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Inspeção de Produtos de Origem Animal Docente: Adélia Rodrigues Guimarães 2021.2 CARACTERÍSTICAS DA DISCIPLINA INPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Classificação : HAMP Material do docente Avaliações do docente - parciais e provas oficiais Nível 2 Somatória das Oficiais I e II – mínimo 2500 pontos Distribuição das Pontuações 1º BIMESTRE Atividades Parciais 1 – 1000 pontos UNIDADE 1 Exercícios da Pós-aula: 400 pontos Data LIMITE: 16/09/2021 Participação nas aulas Exercícios ou trabalhos em aula - 100 pontos Distribuição das Pontuações 1º BIMESTRE Atividades Parciais 1 – 1000 pontos UNIDADE 2 Exercícios da Pós-aula: 400 pontos Data LIMITE: 29/10/2021 Participação nas aulas Exercícios ou trabalhos em aula - 100 pontos Distribuição das Pontuações 2º BIMESTRE Atividades Parciais 1 – 2500 pontos UNIDADE 3 Exercícios da Pós-aula: 800 pontos Data LIMITE: 26/11/2021 Participação nas aulas Exercícios ou trabalhos em aula - 200 pontos Distribuição das Pontuações 2º BIMESTRE Atividades Parciais 1 – 2500 pontos UNIDADE 4 Exercícios da Pós-aula: 800 pontos Data LIMITE: 26/11/2021 Participação nas aulas Exercícios ou trabalhos em aula - 200 pontos Distribuição das Pontuações 1º BIMESTRE Prova Oficial 1 – 1000 pontos Conteúdo: Unidades 1 e 2 DATA: 28/09/21 2º BIMESTRE Prova Oficial 2 – 4000 pontos Conteúdo: Unidades 3 e 4 Data: 30/11/21 EMENTA Docente: Adélia Rodrigues Guimarães 2021.1 UNIDADE 1- Introdução a Inspeção Higiênica, Sanitária e Tecnológica de Produtos de Origem Animal História da INSPEÇÃO Papel do Médico veterinário e saúde pública Apresentação das legislações federais pertinentes (Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal e Decretos que o revogaram, lei 1283 de 18/12/1950); Organograma do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Revisão do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal – RIISPOA, Decreto nº 30.691 de 29 de março de 1952 UNIDADE 1 - Introdução a Inspeção Higiênica, Sanitária e Tecnológica de Produtos de Origem Animal Características e importância da implantação nos segmentos agroindustriais os programas de auto-controle estabelecidos em legislação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, sendo eles: BPF - Boas Práticas de Fabricação, PPHO - Programa Padrão de Higiene Operacional e Características e importância do programa APPCC - Análises de Perigo e Ponto Critico de Controle utilizados na agroindústria para prevenir e controlar riscos de contaminação do POA e a saúde do consumidor. UNIDADE 1- Introdução a Inspeção Higiênica, Sanitária e Tecnológica de Produtos de Origem Animal Conhecimento de registro e da classificação de todos os estabelecimentos de POA -Produtos de origem animal (carnes e derivados; aves e derivados; pescados e derivados) pelo MAPA Ministério da agricultura, pecuária e abastecimento. Processo para obtenção de registro de um estabelecimento de POA’S/ MAPA UNIDADE 1 - IHST – Inspeção, Higiênica, Sanitária e tecnológica de POA Apresentação do Sistema de marcação de carcaças de bovinos ante e post-mortem para Auxiliar na inspeção post-mortem. Estudo e aplicação dos critérios de julgamento para Carcaças e vísceras acometidas de patologias; destinação das carcaças e vísceras. UNIDADE 2 -Ementa da Disciplina ABATE DE BOVINOS Estudo da Inspeção ante-mortem: importância, técnica e importância do Médico Veterinário; critérios deJulgamento; matança de emergência; matança normal; necropsia: técnicas e aplicações. Estudo da Inspeção post-mortem: técnica e importância do Médico Veterinário; Linhas de Inspeção: detalhamento técnico-operacional de cada ponto de Inspeção (metodologia); Inspeção Final: rotina diária da Inspeção Final executada no Departamento de Inspeção Final (DIF); marcação de carcaças apreendidas no DIF. UNIDADE 2 - Ementa da Disciplina Portaria 711 – ABATE DE SUINOS Estudo e aplicação do Regulamento Técnico do Abate Humanitário (definição, aplicações, obrigatoriedade legal, formas de insensibilização