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Gabarito das Autoatividades de Estratégias, Técnicas e Instrumentos da Ação Profissional II

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Gabarito das Autoatividades
ESTRATÉGIAS, TÉCNICAS E INSTRUMENTOS
 DA AÇÃO PROFISSIONAL II
(SERVIÇO SOCIAL)
2009/2
Módulo IV
3UNIASSELVI
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GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE 
ESTRATÉGIAS, TÉCNICAS E INSTRUMENTOS
 DA AÇÃO PROFISSIONAL II
UNIDADE 1
TÓPICO 1
1 Descreva com suas palavras como se desenvolveu, historicamente, o 
Serviço Social enquanto profissão.
R.:O Serviço Social se desenvolveu conforme a REALIDADE NA QUAL 
ESTAVA INSERIDO, mas sempre com as mesmas características de ajuda 
ou auxílio àqueles menos favorecidos, e, como as condições de trabalho, 
de habitação, de alimentação, sofrem mudanças ao longo dos anos, assim 
também o profissional teve que se transformar. Ele deixa a caridade e muito 
lentamente parte para a garantia de direitos, de acordo com Vieira.
2 Em que década a teoria social de Marx passa a fazer parte da referência 
analítica da profissão?
Assinale a alternativa correta:
a) ( ) Década de 40.
b) ( ) Década de 60.
c) ( x ) Década de 80.
d) ( ) Década de 90.
3 Quais são os objetivos da profissão de Assistente Social definidos na Lei 
Orgânica da Assistência Social?
R.: A Lei Orgânica da Assistência Social define os objetivos da profissão, 
colocando no Inciso um a proteção à família, à maternidade, à infância, à 
adolescência e à velhice; além disso, a assistência social deverá ser realizada 
de forma integrada a outras políticas, sempre no enfrentamento da pobreza 
e luta pela universalização dos direitos sociais.
4 No Brasil o Serviço Social começou vinculado a uma instituição que lhe deu 
características até meados de 1940. Qual foi esta instituição?
a) ( x ) A Igreja.
b) ( ) O Estado.
c) ( ) A Família Imperial.
d) ( ) O Governo Federal. 
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TÓPICO 2 
 1 Relacione as colunas referentes às vertentes em Serviço Social.
(1) 1ª vertente. 
(2) 2ª vertente.
(3) 3ª vertente.
(4) 4ª vertente.
( ) Esta vertente não existe.
( ) Profissionais que utilizam a TEORIA para se referirem às práticas.
( ) Profissionais que consideram a PRÁTICA como determinantes para as 
ações.
( ) Profissionais que consideram a TEORIA como determinantes da prática.
Assinale a alternativa CORRETA.
a) ( ) A ordem correta é 1-2-3-4.
b) ( ) A ordem correta é 1-4-2-3.
c) ( ) A ordem correta é 4-3-1-2.
d) ( x ) A ordem correta é 4-3-2-1.
2 Na Constituição de 1988, o Serviço Social passa a ser instituído como 
profissão e monta o tripé, elevando o serviço à condição de política social. 
(GUERRA, 2009). Qual é o conjunto que forma o tripé?
Assinale a alternativa CORRETA.
a) ( x ) saúde – previdência – assistência social.
b) ( ) previdência – assistência - informática.
c) ( ) comunicação – previdência – segurança.
d) ( ) segurança – assistência – informática.
TÓPICO 3
1 Caro(a) acadêmico(a), após a leitura e o estudo deste tópico, escreva no 
quadro a seguir as principais características de cada COMPETÊNCIA da atu-
ação profissional do Assistente Social, seus pontos positivos e negativos.
R.:
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TÊNCIA CARACTERÍSTICAS PONTOS POSITIVOS PONTOS NEGATIVOS
TEÓRICO-
METODO-
LÓGICA 
Deve haver uma autoimpli-
cação entre teoria social e 
método.
A atividade prática, por 
sua vez, se constitui 
numa ação racional de 
sujeitos reais.
