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2018310_19314_Aula+05+Moldagem+funcional (1)

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MOLDAGEM FUNCIONAL 
EM PRÓTESE TOTAL
Prof. Fernando Gonçalves Rodrigues
Centro Universitário Doutor Leão Sampaio
Curso de Odontologia
Disciplina de Prótese I
Objetivos da Aula
• Apresentar as técnicas para realização da
moldagem funcional.
• Apresentar os materiais utilizados para a
moldagem funcional em prótese total
Divisão contemporânea em zonas – baseado nos 
princípios de Pendlenton
1 1
3 3
2 2
4
1. Zona 
principal de 
suporte
1. Zona 
principal de 
suporte
2. Zona 
secundária de 
suporte
3. Zona de 
vedamento
periférico 
posterior
4. Zona de alívio 
de força de 
oclusão
(compressão 
reduzida)
1. Zona principal de suporte
2. Zona secundária de suporte
2 2
3. Zona de 
vedamento
periférico
4. Zona de alívio
(Compressão 
reduzida)
Considerações Iniciais
Moldagem Funcional
oSinonímias:
oMoldagem Secundária
oMoldagem Final
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
O que é moldagem funcional?
Conceito:
É uma moldagem que delimita a área chapeável,
registra todos os detalhes anatômicos importantes da
área chapeável, das inserções musculares e de seus
movimentos, molda de forma dinâmica, sugere o limite
e uma espessura da borda da prótese.
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
OBJETIVOS
✓ Copiar fielmente todos os detalhes anatômicos da área 
chapeável.
✓ Obter extensão e delimitação correta da área chapeável
comprimindo as zonas de compressão e aliviando as zonas 
de não-compressão.
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Quais benefícios de uma boa moldagem
funcional?
✓ Boa retenção, estabilidade e suporte do aparelho
✓ Uniformidade no assentamento e na espessura das bordas
✓ Conforto ao paciente
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldeira Individual
• É uma moldeira confeccionada sobre um modelo de
gesso do próprio paciente, com características
específicas que favorecem uma boa moldagem e
consequentemente, uma prótese bem adaptada.
Moldeira Individual
• Uso da moldeira individual é importante na
determinação dos limites da área chapeável,
de acordo com a fisiologia dos elementos
anatômicos
• É importante que a moldeira seja o mais
adaptada possível sobre o modelo anatômico
As Moldeiras Individuais podem ser 
confeccionadas em:
• Resina acrílica autopolimerizável
– temperatura ambiente
• Resina acrílica termopolimerizável
– altas temperaturas
• Resina Acrílica fotopolimerizável
– Ativada através da luz
Resina Acrílica Autopolimerizável
Material de Escolha
• Baixo custo
• Fácil manipulação
• Versatilidade
Apresentação
Líquido: O constituinte principal do líquido é o 
metacrilato de metila (monômero). Uma pequena 
quantidade de hidroquinona (inibidor) também está 
presente para evitar a polimerização espontânea 
durante o armazenamento. 
Pó: Composto por microesferas de polimetacrilato de 
metila (polímero) polimerizadas industrialmente. 
Resina Acrílica – fases da mistura 
Características da reação de presa
• Fase arenosa:
• o monômero envolve completamente as pérolas de polímero.
• Os espaços vazios entre as partículas de pó ficam
preenchidos pelo líquido e o conjunto adquire uma cor mais
translúcida.
• O nome atribuído a esta fase é consequência do aspecto
semelhante a uma massa de areia molhada: apresenta baixo
escoamento e ganha brilho superficial por afloramento do
excesso de líquido quando pressionada.
• Fase pegajosa: 
• à medida que o líquido vai dissolvendo as
longas cadeias do polímero, vai se tornando
viscoso e aderente. Na tentativa de dividir a
massa, aparecem inúmeros fios finos e
pegajosos entre as porções resultantes.
Teia de aranha; fonte 
wikimideia
• Fase plástica: a partir de certo ponto de saturação
da solução de polímero no monômero, o líquido
resultante perde pegajosidade. A massa começa a
escoar homogeneamente, torna-se manipulável, sem
aderir nas mãos e transmite as pressões exercidas
sobre ela como se fosse de um fluido newtoniano e
não como uma areia molhada. Por este motivo, a
fase plástica é normalmente escolhida para
conformar a resina.
• Fase borrachóide: o aumento da concentração de
cadeias de polímero no monômero e a evaporação
do monômero torna o líquido escasso. Neste estágio,
o escoamento da massa torna-se precário e
aparecem já algumas características de recuperação
elástica quando deformada; daí o nome borrachóide
atribuído à fase.