das espécies de açougue, importância na humanização do ato de atordoar (proteção dos animais), importância do Médico Veterinário no cumprimento do abate humanitário); Características das instalações e equipamentos de um matadouro-frigorífico de bovinos; construções em geral e particular; currais e anexos; sala de matança; câmaras de resfriamento, estocagem e congelamento; fluxograma operacional da matança de bovinos desde a chegada até a obtenção da carne UNIDADE 2 - IHST – Inspeção, Higiênica, Sanitária e tecnológica de POA Portaria 210 – ABATE AVES Descrição e estudo das características das instalações e equipamentos de um matadouro frigorífico de suínos; construções em geral e particular; pocilgas e anexos; sala de matança; câmaras de resfriamento, estocagem e congelamento; fluxograma operacional da matança de suínos desde a chegada até a obtenção da carne; Inspeção ante- mortem: importância Técnica e importância do Médico Veterinário; critérios de julgamento UNIDADE 3 - IHST – Inspeção, Higiênica, Sanitária e tecnológica de POA ABATE DE AVES Descrição e estudo da localização do matadouro de aves, fluxograma operacional do abate de aves desde a recepção até a obtenção de carcaças; instalações e equipamentos; Inspeção ante mortem; UNIDADE 3 - IHST – Inspeção, Higiênica, Sanitária e tecnológica de POA ABATE DE AVES Inspeção post-mortem (Linhas de Inspeção e Inspeção Final), particularidades da Inspeção em todas as etapas do abate de aves; método de controle interno (absorção) e DRIP TEST; rotina diária do Serviço de Inspeção Federal no frigorifico de abate de aves; critérios para o julgamento e destinação das carcaças de aves; UNIDADE 4-Ementa da Disciplina Inspeção Higiênica, sanitária e tecnológica de leite, ovos, mel e seus Derivados MEL E DERIVADOS Descrição e estudo da classificação de mel e legislação pertinente; características Sensoriais e provas físico-químicas para mel; fraudes em mel; mel impróprio para consumo; critérios de julgamento para mel; cera de abelhas, própolis, geléia real, apitoxina – legislações pertinentes UNIDADE 4-Inspeção Higiênica, sanitária e tecnológica de leite, ovos, mel e seus Derivados LEITE E DERIVADOS Descrição e estudo da classificação, obtenção, fraude e legislação pertinente de derivados lácteos: creme, manteiga, queijos, leites desidratados e leites fermentados. Estudo e aplicação das normas para obtenção higiênica do leite. Fatores que influenciam na Qualidade e no prazo de validade do leite; Classificação dos diversos tipos de leite; análises físico-químicas na Inspeção de leite, critérios de julgamento, fraude, legislação pertinente; Análises físico-químicas para leite e seus derivados preconizadas pelo Laboratório Nacional de Referência Animal (LANARA) do MAPA: colheita e preparo da amostra em laboratório; análises microbiológicas, físico-químicas e sensoriais UNIDADE 4-Inspeção Higiênica Sanitária e Tecnológica de pescados Definições e estudo das classificações, inspeção e fraudes de produtos de salsicharia e produtos salgados Definições e estudo das classificações, inspeção e fraudes de produtos em forma de Conservas Estudo da inspeção e dos processos tecnológicos aplicados no aproveitamento de Subprodutos não comestíveis (vísceras, couro, casco e sangue) derivados de animais de açougue: bovinos, suínos e aves UNIDADE 4-Inspeção Higiênica, Sanitária e Tecnológica de pescados Estudo e aplicação da Inspeção dos pescados e derivados; cuidados antes, durante e após a despesca; classificação de pescados e derivados; Fraudes em pescados; Fatores de qualidade no pescado; Armazenamento e comercialização do pescadoUNIDADE 1 - Sessão 1.1 Docente: Adélia Rodrigues Guimarães 2020.1 CONTEÚDO AULA 1 Obtenção alimentos Historia Inspeção de Produtos origem animal Competências legais Introdução aos Programas de autocontrole estabelecidos em legislação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Inspeção e Qualidade do Alimento Segurança Alimentar Alimento seguro Contaminação Risco Perigo Ponto crítico