	0.0707678706
	0.040777007	0.0506502349
	0.0288336981	0.0361351401
	0.0194892402	0.025117877
	0.0137809739	0.0177610212
	0.0100642004	0.0129708159
	0.0071930663	0.0091717519
	0.0051131337	0.006485408
	0.0036344306	0.004585876
	0.0025964514	0.003242704
	0.0018756874	0.0022748492
	0.0010945771	0.0013208238
com defloculante
sem defloculante
Diâmetro (mm)
%
Granulometria (com e sem defloculante)
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
99.942121064
99.942121064
99.2703119854
99.2703119854
98.9037991292
98.0095077601
98.1121313599
93.7432981141
95.5465413666
83.187727856
81.8536210595
51.2424673109
69.1869367497
25.2053940075
64.4222696193
15.6760597466
55.4050972204
15.2143876413
54.348876638
10.6415790989
54.348876638
7.2119726921
54.348876638
3.7823662853
54.348876638
3.7823662853
53.2926560556
3.7823662853
53.2926560556
3.7823662853
51.1802148907
3.7823662853
50.1239943083
3.7823662853
48.0115531435
3.7823662853
46.9553325611
4.1012708349
44.6310511183
3.8734864267
furo 01- SD
		Universidade de Brasília
		Departamento de Engenharia Civil e Ambiental
		Laboratório de Geotecnia
	ENSAIO DE UMIDADE E MASSA ESPECÍFICA
	Amostra:	1	INDEFORMADA		Local:	Aeroporto de Brasília
	Furo:	1	Cota:	1.00	Operador:	Vanilson		5/19/04
		Umidade natural			M especifica dos grãos # 2mm
	Capsula N°				Picnômetro N°	35	26	17
	tara (g)				Temperatura (°C)	25.8	25.8	25.8
	tara + SH (g)				Pic, + água (g)	658.36	650.60	654.94
	tara + SS (g)				Pic,+água+solo(g)	689.40	681.70	685.50
	Umidade (%)	28.86	28.45	28.45		2.78	2.79	2.71
			w (%):	28.49				2.79
				Umidade higroscópica
			Capsula N°	519	126	524
			tara (g)	28.54	26.82	29.70
			tara + SH (g)	87.74	87.46	85.52
			tara + SS (g)	85.80	85.48	83.70
			Umidade (%)	3.39	3.38	3.37
					w (%):	3.38
				1000.0				967.5
			Peneiramento Grosso
		Peneira	Abertura(mm)	Solo retido(g)	Solo ret. acum.(g)	% material	passa
		2"	50.8	0.00	0.00	100.00
		1 1/2"	38.1	0.00	0.00	100.00
		1"	25.4	0.00	0.00	100.00
		3/4"	19.1	0.00	0.00	100.00
		3/8"	9.5	0.00	0.00	100.00
		4	4.76	0.56	0.56	99.94
		10	2.00	6.50	7.06	99.27
			Peneiramento Fino
		Peneira	Abertura(mm)	Solo retido(g)	Solo ret. acum.(g)	% material	passa
		16	1.19	0.86	0.86	98.0
		30	0.59	2.91	3.77	93.7
		40	0.42	7.20	10.97	83.2
		60	0.25	21.79	32.76	51.2
		100	0.15	17.76	50.52	25.2
		200	0.074	6.5	57.02	15.7
	SEDIMENTAÇÃO SEM DEFLOCULANTE
						70.00	DensímetroN°:20813	20813
	tempo	tempo (s)	temp. (°C)	L (g/cm^3)	Ld (g/cm^3)	a (cm)	QS (%)	d (mm)
	30 s	30	25.3	1.0030	0.9963	16.5	15.2	0.0708
	1 min.	60	25.3	1.0010	0.9963	16.9	10.6	0.0507
	2 min.	120	25.3	0.9995	0.9963	17.2	7.2	0.0361
	4 min.	240	25.3	0.998	0.9963	16.6	3.8	0.0251
	8 min.	480	25.3	0.998	0.9963	16.6	3.8	0.0178
	15 min.	900	25.3	0.998	0.9963	16.6	3.8	0.0130
	30 min.	1800	25.3	0.998	0.9963	16.6	3.8	0.0092
	1 h	3600	25.3	0.998	0.9963	16.6	3.8	0.0065
	2 h	7200	25.3	0.998	0.9963	16.6	3.8	0.0046
	4 h	14400	25.3	0.998	0.9963	16.6	3.8	0.0032
	8 h	28800	26.0	0.998	0.9962	16.6	4.1	0.0023
	24 h	86400	25.5	0.998	0.9963	16.6	3.9	0.0013
	% de material sem defloculante
	d (mm)	% mat. passa	% mat.ret.			% do material
	50.80	100.00	0.0
	38.10	100.00	0.0			0.0
	25.40	100.00	0.0
	19.10	100.00	0.0			0.0
	9.52	100.00	0.0
	4.76	99.94	0.1			0.7
	2.00	99.27	0.73
	1.190	98.0	1.99			5.5
	0.590	93.7	6.260.420	83.2	16.81			55.5
	0.250	51.2	48.76
	0.149	25.2	74.79			25.6
	0.074	15.7	84.32
	0.0708	15.2	84.79
	0.0507	10.6	89.36
	0.0361	7.2	92.79
	0.0251	3.8	96.22
	0.0178	3.8	96.22