Características da moldeira individual
• Adaptação
• Limites
• Alívios
• Cabo
Características da moldeira individual
• Adaptação: 
– Bem adaptadas ao modelo de gesso, sem espaços 
entre a moldeira e o modelo, exceto nas áreas onde 
são necessários os alívios.
Limites da moldeira
• Na Maxila:
• Do fundo do vestíbulo, na região de túber até o 
fundo do vestíbulo na região do lado oposto, a 
moldeira deve limitar-se em 2 a 3 milímetros 
aquém do fundo de saco.
• Na região posterior, o limite da moldeira deve 
estar de 1 a 5 milímetros além da junção do 
palato duro com palato mole
Limites na maxila
Limites Moldeira para Mandíbula
Mandíbula
– Freio do Lábio Inferior
– Fundo de saco (vestíbulo labial)
– Linha oblíqua externa
– Papila piriforme (fica em cima trígono retro-molar)
– Linha oblíqua interna
– Assoalho da boca
– Freio lingual
Características da moldeira individual
• Espessura: 
– Homogênea de 2 a 3 milímetros em toda a moldeira
– A técnica do lençol adaptado ajuda bastante
Características da moldeira individual
• Alívios: 
– devem estar presentes nas 
áreas de retenção dos 
modelos 
– Nos locais onde a mucosa 
apresentar algum grau de 
flacidez ou de resiliência 
natural, fazer alívios ou criar 
espaços na moldeira
Características da moldeira individual
• Cabo: 
– deve sempre desviar dos lábio do paciente e dar 
apoio ao operador.
– Pode ser único ou triplo.
Pode-se classificar as técnicas de moldagem como:
Compressiva: moldeiras sem espaço para o material
definitivo
Semi-compressiva: compressão mínima
Compressão Seletiva: comprimem áreas de
compressão e aliviam as áreas de alívio
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
MOLDAGEM
SELADO 
PERIFERICO
SUPERFÍCIE DE 
APOIO
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
selado periférico
com GODIVA de baixa fusão em bastão
1. Fluidez adequada quando aquecida
2. Boa adesividade à moldeira
3. Rigidez adequada após resfriada
4. Boa estabilidade dimensional à temperatura 
bucal
5. Facilidade de trabalho
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem periférica
Dá extensão e espessura às vertentes e permite
obter retenção através do contacto das bordas
da dentadura com os tecidos subjacentes,
evitando a passagem de ar e outras
substâncias.
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Utiliza-se para tal procedimento, os seguintes materiais:
❖ Lâmpada a álcool;
❖ Le cron;
❖ Lâmpada tipo Hanau;
❖ Godiva de baixa fusão;
❖ Água morna
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem periférica
1. A godiva é plastificada com 
lamparina à alcool
2. Colocada na borda da 
moldeira
3. A godiva é flambada com 
lamparina Hanau
4. Introduzida com a moldeira 
na boca do paciente 
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Videos protese total/videos protese total/4Moldagem funcional.wmv
A moldeira deve estar sempre
centralizada sobre o rebordo
alveolar residual, exercendo
uma leve pressão constante
A moldeira deve ser removida da
boca e o molde Inspecionado após
( 4 a 5 seg.)
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem periférica
1. Espaço coronomaxilar
2. Fundo de vestíbulo bucal
3. Fundo de vestíbulo labial
4. Freio labial
5. Término posterior
Moldagem com Godiva do Rebordo 
superior
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Espaço coronomaxilar
▪ É a região do fundo de 
vestíbulo 
▪ Limitada lateralmente pelo 
processo coronóide da 
mandíbula
▪ Limitada medialmente pela 
tuberosidade da maxila
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Espaço coronomaxilar
▪ A base da prótese deve 
preencher totalmente esse 
espaço
▪ O tamanho é influenciado 
pelo posicionamentoe a 
atividade do processo 
coronóide
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Espaço coronomaxilar
• Pedir ao paciente:
– projetar a mandíbula
– mover a língua para o lado 
oposto ao que está sendo 
moldado.