OBTENÇÃODE ALIMENTOS Pré-história Movimentação dos animais: Em busca de alimento e de água Condições climáticas mais favorável a sobrevivência Formação de grupos de animis em vários locais diferentes OBTENÇÃODE ALIMENTOS Pré-história Movimentação do homem Em busca de alimentos Caça de animais – lança/ Pedras Carne de animais Pescados Mel – mais tarde OBTENÇÃODE ALIMENTOS Preparação do alimento Fogo – cozimento carnes, raízes e tubérculos e aquecimento água In natura - alimento cru Ásia e Europa Pele dos animais - preparação de roupas chifres,ossos,gordura e tendões – alimento ou utensílio Estomago e bexigas Raspados e colocadas ao sol - usados para conter e transportar alimentos e água Grandes mudanças: Utilização da pedra polida Conhecimento e domínio dos metais Domesticação dos animais Domesticação da agricultura Início do comércio Troca de bens e de mercadorias Marcação de terras - Invenção da escrita Período Neolítico – 8.000 a 9.000 a.C Importância da Domesticação dos Animais Inclusão de outros produtos e derivados Leite de cabra e de vaca Formas primitivas de queijos Separação da gordura do leite – manteiga Criação dos animais em locais delimitados e mais próximos dos humanos Aumento da produção de alimentos Criação de sistemas de criação – intensivo e extensivo Importância da Domesticação dos Animais Formação das aldeias e tribos - fixação do homem Novas técnicas de cultivos na agricultura Diversificação de espécies de animais Cabra, ovelhas e suínos Importância da Domesticação dos Animais Conhecimento de técnicas de conservação de alimentos Cozimento - calor Refrigeração - frio DEFUMAÇÃO DESSECAÇÃO – sol e sal Mudanças no comportamento humano Sedentarismo Organização social - funções e atribuições a homens e mulheres HISTÓRIA da Inspeção Higiênico- Sanitária e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Inspeção Higiênico- Sanitária e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Relacionada à regras e leis A vida do homem em sociedade necessita de regras e normas para harmonização social Leis e regras necessitam de atualizações ou modificações com o tempo Adequações do modo de vida Mudanças de hábitos e costumes Exigências de mercado Preservação da saúde pública Inspeção Higiênico- Sanitária e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Controle de alimentos Civilizações Antigas Egípcios Práticas religiosas - animais oferendados ao deuses erem inspecionados Animais sadio e sem manchas Inspeção Higiênico- Sanitária e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Civilização judaica - Lei Mosaicas Animais limpos e Imundos Aves domésticas, peixes com escamas, bovinos - animais limpos Coelho, lebre e suínos - animais imundos Estabelecem regras para consumo de alimentos origem animal Inspeção Higiênico- Sanitária e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Europa Medieval Aristóteles, Hipócrates e Virgílio Observaram semelhanças entre as enfermidades do homem e animais Forma esporádica de inspeção Direito Romano Primeiras normas precursoras da Inspeção de alimentos Regras para alimentos adulterados e impróprios Criação de matadouros públicos FRANÇA - 1162 Algumas comunidades Comercialização de carnes Verão – por 1 dia e meio Inverno – por 2 dias Animais com cisticercose abatidos Consumo da carne – declaração pública da enfermidade ITÁLIA - 1221 Proibido a comercialização de carnes de porco e de animais de morte natural Carnes comercializadas – armazenadas no máximo por 1 dia ALEMANHA 1276 Obrigatoriedade de abate em matadouros Animais mortos naturalmente – avaliados por inspetores Comercialização de animais com cisticercose Declaração pública Animais vendidos no mesmo local 1615 Regularização da idade dos animais para abate Aplicação da inspeção ante e pós-morte EUA 1761 - 1ª Missão oficial de veterinários de inspeção de carnes Exportação de carnes/Surtos de doenças 1906 – Oficialização da inspeção de carnes Evolução da Ciência Veterinária Estabelecimentos dos ciclos da teníases, Cisticercoes e Triquineloses