Considera-se que entre 
teoria e prática não há 
correspondência direta 
e imediata. 
O papel da teoria é o de 
iluminar as estruturas e as 
dinâmicas dos processos 
sociais, as determinações 
contraditórias dos fatores 
e fenômenos, dissolver a 
positividade dos fatos pela 
sua negação.
O método não é simples-
mente a aplicabilidade de 
um instrumento de ação, 
mas é “o como fazer” e a 
“sistematização da prá-
tica”, enquanto caminho 
analítico, advindo de uma 
análise teórica da realida-
de cotidiana e vivencial 
da questão social.
As teorias sociais são 
reflexões sistemáticas 
que tendem a elaborar 
uma explicação macros-
cópica sobre a socie-
dade, e, neste sentido, 
há diferentes teorias 
e diferentes métodos 
que se aproximam mais 
ou menos da realidade 
social.
O método é tido como o 
caminho do pensamento, 
a direção analítica, que 
obedece ao movimento 
do objeto.
Que o pressuposto téori-
co-metodológico requer 
o acompanhamento das 
diversas dinâmicas dos 
processos sociais.
Se concebermos teoria 
como a (re)figuração 
dos fatos, fenômenos 
e processos, há que 
se considerar que esta 
apreensão da realidade 
pela via do pensamento 
se encontra repleta de 
mediações de diferen-
tes naturezas.
Há momentos teóricos e 
momentos práticos. Não 
pode haver o primado de 
um sobre o outro, mas 
uma hierarquia nas deter-
minações em situações 
específicas. A unidade 
teoria/prática é dada pela 
REALIDADE, que é a base 
material de ambas.
O domínio de uma pers-
pectiva teórico-metodo-
lógica, desconexa com a 
realidade, o engajamen-
to político ou uma base 
técnico-operativa não 
são suficientes para des-
cobrir e imprimir novos 
caminhos para o trabalho 
profissional.
Embora considerando 
teoria/prática, pensa-
mento/ação, objetivida-
de/subjetividade como 
DOIS POLOS de um 
mesmo movimento, não 
há uma identidade entre 
elas. Tampouco pode 
haver preponderância 
de uma sobre a outra.
O domínio teórico-metodo-
lógico só se completa e se 
atualiza ao ser frutificado 
pela história da realidade 
cotidiana, pela pesquisa 
rigorosa das condições e 
relações sociais particula-
res em que se vive.
Não se extrai teoria da 
prática, muito menos é 
função das teorias so-
ciais oferecer respostas 
e procedimentos mani-
pulatórios às práticas 
profissionais localizadas 
e particulares.
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TÊNCIA CARACTERÍSTICAS PONTOS POSITIVOS PONTOS NEGATIVOS
TÉCNICO-
OPERATI-
VA
O profissional deve conhe-
cer, se apropriar, e, sobre-
tudo, criar um conjunto de 
habilidades técnicas que 
lhe permitam desenvol-
ver as ações profissionais 
junto à população usuária 
e às instituições, garan-
tindo assim uma inserção 
qualificada no mercado de 
trabalho.
Deve-se selecionar o 
instrumental técnico-ope-
rativo mais apropriado 
para aquela demanda 
social. E estes instrumen-
tos devem ser analisados 
e adaptados conforme 
as necessidades e a re-
alidade de intervenção 
profissional.
Existe certa complexida-
de de interpretação dos 
instrumentos e técnicas 
ou simplesmente a defi-
nição das metodologias 
de ação e intervenção 
a ser desenvolvida em 
cada caso.
Devemos ir além do sim-
ples cabedal de instrumen-
tos técnico-operativos, ou 
seja, a dimensão que o 
componente instrumental 
ocupa na constituição da 
profissão.
É no dia a dia profissio-
nal que se desenvolve 
a competência técnico-
operativa do Assistente 
Social.
Grande parte dos proble-
mas encontrados pelos 
assistentes sociais em 
sua atuação profissional 
não está correlacionada 
ao instrumental técnico 
em si, mas na sua apli-
cabilidade ou na sua 
sistematização.