– succionar o cabo da moldeira
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Fundo de vestíbulo bucal
1. Presença de bridas
2. Leve tracionamento da 
mucosa
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Após o endurecimento da godiva examinar:
O contorno normal da borda da 
moldagem na região do fundo do 
vestíbulo bucal pode mostrar 
uma depressão, é normal que o 
flanco fique mais alto na região 
adjacente à tuberosidade do que 
sob o arco zigomático
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
FUNDO DE VESTÍBULO LABIAL
1. Godiva é plastificada e 
colocada uniformemente em 
toda a região anterior
2. Aquecer a godiva nos flancos 
labiais
3. Assentar a moldeira na boca e 
com o dedo médio fazer 
pressão na região das pregas 
palatinas enquanto realiza 
uma leve pressão 
externamente ao lábio
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
FUNDO DE VESTÍBULO LABIAL
4. Segurar a moldeira pelo cabo 
e solicitar que o paciente o 
succione
5. O flanco deve preencher 
completamente o vestíbulo 
labial, mas não deve ser 
espesso para não distender o 
lábio
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem do freio labial
1. Aquecer a godiva somente 
na área próxima ao freio 
2. Tracionar suavemente o 
lábio para baixo 
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Término posterior
Caracteriza-se por uma linha
contínua imaginária que une a
chanfradura pterigomaxilar de
um lado ao outro, passando
pelo palato mole.
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Término posterior
Deve-se pedir ao paciente
para falar o fonema “ah”
contínuo, possibilitando a
visualização e a demarcação
da linha de flexão do palato
mole
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Características da godiva após a moldagem
• Godiva é um material de moldagem, com
propriedades termoplásticas, é possível de se
evitar problemas, quando observados:
– Limites da moldeira individual: deixando espaço para
a godiva
– Temperatura ideal da godiva, não muito aquecida
para não queimar o paciente, e não resfriada, assim
é impossível moldar.
A godiva deverá
apresentar se com
espessura adequada,
contorno arredondado e
superfície fosca e sem
dobras ou rugosidades
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem periférica
Aspecto afilado 
material foi insuficiente 
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem periférica
Deslocamento da godiva; 
sobreestendida
➢ O material de moldagem 
precisa ser retirado
➢ Moldeira reajustada
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem periférica
Término posterior
▪ Colocar a godiva na borda posterior 
com 5 mm de largura e 1 mm de 
espessura
▪ Estendendo-se de um sulco hamular 
de um lado ao outro
▪ Plastificar a godiva e posicionar a 
moldeira firmemente em posição, 
fazendo ligeira pressão no palato.
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Avaliação da moldagem superior
▪ Examinar os flancos bucais e 
determinar se eles preenchem 
adequadamente os vestíbulos 
bucais
▪ Tracionar a musculatura facial 
para determinar se estes 
movimentos deslocam a moldeira
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Avaliação da moldagem superior
▪ Tracionar o cabo da moldeira para 
baixo e lateralmente para 
determinar se uma boa retenção 
foi obtida
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Avaliação da moldagem superior
Deslocamento durante a tração vertical borda posterior ou os 
flancos laterais não foram moldados adequadamente
Deslocamento durante a tração lateral o flanco bucal do lado 
oposto ao da tração realizada precisa ser melhorado
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem da superfície de apoio 
• Materiais necessários:
– Placa de vidro grossa ou de papel
– Espátulas № 36 e 24
– Espátula 7
– Lamparina à álcool
– Pasta zincoenólica ( 2 pastas)
– Vaselina sólida
– Cera rosa № 7
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem da superfície de apoio superior
PREPARO DA MOLDEIRA E DO
PACIENTE
❖ Lavar e secar bem a moldeira
❖ Retirar o alívio de cera na região de
rugosidades palatinas, forame incisivo e
rafe mediana
❖ Praticar a inserção e centralização da
moldeira na boca do paciente
❖ Orientar o paciente a respeito da
importância de realizar uma correta
sucção.
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem da superfície de apoio superior
1. Usar uma lixa (madeira 120) em toda a superfície 
externa da borda periférica moldada
2. Incorporar a pasta base com uma espátula 36 e ir 
incorporando-a à pasta catalisadora
3. Obter uma massa homogênea em 
aproximadamente 45 segundos ou menos 
4. Usando a espátula 24 termina-se a espatulação e 
carrega-se a moldeira
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem da superfície de apoio superior
5. Espalhar o material por toda a região do palato, 
bordas e estendê-lo em direção à porção facial da 
moldeira individual
6. Rapidamente secar o tecido palatino com uma 
gaze antes da colocação da moldeira na boca
7. Recomenda-se antes, untar com vaselina os lábios 
do paciente a fim de evitar a adesão da pasta 
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem da superfície de apoio superior
8. Centralizar a moldeira na boca e assentar 
primeiro a parte posterior
9. Enquanto a parte anterior está sendo 
assentada, elevar os lábios sobre os flancos da 
moldeira
10. Assentar a moldeira em direção para cima e 
para trás
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem da superfície de apoio superior
11. Realizar pressão uniforme e contínua
12. Pedir ao paciente succionar o cabo
13. Após a presa final, remover o molde 
rompendo o vedamento periférico
14. Retirar a moldeira e lavar em água corrente 
por 30 seg.