Reproduziu ciclo da Taenia sollium – Kuchenmeister - 1852 Implantação e intensificação dos controles sanitários BRASIL Vinda Família Real - Primeira Lei sanitária Cargo de Físico Mor e Cirurgião Mor - Administração sanitária 1832 - Posturas Municipais para os riscos a Saúde Pública 1886 – Lei Barão de Mamoré Instalação da Polícia Sanitária - fiscalização dos gêneros alimentícios BRASIL 1915 – Decreto 11.462 Criação do Serviço de Inspeção de Fábricas de Produtos Animais 1916 -18 - Regulamentação da produção industrial e comercialização da manteiga 1921 – criação das seções de carnes e derivados no MAPA 1934 Criação do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal – SIPOA DOMÍNIO DO Médico Veterinário Regulamento da Inspeção Federal de carnes, leite e derivados e do pescado BRASIL 1950 - Leinº1283 - criação do RISPOA - Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal Válida para todo território nacional Regulamento toda e qualquer relação do setor Correspondência aos níveis Federal, Estaduais ou Municipais 1971 – Lei 5.760 - Federalização da Inspeção Sanitária Competência exclusiva da União em todo território nacional – a cargo do Serviço de Inspeção Federal da Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal – DIPOA, VICULADA AO Ministério da Agricultura. BRASIL 1987 – Decreto nº 94.554(Lei 7889 promulgada em 1989) Criação dos níveis de Inspeção Municipal – destinada ao abate, obtenção, processamento e comercialização apenas dentro dos limites do município. Estadual – destinada ao abate, obtenção, processamento e comercialização dentro do estado de origem Federal – destinada ao abate, obtenção, processamento e comercialização interestadual e internacional BRASIL DECRETO Nº 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017 Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal Inspeção observar ou examinar situações anormais que de alguma forma condicionam ou impeçam o aproveitamento do produto ou matéria-prima para o consumo humano Fiscalização da produção de produtos de origem animal destinados ao mercado interno e externo, bem como de produtos importados O B J E TI V O S D A I N S P E Ç Ã O Garantir o bem-estar animal na produção e no abate dos animais destinados a produção de alimentos para o consumo humano Assegurar a qualidade de produtos de origem animal comestíveis e não comestíveis : - Controlando a qualidade matéria-prima destinada a produção de produtos de origem animal - Controle das zoonoses - transmissão de doenças dos animais ao homem - Sanidade animal DECRETO nº 23.133; artigo 7 e 8º Regulamentação, direção ou execução dos serviços técnicos oficiais, federais, estaduais, municipais referentes às atividades de inspeção de todos os produtos de origem animal Atividades que exijam conhecimentos da veterinária, de indústria animal e de indústrias correlatas Assegurar a saúde animal, bem-estar animal e a produção de um alimento seguro ao consumidor, contribuindo para a saúde pública Atribuições do médico Veterinário na Inspeção de POA Competência Legal Serviço de Inspeçãode POA Fiscalizar a recepção e o abate de animais destinado a produção de alimentos Fiscalizar a produção de produtos de origem animal, de acordo com as legislações vigentes Garantir o bem-estar animal Tipos de Produtos de Origem Animal POA Mel e derivados Leite e derivados Pescados e derivados Ovos e derivados Cárneos e derivados Competência Legal A Inspeção de Produtos de Origem Animal é competência legal dos Serviços de Inspeção Federal, estadual ou Municipal, que possuem o MAPA, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como órgão superior nas legislações vigente o Estado e os Municípios poderão ter legislações próprias, porém sem contradizer a Legislação Federal do MAPA Competência Legal Dentro do MAPA o produto atravessa diversas etapas de fiscalização e inspeção - ações são orientadas e coordenadas pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA),da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA/Mapa) SDA Competência