Existem diferentes reali-
dades e, destas, diferen-
tes sujeitos e indicadores 
que geram abordagens e 
intervenção profissional 
diferenciadas, que no de-
correr da história e do dia a 
dia profissional colaboram 
para a construção teórico-
metodológica.
De acordo com a expres-
são da questão social 
de um determinado seg-
mento, seu público-alvo 
e a realidade cotidiana, 
o Assistente Social bus-
cará identificar em seu 
cabedal técnico-operativo 
o instrumento ou técnica 
que possibilitará respon-
der à demanda a ser 
trabalhada.
O Assistente Social não 
pode se esquecer de 
fazer aqueles questiona-
mentos sobre a aplica-
bilidade do instrumento 
(para quê, para quem, 
onde e quando fazer) 
e analisar a realidade 
da questãoa ser tra-
balhada.
O domínio técnico-operativo, desconexo com a rea-
lidade, o engajamento político ou uma base teórico-
metodológica não são suficientes para a atuação 
profissional do Assistente Social.
Ao se descolar dos 
fundamentos teórico-
metodológicos e ético-
políticos, a competência 
técnico-operativa po-
derá resultar em mero 
tecnicismo.
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TÊNCIA CARACTERÍSTICAS PONTOS POSITIVOS PONTOS NEGATIVOS
ÉTICO-PO-
LÍTICA
O profissional deve ter um 
posicionamento político 
frente às questões que 
aparecem na realidade 
social, para que possa ter 
clareza de qual é a direção 
social da sua prática. 
O Assistente Social não 
é um profissional “NEU-
TRO”. Sua prática se 
realiza no marco das 
relações de poder e de 
forças sociais da socie-
dade capitalista.
A alienação ao sistema 
capitalista.
O Assistente Social deve 
assumir valores ético-mo-
rais que sustentam a sua 
prática – valores esses que 
estão expressos no Código 
de Ética Profissional dos 
Assistentes Sociais, e que 
assumem claramente uma 
postura profissional de arti-
cular sua intervenção aos 
interesses dos setores ma-
joritários da sociedade.
O trabalho do Assisten-
te Social incide sobre a 
consciência dos outros 
indivíduos sociais e de si 
próprio, OBJETIVANDO 
A MUDANÇA DE ATOS E 
COMPORTAMENTOS.
O mero engajamento 
político, descolado das 
bases teórico-metodoló-
gicas e do instrumental 
operativo para a ação 
profissional é insuficien-
te para iluminar novas 
perspectivas para o Ser-
viço Social.
Com o seu próprio agir pro-
fissional o Assistente So-
cial vem se transformando 
ao longo de sua trajetória 
profissional, e assim rea-
dequando constantemente 
a sua práxis profissio-
nal, pois, como sabemos, 
estamos em constantes 
transformações.
O fazer profissional do dia 
a dia do Assistente Social 
não está permeado na 
transformação da nature-
za, mas na transformação 
do homem, enquanto ser 
social, sujeito de direitos 
e deveres.
Nesta sociedade, o Ser-
viço Social inscreve-se 
no campo minado por in-
teresses sociais antagô-
nicos, isto é, interesses 
de classes distintas e 
em luta na sociedade.
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UNIDADE 2
TOPICO 1
Prezado(a) acadêmico(a), após a discussão relativa à consciência e 
intencionalidade da ação profissional do Assistente Social, solucione as 
seguintes PALAVRAS CRUZADAS:
QUESTÕES HORIZONTAIS:
1) A consciência diz respeito a quê?
2) A intencionalidade diz respeito à característica definidora do quê?
3) A intencionalidade é a sobriedade ou direcionamento da mente (ou 
estados de espírito) para o quê?
4) A consciência é ______________, ou seja, sempre temos consciência de 
alguma coisa. 
5) A intencionalidade do agir profissional do Assistente Social se processa 
no _______ e _______ interventiva da prática profissional.
