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Prova Eletrônica_Cultura e Sociedade

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Prova Eletrônica 
 As respostas corretas estarão disponíveis em 1 out em 0:00. 
Pontuação desta tentativa: 30 de 30 
Enviado 28 set em 22:22 
Esta tentativa levou 26 minutos. 
 
Pergunta 1 
3 / 3 pts 
“Desse modo, por um lado, vemos na modernidade o ideário de mudança como 
algo que viria para melhor, daí a ideia “positiva” (com a pertinente ambiguidade 
do termo) de “progresso”. Ademais, no que diz respeito à esfera econômica, 
também as teorias liberais afiançavam que o mercado se autorregularia, através 
de suas “leis de oferta e procura”. Tais formulações eram tidas como “naturais” e 
nota-se que havia uma espécie de teleologia em torno delas, anunciando que, no 
final, tudo acabaria bem.” 
Sobre as utopias sociais, podemos afirmar que: 
 
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas, no geral, apresentam princípios 
de orientação religiosa. 
 
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas são, no geral, fortemente 
militarizadas e belicistas. 
 
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas são, geralmente, militarizadas e 
hierarquizadas. 
 
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas são retratos paradisíacos de 
igualdade, fraternidade e liberdade. 
 
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas pautam-se em determinações 
genéticas para orientar a organização social. 
 
Pergunta 2 
3 / 3 pts 
“A crença de que a razão é capaz de captar a dinâmica do mundo material e de 
que a lei natural, inscrita no coração dos homens, pode ser descoberta 
espontaneamente vai ganhando força, deteriorando, aos poucos, os velhos 
princípios de autoridade - entre os quais os mantidos pela Igreja católica. Sobre 
essa base, torna-se mais fácil compreender a emergência do empirismo, do 
racionalismo cartesiano e o avanço das ciências experimentais que, no seu 
conjunto, caracterizarão a era moderna.” 
Acerca do iluminismo, podemos afirmar que: 
 
É politeísta já que propõe as divindades como referências para todas as 
explicações . 
 
Tem caráter científico, ou seja, tem Deus como centro do mundo e referência 
para todas as explicações. 
 
Tem caráter antropocêntrico, ou seja, tem o Homem como centro do mundo e 
referência para todas as explicações. 
 
Tem caráter economicista, isto é, tem na produção a referência para todas as 
explicações. 
 
Tem Deus como centro do mundo e referência para todas as explicações. 
 
Pergunta 3 
3 / 3 pts 
“A palavra "violência" parece ser um destes casos. Todos a conhecem ela é 
redigida ou pronunciada inúmeras vezes em incontáveis situações pelos mais 
diferentes atores sociais. O poder deste termo é evidente; ele parece expressar 
inequivocamente realidades sociais tão flagrantes quanto indesejáveis e 
dolorosas. Esta associação de "violência" a "inde¬selado.' e "doloroso" passa a 
ser vista corno a única acepção possível da palavra e ela a palavra, parece se 
fundir aos objetos que deveria representar. Esta fusão de palavra e coisa acaba 
por formar um agregado de difícil separação e no qual as distâncias entre a 
linguagem e seus objetos de referência são apagadas” 
Acerca da conceituação de violência é possível afirmar que: 
 
Trata-se de um conceito unívoco, visto a unanimidade que encontramos em 
definir um ato violento. 
 
 
Definidos no senso comum, esses fenômenos são transferidos sem mediações 
para as análises e reflexões científicas. 
 
 
As ciências humanas sociais pautam-se em definições jurídicas do fenômeno 
para entendê-los. 
 
 
Um dos únicos conceitos onde a polissemia não está presente nas ciências 
humanas/sociais. 
 
 
Trata-se de um conceito de difícil definição, visto a necessidade de 
contextualização para compreendê-lo. 
 