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
AVALIAÇÃO DO MOLDE FINAL SUPERIOR
❖ O material de moldagem deve apresentar uma camada fina e uniforme por toda a 
superficie de moldagem
❖ A ausência de material em determinadas áreas, evidencia uma compressão 
exagerada
❖ Bolhas nas bordas indicam que a moldeira não foi adequadamente assentada ou 
que a borda original estava subestendida
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
AVALIAÇÃO DO MOLDE FINAL SUPERIOR
Devem ser feitos os testes de retenção, suporte e estabilidade:
RETENÇÃO é testada exercendo tração no cabo da moldeira para baixo e para 
as laterais
SUPORTE é observado aplicando-se uma força no molde contra a apófise 
alveolar de um lado observando se o mesmo não se desloca
ESTABILIDADE é observado segurando o cabo da moldeira e movendo-a 
lateralmente para frente e para trás, no sentido horizontal
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
MARCAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DO SELADO 
PALATINO POSTERIOR
SELADO PALATINO “selado na borda posterior de uma 
dentadura”
Corresponde à área de tecido mole ao longo da união do palato duro 
com o palato mole
✓ Pressão fisiológica pode ser aplicada 
para favorecer a retenção
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
MARCAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DO SELADO 
PALATINO POSTERIOR
FINALIDADES DO SELADO PALATINO POSTERIOR:
 colaborar e completar o selado periférico
 Ajudar a compensar as alterações dimensionais da resina na polimerização
 Impedir a penetração de alimentos
 O contato firme reduz tendência à náusea
 A zona espessada fornece maior resistência
 A pressão aplicada aos tecidos torna a borda distal menos percebida pela língua
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
MARCAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DO SELADO 
PALATINO POSTERIOR
▪ Secar a moldeira e marcar o centro do rebordo alveolar residual de ambos lados
▪ Medir a metade da distância do centro do rebordo à rafe mediana e desenhar em 
forma de meia lua, a região de compressão
▪ Gotejar cera na área desenhada de aproximadamente 2 mm.
▪ Aquecer a espátula № 7, passar suavemente sobre a cera e levar a moldeira na 
boca do paciente e fazer pressão no centro do palato
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESETOTAL
Encaixamento do molde superior
ENCAIXAMENTO é necessário para a obtenção do modelo final para confecção 
das próteses totais
1. Desinfetar o molde com glutaraldeído por 10 minutos e lavar em água corrente
2. Realizar o encaixamento do molde com o objetivo de preservar as bordas
3. Recortar uma tira de cera utilidade com 1,5 cm de largura e adaptá-la na parte 
externa e posterior do molde 
4. Fixar com espátula 7 aquecida
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Encaixamento do molde superior
5. Adaptar e fixar uma tira de cera utilidade de aproximadamente 0,8 cm de largura, 
a 3 mm abaixo da borda externa do molde em todo seu contorno
6. Contornar toda a extensão do molde com cartolina ou cera № 7 e uni-la à cera 
com espátula 7 aquecida
7. Vazar o gesso pedra sob vibração
8. Após a presa do gesso, remover a cartolina e a cera
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
1. Chanfradura do músculo 
masseter
2. Fundo de vestíbulo bucal
3. Fundo de vestíbulo labial
4. Fossa distolingual ou 
retroalveolar
5. Flange sublingual
6. Freio lingual
Moldagem com Godiva do Rebordo 
inferior
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
1. Localiza-se lateralmente à papila 
piriforme
2. Fazer movimentos de abertura e 
fechamento de boca, mantendo-
se a moldeira em posição
Chanfradura do músculo masseter
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
1. Limite anatômico é a linha 
oblíqua externa
2. Possível presença de bridas
3. Moldar instruindo o paciente 
para que succione o cabo 
enquanto ele é seguro por uma 
leve pressão do dedo indicador 
para baixo e polegar para cima
Fundo de vestíbulo bucal
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
1. Moldar instruindo o paciente 
para que succione o cabo
2. Não deve ser muito espessa para 
evitar a distorção do lábio 
inferior e o sulco lábio-mental
3. Moldar o freios elevando os 
tecidos faciais
Fundo de vestíbulo labial
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
1. Região lingual da mandíbula 
na sua porção mais distal
2. Moldar solicitando ao paciente 
para umedecer o lábio inferior 
com a ponta da língua
Fossa distolingual ou retroalveolar
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
1. Sob influência do músculo milo-
hióideo e da glândula sublingual
2. Área normalmente retentiva
3. Inserir a moldeira partindo da 
distal e então movimentando-a 
para baixo e para frente enquanto 