Legal Todos os produtos de origem animal sob responsabilidade dos Serviços de Inspeção, são registrados e aprovados pelo órgão de fiscalização competente. garante produtos com habilitação sanitária e tecnológica para o consumidor brasileiro, respeitando as legislações nacionais. Estabelecimento - número de registro Produto - número de registro + número de registro estabelecimento Tipos Inspeção Permanente Obrigatório presença do veterinário oficial no local durante a recepção e abate dos animais Inspeção ante mortem Inspeção Post-mortem D.I.F: Departamento de Inspeção e Fiscalização Periódicas Vistorias de fiscalização (Médico Veterinário) Frequência de acordo com ao grau de risco sanitária do produto de origem animal Mensal/Trimestral/Semestral Avaliação das anomalias encontradas nos órgãos, vísceras ou em carcaças, durante a linha de abate, podem comprometer a qualidade do produto ou ser sugestivos de doenças transmissíveis ao homem Lesões, abcessos, secreções e processos inflamatórios, aumento de volume de um órgão D.I.F Qualidade Alimento e Inspeção Objetivo do Serviço de Inspeção de alimentos: assegurar a qualidade higiênico, sanitária e tecnológica dos alimentos industrialmente processados Qualidade Conjunto de características ou atributos capazes de distinguir ou determinar a natureza do produto Adequado ou próprio ao consumo humano Inadequado ou impróprio ao consumo humano Divisões da Qualidade Qualidade Higiênica Qualidade Sanitária Qualidade Tecnológica Qualidade Higiênica Enfatiza aspectos relacionados ao processamento, que podem interferir na qualidade do alimento. Higiene pessoal Higiene de equipamentos e instalações Higiene operacional Qualidade Sanitária Comprovação da sanidade dos produtos ou matérias-primas, garantindo à saúde do consumidor Evita contaminação: Biológica-Microrganismos Química – resíduos de substâncias químicas Física – corpos estranhos Qualidade Tecnológica Inocuidade das formulações e sua qualidade nutritiva ou nutricional Controle de aditivos Controle de contaminantes Segurança Alimentar Quando toda a população, de maneira contínua, tem acesso físico e econômico a um alimento inócuo, em quantidade e valor nutritivo adequado para satisfazer as exigências alimentares. De forma a garantir uma condição de visa saudável e segura, (FAO,2002) SEGURANÇA ALIMENTAR Quantidade alimento Participação conjunta do governo e sociedade Distribuição, armazenamento e transporte Valor econômico alimentos nutritivos segurança nutricional Alimento Seguro ALIMNETO SEGURO Alimento isento de perigos de qualquer natureza que possam colocar em risco a saúde do consumidor Produto livre de contaminantes que oferecem risco a saúde do consumidor Programas de auto-controle: garantia da qualidade e segurança ALIMENTO SEGURO CONTAMINAÇÃO Contato de substâncias tóxicas,toxinas,microrganismos e substâncias físicas com o alimento durante a manipulação e produção, sendo prejudiciais à saúde PERIGO PERIGO Propriedade ou agente físico, químico ou biológico que pode tornar uma alimento impróprio para o consumo humano Alteração macroscópica Deteriorição do alimento Alimento sem alteração visível Saúde consumidor – risco Manipulação alimento contaminado saúde dos manipuladores meio ambiente PERIGO Sinônimo de CAUSA e NÃO DE CONSEQUÊNCIAS Classificação: Perigo biológico Perigo Químico Perigo Físico Perigo Químico Presença de resíduo de antibióticos, aditivos, lubrificantes, pinturas, desinfetantes, quando em contato com alimento ou acondicionados de forma irregular Perigo Físico Presença de vidros, metais, madeira, ou objetos no alimento, que podem causar danos ao consumidor Provenientes de embalagens, manipulador(unhas, adornos e cabelos) É a probabilidade da ocorrência e a severidade das consequências de um efeito adverso(perigo) Pode ser: Quantificado – valor numérica Qualitativo - Estimado: Negativo ou positivo Controle do risco: conhecer as causas e as medidas corretivas RISCO ANÁLISE DE RISCO
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