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Experimento 2 Plano inclinado

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CAMPUS SÃO BERNARDO
COORDENAÇÃO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS NATURAIS
Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão
CAMPUS SÃO BERNARDO
CURSO DE LICENCIATURA CIÊNCIAS NATURAIS/QUÍMICA
TURMA: 2016.2 
DOCENTE: PROFº DRº THIAGO TARGINO GURGEL
DISCENTES: ANA ERIKA SILVA E SILVA; JONATHAN SILVA TAVARES; THALIA SANTOS COSTA
PLANO INCLINADO
(EXPERIMENTO II)
São Bernardo
2019
ANA ERIKA SILVA E SILVA
JONATHAN SILVA TAVARES
THALIA SANTOS COSTA
Relatório da disciplina de laboratório de física sobre o experimento plano inclinado com a supervisão do Profº. Drº. Thiago Targino Gurgel.
São Bernardo
2019
Sumário
Introdução	3
Objetivos	3
Material Necessário	4
Metodologia	4
Procedimento experimental	4
Resultados e Discussão	6
Introdução
O plano inclinado é um tipo de superfície plana, elevada e inclinada, por exemplo, uma rampa. Na física, estudamos o movimento dos objetos bem como a aceleração e as forças atuantes que ocorrem num plano inclinado.
Nesse plano inclinado, sem atrito, há um bloco de massa m, e as forças que nele atuam são: a força peso  , direcionada para baixo em virtude da atração da Terra; e a força normal  , exercida pelo plano inclinado, perpendicular à superfície de contato. Podemos ver que essas duas forças não possuem a mesma direção, portanto elas nunca irão se equilibrar. Nesse caso, como são as únicas forças exercidas sobre o bloco, elas admitem uma resultante que faz o plano com aceleração constante .
Além dessas forças que são exercidas sobre o bloco e o plano, existe outra força ao qual é denominada força de atrito que é quando o bloco tem uma certa resistência em se mover pelo plano, pois cada material tem um coeficiente de atrito diferente, portanto, uma resistência distinta em cada plano sobre o bloco. 
Quando um objeto se encontra sobre um plano inclinado, sofre a ação de uma força de reação normal ao apoio, conforme figura 01.
Neste caso foi desprezada a força de atrito. A força peso age na vertical, dirigida para o centro da Terra (de cima para baixo). Fixemos um plano cartesiano de coordenadas com o eixo x paralelo ao plano inclinado e o eixo y apontando para a direção da força normal, perpendicular a este plano. A força resultante na direção x é Px e pode ser escrita em função do ângulo θ. Então se obtém:
Px = P.senθ
A força normal tem o mesmo módulo de Py:
N = Py
Se:
Py = P.cosθ
Então:
N = P.cosθ
Ou seja, neste sistema de referência adotado, a força peso é representada por duas componentes, Px na direção x ou horizontal e Py na direção y ou vertical.
Fica evidente que quando o ângulo de inclinação do plano em relação à horizontal for maior, maior será a intensidade da componente da força peso na direção x, e menor será a intensidade da componente da força atuante na direção y, até um limite máximo, onde o ângulo for de 90º. Neste caso, a componente Px é igual ao peso P e a componente Py vale 0. 
Objetivos
· Medir a força de deslocamento de um móvel em um plano inclinado com o auxílio do dinamômetro.
· Comparar os resultados do bloco de madeira com o do carrinho.
· Verificar a velocidade do bloco e do carrinho com pesos adicionados a variações dos ângulos.
Material Necessário
· Plano inclinado
· Dinamômetro
· Massa
· Carrinho 
· Corpos de prova
· Linha sobressalente
Procedimento Experimental
	Plano Horizontal
1. Utiliza-se um bloco de madeira polido.
2. Determina-se a massa do bloco de madeira, utilizando-se a balança ou o próprio dinamômetro.
3. Coloca-se uma placa de acrílico, vidro, ou outro material polido disponível, na horizontal.
4. Pode-se utilizar a superfície do próprio plano inclinado, mas com angulação 0, ou seja, perfeitamente na horizontal.
5. Coloca-se o bloco de madeira sobre a placa polida e conecte-o ao dinamômetro.
6. Mantendo-se o dinamômetro paralelo a superfície da placa, puxa-se lentamente até que o bloco comece a se deslocar.
7. Anota-se o valor desta força utilizando-se a escala do dinamômetro; coloca-se o bloco na mesma posição inicial e repetem-se os procedimentos anteriores pelo menos cinco vezes; muda-se a superfície de contato do bloco com o plano, de maneira que a área de contato seja menor, repetem-se os procedimentos anteriores.
8. Substitui-se o bloco polido, por um de superfície rugosa e repete-se os procedimentos anteriores.
9. Realiza-se o mesmo procedimento com um carrinho deslizante, primeiramente determina-se a massa do carrinho e procede-se o experimento como o realizado com os blocos, depois vá acrescentando as massas diferentes e repetem-se os procedimentos anteriores pelo menos cinco vezes.
10. Anotam-se todos os dados em uma tabela, a fim de facilitar os cálculos (tabela estará presente nos resultados e discussões).
Plano Inclinado
1. Fixa-se o dinamômetro no plano inclinado.
2. Coloca-se o bloco de madeira polido sobre o plano inclinado preso ao dinamômetro, mantendo-se a inclinação 0 utilizada no primeiro procedimento.
3. Inclina-se lentamente o plano até que o bloco comece a se deslocar e anota-se o valor do ângulo de inclinação e da força.
4. Coloca-se o bloco e o plano na posição inicial e repetem-se os procedimentos anteriores por mais cinco vezes.
5. Repetem-se os procedimentos para o bloco de superfície rugosa e para o carrinho deslizante.
6. Acrescentam-se as massas ao carrinho, e repetem-se novamente os procedimentos.
7. Anotam-se todos os seus dados em uma tabela, a fim de facilitar os cálculos (tabela disposta em resultados e discussões).
Resultados e Discussão
Gráfico 1:força aplicada versus força peso no plano de acrílico, vidro e madeira para a superfície polida
Bibliografia
Plano inclinado. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/plano-inclinado/. Acesso em 25 de março de 2019
Plano inclinado. Disponível em: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/plano-inclinado.htm. Acesso em 25 de março de 2019
HALLIDAY, David, RESNIK Robert, KRANE, Denneth S. Física 1, volume 1, 4 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 326 p.
Força aplicada	0.4	0.4	0.4	0.4	0.4	0.28000000000000003	0.22	0.24	0.24	0.28000000000000003	0.54	0.52	0.56000000000000005	0.54	0.52	Força peso	1.1299999999999999	1.1299999999999999	1.1299999999999999	1.1299999999999999	1.1299999999999999	1.1299999999999999	1.1299999999999999	1.1299999999999999	1.1299999999999999	1.1299999999999999	1.1299999999999999	1.1299999999999999	1.1299999999999999	1.1299999999999999	1.1299999999999999

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