a moldeira é assentada
FLANGE SUBLINGUAL
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
4. Pedir ao paciente para projetar a 
língua o máximo possível e movê-
la para direita e esquerda
5. Deve apresentar uma borda 
arredondada, lisa e sem excesso 
visível de godiva
FLANGE SUBLINGUAL
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
1. Influenciada pelo músculo 
genioglosso
2. Molda-se pedindo para o 
paciente movimentar a língua 
para frente e para cima e 
também levando a ponta da 
língua para o lábio inferior
FREIO LINGUAL
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
AVALIAÇÃO DO MOLDE FINAL INFERIOR
Devem ser feitos os testes de retenção, suporte e estabilidade:
RETENÇÃO deve resistir ao deslocamento quando o cabo é tracionado 
verticalmente para cima
SUPORTE pressionar bilateralmente a moldeira na região de pré-molares 
em direção à crista do rebordo e não deve bascular
ESTABILIDADE é observado a tentar movimentar a moldeira no sentido 
horizontal e ela deve oferecer resistência
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Avaliação da moldagem inferior
▪ Tracionar verticalmente as 
bochechas para determinar se 
existem deslocamentos vigorosos do 
flanco bucal
▪ Deve ser capaz de projetar a língua 
sem deslocar a moldeira
▪ A moldeira não deve ser deslocada 
quando a boca for amplamente aberta
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem da superfície de apoio inferior
1. Centralizar e assentar a moldeira na boca
2. Treinar o paciente a succionar o cabo
3. Colocar os dois dedos médios na área do segundo pré-molar
4. Treinar os movimentos linguais
5. Usar a lixa em toda a superfície externa da borda periférica moldada
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem da superfície de apoio inferior
6. Incorporar a pasta base com uma espátula 36 e ir incorporando-a à pasta 
catalisadora
7. Obter uma massa homogênea em aproximadamente 45 segundos ou menos 
8. Usando a espátula 24 termina-se a espatulação e carrega-se a moldeira
9. Espalhar o material por toda a moldeira, bordas e estendê-lo em direção à porção 
facial da moldeira individual
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem da superfície de apoio inferior
10. levar a moldeira à boca, centralizar em relação ao rebordo residual anterior e 
assentar a moldeira na direção horizontal e vertical
11. Solicitar ao paciente que realize os movimentos linguais por aproximadamente 10 
segundos
12. Solicitar ao paciente que succione continuamente o cabo até que o material tome 
presa
13. Remover o molde da boca e enxaguar completamente com água corrente
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem da superfície de apoio inferior
AVALIAR OS DETALHES TECIDUAIS:
• Bolhas ou pontas
• Perda de detalhes 
• Áreas de sobrecompressão
AVALIAR O CONTORNO DA BORDA PERIFÉRICA
• Deve ser completamente arredondada e reproduzir os contornos obtidos 
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem da superfície de apoio inferior
• Checar se moldeira foi corretamente centralizada na mesma posição horizontal e 
vertical em relação ao rebordo residual 
• Avaliar o flanco lingual posterior; os quais devem ter aproximadamente 2 mm em 
espessura de maneira que sua espessura não cause interferência com os 
movimentos da língua
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Moldagem da superfície de apoio inferior
TESTAR QUALIDADE RETENTIVA DO MOLDE
• Tracionar o cabo da moldeira enquanto a língua está em 
posição de repouso
• Tracionar as bochechas 
• Instruir o paciente a projetar a língua levemente e mover 
para direita e esquerda e na parte posterior do palato
• Pedir ao paciente para abrir amplamente a boca
• Deve estar confortável
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Encaixamento do molde inferior
1. lavar e desinfetar o molde com glutaraldeído por 10 minutos
2. adaptar e fixar uma lâmina de cera 7 no espaço entre os flancos 
linguais e sublingual do molde, a 3mm abaixo da borda destes
3. Adaptar uma lámina de cera utilidade de 5x2 cm na parte mais 
posterior do molde, em ambos lados
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Encaixamento do molde inferior
4. Adaptar e fundir uma tira de cera utilidade de 0,8 cm de largura a 3 mm abaixo da 
borda externa do molde
5. Contornar toda a extensão do molde com cartolina ou cera 7 e uni-la à cera com 
espátula
6. Vazar o gesso pedra sob vibração
7. Ápos a presa do gesso remover a cera e a moldeira
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL
Encaixamento com gesso
MODELOS FINAIS
Resumo
• Moldagem anatômica  moldeira individual 
selamento periférico  moldagem da área da 
prótese  selamento posterior 
encaixotamento  gesso
OBRIGADO!!!

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