	0.0130	3.8	96.22			8.7
	0.0092	3.8	96.22
	0.0065	3.8	96.22
	0.0046	3.8	96.22
	0.0032	3.8	96.22
	0.0023	4.1	95.90
	0.0013	3.9	96.13			4.0
						100.0
furo 01- SD
	
Diâmetro (mm)
%
Granulometria bloco 01 - 1,0 m 
(sem defloculante)
furo 01 - CD
		Universidade de Brasília
		Departamento de Engenharia Civil e Ambiental
		Laboratório de Geotecnia
	ENSAIO DE UMIDADE E MASSA ESPECÍFICA
	Amostra:	1	INDEFORMADA		Local:	Aeroporto de Brasília
	Furo:	1	Cota:	1.00	Operador:	Vanilson		5/19/04
		Umidade natural			Massa especifica dos grãos # 2mm
	Capsula N°				Picnômetro N°	35	26	17
	tara (g)				Temperatura (°C)	25.8	25.8	25.8
	tara + SH (g)				Pic, + água (g)	658.36	650.60	654.94
	tara + SS (g)				Pic,+água+solo(g)	689.40	681.70	685.50
	Umidade (%)	28.86	28.45	28.45		2.78	2.79	2.71
			w (%):	28.49				2.79
				Umidade higroscópica
			Capsula N°	519	126	524
			tara (g)	28.54	26.82	29.70
			tara + SH (g)	87.74	87.46	85.52
			tara + SS (g)	85.80	85.48	83.70
			Umidade (%)	3.39	3.38	3.37
					w (%):	3.38
				1000.0				967.5
			Peneiramento Grosso
		Peneira	Abertura(mm)	Solo retido(g)	Solo ret. acum.(g)	% material	passa
		2"	50.8	0.00	0.00	100.00
		1 1/2"	38.1	0.00	0.00	100.00
		1"	25.4	0.00	0.00	100.00
		3/4"	19.1	0.00	0.00	100.00
		3/8"	9.5	0.00	0.00	100.00
		4	4.76	0.56	0.56	99.94
		10	2.00	6.50	7.06	99.27
			Peneiramento Fino
		Peneira	Abertura(mm)	Solo retido(g)	Solo ret. acum.(g)	% material	passa
		16	1.19	0.25	0.25	98.9
		30	0.59	0.54	0.79	98.1
		40	0.42	1.75	2.54	95.5
		60	0.25	9.34	11.88	81.9
		100	0.15	8.64	20.52	69.2
		200	0.074	3.25	23.77	64.4
	SEDIMENTAÇÃO COM DEFLOCULANTE
						70.00	DensímetroN°:20813	20813
	tempo	tempo (s)	temp. (°C)	L (g/cm^3)	Ld (g/cm^3)	a (cm)	QS (%)	d (mm)
	30 s	30	26.0	1.029	1.0028	11.2	86.1	0.0577
	1 min.	60	26.0	1.0285	1.0028	11.3	84.5	0.0408
	2 min.	120	26.0	1.0285	1.0028	11.3	84.5	0.0288
	4 min.	240	26.0	1.0285	1.0028	10.4	84.5	0.0195
	8 min.	480	26.0	1.0285	1.0028	10.4	84.5	0.0138
	15 min.	900	26.0	1.0280	1.0028	10.5	82.9	0.0101
	30 min.	1800	26.0	1.0280	1.0028	10.5	82.9	0.0072
	1 h	3600	26.0	1.0270	1.0028	10.7	79.6	0.0051
	2 h	7200	26.0	1.0265	1.0028	10.8	77.9	0.0036
	4 h	14400	26.0	1.0255	1.0028	11.0	74.6	0.0026
	8 h	28800	26.0	1.0250	1.0028	11.1	73.0	0.0019
	24 h	86400	25.5	1.024	1.0029	11.3	69.4	0.0011
	% de material com defloculante
	d (mm)	% mat. passa	% mat.ret.			% do material
	50.80	100.00	0.0
	38.10	100.00	0.0			0.0
	25.40	100.00	0.0
	19.10	100.00	0.0			0.0
	9.52	100.00	0.0
	4.76	99.94	0.1			0.7
	2.00	99.27	0.73
	1.19	98.9	1.10			1.1
	0.59	98.1	1.89
	0.42	95.5	4.45			22.5
	0.25	81.9	18.15
	0.15	69.2	30.81			18.9
	0.074	64.4	35.58
	0.0577	55.41	44.59
	0.0408	54.35	45.65
	0.0288	54.35	45.65
	0.0195	54.35	45.65
	0.0138	54.35	45.65
	0.0101	53.29	46.71			9.6
	0.0072	53.29	46.71
	0.0051	51.18	48.82
	0.0036	50.12	49.88
	0.0026	48.01	51.99
	0.0019	46.96	53.04
	0.0011	44.63	55.37			47.1
						100.0
Página &P
furo 01 - CD
	
Diâmetro (mm)
%
Granulometria 
(com defloculante)
g e teor
		50.8
		38.1
		25.4
		19.1
		9.52
		4.76
		2
		1.19
		0.59
		0.42
		0.25
		0.149
		0.074
		0.0707678706
		0.0506502349
		0.0361351401
		0.025117877
		0.0177610212
		0.0129708159
		0.0091717519
		0.006485408
		0.004585876
		0.003242704
		0.0022748492
		0.0013208238
com defloculante
sem defloculante
Diâmetro (mm)
%
Granulometria (com e sem defloculante)
100
100
100
100
100
99.942121064
99.2703119854
98.0095077601
93.7432981141
83.187727856
51.2424673109
25.2053940075
15.6760597466
15.2143876413