 
Pergunta 4 
3 / 3 pts 
“De início, pode-se supor que o conceito de “distopia” poderia ser simplesmente 
definido por meio de sua simples contraposição ao conceito de “utopia”, o que 
não nos parece um procedimento adequado. Um método mais válido para esta 
definição parece-nos ser o que confronta eutopia e distopia. Ou seja, trata-se da 
oposição entre o “bom lugar” e o “lugar ruim”. Pois a distopia apresenta um 
componente de materialidade – trata-se, em sua maioria, de lugares situados no 
tempo (geralmente no futuro) e no espaço – que o termo utopia não pressupõe 
em igual medida; cujo oposto seria tão somente topia. Dito de forma resumida, 
podemos então dizer que a distopia caracteriza-se pela extrapolação negativa do 
status quo à época de sua funcionalização ficcional; já não nos parece ser cabível 
falar aqui em superação, como no conceito de utopia.” 
Nas distopias sociais, a sociedade geralmente é apresentada como: 
 
Sociedades idealizadas onde problemas ligados à sustentabilidade social e 
ambiental foram superados. 
 
Sociedades idealizadas, retratos paradisíacos de igualdade, fraternidade e 
liberdade. 
 
Sociedades idealizadas pautada na ideia de igualdade, onde as desigualdades de 
raça, cor e gênero estão superadas. 
 
Sociedades justas e equilibradas, geralmente organizadas por mecanismos 
democráticos bastante consolidados. 
 
Sociedades idealizadas onde elementos como ciência e tecnologia exacerbaram 
suas funções e os indivíduos, muitas vezes, está submetido às mesmas. 
 
Pergunta 5 
3 / 3 pts 
“A realidade aparece como um conjunto de fatos morais constituindo-se naquilo 
que Durkheim (1999) propõe como "realidade moral". Essa realidade é a síntese 
das ações humanas praticadas socialmente. Porém, ela aparece como uma névoa 
que impede adentrar no interior do estudo das sociedades e das relações que os 
homens mantêm entre si. Partimos para o entendimento da "realidade moral", e 
consequentemente, das noções de coesão social e individualização.” 
 Acerca da compreensão de Durkheim sobre a sociedade é possível afirmar que: 
 
O autor pensa/explica a sociedade partindo da ideia de coesão social. 
 
O autor pensa/explica a sociedade partindo da luta de classes. 
 
Que o autor compara o desenvolvimento das burocracias na gestão das relações 
sociais para compreender o desenvolvimento das sociedades. 
 
Durkheim propõe que as ações sociais reciprocamente orientadas serão o objeto 
de sua sociologia. 
 
Para o autor a explicação das sociedades se dará a partir de sua geografia. 
 
Pergunta 6 
3 / 3 pts 
“Acho que há duas dimensões que presidem a emergência dessa nova noção de 
cidadania e que devem ser lembradas para marcar o seu terreno próprio. 
Em primeiro lugar, o fato de que ela deriva e portanto está intrinsecamente 
ligada à experiência concreta dos movimentos sociais, tanto os de tipo urbano - 
e aqui é interessante notar como a cidadania se entrelaça com o acesso à cidade 
- quanto aos movimentos de mulheres, negros, homossexuais, ecológicos etc. Na 
organização desses movimentos sociais, a luta por direitos - tanto o direito à 
igualdade como o direito à diferença - constituiu a base fundamental para a 
emergência de uma nova noção de cidadania. 
Em segundo lugar, o fato de que, a essa experiência concreta, se agregou 
cumulativamente uma ênfase mais ampla na construção da democracia, porém, 
mais do que isso, na sua extensão e no seu aprofundamento. Nesse sentido, a 
nova noção de cidadania expressa o novo estatuto teórico e político que assumiu 
a questão da democracia em todo o mundo, especialmente a partir da crise do 
socialismo real.” 
Acerca dos movimentos sociais, é possível afirmar que: 
 
Surgiram durante a revolução industrial, ligados às questões econômicas. 
 
Surgiram durante a revolução industrial ligados aos movimentos culturais dos 
proletários. 
 
Surgiram durante o regime absolutista ligados à emergência de dissidências 
religiosas. 
 
Surgiram durante o regime absolutista, pautados por questões territoriais. 
 
Surgiram na pós-modernidade, ligados à emergência das questões religiosas. 
 