6) É por meio da instrumentalidade que os assistentes sociais modificam, 
transformam aquelas condições _______________ e _________________ 
e as relações interpessoais e sociais existentes no nível do cotidiano.
7) Qual profissão é hoje demarcada por uma intencionalidade profissional 
clara, amadurecida pelas lutas e conquistas no campo dos direitos?
8) A consciência moral diz-se de uma espécie de __________________ que 
nos ordena o que deve ser feito, desempenhando um papel crítico no agir.
QUESTÕES VERTICAIS:
1) Sabe-se que compreensão das coisas e dos fatos depende da visão de 
mundo e da subjetividade de cada ser humano sobre a Terra. Mas, elas são 
baseadas em que concepção?
2) A consciência crítica é a capacidade de apreciar as atitudes do outro, mas 
não só dele, de quem também?
3) Os estados intencionais são aqueles com condições do quê?
4) É possível dizer que a ___________________ do Serviço Social possibilita 
que os profissionais objetivem sua intencionalidade em respostas profissionais 
no seu cotidiano profissional.
5) A consciência é uma qualidade do quê?
6) A consciência se forma por intermédio da ______________ humana em 
sociedade e suas necessidades subjetivas.
7) A consciência é uma função que permite ao ser humano distinguir entre 
o quê?
8) O que nasce com a conformidade da realidade, com a norma, a regra?
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TÓPICO 2 
1 Pesquise a diferença entre racionalidade e razão.
R.: RACIONALIDADE significa tornar reflexivo, empregar o raciocínio 
para resolver problemas. Trata-se de uma operação mental complexa que 
consiste em estabelecer relações entre elementos e dados. O significado de 
“racionalidade” é associado à nossa capacidade de discernir propriedades, 
estabelecer relações e construir argumentos para apresentar e defender 
nossas crenças, exibindo uma dupla e mutuamente relacionada dimensão. 
De um lado, é o exercício de uma faculdade cognitiva – chamemo-la “razão”. 
De outro, é o resultado da ação da “razão” e torna-se a propriedade que 
perpassa os produtos dessa “faculdade”.
A RAZÃO não é apenas a faculdade interior do homem, mas ela se personificou 
nos próprios objetos deste mundo. A RAZÃO tornou-se RACIONALIDADE. 
Ou seja, a RAZÃO “está presente no aparelho produtivo, no aparelho 
tecnológico e científico, nas instituições políticas, no hospital, na escola, no 
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trânsito e na mídia. Em todos os empreendimentos humanos há a relação 
calculada entre meios e fins. A operação, a coordenação, a ordem, o sistema, 
o cálculo, a busca da unidade definem a racionalidade em sua eficácia.
2 Como você correlaciona a competência relacional do Assistente Social em 
sua prática profissional?
R.: Sabemos que a competência relacional é compreendida como uma 
habilidade profissional que é adquirida ao longo da história profissional do 
Assistente Social por meio da vivência cotidiana de sua prática profissional. 
Portanto, podemos dizer que as nossas competências profissionais são 
constituídas no dia a dia do desenvolvimento de nossas habilidades e elas 
implicam a troca, respeito, compartilhamento, flexibilidade e confiabilidade 
entre profissional e seu público usuário. Só assim o profissional do Serviço 
Social na sua relação cotidiana, junto às demandas sociais, e seu arcabouço 
teórico-metodológico, técnico-operativo e ético-político, vem constituindo 
sua competência relacional junto aos demandatários das questões sociais 
e suas expressões. E hoje, mesmo não sendo um Assistente Social, 
devemos levar estas premissas para todas as outras profissões, pois sem 
a profissionalização, a ética, respeito e outros valores morais não seremos 
profissionais competentes na ação profissional. Esta competência só é 
adquirida no processo vivencial, na prática.
3 Quais as diferenças entre o conhecimento científico e o não científico?
R.: O conhecimento científico ou a ciência diferencia-se de outros 
conhecimentos por ser sustentado numa LÓGICA RACIONAL que permite 
a verificação dos fatos e dos fenômenos da realidade, de forma sistemática 
e generalizada. Portanto, o que diferencia o conhecimento científico do não 
científico é o MÉTODO. 