10.6415790989
7.2119726921
3.7823662853
3.7823662853
3.7823662853
3.7823662853
3.7823662853
3.7823662853
3.7823662853
4.1012708349
3.8734864267
		Universidade de Brasília
		Departamento de Engenharia Civil e Ambiental
		Laboratório de Geotecnia
	Massa específica aparente de amostra indeformada - Balança Hidrostãtica
	capsula	Ps antes	Ps+Ppf	Psub	Vs	W%			e	grau sr	sr total
	1	252.68	266.94	65.89	184.66	27.08	1.37	1.08	1.59	47.52	56.99
	2	194.09	210.35	46.97	144.69	27.00	1.34	1.06	1.64	45.92	60.24
	3	177.67	190.75	48.02	127.70	27.59	1.39	1.09	1.56	49.42	57.20
	MEDIA					27.22	1.37	1.07	1.59	47.62	58.15
	Umidade higroscópica						M. especifica dos grãos # 2mm
	Capsula N°		519	126	524		Picnômetro N°		35	26	17
	tara (g)		28.54	26.82	29.70		Temperatura (°C)		25.8	25.8	25.8
	tara + SH (g)		87.74	87.46	85.52		Pic, + água (g)		658.36	650.60	654.94
	tara + SS (g)		85.80	85.48	83.70		Pic,+água+solo(g)		689.40	681.70	685.50
	Umidade (%)		3.39	3.38	3.37				2.78	2.79	2.71
				w (%):	3.38						2.79
					Teor de umidade após balança
			Capsula N°		1	2	3
			tara (g)		32.84	90.37	36.04
			tara + SH (g)		192.70	230.89	181.07
			tara + SS (g)		158.63	201.02	149.71
			Umidade (%)		27.08	27.00	27.59
			media				27.22
			T. umidade natural 1						T. umidade natural 2
	Capsula N°		98	25	53		Capsula N°		80	3	62
	tara (g)		41.57	41.77	42.41		tara (g)		40.06	43.89	42.12
	tara + SH (g)		81.53	80.70	82.92		tara + SH (g)		71.44	80.46	78.40
	tara + SS (g)		72.62	71.87	73.92		tara + SS (g)		64.44	72.37	70.57
	Umidade (%)		28.70	29.34	28.56		Umidade (%)		28.71	28.41	27.52
	media				28.86						28.21
			T. umidade natural 3						T. umidade natural 4
	Capsula N°		11	60	78		Capsula N°		3041	A13	38
	tara (g)		41.79	40.77	39.12		tara (g)		13.36	27.20	42.00
	tara + SH (g)		75.16	80.98	86.63		tara + SH (g)		49.29	81.13	79.70
	tara + SS (g)		67.77	72.07	76.11		tara + SS (g)		41.36	69.13	71.36
	Umidade (%)		28.44	28.47	28.44		Umidade (%)		28.32	28.62	28.41
	media				28.45		media				28.45
	media teor de umidade nautral										28.49
					grau de saturação p/a moldagem
					do oedömetro com secagem
					saturação	30		%
					sr=	w*g/e		%
					w=	sr*e/g		%
					w=	30*1,59/2,79		%
					w =	17.10		%
9
,
1
27
,
0
51
,
0
=
=
u
C
(
)
(
)
(
)
3
,
1
27
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0
51
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0
42
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0
2
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c
C
450
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9
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D
D
C
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2
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9
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0
2
10
60
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30
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D
D
D
C
c
55
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0
1
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1
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u
C
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11
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0
02
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0
1
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1
05
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0
2
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c
C

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