Pergunta 7 
3 / 3 pts 
Esses três movimentos e momentos na história do liberalismo e do capitalismo: o 
maltusianismo social, o darwinismosocial e o neoliberalismo apresentam 
características essenciais comuns que precisam ser lembradas. Todos emergem 
em momentos de crise do capitalismo. Todos são movimentos tipicamente 
reacionários, isto é, de reação contra os reais ou supostos desvios de rota em 
relação aos ideais liberais. Todos se insurgem contra a interferência crescente do 
Estado, particularmente no campo social. Todos carregam o ranço ideológico 
típico de um profundo pessimismo. Todos têm um cunho fundamentalista, 
pregando por isso o retorno ao passado, imaginada pureza da fé liberal original. 
Todos buscam na naturalização do social a legitimação da exclusão social. 
Sobre o liberalismo econômico é possível afirmar que: 
 
Tem como ponto principal o fortalecimento do monopólio econômico do Estado 
em várias áreas produtivas. 
 
Parte do princípio que o Estado deve atuar para diminuir as desigualdades 
sociais. 
 
Se pauta na ideia de que o Estado não deve interferir no Mercado. 
 
Tem como prioridade a distribuição equânime de rendas. 
 
O Estado é fortemente interventor já que é entendido sob o viés do poder total 
na mão do monarca. 
 
Pergunta 8 
3 / 3 pts 
“Durante a Modernidade, fez-se o controle da desordem em nome da Razão 
Suprema que toma o lugar do Deus único. O racionalismo triunfante fará da 
ciência a teologia do mundo moderno. A Modernidade levou mais de dois 
séculos para edificar a política racional e esta submergiu sob violentas ondas; 
pois contemporaneamente vivenciamos que o coletivo tende a prevalecer, para 
o bem ou para o mal, vivendo fortes emoções, seja na desafeição em massa 
referente à ação política, seja na violência das gangues, seja nas diversas 
aglomerações que pontuam a vida social” 
Acerca da modernidade, podemos afirmar que: 
 
Tem como característica cada radical princípios de orientação religiosos. 
 
Busca em elementos como a ciência e a razão as soluções para os problemas que 
vivencia. 
 
Absolutamente contrária ao espírito científico, busca na religiosidade soluções 
para os problemas que vivencia. 
 
Historicamente, podemos afirmá-la como marcada pelo surgimento de 
movimentos orientados por princípios de reforço a ordem absolutista vigente 
anteriormente. 
 
Podemos defini-la, historicamente, como um período marcado por patamares de 
igualdade social. 
 
Pergunta 9 
3 / 3 pts 
“Muitas outras definições existem, algumas coincidentes, algumas divergentes. 
Por ser um fenômeno complexo e multicausal que atinge todas as pessoas e as 
afeta emocionalmente, a violência foge a qualquer conceituação precisa e cabal. 
“ 
As expressões da violência, para poderem ser compreendidas/ analisadas por 
meio da ciência, precisam ser: 
 
Compreendidas como universais, portanto independendo do território em que se 
expressam. 
 
 
Entendidas em separado do meio em que se expressam 
 
 
Desassociadas da cultura aonde se expressam. 
 
 
Contextualizadas histórica, cultural e relacionalmente ao meio em que se 
expressam. 
 
 
Desassociadas das relações sociais onde se expressam. 
 
 
Pergunta 10 
3 / 3 pts 
“Essas características gerais do conceito de violência variam no tempo e no 
espaço, segundo os padrões culturais de cada grupo ou época, e são ilustradas 
pelas dificuldades semânticas do conceito. Alguns exemplos são claros. Aí estão 
à realidade social e histórica do casamento da mulher que, às vezes, em 
determinada sociedade, é submetida a imposições que outra sociedade 
considera inadequadas. Outro exemplo é o da pena de morte, legal ou ilegal, mas 
sempre implicando um sentido ético para quem quer examinar sua existência de 
forma radical. Enfim, muitos outros exemplos apontam as relações entre a 
violência com a ordem social e cultural e a ordem legal ou simplesmente com a 
consciência moral dos indivíduos.” 
Quando falamos em violência como representação, podemos afirmar que: 
 
Como há uma definição universal acerca do que é violência sua identificação é 
bastante fácil. 
 
 
Fenômeno recorrente nos períodos anteriores, vem retrocedendo visivelmente 
em nossa sociedade. 
 
 
No geral não conseguimos reconhecer que até as nossas expressões culturais 
mais cotidianas podem ser pensadas pelo “outro” como violentas. 
 
 
Estamos falando de algo facilmente percebível e corrigível no cotidiano. 
 
 
Está restrita a alguns lugares e grupos específicos de nossa sociedade.

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