A ciência constitui uma forma específica de produção do conhecimento, que 
opera através da aplicação do método científico, no qual prova a veracidade 
do fato. Já o conhecimento não científico é aquele processado pelo senso 
comum de uma determinada sociedade, e não possui comprovação científica. 
Portanto, pode-se dizer que um conhecimento é científico ou não através do 
modelo de interpretação que empregarmos.
4 Como você vê a racionalidade instrumental em sua profissão? 
R.:A RACIONALIDADE INSTRUMENTAL é a faculdade subjetiva do 
pensar, que é a RAZÃO, ou seja, é a faculdade que julga, discerne, 
compara, relaciona, calcula, ordena e coordena os meioscom os fins. 
Portanto, devemos ter a faculdade de discernir a realidade e assim escolher 
qual o melhor instrumental técnico-operativo a ser aplicado em determinada 
realidade social.
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TÓPICO 3
1 Diante do que vimos neste tópico, de que forma você descreve o trabalho?
R.:Resposta pessoal de cada acadêmico(a).
2 Qual era a intenção dos movimentos sociais na época de seu aparecimento? 
Existe alguma diferença com os dias atuais?
R.:A primeira resposta nos leva a refletir sobre toda a complexidade das 
questões que estavam por detrás da aparência. 
Aqueles movimentos refletem e são elementos dinâmicos das profundas 
transformações que alteram o perfil da sociedade a partir da progressiva 
consolidação de um polo industrial, englobando-se no conjunto de problemas 
que se colocam para a sociedade naquela altura, exigindo profundas 
modificações na composição de forças dentro do Estado e no relacionamento 
deste com as classes sociais. (IAMAMOTO; CARVALHO, 2009, p.126).
A segunda já depende do entendimento e conhecimento do aluno quanto aos 
movimentos sociais na região. 
3 Preencha os espaços com a alternativa CORRETA.
As __________ sociais aparecem no momento em que o trabalho __________ 
sai e começa o trabalho denominado __________, assim foram aparecendo 
__________ que até então eram __________.
I – questões – escravo – livre – demandas – inexistentes.
II – relações – digno – registrado – oportunidades – aparentes.
III – práticas – animal – humano – doenças – mínimas.
a) ( ) A alternativa CORRETA é a III.
b) ( ) A alternativa CORRETA é a II.
c) (x ) A alternativa CORRETA é a I.
UNIDADE 3
TÓPICO 1
Prezado(a) acadêmico(a), após esta discussão relativa à teoria e prática, 
método e metodologias, IDENTIFIQUE, no quadro a seguir, uma frase 
completa (com pontuação) correlacionada com o assunto estudado.
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TÓPICO 2
1 Leia a questão proposta e responda ao que se pede.
Sou um Assistente Social que atua em uma comunidade de expressivas 
questões de vulnerabilidade social e econômica. Num determinado dia che-
ga, para atendimento, uma mulher de aproximadamente 40 anos, mãe de 4 
filhos, todos com menos de 14 anos e se encontram fora da escola, vítima 
de violência doméstica causada pelo marido, que a abandonou quando des-
cobriu que sua mulher havia se inserido no mercado de trabalho. A usuária 
apresenta problema grave de saúde que necessita de medicação controlada 
e contínua, além de cirurgia, porém não está conseguindo realizar através 
do Sistema Único de Saúde. 
Enquanto acadêmico(a) do curso de Serviço Social, descreva quais são os 
instrumentos que o profissional deve aplicar e quais encaminhamentos devem 
ser realizados para garantir o direito desta usuária e o de seus filhos.
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R.: É importante que o(a) acadêmico(a) tenha clareza de que todos os instru-
mentos podem ser utilizados em uma situação como esta. Deve-se analisar a 
coerência da aplicabilidade dos instrumentos e das ações, e que possibilitem 
o acesso aos direitos sociais e ao atendimento na área das políticas públicas. 
Sugerimos que com esta atividade seja realizada uma discussão com a turma 
acerca da aplicabilidade dos instrumentos.
TÓPICO 3
1 Caro(a) acadêmico(a), escreva no quadro a seguir as principais caracte-
rísticas de cada CATEGORIA TEÓRICA trabalhada. 
CATEGORIA CARACTERÍSTICAS PONTOS POSITIVOS
PONTOS NEGATI-
VOS
MEDIAÇÃO 
A MEDIAÇÃO nada mais 
é do que uma negocia-
ção assistida.
A mediação é uma me-
todologia de resolução 
de conflitos aplicável 
aos mais diferentes 
campos de atuação. 
A mediação só existe 
dentro dos complexos 
contraditórios da tota-
lidade.
É um processo extrajudi-
cial de resolução de con-
flitos, no qual um terceiro, 
imparcial, dá assistência 
às pessoas em conflito, 
com a finalidade de que 
possam manter uma co-
municação produtiva à 
procura de um acordo 
possível para elas.
A mediação deve se-
guir UM PROCEDI-
MENTO;
– tem de utilizar téc-
nicas de resolução 
de conflitos que pro-
curem alcançar um 
acordo embasado nos 
interesses reais dos 
indivíduos envolvidos, 
uma vez que eles 
mantêm seu poder de 
decisão, porque são 
eles – e não o me-
diador – que devem 
chegar à solução do 
problema.
A falta de profissiona-
lização e competência 
em negociação.
É UM PROCESSO – 
porque tem um desen-
volvimento lógico e or-
ganizado.
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NEGOCIAÇÃO
O processo de nego-
ciação se encontra pre-
sente em praticamente 
todas as relações entre 
pessoas e entidades ou 
entre pessoas e pesso-
as, abrangendo as mais 
diversas situações da 
vida e do cotidiano social 
e organizacional, princi-
palmente na mediação 
de conflitos.
O ambiente dos con-
flitos sociais é uma 
grande mesa de ne-
gociação e relacio-
namentos, na qual 
os profissionais do 
Serviço Social estão 
em constante nego-
ciação.
O sucesso de qual-
quer profissional, seja 
Assistente Social ou 
não, está totalmente 
dependente da sua 
habilidade em nego-
ciar, principalmente 
de negociar bem para 
alcançar os resulta-
dos esperados. Mas, 
muitos não estão pre-
parados para tal.
O PONTO-CHAVE ESTÁ 
NAS CONCESSÕES e 
na premissa de que am-
bas as partes devem ob-
ter vantagens para se ter 
uma boa negociação.
A negociação é uma 
ciência na qual cada 
lado tenta maximizar o 
resultado para si e dei-
xar o outro lado com a 
sensação de ter feito 
um bom negócio.
Precisamos nos pre-
parar para negociar 
de forma profissio-
nal, desde as nego-
ciações mais simples 
até as mais comple-
xas e vultosas. Assim 
podemos contribuir 
para o crescimento 
dos resultados positi-
vos nos processos de 
mediação de conflitos 
sociais.
A negociação é um processo social utilizado 
para resolver conflitos em situações em que não 
existem regras, tradições, fórmulas, “métodos 
racionais” ou o poder de uma autoridade.
Nas pequenas ou grandes negociações, o que faz 
a diferença é a atitude. Você pode agir cegamente 
ou se preparar, negociando de maneira metódica 
e planejada, sempre objetivando os melhores re-
sultados na mediação em que está trabalhando. A 
questão que se coloca é como podemos negociar 
com a máxima efetividade, de modo a trazer resul-
tados positivos para os conflitos sociais.
O Assistente Social 
deve estar constante-
mente se aperfeiçoan-
do, se especializando 
e se atualizando, para 
ser um profissional 
cada vez mais quali-
ficado em sua práxis 
profissional. Mas nem 
sempre isto aconte-
ce.

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